EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA DA CRIANÇA E DO JOVEM. Documentos Orientadores. Organizado por Miriam Dusi

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1 EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA DA CRIANÇA E DO JOVEM Documentos Orientadores Organizado por Miriam Dusi

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3 FILME O Começo da Vida VÍDEO - EVANGELIZAÇÃO

4 QUALIDADE DA COLHEITA Qualidade Doutrinária Qualidade Pedagógica Qualidade Relacional Qualidade Organizacional

5 QUALIDADE DOUTRINÁRIA

6 QUALIDADE DOUTRINÁRIA Considerando as características gerais da infância e da juventude, e as singularidades enquanto Espírito Imortal... Quais os critérios para seremos doutrinariamente fiéis? Quais temas doutrinários e cotidianos podem ser desenvolvidos junto às crianças e aos jovens? Como proceder à contextualização dos estudos doutrinários à vida da criança e do jovem?

7 APRENDER A CONHECER Conhecereis a verdade e ela vos libertará. (Jo, 8:32)

8 APRENDER A CONHECER Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade. - Allan Kardec Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. O Espírito de Verdade

9 APRENDER A CONHECER Q. 780: a) Como pode o progresso intelectual engendrar o progresso moral? Fazendo compreensíveis o bem e o mal. O homem, desde então, pode escolher. O desenvolvimento do livre-arbítrio acompanha o da inteligência e aumenta a responsabilidade dos atos.

10 QUALIDADE DOUTRINÁRIA Estímulo à reflexão crítica e fé raciocinada (Imagem do livro Cuidado, Escola!, 2003)

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12 UMA CURIOSIDADE... ENQUETE DIJ-FEB, 2013, JOVENS PARTICIPANTES: O que o motiva a participar de um grupo de Juventude/Mocidade no Centro Espírita? (Assinalar tópicos por prioridade): 3º LUGAR: 37% 2º LUGAR: 38% 1º LUGAR: 70% Encontrar com os amigos Buscar respostas para os desafios da vida jovem Adquirir conhecimento sobre a vida espiritual e a Doutrina Espírita Participar de trabalho voluntário Atender a orientação de sua mãe, pai e/ou responsável

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14 QUALIDADE DOUTRINÁRIA Mas para um desempenho mais edificante, que procurem estudar e estudar, forjando sempre luzes às próprias convicções. (Guillon Ribeiro, 1963)

15 QUALIDADE DOUTRINÁRIA Com Jesus nos empreendimentos do Amor e com Kardec na força da Verdade, teremos toda orientação aos nossos passos, todo equilíbrio à nossa conduta. Bezerra de Menezes (Mensagem recebida pelo médium Júlio Cezar Grandi Ribeiro, em sessão pública no dia , na Casa Espírita Cristã, em Vila Velha/ES)

16 QUALIDADE PEDAGÓGICA

17 QUALIDADE PEDAGÓGICA Considerando as características gerais da infância e da juventude, e as singularidades enquanto Espírito Imortal... O que considerar no planejamento dos encontros de evangelização, de modo a favorecer o conhecimento doutrinário, o aprimoramento moral e a transformação social? Que estratégias metodológicas e didáticas mostram-se adequadas à ação evangelizadora? Que expressões artísticas podem ser úteis à prática da Evangelização?

18 QUALIDADE PEDAGÓGICA Que jamais se descuidem do aprimoramento pedagógico, ampliando (...) suas aptidões didáticas para que não se estiolem sementes promissoras ante o solo propício, pela inadequação de métodos e técnicas de ensino (...). Todo trabalho rende mais em mãos realmente habilitadas. (Guillon Ribeiro, 1963)

19 ALERTA FRATERNO (...) a especialidade da tarefa não se compraz com improvisações descabidas, (...) razão pela qual os servidores integrados na evangelização devem buscar, continuamente, a atualização de conteúdos e procedimentos didático-pedagógicos, visando a um melhor rendimento, em face da economia da vida na trajetória da existência, considerando-se que, de fato, os tempos são chegados... Bezerra de Menezes

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21 QUALIDADE PEDAGÓGICA Planejamento Clareza dos objetivos = Êxito da tarefa

