Relatório de Caso Clínico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Caso Clínico"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03121) Relatório de Caso Clínico IDENTIFICAÇÃO Caso: 2013/2/07 Ano/semestre: 2013/2 Espécie: equina Raça: SRD Idade: 2 anos Sexo: macho Peso: 290 kg Alunos(as): Kennya Masiero Sanson Souto Maior, Leticia Fontoura Moreira, Marcela Kuczynski da Rocha e Nathália Jobim Fuhr Médico(a) Veterinário(a) responsável: Gabriela Reiter ANAMNESE O equino chegou ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV - UFRGS) no dia 26/07/13, trazido por apreensão de órgão público. O animal encontrava-se prostrado, em decúbito esternal, apresentava extrema dificuldade de locomoção e não colocava-se em estação sem auxílio externo. Ao ser recebido apresentava diarreia de consistência pastosa e com presença de grãos de milho não digeridos, sugestivo de alimentação a base de milho, tremores musculares, sudorese e inquietação dos membros locomotores, trocando frequentemente os apoios, dos membros torácicos e pélvicos. Apesar do grave desconforto, o apetite era moderadamente aumentado. EXAME CLÍNICO - Mucosas pálidas - Tempo de preenchimento capilar: 2 segundos (1-3 segundos) - Frequência cardíaca: 64 bpm (40-60 bpm) - Frequência respiratória: 40 rpm (8-20 rpm) - Escore de condição corporal (ECC): 3 (5) - Pulso digital: presente (ausente) - Temperatura retal (TR): 37,7ºC (37,5-38,5ºC) - Cascos quentes EXAMES COMPLEMENTARES URINÁLISE ( ) Método de coleta: micção natural Obs.: Exame físico Cor Consistência Aspecto Densidade específica (1,020-1,050) Exame químico ph (7,0-8,0) Corpos cetônicos Glicose Bilirrubina Urobilinogênio Proteína Sangue n.d. n.d. n.d. UE/dL n.d. n.d. Sedimento urinário (n o médio de elementos por campo de 400 x) Células epiteliais: Hemácias: Cilindros: Outros: Leucócitos: Bacteriúria: n.d.: não determinado BIOQUÍMICA SANGUÍNEA (26/07/2013) Tipo de amostra: soro Anticoagulante: Hemólise da amostra: ausente Proteínas totais: g/l (54-86) Glicose: mg/dl (77-132) FA: U/L (0-395) Albumina: 22,0 g/l (27-38) Colesterol total: mg/dl (80-250) AST: 669 U/L ( ) Globulinas: g/l (24-53) Uréia: mg/dl (24-54) CPK: 1430,0 U/L (67-540) BT: mg/dl (1,0-2,0) Creatinina: mg/dl (1,2-1,8) Fibrinogênio: 4 g/l (1-3) BL: mg/dl (0,2-2) Cálcio: 8,5 mg/dl (10-14) : ( ) BC: mg/dl (0-0,4) Fósforo: 13,70 mg/dl (2,91-5,88) : ( ) Observações: Relação cálcio/fósforo: 0,62 (1,7-2,3) BT: bilirrubina total BL: bilirrubina livre (indireta) BC: bilirrubina conjugada (direta)

