As instituições financeiras e as mudanças climáticas Maio, 2011

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1 As instituições financeiras e as mudanças climáticas Maio, 2011

2 Agenda 1. Causas e Impactos das Mudanças Climáticas 2. Oportunidades de Adaptação e Mitigação 3. Inovando o business as usual 4. Comentários Finais 5. Referências The role of technology innovation for stabilizing global emissions October

3 1 Causas e Impactos do Aquecimento Global

4 Evolução da temperatura terrestre Source: EPA, 2010

5 Aquecimento Global De acordo com o IPCC, a temperatura da Terra vem aumentando em torno de 5% nos últimos 50 anos; entre 1970 e 2004 as emissões mundiais de CO2 aumentaram 70%. O setor energético foi responsável pela maior parcela no aumento da temperatura, chegando a um número próximo a 145% no mesmo período. O setor de transporte aumentou 120% suas emissões, a indústria 65% e LULUCF 40%. (IPCC, 2007) John Dernbach disse em sua Agenda for Sustainable Development Everything we care about a growing economy, human well being and security- is compromised, undermined or lessed by environmental degradation

6 Exemplos de Indicadores de Mudanças Climáticas Temperatura da superfície do mar Taxas de Precipitação Fonte: EPA, 2010

7 Emissões de GEE mundiais, por setor Fonte: EPA, 2010

8 2 Oportunidades de Adaptação e Mudanças Climáticas

9 Potencial de Adaptação A adaptação às mudanças climáticas podem ocorrer em níveis locais e regionais, porém se não forem implementadas dentro de uma estratégia consistente de mitigação, não serão capazes de proteger a sociedade dos efeitos das alterações no clima. A dinâmica de adaptação e as oportunidades serão influenciadas pelo acesso à infraestrutura, tecnologia e bens de capital aos quais a sociedade é sujeita. Apesar das diferentes opções para mitigação existem custos, limites e barreiras ainda não completamente compreendidas para alcançarmos nosso objetivo. (IPCC,2007) Os melhores custo-benefício em relação à adaptação envolvem o investimento em tecnologias em início de implementação e desenvolvimento que prevêem resultados a longo prazo. (IPCC,2007) 9

10 Potencial de Mitigação- Análise Setorial Embora existam oportunidades no setor de transportes, o crescimento das frotas pode interpor os efeitos de ações mitigadoras, como por exemplo, a troca de combustível. Melhorias no setor da construção civil podem atingir uma redução de até 30% até Florestas representam potencial de diminuir 50% das emissões de países tropicais. Manejo de resíduos e projetos agropastoris também podem contribuir para a redução de emissões, considerando análises de médio e longo prazo. A redução de emissões pode diminuir até 6GT até 2030; estima-se que 60-80% venham dos setores energéticos e industriais. 10

11 Em outras palavras Embora o cenário de referência de 450 ppm leve em consideração a estabilização de emissões de GEE, e as políticas que existem atualmente, ele ainda não atinge o potencial de redução de emissões previsto pelos estudos do IPCC. Se os estilos de vida estão diretamente relacionados com as emissões de GEE, é fundamental que a indústria desenvolva novas tecnologias capazes de emitir menos GEE sem afetar a qualidade de vida da sociedade. Além de investir em métodos de mitigação, é crucial que existam investimentos em tecnologias de adaptação às mudanças climáticas. Para mantermos o planeta habitável é primordial que novas tecnologias e novas estratégias de negócios sejam criadas, para criarmos uma economia definitivamente sustentável. Se continuarmos com o business as usual o futuro de nossas gerações estará comprometido. Precisamos inovar, e rápido. 11

12 3 Inovando o Business as Usual

13 Importância de Políticas e Tecnologias Estabilizar as concentrações de GEE requer profundas reduções, que sugerem uma transformação radical em sistemas de energia. É uma questão de quando e como, e não de sim ou não. (Edmonds, 2001) Estudos de mitigação em longo termo demonstram que o desenvolvimento tencológico são cruciais para efetivas mudanças na economia e em políticas. (World Resource Institute) Existem dois pontos de vista principais quando se discute a efetividade There are two main point of views when discussing technology and policies (Michael Grubb): Technology push view : ênfase no desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono( R&D) ; Market pull view: ênfase em políticas e medidas restritivas (o desenvolvimento tecnológico dependerá de incentivos políticos e econômicos). 13