22 PLANEJAMENTO = CONSTRUÇÃO PLANEJAMENTO CRIATIVO E PERSONALIZADO

23 PLANEJAMENTOS DOS ENCONTROS DE ESTUDO

24 PLANEJAMENTO DO ENCONTRO DE EVANGELIZAÇÃO

25 QUALIDADE METODOLÓGICA Priorização dos diálogos

26 QUALIDADE PEDAGÓGICA

27 QUALIDADE PEDAGÓGICA Promoção de vivências (laboratório x auditório) (Imagem extraída do livro A criança, o lar e a escola, Pierre Weil, 1994)

28 QUALIDADE PEDAGÓGICA Construção de ambiente lúdico e afetivo

29 QUALIDADE PEDAGÓGICA Promoção de espaços interativos (Imagem extraída do livro A criança, o lar e a escola, Pierre Weil, 1994)

30 BÚSSOLAS E RELÓGIOS O Tempo (Bassedas, Huguet & Sole, 1998 grifo nosso) ( ) a organização do tempo precisa responder a critérios de flexibilidade que permitem dedicar a cada tarefa a duração necessária para o alcance dos objetivos.

31 QUALIDADE PEDAGÓGICA Uso de recursos didáticos e tecnológicos atrativos

32 QUALIDADE PEDAGÓGICA Estímulo à Leitura

33 QUALIDADE PEDAGÓGICA Estímulo à Expressão Artística

34 ALGUNS EXEMPLOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS Histórias, livros, contações atrativas Filmes (cinedebates) e Teatros (teatrodebates) Cantos ou oficinas temáticas Músicas Feiras culturais, exposições Excursões, passeios e confraternizações Projetos específicos e outros

35 MENSAGEM DE MEIMEI (100 Anos da Evangelização, 2014) CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO Educar é ver mais além, projetar-se no futuro. Educar extrapola a aplicação de técnicas e recursos didáticos que, a despeito de serem legítimos e úteis, estão atrelados, em geral, a metodologias que no mundo priorizam o período que vai do berço ao túmulo, desconsiderando a imortalidade do Espírito.

36 QUALIDADE RELACIONAL

37 QUALIDADE RELACIONAL Considerando as características gerais da infância e da juventude, e as singularidades enquanto Espírito Imortal... Como favorecer o acolhimento e a construção do vínculo de confiança nas relações com as crianças e os jovens? No que consiste o exercício do olhar sensível, da fala sensível e da escuta sensível? Quais elementos devem ser considerados no processo de comunicação com a criança e com o jovem?

38 Sensibilidade na construção das relações interpessoais e na formação dos vínculos de confiança, amizade e fraternidade

39 EXERCÍCIO DA COMUNICAÇÃO

40 EXERCÍCIO DO OLHAR SENSÍVEL

41 Aprender a VER RESPEITO AOS PONTOS DE VISTA

42 VER O SER INTEGRAL A EDUCAÇÃO nos convida à ampliação do olhar e ao RESPEITO À INTEGRALIDADE HUMANA

43 EXERCÍCIO DO OLHAR SENSÍVEL Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? (...) Jesus (Mateus: VII - 3 a 5 / E.S.E.: X - 9)

44 EXERCÍCIO DO OLHAR SENSÍVEL Senhor Jesus! (...) Faze-nos observar, por misericórdia, que Deus não nos cria pelo sistema de produção em massa e que por isto mesmo cada qual de nós enxerga a vida e os processos de evolução de maneira diferente. Emmanuel Psicografia de F. C. Xavier - CFN - Reformador fev./1973)

45 EXERCÍCIO DA FALA SENSÍVEL As 3 Peneiras (Imagem do livro Eu, e os Outros, Iacocca)

46 EXERCÍCIO DA FALA SENSÍVEL

47 EXERCÍCIO DA FALA SENSÍVEL (...) a boca fala do que está cheio o coração. Jesus (S. Lucas, cap. VI, vv 43 a 45)

48 EXERCÍCIO DA FALA SENSÍVEL Lembre-se de que o mal não merece comentário em tempo algum. André Luiz (Agenda Cristã) Guarde cuidado no modo de exprimir-se; em várias ocasiões, as maneiras dizem mais que as palavras. André Luiz (Agenda Cristã)

49 A COMUNICAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO Saber O QUE falar Valorize os acertos e sucessos do evangelizando, e não suas dificuldades. Elogie as atividades concluídas. Estimule e encoraje o evangelizando quando em dificuldades (perseverança). Quando necessário, expresse os aspectos negativos do comportamento, e não da criança/jovem.