2 Caso clínico 2013/2/07 página 2 HEMOGRAMA (26/07/2013) Leucócitos Eritrócitos Quantidade: / L ( ) Quantidade: 8,47 milhões/ L (7,5-10,0) Tipo Quantidade/ L % Hematócrito: 37,0 % (29-43) Mielócitos 0 (0) 0 (0) Hemoglobina: 12,0 g/dl (10-14) Metamielócitos 0 (0) 0 (0) VCM (Vol. Corpuscular Médio): 44 fl (37-58,5) Bastonetes 0 (0-70) 0 (0-2) CHCM (Conc. Hb Corp. Média): 32,4 % (31-37) Segmentados ( ) 90 (22-72) RDW (Red Cell Distribution Width): 17 % (21-25) Basófilos 0 (0-60) 0 (0-4) Observações: Proteína plasmática total Eosinófilos 251 (0-600) 1 (0-10) (refratometria): 66 g/l (56-88) Monócitos 0 (0-500) 0 (0-7) Linfócitos ( ) 9 (17-68) Observações: Plaquetas Quantidade: / L ( ) Observações: TRATAMENTO E EVOLUÇÃO Devido à gravidade dos sinais, optou-se pela sua internação no HCV para repouso. Durante esse tempo o manejo alimentar foi baseado apenas em feno de alfafa e suplementação com sal mineral, sendo o fornecimento de alimento concentrado desaconselhado. Nas primeiras três semanas foi administrado fenilbutazona com salicilato de sódio (anti-inflamatório não esteroidal, com propriedades analgésica e antipirética), em três ciclos de 5 dias com intervalo de um dia entre os ciclos. Com o avanço do tratamento pode-se perceber progressão na capacidade de trocar a posição de decúbito para estação assim como no tempo de permanência em pé. No dia 12/09/2013, radiografias latero-mediais das extremidades distais do membros torácicos foram obtidas. Foi constatado rotação da terceira falange (desvio de 5º e 7º nos membros anteriores direito e esquerdo, respectivamente) com separação das lâminas sensíveis e insensíveis do casco evidenciada por uma linha de radiopacidade (Figura 1). Para controlar o agravo da rotação da falange, uma ferradura invertida foi colocada nos membros anteriores. A inversão no posicionamento da ferradura altera o conjunto de forças que atuam na rotação da falange, proporcionando menor tensão no tendão flexor profundo. Os objetivos do ferrageamento do cavalo com laminite crônica são estabilizar a falange, controlar a dor e encorajar o crescimento do novo casco com uma relação com a terceira falange, mais próxima possível do normal 1. Foram realizados 4 hemogramas e exames bioquímicos durante o período de internação (conforme a tabela 1). Após um mês de tratamento também foi solicitada urinálise, que detectou a presença de fosfato amorfo. Com a evolução do tratamento e melhora do quadro clínico, o paciente recebeu alta, no dia 12/09/2013. Tabela 1. 02/08/13 12/08/13 26/08/13 12/09/13 Hemograma Eritrócitos (6,8-12,9 milhões/µl) 7,03 8,95 7,16 7,07 Hematócrito (29-43 %) Hemoglobina (10-14 g/dl) 9,5 13,0 10,4 9,7 VCM (37-58,5 fl) 41,25 43,57 43,29 43,81 CHCM (31-37 %) 32,75 33,33 33,54 31,29 RDW (21-25 %) 17,6 17,2 17,2 17,20 PPT (56-88 g/l) Plaquetas ( /µL) Leucócitos totais ( /µL) Mielócitos (0/µL) Metamielócitos (0/µL) Bastonetes (0-70/µL) Neutrófilos segmentados ( /µL) Basófilos (0-60/ µl) Eosinófilos (0-600/µL) Monócitos (0-500/µL) Linfócitos ( /µL)

