camerata vocal de torres vedras

Transcrição

1 1 currículos

2 camerata vocal de torres vedras Nasceu em 1982, na cidade de Torres Vedras, e tornou-se Associação Cultural em Atualmente, com cerca de 40 elementos, interpreta um repertório diversificado e abrangente de épocas e estilos. Das centenas de apresentações nacionais, destacam-se a Semana Coral Internacional de Lisboa 86, os XVII e XXVII Festival de Coros do Algarve (1993 e 2003), os concertos da Semana Santa em Óbidos (2004 e 2005) e os concertos no Ciclo Encânticos em Torres Vedras (2008 e 2009). Internacionalmente, destacam-se os concertos no Festival Eurotreff Musik (Südschwarzwald/Alemanha 1985 e Wolfenbüttel/Alemanha ), no Festival Europhonies (Toulon/França ), no Festival Europa Cantat (Herning/Dinamarca 1994 e Linz/Áustria ), no Festival Wiener Bezirksfestwochen (Viena/Áustria ), na região de Ardèche França (2004); no XV Festival Internacional de Música de Advento e de Natal de Praga (República Checa 2005), onde foi premiada com o GRAU PRATA, e na digressão à região de Barcelona (2009). Do seu repertório, destaca-se a Missa Alemã, de Franz Schubert; Fantasia Coral, de L. Beethoven, Op. 80; Sinfonia da Primavera, de Benjamin Britten, Op. 44; Requiem, de Gabriel Fauré, Op. 48; Ethno Mass for Peace, de Lorenz Maioerhofer; Missa Brevis St. Joannis de Deo, de Joseph Haydn e Sacred Concert de Duke Ellington. Ao longo dos 30 anos de existência, teve apenas quatro directores artísticos, sendo actualmente dirigido por António Gonçalves. 2

3 antónio gonçalves, diretor artístico Nasceu em Lisboa, em setembro de 1975, e iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos, no Instituto Gregoriano de Lisboa. Em 1995, ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa onde se licenciou em Direção Coral, sob a orientação de Roberto Pérez e Vasco Pearce de Azevedo. Em 2003, terminou a licenciatura em Canto Gregoriano, sob a orientação de Maria Helena Pires de Matos. Ao longo do seu percurso académico, estudou com Antoine Sibertin Blanc, Armando Possante, Christopher Bochmann, Eurico Carrapatoso, João Vaz e Ghislaine Morgan, que contribuíram de forma decisiva para a sua formação. Iniciou o seu trabalho como diretor coral com o Coro da Direção Geral dos Serviços Judiciários e teve a seu cargo o Coro da Academia Almadense. Dirigiu o Coro Juvenil de Sto. António dos Cavaleiros, desde a sua fundação em 1996 até 2001, o Grupo Coral Jubilate, entre 1997 e 2001, e o Grupo Coral da Portugal Telecom, entre 1997 e Atualmente, é membro do Coro Gregoriano de Lisboa e do Coro da Fundação Calouste Gulbenkian. Leciona a disciplina de coro na Academia de Música de Santa Cecília, desde 1998, e dirige a Camerata Vocal de Torres Vedras, desde outubro de Com estes agrupamentos, apresentou-se em concerto por todo o país, bem como em Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Itália, Suíça, Áustria, Eslovénia, República Checa e Japão. 3

4 ariana moutinho russo, soprano Possui o Curso de Canto do Conservatório Nacional e é licenciada em Canto pela Escola Superior de Música de Lisboa. Pertence, desde 2008, ao Coro Gulbenkian. Como solista, cantou Missa Brevis de Haydn, Requiem de Mozart (2012), Sacred Concert de Duke Ellington, Missa em Sol Maior de Carlos Seixas, O Conquistador de Jorge Salgueiro, Cantata BWV 61 de J. S. Bach e Oratória de Natal de Camille Saint-Säens. Estreou-se no papel de 2nd Woman na Ópera Dido e Eneias de Purcell, levada à cena no Salão Nobre do Teatro de S. Carlos (Junho 2009). Interpretou Fogo na ópera L enfant et les Sortilèges de Ravel (2011) e ainda Prince em cenas da ópera Cendrillon de Massenet e Semele da ópera L Egisto de Cavalli (2011). Em 2011, fez a estreia absoluta da ópera Ainda não vi-te as mãos, de Ayres d Abreu. Em 2011/12, frequentou a Escola Superior de Música de Karlsruhe (Alemanha), onde estudou com Donald Litaker. Em 2011, obteve o 1º prémio de nível Superior e o Prémio de interpretação de música Portuguesa no Concurso Nacional de Canto dos Conservatórios. Em Outubro de 2012, participou como solista na apresentação em concerto da ópera Il Sogno dello Zingano, do compositor português António Miró, no Teatro Nacional de S. Carlos, sob a direção do Maestro João Paulo Santos. Em 2013, obteve o 3º prémio no Curso Internacional de Canto do Fundão. 4

5 pedro nunes cachado, tenor Natural da Golegã, é diplomado em canto pela Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, com classificação máxima, na classe de Ana Paula Russo. Participou em masterclasses de Canto e Interpretação com Izabella KŁosinska, Eytan Pessen, Lucia Mazzaria, Susan Waters, Maestro João Paulo Santos e Tom Krause. É membro do Coro Gulbenkian desde Como solista cantou St. Nicholas de B. Britten, Missa de Stravinsky, sob direcção de Paul McCreesh, os Te Deum de David Perez e António Leal Moreira (1ª audição moderna) com a orquestra Divino Sospiro na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), Te Deum de António Leal Moreira (2012) e António Teixeira (2013) nos concertos de Ano Novo da FCG transmitido pela RTP, In Festo assumptiones B.M.V. de Carlos Seixas, Paixão segundo São Marcos e Magnificat de J.S.Bach, Saul de G.F.Handel (Jonathan), Missa da Coroação (Missa em Dó, KV 317) de W.A.Mozart, Oratória de Natal de C. Saint-Saëns, Missa em Sol Maior de Carlos Seixas no salão nobre do Teatro Nacional de São Carlos, Weinachthistorie (Evangelista) de H. Schütz na abertura do Festival de Música Sacra de São Roque e interpretou os papéis de Monostatos (Die Zauberflute de W.A.Mozart) e Le Petit Veillard (L Enfant et les Sortiléges de M. Ravel), Spirto I (Orfeo) de C. Monteverdi com a orquestra Divino Sospiro na FCG e Aman (Ester by A. Leal Moreira). 5

6 oh, kay 5tet O Oh, Kay 5tet é formado, em 2014, para a exibição do projeto Clap Yo Hands! George Gershwin, da Camerata Vocal de Torres Vedras, e é composto por 5 instrumentos, contando os músicos com uma vastíssima experiência em diversos estilos musicais, desde o jazz à música clássica. Fernando Ferreira (Joka): trompete Ricardo Correia: saxofone Miro Hipólito: piano João Nogueira (Janeca): contrabaixo Pedro Moreira: bateria 6