50 A COMUNICAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO Saber O QUE falar Evite rotular o evangelizando ou compará-lo com outros; Estimule a troca de experiênicas, o compartilhamento e a ajuda coletiva; Entre em contato com a criança e o jovem, especialmente mediante impontualidades e faltas consecutivas.

51 A COMUNICAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO Saber QUANDO e ONDE falar Reforce as ações positivas coletivamente e aponte, quando necessário, as negativas de forma individualizada e reservada, de modo a não constranger a criança e o jovem perante o grupo; Oriente a criança e o jovem no momento em que os fatos ocorrem ou que o comportamento é manifestado.

52 EXERCÍCIO DA ESCUTA SENSÍVEL

53 EXERCÍCIO DA ESCUTA SENSÍVEL Ouça quem tem ouvidos de ouvir. (S. Mateus, cap. XI, vv. 1 a 9) (E.S.E., cap. XVII 3)

54 REGRA ÁUREA: ENSINAMENTO DE JESUS Fazei ao outro o que gostaria que o outro vos fizesse.

55 COMO JESUS RECEBERIA AS CRIANÇAS E JOVENS?

56 REFLEXÃO A vivência do amor, da fraternidade e do Evangelho é princípio ou fim (finalidade) da ação evangelizadora?

57 MENSAGEM DE MEIMEI (100 Anos da Evangelização, 2014) CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO [...] indicamos como sugestão nos manter atentos e sensibilizados ao sofrimento do próximo, abraçando com sincero afeto os seres frágeis que se encontram na infância. Precisamos agora, mais do que nunca, de menos teoria e mais sentimento.

58 QUALIDADE ORGANIZACIONAL

59 QUALIDADE ORGANIZACIONAL Considerando as características gerais da infância e da juventude, e as singularidades enquanto Espírito Imortal... Quais elementos devem ser considerados: Na organização física dos espaços de evangelização? Na estrutura funcional (dias e horários da evangelização, integração com as demais atividades)? Na estrutura pedagógica (cronograma temático, formação inicial e continuada de evangelizadores)?

60 QUALIDADE ORGANIZACIONAL Os responsáveis pelos Centros, Grupos, Casas ou Núcleos espiritistas devem mobilizar o maior empenho e incentivo, envidando todos os esforços para que a evangelização de crianças e jovens faça evidenciar os valores da fé e da moral nas gerações novas. É necessário que a vejam com simpatia como um trabalho integrado nos objetivos da Instituição e jamais como atividade à parte. Bezerra de Menezes

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62 ONDE A EVANGELIZAÇÃO OCORRE? Ambiente Físico

63 ONDE A EVANGELIZAÇÃO OCORRE? Ambiente Virtual

64 ONDE A EVANGELIZAÇÃO OCORRE? Ambiente Espiritual

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66 ESPÍRITAS DO BRASIL POR IDADE E 2010 Grupos de Idade (anos) Distribuição da população total e espírita por grupos de idade e Brasil Brasil - (2000) Brasil - (2010) Brasil - Espírita (2000) Brasil - Espírita (2010) Crescimento - Espírita Crescimento - Brasil 0 a ,8-15,7 5 a ,0-9,7 10 a ,7-1,1 15 a ,7-5,4 15 a ,3-3,5 18 e ,5-8,2 20 a ,8 6,8 25 a ,4 23,5 30 a ,2 17,2 40 a ,1 28,9 50 ou mais ,2 44,2 Total , ,1 12,3 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015)

67 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) ESPÍRITAS POR FAIXA ETÁRIA ( ) Espíritas de 0 a 11 anos - BRASIL INFÂNCIA (0 A 11 ANOS) Diferença Total Brasil População Total Brasil Espíritas População Brasil 0 a 11 anos (-10,68%) População Brasil 0 a 11 anos Espírita (+44,83%) Proporção Crianças x Brasil 23,49% 18,68% - Proporção Crianças x Espíritas 13,02% 11,08% - INFÂNCIA ESPÍRITA Faixa etária a a a Total