3 Caso clínico 2013/2/07 página 3 Tabela 1 (continuação). 02/08/13 12/08/13 26/08/13 12/09/13 Bioquímica sanguínea Cálcio (10-14 mg/dl) 10,22 4,36 9,22 12,45 Fósforo (2,91-5,88 g/dl) 1,89 3,57 3,16 3,79 Albumina (27-38 g/l 19,03 18,05 20,87 24,53 AST ( U/L) 748,3 173,96 414,7 n.d. CPK ( U/L) 300,9 155,59 166,3 n.d. Fibrinogênio (1-3 g/l) Relação cálcio/fósforo (1,7-2,3) 5,4 1,2 2,9 3,28 NECRÓPSIA (e histopatologia) DISCUSSÃO Hemograma: Nos exames realizados no dia 26/07/2013 foi constatada uma leucocitose decorrente de uma neutrofilia, provavelmente justificada por um quadro inflamatório 2. O fibrinogênio aumentado indica um processo inflamatório ativo, uma vez que é uma proteína de fase aguda de resposta inflamatória. A partir do segundo exame o fibrinogênio entrou nos valores de referência, fato este justificado pela ação do antiinflamatório. Uma semana após (02/08) foi realizado um novo hemograma, a leucocitose reduziu, mas ainda está presente. Foi constatada também uma basofilia, apenas o aumento persistente é considerado relevante 2 ; o que não ocorreu nesse caso. Após dez dias, foi realizado um novo hemograma que não apresentou alterações. Possivelmente por resultado da ação da droga que estava sendo administrada. A fenilbutazona é um anti-inflamatório não esteroidal derivado do ácido enólico, tem ação antioxidante e é inibidor irreversível da COX 3. Após 14 dias (26/08), outro hemograma foi realizado, e nele foi observado novamente basofilia, porém, como citado anteriormente, quando isolada não é significativa. Quando o tratamento completou 48 dias (12/09) foi realizado o último hemograma, sem alterações, constatando a alta do paciente. Bioquímica sanguínea: Em 26/07/2013 o exame demonstrou uma hipoalbuminemia, a qual pode ser explicada pelo fato da albumina ser uma proteína de fase aguda negativa (encontra-se diminuída em processos inflamatórios agudos). No exame do dia 02/08/2013 a albumina permaneceu baixa, pois para a detecção de mudanças significativas nos níveis de albumina sérica é necessário um período de no mínimo um mês, devido à meiavida 4. As atividades das enzimas aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) também estavam aumentadas. O aumento nos níveis de AST pode estar relacionado a danos no fígado, eritrócitos, músculo esquelético e músculo cardíaco, pois essa enzima é abundante nestes tecidos. O aumento da CK confere informações referentes ao tecido muscular, uma vez que sua principal função é fosforilar a creatina a custas do ATP, para conservar energia em ligações fosfatadas. Podemos sugerir um dano muscular recente, pois a CK estava muito elevada e a AST discretamente. Em decorrência de seu menor tamanho e de ser uma enzima citosólica, a CK passa a membrana celular quando o dano ainda não é muito extenso ou com um simples aumento de permeabilidade 4. A AST aumentou ainda mais e a CK entrou nos valores de referência, sugerindo a recuperação da lesão muscular 4. Possivelmente o decúbito prolongado ocasionou a elevação dos níveis da CK. A CK aparece elevada antes e reduz mais rapidamente quando comparada a AST, que demora mais a subir e permanece por mais tempo elevada; isso é um bom indicativo do estadiamento da lesão (conforme podemos visualizar no caso relatado). A CK aumentada com baixa AST indica lesão recente, níveis altos das duas indicam lesão continuada, enquanto níveis baixos de CK e altos de AST indicam processo de recuperação 5. As oscilações dos valores dessas enzimas neste caso mostrou o processo de lesão recente, e consequente recuperação do animal. No primeiro exame o cálcio estava baixo. Em contrapartida o fósforo estava muito elevado, o que é sugestivo de desordens nutricionais, pois a principal fonte de fósforo neste caso é a alimentação à base de milho. Após sete dias, foi realizado um novo exame, constatando que o cálcio aumentou e o fósforo baixou, readequação de valores que pode ser explicada pela alimentação e suplementação fornecidas durante o