14 Criando novos cenários tecnológicos Com relação a matriz energética e processos industriais atuais, é fundamental que haja investimento não apenas em melhorias focadas em redução de energia primária ou de consumo de energia, mas permitir que os consumidores possam optar por opções de baixo carbono. O S Energy Department destaca as seguintes tecnologias a serem implementadas: Veículos Elétricos Captura e Armazenamento de Carbono Produção de Energia de Hidrogênio Energia Eólica Energia Solar Energia Nuclear Energia Geotérmica 14

15 Custos para estabilização de emissões De acordo com o Banco Mundial, em 2010, os custos para combate às mudanças climáticas irão variar entre 75 e 100 bilhões de dólares por ano. Entretanto, estudos econômicos sobre custos de implementação de novas tecnologias demonstram que à medida que elas se tornam maduras, seu custo tende a declinar. (Grubb, 2007) As diferentes opções de geração de energia com baixa emissão de carbono custam entre 5-7 c/kw. Os menores custos são encontrados se a matriz energética é toda baseada em tecnologias de baixa emissão de carbono, ou tecnologias de alta emissão de carbono. O meio termo dispende maiores investimentos. Alguns países irão reduzir suas emissões mais que os outros, devido ao custo benefício e efetivo dos projetos (as melhores relações de custo-benefício estão em países em desenvolvimento que ainda iniciam a implementação de novas tecnologias). Custos são diretamente afetados pelas políticas internacionais de mudanças climáticas. 15

16 4 Comentários Finais

17 Algumas considerações A magnitude e complexidade do desafio das mudanças climáticas requer uma combinação de todos os cenários de estabilização, incluindo uma combinação de diferentes tecnologias. There are only two kinds of business relations: Situational and Sustainable. Situational relations are all that you can get from here and now right now. They are about pragmatically exploiting short- term opportunities rather than consistently living the principles that create long-term success. ( Dov Seidman) We are either going to be losers or heroes, there is no room anymore for anything in between. ( Rob Watson) The hour is late, the stakes couldn t be higher, the project couldn t be harder, and the payoff couldn t be greater. ( Thomas Friedman, in Hot, Flat and Crowded) 17

18 5 Referências

19 Bibliography IPCC, Climate Change: Summary for Policy Makers IPCC, Climate Change: Synthesis Report IEA, How the energy sector can deliver on a climate agreement in Copenhagen US EPA, Climate Change Indicators in the United States US Energy Department, CO2 Emissions Mitigation and Technological Advance: An Updated Analysis of Advanced Technology Scenarios World Bank, Ten years of experience in Carbon Finance Grubb, Technology Innovation and Climate Change Policy: an overview of issues and options Friedman, T., Hot, Flat and Crowded BBC News, Five ways to save the world Portal IG, Entenda a criação da célula sintética Lapa et al. Um Novo Sistema de Cultivo de Microalgas para a Produção de Biodiesel 19

20 Obrigado Ernesto Cavasin WARNING: The following disclaimer and copyright notices must be customised for your local territory - if you need assistance with appropriate wording, contact your local Risk Management or Office of General Counsel All rights reserved. Not for further distribution without the permission of. "" refers to the network of member firms of PricewaterhouseCoopers International Limited (IL), or, as the context requires, individual member firms of the network. Each member firm is a separate legal entity and does not act as agent of IL or any other member firm. IL does not provide any services to clients. IL is not responsible or liable for the acts or omissions of any of its member firms nor can it control the exercise of their professional judgment or bind them in any way. No member firm is responsible or liable for the acts or omissions of any other member firm nor can it control the exercise of another member firm's professional judgment or bind another member firm or IL in any way.

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