68 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) ESPÍRITAS POR FAIXA ETÁRIA ( ) Espíritas de 12 a 24 anos - BRASIL JUVENTUDE (12 A 24 ANOS) Diferença Total Brasil População Total Brasil Espíritas População Brasil 12 a 24 anos População Brasil 12 a 24 anos Espírita (+0,05%) (+38,93%) Proporção Jovens x Brasil 26,20% 23,34% - Proporção Jovens x Espíritas 19,83% 16,19% - JUVENTUDE ESPÍRITA Faixa etária a a a Total

69 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) ESPÍRITAS REGIÃO FEDERATIVA NORDESTE POR FAIXA ETÁRIA ( ) Espíritas de 0 a 11 anos Região NORDESTE INFÂNCIA (0 A 11 ANOS) Diferença Total Região Nordeste População Total Região Nordeste Espíritas População Região Nordeste 0 a 11 anos ,86% População Região Nordeste 0 a 11 anos Espírita (+38,28%) Proporção Crianças x Região Nordeste 26,03% 20,65% - Proporção Crianças x Espíritas 12,73% 10,76% -

70 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) ESPÍRITAS REGIÃO FEDERATIVA NORDESTE POR FAIXA ETÁRIA ( ) Espíritas de 12 a 24 anos REGIÃO NORDESTE JUVENTUDE (12 A 24 ANOS) Diferença Total Região Nordeste População Total Região Nordeste Espíritas População Região Nordeste 12 a 24 anos ,54% (+32,35%) População Região Nordeste 12 a 24 anos Espírita Proporção Jovens x Região Nordeste 28,34% 25,11% - Proporção Jovens x Espíritas 20,51% 16,58% -

71 ESPÍRITAS BAHIA POR FAIXA ETÁRIA ( ) Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) Espíritas de 0 a 11 anos BA INFÂNCIA (0 A 11 ANOS) Diferença Total BA População Total BA Espíritas População BA 0 a 11 anos (-15,36%) População BA 0 a 11 anos Espírita (+29,25%) Proporção Crianças x BA 25,18% 19,89% - Proporção Crianças x Espíritas 12,21% 10,52% -

72 ESPÍRITAS BAHIA POR FAIXA ETÁRIA ( ) Fonte: IBGE, Censo Demográfico Dados organizados por Alvaro Chrispino e Julia Torracca (2015) Espíritas de 12 a 24 anos BA JUVENTUDE (12 A 24 ANOS) Diferença Total BA População Total BA Espíritas População BA 12 a 24 anos População BA - 12 a 24 anos Espírita (-9,62%) (+13,06%) Proporção Jovens x BA 29,03% 24,50% - Proporção Jovens x Espíritas 22,34% 16,84% -

73 QUALIDADE ORGANIZACIONAL

74 ORGANIZAÇÃO

75 ESPAÇOS DE AÇÃO COM A CRIANÇA E O JOVEM

76 QUALIDADE ORGANIZACIONAL Ao dirigente espírita cabe a tarefa de propiciar aos Evangelizadores todo o apoio necessário ao bom êxito do empreendimento espiritual. Não apenas a contribuição moral de que necessitam, mas também as condições físicas do ambiente, o entusiasmo doutrinário atraindo os pais, as crianças e os jovens, facilitando o intercâmbio entre todos os participantes e, por sua vez, envolvendo-se no trabalho que é de todos nós, desencarnados e encarnados. (Francisco Thiesen, 1997)

77 CONVITE (...) uma instituição espírita representa uma equipe de Jesus em ação, e como tal, deverá concretizar seus sublimes programas de iluminação das almas [...]. (Bezerra de Menezes)

78 CONVITE Ilumina os companheiros da retaguarda e os vanguardeiros do Amor alimentar-te-ão a lâmpada. (André Luiz, psic. F. C. Xavier, Doutrina e Aplicação)

79 ILUMINAÇÃO Brilhe a vossa luz. (Mateus, 5)

80 ILUMINAÇÃO MUITO OBRIGADA! MUITA PAZ!

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