4 Caso clínico 2013/2/07 página 4 período de tratamento. Dez dias de passaram e o cálcio teve seus níveis muito diminuídos, ativando o mecanismo hipocalcemiante. Em 26/8/2013, o Cálcio apresentou uma elevação significativa com relação ao exame anterior e a hipoalbuminemia persistiu. No último exame (12/09), após mais de 30 dias de tratamento, o cálcio e o fósforo entraram nos valores de referência. Enquanto que a albumina sofreu um aumento, estando com o valor próximo ao mínimo da referência. A hipocalcemia pode ser explicada por uma deficiência de origem nutricional. Como nas fezes do animal havia grãos de milho, podemos sugerir que a dieta do equino era à base de grãos de milho. Os grãos de cereais normalmente utilizados na nutrição de equinos, como o milho, se destacam por seu alto teor de fósforo e pobres em cálcio 6. O uso do milho em dietas não balanceadas pode desencadear distúrbios metabólicos pelo desequilíbrio na relação cálcio-fósforo (Ca:P). O Ca:P tem uma relação inversa no plasma, ou seja, quando o fósforo diminui, o cálcio aumenta e vice-versa 4. Disponibilizar uma quantidade insuficiente de cálcio pode ser agravada pela utilização de alimentos ricos em fósforo, como o milho, por desregular a relação Ca:P. Quando há uma deficiência de cálcio associada a um excesso de fósforo ocorre uma desordem endócrina que desencadeia um aumento na secreção de PTH. No entanto uma das consequências é a fragilidade óssea resultante do processo de desmineralização, o que não foi observado nesse caso pela precocidade do diagnóstico e mudança da alimentação. Durante a internação foi fornecido feno de alfafa ao paciente. A oferta de alfafa, mais 2 kg/dia, conta com o aporte adequado de cálcio que o equino necessita, fazendo com que os níveis de Ca e P entrassem nos padrões de referência. O excesso de amido contido nos grãos, como o milho, leva a uma produção de coliformes e clostrídios que produzem toxinas, essas toxinas causam danos no sistema circulatório e acabam por prejudicar a circulação nas extremidades resultando processos inflamatórios e danos aos tecidos. Esse quadro é característico de laminite e justifica as alterações no leucograma juntamente com o aumento do fibrinogênio 6. A laminite é uma doença degenerativa que causa inflamação e necrose das lâminas dérmicas e epidérmicas do casco 7. No dia 12/09/2013 foi realizado um exame radiográfico dos membros anteriores. Foi constatado uma separação das lâminas sensíveis e insensíveis do casco, em consequência da rotação da terceira falange, apresentando um desvio nos membro anterior direito de 5º e 7º no membro anterior esquerdo (Figura 1). Quando o animal começa a apresentar os primeiros sinais de claudicação, indicativo de dor, inicia-se a denominada fase aguda. Quando esta fase termina, inicia-se a fase crônica, 72 horas depois do inicio da fase anterior ou quando existe evidência radiográfica de separação laminar, o que nos indicou que a laminite que era aguda evoluiu para uma laminite crônica. São muitos os fatores responsáveis pelo desenvolvimento da laminite, dentre estes se destacam as disfunções gastrointestinais causadas tanto pela ingestão de quantidades excessivas de grãos como pelas alterações inflamatórias e morfofuncionais decorrentes de colite, duodeno-jejunite proximal, obstrução intestinal simples e estrangulativa. Alterações biomecânicas provocadas por traumatismos ou devidas a apoio unilateral dos membros também são incriminadas. Dietas pobres em proteína e cálcio estão associadas a fraco crescimento do casco e a cascos de má qualidade. Um feno ou alfafa estão recomendados como adjuvante do tratamento 1. Urinálise: Foi realizada no dia 26/08/2013 (exatos 30 dias após a internação) e apresentou presença de fosfato amorfo (sem quantificação), sugestivo de excreção do fósforo excedente no organismo. CONCLUSÕES Os achados do exame clínico, dos exames laboratoriais e radiográficos são compatíveis com um quadro de laminite aguda e desequilíbrio na relação cálcio/fósforo devido à alimentação inadequada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- PARKS, A.H. Chronic laminitis. In: ROBINSON, N. E. Current therapy in equine medicine. St. Louis (USA): Saunders, p POHLMAN, E. M. Basophils, Mast Cells, and Their Disorders. In: SCHALMS Veterinary Hematology. Barueri, São Paulo: Editora Manole, p TASAKA, A.C. Anti-inflamatórios Não Esteroidais. In: SPINOSA, H. S. Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, P.255, GONZÁLEZ F. H. D. e SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p , HELMUT, M. Alimentação de cavalos. São Paulo: Editora Varela, RIBEIRO, A. M. L., Metabolismo dos nutrientes. In: Nutrição animal. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

5 Caso clínico 2013/2/07 página 5 p LINFORD, R. L. Medicina interna de grandes animais. Barueri, São Paulo: Editora Manole, p FIGURAS Figura 1. Radiografia latero-medial da extremidade distal do membro torácico esquerdo. Separação das lâminas do casco e visuzalização da linha de radiopacidade, indicado pela seta. ( 2013 Gabriela Reiter)

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso 535C5710 «$E9T"J0 03.362451.01.41:15 Setor Técnico Urinalise Emissão 03/10/2008 SUMARIO DE URINA Coleta: 03/10/2008 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS Valores de referência Cor Amarelo claro Amarelo claro - amarelo

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância XE2100-Sysmex Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Unidade : GAMA LESTE Página: 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Resultados Homens

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 AUTENTICIDADE: 755339 Set.Tecnico Imunoensaio T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 Resultado 108.6 ng/dl Referencial: Criancas ate 5 anos 105.0 a 269.0 ng/dl 5 a 10 anos 94.0 a 241.0 ng/dl Maiores

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028 Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055

Leia mais

SÓDIO: 140 meq/l [DATA DA COLETA : 19/11/13 07:00] Método...: Fotometria de chama Vlor. Ref.: 135 a 145 meq/l Material..: sangue

SÓDIO: 140 meq/l [DATA DA COLETA : 19/11/13 07:00] Método...: Fotometria de chama Vlor. Ref.: 135 a 145 meq/l Material..: sangue GLICEMIA DE JEJUM: 115 mg/dl Método...: Enzimático Vlor. Ref.: 65 a 99 mg/dl Material..: Plasma fluoretado RESULTADOS ANTERIORES: 06/09/13 = 110 mg/dl 02/08/13 = 97 mg/dl URÉIA: 32 mg/dl Método...: Enzimático

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica

Leia mais

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400 Resultados Página: 1/13 HEMOGRAMA ERITROGRAMA Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3 04.50 a 06.10 HEMOGLOBINA: 13.5 g/dl 13.00 a 16.50 HEMATOCRITO: 41.1 % 36.00 a 54.00 VCM:

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona

Leia mais

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e

ANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho

LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho LEPTOSPIROSE?? Bruna Coelho M. V. do Serviço de Clínica Médica de Pequenos Animais HOVET FMVZ USP Residência em Clínica e Cirurgia de Pequenos animais HOVET FMVZ USP Especialização em Clínica Médica FMVZ

Leia mais

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os

Leia mais

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma. Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado

Leia mais

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas. HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas

Leia mais

MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS

MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS MANUAL DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS O material coletado e conservado adequadamente torna-se de grande valor, proporcionando informações importantes para o clínico chegar a um diagnóstico. Uma coleta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 CONCURSO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA O Departamento de Educação Física

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Preparo para Exames Laboratoriais

Preparo para Exames Laboratoriais Preparo para Exames Laboratoriais Seção: Bioquímica 1) Dosagem de Colesterol 1.1) Dosagem de colesterol (sangue) :Dosagem de Colesterol Total 2.1) Permanecer em jejum, à exceção de água, durante 12 a 14

Leia mais

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante

Leia mais

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos

Leia mais

Hiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento

Hiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento VI CURSO Pós-GRADUADO NEDO A Endocrinologia Revisitada Hiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento A. Galvão-Teles Lisboa, Abril de 2009 Hiperparatiroidismo Primário (HPTp) Definição O HPTp caracteriza-se

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica

Leia mais

Matriz/Analito. Gram - Esfregaço preparado a partir de crescimento bacteriano, na forma física e digitalizada.

Matriz/Analito. Gram - Esfregaço preparado a partir de crescimento bacteriano, na forma física e digitalizada. Folha: 1 de 19 BACTERIOLOGIA Bacterioscopia BAAR e Gram, identificação e teste de susceptibilidade a antimicrobianos de microrganismos ambulatoriais e hospitalares BAAR - Lâmina com esfregaço prepara com

Leia mais

Descrição do esfregaço

Descrição do esfregaço Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades

Leia mais

Métodos de avaliação da função renal

Métodos de avaliação da função renal Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)

Leia mais

EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA

EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA EXAME DA FUNÇÃO HEPÁTICA NA MEDICINA VETERINÁRIA GOMES, André PARRA, Brenda Silvia FRANCO, Fernanda de Oliveira BASILE, Laís JOSÉ, Luana Trombini ROMERO, Vinícius Lovizutto Acadêmicos da Associação Cultural

Leia mais

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias.

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias. RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Tantum Verde, 3 mg, pastilhas, sabor a menta 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada Pastilha contém 3 mg de cloridrato de benzidamina

Leia mais

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica. 11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de

Leia mais

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria Data do Exame: 16/04/2015 Paciente: CLAUDIA MACEDO Resultados de Exames GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria ph : 7,37 7,33 a 7,43 po2 : 157 mmhg 30 a 50 mmhg pco2:

Leia mais

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UNIDADE FUNCIONAL PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL Emissão: 28/06/2015 às 17:45 Fl.: 1 PROLACTINA Método: ELETROQUIMILUMINESCÊNCIA RESULTADO: 10,3 ng/ml V.R.: Mulher não grávida: 3,0-18,6 ng/ml Homens: 3,7-17,9 ng/ml SÓDIO MATERIAL: SANGUE Método: POTENCIOMÉTRICO

Leia mais

25 de janeiro de 2010

25 de janeiro de 2010 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: PATOLOGIA E CLÍNICA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME

Leia mais

Doença com grande impacto no sistema de saúde

Doença com grande impacto no sistema de saúde Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA. GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)

Leia mais

Anhanguera - Uniderp

Anhanguera - Uniderp Anhanguera - Uniderp CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A SELEÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO- VETERINÁRIA - PRMV R1 / TURMA 2012 ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS 1. Distúrbios locomotores de

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Layout de Importação de Resultado de Exames

Layout de Importação de Resultado de Exames Nefrodata-ACD Automação para Centros de Hemodiálise Layout de Importação de Resultado de Exames O processo de atualização dos resultados de exames laboratoriais é uma tarefa extensa e exaustiva. Para tal,

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

Concepções alternativas

Concepções alternativas Bioquímica e Biologia olecular: Realizações e Perspectivas - QBQ2500 Concepções alternativas Bayardo B. Torres Departamento de Bioquímica - USP Suplementos proteicos itos e Verdades 1. Para um treino de

Leia mais

Análises para monitorar a Função Hepática

Análises para monitorar a Função Hepática Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,

Leia mais

Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal:

Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal: Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal: Roteiro 1. Fisiologia 2. Fisiopatologia (doença renal crônica) 3. Teorias 4. Diagnóstico precoce 5. Terapia Cálcio Fósforo Cálcio T.G.I. Fósforo

Leia mais

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Somos o que comemos Alterações a nível de temperamento, níveis de energia, capacidade de raciocínio, impulso sexual e hábitos de sono

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck

Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos IR3535 DEET Óleo de Citronela Óleo de Neem Óleo de Andiroba e outros óleos naturais

Leia mais

As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos

As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos Caso clínico Manuel António, de 44 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais, obtido em exame de rotina Glucose Ureia Creatinina Ácido

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

O Laboratório Clínico do D.A.V. do Jockey Club de São Paulo conta com amplo e bem estruturado espaço, além de equipamentos modernos que conferem

O Laboratório Clínico do D.A.V. do Jockey Club de São Paulo conta com amplo e bem estruturado espaço, além de equipamentos modernos que conferem O Laboratório Clínico do D.A.V. do Jockey Club de São Paulo conta com amplo e bem estruturado espaço, além de equipamentos modernos que conferem fidedignidade aos resultados. Seu principal objetivo é assegurar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA PERFIL HEMATOLÓGICO E BIOQUÍMICO SÉRICO DE GATOS DOMÉSTICOS (Felis catus - Linnaeus, 1758), DA RAÇA PERSA E MESTIÇOS Álisson Souza Costa

Leia mais

Metabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

Metabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Metabolismo da Glicose CHOs Polissacarídeos Dissacarídeos (MAL, SAC, LAC) Monossacarídeos (Glic, Frut, Galact, Mano e

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO 9º ano

TECIDO CONJUNTIVO 9º ano TECIDO CONJUNTIVO 9º ano O tecido conjuntivo apresenta células separadas por matriz intercelular. É quase sempre vascularizado. (exceção tecido cartilaginoso) TIPOS DE TECIDO CONJUNTIVO TCP D TCP D Frouxo

Leia mais

Como Interpretar um Boletim de Análises Clínicas

Como Interpretar um Boletim de Análises Clínicas um Boletim Cristina V. Almeida Análises - Definição Conjunto de exames e testes, realizados normalmente a pedido do médico, executados em laboratórios de análise clínica. Os produtos biológicos mais comuns

Leia mais

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta

Leia mais

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO CIÊNCIAS DA NATUREZA - 2º CICLO (PROVA 02) O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA

HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância XE2100-Sysmex Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Unidade :CRISPIM Página: 1/18 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de Referência

Leia mais

2 Conservação do sangue e hemocomponentes

2 Conservação do sangue e hemocomponentes 2 Conservação do sangue e hemocomponentes Alguns problemas de saúde hematológicos ou hemodinâmicos podem ser tratados utilizando produtos hemoterápicos, como por exemplo, problemas ligados à coagulação,

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS AUXILIARES NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMIDADES DE VACAS NO PERIPARTO

EXAMES LABORATORIAIS AUXILIARES NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMIDADES DE VACAS NO PERIPARTO EXAMES LABORATORIAIS AUXILIARES NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMIDADES DE VACAS NO PERIPARTO José Jurandir Fagliari 1 ; Thaís Gomes Rocha 2 1 Professor Titular do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária

Leia mais

Considerações Gerais sobre Hemogasometria

Considerações Gerais sobre Hemogasometria Considerações Gerais sobre Hemogasometria Exame hemogasométrico Grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico Diagnóstico e prognóstico de inúmeras enfermidades Cuidados importantes para obtenção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê!

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Sabemos que o começo do processo de amamentação nem sempre é fácil. Ele ocorre em um momento

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Anhanguera - Uniderp

Anhanguera - Uniderp Anhanguera - Uniderp CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A SELEÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO- VETERINÁRIA - PRMV R1 / TURMA 2012 ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral

Leia mais

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade

Leia mais

MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL

MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL MERCOSUR / XXXVII SGT Nº 11/ P. RES. N º /11 MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 46/08) TENDO

Leia mais

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido

Leia mais

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC. POP: H-05 Página 1 de 7 1. Sinonímia: Dosagem de hemoglobina. Mnemônico HB. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Útil no

Leia mais

Cálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007)

Cálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007) Cálculo urinário Resumo de diretriz NHG M63 (april 2007) Arndt UP, Van Koningsbruggen PJW, Salden NMA, Visser HS, Van der Wal J, Van Lieshout J traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos síntese de glicogênio a partir da glicose Glicogenólise síntese de glicose a partir do glicogênio Lipogênese excesso de glicose convertido em gordura Prof. M.Sc. Renata Fontes

Leia mais

PERFIL BIOQUÍMICO DO SANGUE

PERFIL BIOQUÍMICO DO SANGUE Perfil bioquímico: PERFIL BIOQUÍMICO DO SANGUE Professora: Ms. Renata Aparecida Fontes Medicina Veterinária Período: 3 Metabolismo energético: Glicose, colesterol e ácidos graxos livres Ruminantes: β-hidroxibutirato

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. EDITAL Nº 009/2015 de 06/10/2015 CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. EDITAL Nº 009/2015 de 06/10/2015 CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE CCS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA Campus Universitário Petrônio Portela, Bloco 08 - Bairro Ininga Fone (086)

Leia mais

Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados

Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório. Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Cuidados Pré, Trans e Pós-Operatório Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados RISCO CIRÚRGICO = INFECÇÃO 1. ÁREAS CIRÚRGICAS 2. PRINCÍPIOS DE

Leia mais

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Metabolismo do Ferro e Anemias Monitores:

Leia mais

A ANÁLISE DAS ANÁLISES

A ANÁLISE DAS ANÁLISES A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL

7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem Nutrição Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 1 ÁLCOOL As bebidas alcoólicas são as que contem álcool na sua composição. O álcool das bebidas alcoólicas é o álcool ordinário

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Caso Clínico! João Henrique Angelotto

Caso Clínico! João Henrique Angelotto Caso Clínico! João Henrique Angelotto Identificação Paciente feminina, 70 anos, nascida no leste da África, procedente de New England (EUA). Queixa Principal Dor nas costas e na perna há 2 semanas. HDA

Leia mais

Avaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP

Avaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Avaliação da Função Renal Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS Descrição da Doença NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS 15 de dezembro de 2015 Febre do Zika Vírus é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada

Leia mais

O TAMANHO DO PROBLEMA

O TAMANHO DO PROBLEMA O TAMANHO DO PROBLEMA Doenças cardiovasculares Total de mortes: 281.695/ano AVC 89.489 80% DAC 84.798 40% Outras DCV 107.408 Hipertensão Fonte: Datasus 2001 Dados Mundiais Mortes em 2000 atribuíveis a

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 AUSÊNCIA DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS EM BOVINOS APÓS A ADMINISTRAÇÃO PELA VIA SUBCUTÂNEA DE UMA ASSOCIAÇÃO ENTRE IVERMECTINA E SULFÓXIDO DE ALBENDAZOL CARNEIRO, R. 1*, NASCIMENTO, G. A. M. 1, MARTINS, V.

Leia mais

APROVADO EM 18-02-2008 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO. Dagravit 8 Associação Solução oral

APROVADO EM 18-02-2008 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO. Dagravit 8 Associação Solução oral RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Dagravit 8 Associação Solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml = 30 gotas Um mililitro de solução oral contém: Ácido ascórbico

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais