UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO ACÚSTICA DO MURO DA RAIA OLÍMPICA
|
|
- Washington Farinha Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO ACÚSTICA DO MURO DA RAIA OLÍMPICA Maio de 2017 Revisão 1 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta os resultados da avaliação acústica realizada no campus da USP Cidade Universitária Armando Sales de Oliveira, com o objetivo de estimar os efeitos do muro de divisa entre a Raia Olímpica e a av. Marginal do rio Pinheiros, na atenuação do ruído de tráfego na via expressa. É avaliada a hipótese de retirada deste muro, conforme projeto em análise, estimando o nível de ruído resultante, e potencial de incômodo, nas áreas receptoras de interesse. 1
2 1. LEGISLAÇÃO 1.1 Ruído No Brasil a legislação pertinente aos níveis de ruído é a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA nº 1/90, que determina que sejam atendidos os critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em sua norma técnica NBR (revisão de 2000) Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas, Visando o Conforto da Comunidade, para ruídos emitidos em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas. Os níveis máximos de ruído externo que esta norma técnica NBR , considera recomendável para conforto acústico são apresentados na tabela a seguir. Limites de Ruído conforme NBR Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial Obs.: Caso o nível de ruído preexistente no local seja superior aos relacionados nesta tabela, então este será o limite. A reação pública a uma fonte de ruído normalmente só ocorre se for ultrapassado o limite normalizado, e é tanto mais intenso quanto maior o valor desta ultrapassagem. Segundo a NBR , revisão de 1987 (item 3.4.2): Diferenças de 5 db(a) são insignificantes; queixas devem ser certamente esperadas se a diferença ultrapassar 10 db(a). Embora este critério não possua efeito legal, é útil para a qualificação da magnitude de eventuais impactos negativos de ruído, e servir de base para a priorização da implantação de medidas corretivas. 2
3 Um critério bastante adotado em estudos ambientais, para avaliação do grau de incomodidade do ruído, é por comparação com o nível sonoro existente antes do fenômeno em análise (ruído de fundo: RF), com graduação do grau de incômodo em função do acréscimo do nível de ruído, conforme representado na ilustração a seguir. alta perturbação média perturbação pequena perturbação audível R.F db(a) R.F. + 5 db(a) R.F. + 3 db(a) R.F. - Ruído de Fundo não audível Fonte: MURGEL, Eduardo. Fundamentos de Acústica Ambiental. Ed. Senac, Conforme requerido pela norma NBR , a classificação do tipo de uso e ocupação do solo nos pontos receptores medidos deve ser realizada por observação local imediata durante as medições dos níveis de ruído. Desta forma, a classificação de uso e ocupação nos pontos receptores não representa, necessariamente, o zoneamento oficial do município, pois 3
4 frequentemente a ocupação real não corresponde a este. Por outro lado, os padrões de ruído são estabelecidos em função da sensibilidade dos agentes receptores, que estão intrinsecamente relacionados com o tipo de ocupação existente. No presente estudo, os receptores potencialmente mais críticos, da área de estudo, podem ser classificados em 3 tipos de uso: Raia Olímpica área de uso esportivo e recreativo, padrão diuurno de 65 db(a) Prédios acadêmicos, basicamente Escola Politécnica e Instituto de Psicologia área educacional, padrão diurno de 50 db(a) CRUSP área residencial, padrão diurno de 55 db(a) 4
5 2. MEDIÇÕES REALIZADAS No dia 23 de maio de 2017 foram realizadas avaliações de ruído em 8 pontos. Sete destes pontos são representativos das áreas receptoras de interesse: Raia Olímpica, prédios acadêmicos e CRUSP. Outro ponto ponto 0 foi posicionado sobre o muro de divisa da raia olímpica, conforme mostrado na foto a seguir. Neste local foi amostrado, diretamente, o ruído de tráfego na via Marginal Pinheiros, em amostragem contínua, permitindo determinar o nível de ruído emitido na via expressa no instante exato das demais amostragens, junto às áreas receptoras. Em cada um dos demais pontos selecionados foram feitas medições de nível sonoro, com um período de amostragem mínimo de 10 minutos, desde que o valor do L Aeq estivesse estabilizado, conforme os critérios da norma Cetesb DD- 100/2009. As medições foram feitas com análise estatística dos dados, sendo anotado, entre outros parâmetros, o L Aeq (nível equivalente contínuo), que é o índice de referência legal para o caso em análise, o L 90 (ruído de fundo), e o L 10. 5
6 O L Aeq representa o nível de ruído que, emitido de forma constante, apresenta a mesma energia da fonte medida na prática. Pode, portanto, ser considerado como o ruído médio. Já o L 90 é o nível de ruído que é ultrapassado 90 % do tempo, sendo denominado ruído de fundo. Finalmente, o L 10, é o ruído que é ultrapassado em 10 % do tempo sendo, portanto, o nível sonoro máximo, se forem desconsiderados os picos isolados. Para a realização dos trabalhos de campo, foi utilizado o seguinte equipamento: Medidor de Ruído: Marca Svantek, modelo 958A, com análise estatística de dados. Com certificado de calibração n o (cópia em anexo), emitido em 29/03/2017, pelo laboratório da Chrompack (pertencente à RBC Rede Brasileira de Calibração, conforme credenciamento n o 256, emitido pelo Cgre/Inmetro). Calibrador Acústico: Svan SV 30A, devidamente aferido pelo fabricante. Com certificado de calibração n o (cópia em anexo), emitido em 17/03/2017, pelo laboratório da Chrompack (pertencente à RBC Rede Brasileira de Calibração, conforme credenciamento n o 256, emitido pelo Cgre/Inmetro). GPS: Marca Garmim, modelo GPSmap CSx60, com altímetro barométrico. Os procedimentos de medição atenderam plenamente os requisitos da Norma NBR 10151, e critérios de amostragem da norma Cetesb DD-100/2009, sendo que os aparelhos utilizados atendem os requisitos da IEC e 60804, sendo classificados como de Tipo 1 (de precisão). Os laudos de medição de ruído, com registro gráfico dos mesmos, encontram-se em anexo. Todas as fotografias utilizadas para ilustrar os locais avaliados foram tiradas no momento da medição. As imagens a seguir mostram a localização dos pontos de medição. 6
7 7
8 8
9 DADOS OBTIDOS Localização: Ponto 1 Via interna, na Raia Oímpica, junto ao muro de divisa com a av. Marginal Pinheiros. Nível de Ruído (L Aeq ) 64,9 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 79,7 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na Marginal Padrão, conforme NBR : 65 db(a) 9
10 Localização: Ponto 2 Margem da raia Olímpica, do lado voltado para a universidade. Nível de Ruído (L Aeq ) 58,8 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 76,2 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na Marginal e na avenida Mello Moraes Padrão, conforme NBR : 65 db(a) 10
11 Localização: Ponto 3 Na área de raia Olímpica, junto à cerca de separação com a avenida Mello Moraes. Nível de Ruído (L Aeq ) 61,4 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 76,5 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na avenida Mello Moraes (marginal audível) Padrão, conforme NBR : 65 db(a) 11
12 Ponto 4 Localização: Junto ao pier flutuante. Nível de Ruído (L Aeq ) 56,1 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 75,1 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na Marginal (com interferência acústica das atividades na raia Olímpica e de tráfego na av. Mello Moraes) Padrão, conforme NBR : 65 db(a) 12
13 Localização: Engenharia Mecânica Escola Politécnica Ponto 5 Nível de Ruído (L Aeq ) 61,4 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 72,9 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na avenida Mello Moraes Padrão, conforme NBR : 50 db(a) 13
14 Ponto 6 Localização: Instituto de Psicologia Nível de Ruído (L Aeq ) 58,8 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 73,0 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na avenida Mello Moraes Padrão, conforme NBR : 50 db(a) 14
15 Ponto 7 Localização: CRUSP Nível de Ruído (L Aeq ) 58,6 db(a) Nível de ruído na Marginal (ponto 0), no mesmo instante: 73,3 db(a) Fonte sonora predominante: Tráfego na avenida Mello Moraes Padrão, conforme NBR : 55 db(a) 15
16 ANÁLISE DOS DADOS Observou-se que o ruído de tráfego emitido na avenida Marginal Pinheiros sofre grande variação em pouco tempo, conforme as mudanças das condições de tráfego, conforme monitorado no ponto 0, no alto do muro de divisa da USP. No início da amostragem, às 7:45 h, o tráfego fluía normalmente, embora em grande intensidade, tendo neste instante sido observado o nível máximo, da ordem de 80 db(a). Em torno das 8:10 h o tráfego congestionou, com alguns intantes de parada, reduzindo o nível de ruído para 76 db(a), atingindo um mínimo de 73 db(a) em torno das 9:00 h. Portanto, para a estimativa do ruído resultante nos pontos receptores, deve ser considerado o nível de emissão sonora nos exatos instantes de amostragem junto aos pontos receptores. Considerando a distância de cada ponto amostrado em relação à Marginal Pinheiros, pode-se estimar utilizando fórmulas usuais de atenuação por distância e barreiras acústicas, com o muro existente, de 3 m de altura o nível sonoro somente da marginal que resulta em cada ponto e, por subtração logaritimica, o nível de ruído ambiente (excluindo a marginal), conforme apresentado na tabela a seguir: Tabela 1: Níveis de ruído medidos e estimados, com muro existente Nível de Ruído db(a) Distância Medido Calculado Área Ponto Marginal (m) No Ponto 1 Na Marginal 2 Só Marginal 3 Sem Marginal ,9 79,7 64,9 50,0 Raia Olímpica ,8 76,2 50,0 58, ,4 76,5 49,2 61, ,1 75,1 49,2 55,1 Acadêmica ,4 72,9 43,9 61, ,8 73,0 42,8 58,7 CRUSP ,6 73,3 43,2 58,5 16
17 Notas: 1. Nível sonoro efetivamente medido, no ponto receptor. 2. Nível sonoro medido no ponto 0 (sobre o muro), no mesmo instante de amostragem no ponto receptor. 3. Nível sonoro calculado, considerando o Medido da Marginal decaindo em função da distância até o ponto receptor, com o muro existente. Representa, portanto, o nível sonoro resultante no ponto receptor considerando somente o ruído de tráfego na marginal, excluindo-se as demais fontes sonoras. 4. É o ruído existente no ponto receptor, exlcuindo-se a contribuição do ruído da marginal (coluna 3). Observa-se, nestes dados, que o ruído gerado pelo tráfego na via Marginal, atualmente, com o muro de 3 m de altura, nos pontos avaliados, inicia em 65 db(a) no ponto a 5 m de distância do muro (margem da raia) e, conforme a distância, vai decaindo para até cerca de 43 db(a), nos prédios acadêmicos localizados a cerca de 200 m da via expressa. Já o ruído ambiente (última coluna, nível de ruído excluindo-se a marginal), é mínimo no ponto 1, o mais distante da av. Mello Moraes (principal fonte de ruído interno à USP, na área de estudo) e vai aumentando conforme se aproxima desta avenida. No entanto, no instante de avaliação em cada um dos pontos medidos o ruído de tráfego na Marginal Pinheiros sofreu variações significativas. Para seguir na análise, é necessário ajustar os valores lidos e calculados para a mesma condição de emissão sonora na Marginal. Assim, a tabela a seguir apresenta os níveis sonoros corrigidos, assumindo a condição mais crítica de ruído na via Marginal, de 80 db(a). 17
18 Tabela 2: Níveis de ruído estimados, com muro existente, corrigidos considerando emissão sonora de 80 db(a) na marginal Nível de Ruído db(a) Distância No ponto receptor Área Ponto Marginal Na (m) Marginal 1 Resultante 2 Só Sem Marginal 3 Marginal ,0 65,3 65,2 50,0 Raia Olímpica ,0 59,5 53,8 58, ,0 61,7 52,7 61, ,0 57,6 54,1 55,1 Acadêmica ,0 61,7 51,0 61, ,0 59,2 49,8 58,7 CRUSP ,0 59,1 49,9 58,5 Notas: 1. Nível sonoro no ponto 0 (sobre o muro), assumido por hipótese na sua condição ma xima observada, de 80 db(a) mais crítico. 2. Nível sonoro resultante no ponto receptor, calculado somando-se os valores só marginal e sem marginal, colunas 3 e Nível sonoro calculado, considerando 80 db(a) sobre o muro, decaindo em função da distância até o ponto receptor, com o muro existente. Representa, portanto, o nível sonoro máximo, resultante no ponto receptor considerando somente o ruído de tráfego na marginal, excluindo-se as demais fontes sonoras. 4. Mesmos valores da Tabela 1, consistindo nas demais fontes de ruído, excluindo-se o tráfego da marginal. Nesta tabela, ajustando todos os valores lidos para a mesma condição máxima de emissão sonora do tráfego da marginal Pinheiros, observa-se mais claramente o decaimento do ruído de tráfego da via expressa com o aumento da distância. Analisando-se, agora, os resultados, observa-se que nos pontos de avaliação na raia Olímpica, mesmo na condição máxima de ruído na Marginal, o nível sonoro resultante se mantêm dentro do padrão de 65 db(a) na verdade, com um máximo de 65,3 db(a) próximo ao muro. 18
19 Na área acadêmica, por sua vez, o padrão normativo é ultrapassado em cerca de 10 db(a), devido ao ruído de tráfego na av. Mello Moraes, pois neste ponto o ruído de tráfego na Marginal Pinheiros já é bem atenuado, pouco influenciando no nível sonoro resultante. Condição similar ocorre na área residencial CRUSP, onde o padrão normativo é ultrapassado em cerca de 4 db(a), também em decorrência do ruído de tráfego na avenida interna, que constitui a fonte sonora predominante. Com esta base de dados, é possível se fazer nova análise, considerando igualmente a condição de máxima emissão sonora na via Marginal, simulando-se a retirada do muro atual, com 3 m de altura, e considerando-o com apenas 1,2 m de altura em cerca de 2/3 da extensão, conforme o projeto proposto, mantendo-se intactos cerca de 1/3 da extensão do muro existente, em pequenos trechos intercalados com os trechos abertos. Com estas premissas, foi elaborada a tabela a seguir, apresentando o nível de ruído resultante em cada ponto, considerando a hipótese atual e com o projeto proposto. Tabela 3: Níveis de ruído estimados, com e sem o muro existente, corrigidos considerando emissão sonora de 80 db(a) na marginal Nível de Ruído resultante nos pontos Distância receptores db(a) Área Ponto Marginal Atual 1 Proposto 2 (m) Diferença muro: 3 m muro: 1,2m ,3 77,5 12,2 Raia Olímpica ,5 65,0 5, ,7 65,0 3, ,6 64,7 7,1 Acadêmica ,7 64,2 2, ,2 62,4 3,1 CRUSP ,1 62,3 3,3 19
20 Notas: 1. Nível sonoro máximo resultante atual. Retirado da Tabela 2, coluna Nível sonoro resultante no ponto receptor, calculado por modelagem acústica considerando a nova geometria proposta para o muro com as aberturas. Dos dados desta tabela, verifica-se que, na Raia Olímpica, os atuais nívies de ruído ficariam no limiar do padrão normativo (65 db(a)), com um acréscimo no nível atual de 7 db(a) na linha d água (ponto 4), representativo do uso principal deste espaço. Embora, neste local, ainda seja provavelmente mantido o padrão normativo de ruído, o potencial de incômodo para os praticantes do remo seria signficativo, em nível de média perturbação. Na via junto ao muro, o acréscimo seria muito mais signficativo, com um nível resultante acima de 77 db(a), e um acréscimo de cerca de 12 db(a) sobre os níveis atuais, praticamente inviabilizando este espaço para a prática esportiva corridas. Já no espaço entre a raia e a av. Mello Moraes o nível sonoro resultante teria um acréscimo de 3 a 5 db(a), com um nível sonoro resultante no limiar do padrão de 65 db(a), configurando uma pequeno grau de perturbação, permanecendo ainda adequado à prática esportiva. Finalmente, junto aos prédios acadêmicos e residenciais (pontos 5, 6 e 7), onde já se observa nível sonoro acima do padrão normativo para este tipo de uso, estimase um acréscimo da ordem de 3 db(a) decorrente da reforma proposta no muro, com um grau de pequena perturbação. 20
21 CONCLUSÕES As medições de ruído realizadas, a análise destes dados e as simulações de rebaixamento do muro atual, com 3 m de altura, com trechos somando 2/3 de sua extensão rebaixados para 1,2 m e fechamento em gradil metálico, permitiu chegar às seguintes conclusões: Atualmente, a área da raia Olímpica apresenta condições acústicas adequadas a seu uso. Embora o ruído de tráfego da via Marginal Pinheiros seja predominante neste local, a existência do muro atual garante o atendimento ao padrão normativo. Atualmente, as áreas acadêmicas e residenciais voltadas para a av. Mello Moraes estão submetidas a um nível de ruído acima do padrão normativo recomendado para este tipo de uso, em decorrência do ruído de tráfego nesta avenida Interna. Nestes receptores, a influência acústica do tráfego na Marginal Pinheiros é pouco representativo. Com a reforma proposta no muro, a raia olímpica propriamente dita (linha d água) ficará no limiar do padrão ambiental para seu uso, mas com um acréscimo significativo de 7 db(a) em relação à condição atual. Na área entre a raia e a via marginal, o reforma do muro levaria a condição acústica inadequada para o uso esportivo, com um nível de ruído da ordem de 78 db(a). Na área entre a raia e a av. Mallo Moraes estima-se, com a reforma do muro, um acréscimo da ordem de 3 a 5 db(a), com um nível sonoro resultante no limiar do padrão de 65 db(a). Junto aos prédios acadêmicos e residencial (pontos 5, 6 e 7), onde a condição atual se apresenta com nível sonoro acima do padrão normativo para este tipo de uso, estima-se um acréscimo da ordem de 3 db(a) no ruído resultante, decorrente da reforma proposta no muro. eng. Eduardo Murgel CREA/SP: /D 21
22 ANEXO I LAUDOS DE RUÍDO 22
23 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 07:48:38 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 79,7 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 81,5 db Total L50: 79,3 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 77,2 db Total Lmáx: 87,2 db 100 Registro Gráfico :48:38 07:48:50 07:49:02 07:49:14 07:49:26 07:49:38 07:49:50 07:50:02 07:50:14 07:50:26 07:50:38 07:50:50 07:51:02 07:51:14 07:51:26 07:51:38 07:51:50 07:52:02 07:52:14 07:52:26 07:52:38 07:52:50 07:53:02 07:53:14 07:53:26 07:53:38 07:53:50 07:54:02 07:54:14 07:54:26 07:54:38 07:54:50 07:55:02 07:55:14 07:55:26 07:55:38 07:55:50 07:56:02 07:56:14 07:56:26 07:56:38 07:56:50 07:57:02 07:57:14 07:57:26 07:57:38 07:57:50 07:58:02 07:58:14 07:58:26 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
24 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 08:04:12 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 76,2 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 78,8 db Total L50: 75,9 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 68,0 db Total Lmáx: 87,5 db 100 Registro Gráfico :04:12 08:04:24 08:04:36 08:04:48 08:05:00 08:05:12 08:05:24 08:05:36 08:05:48 08:06:00 08:06:12 08:06:24 08:06:36 08:06:48 08:07:00 08:07:12 08:07:24 08:07:36 08:07:48 08:08:00 08:08:12 08:08:24 08:08:36 08:08:48 08:09:00 08:09:12 08:09:24 08:09:36 08:09:48 08:10:00 08:10:12 08:10:24 08:10:36 08:10:48 08:11:00 08:11:12 08:11:24 08:11:36 08:11:48 08:12:00 08:12:12 08:12:24 08:12:36 08:12:48 08:13:00 08:13:12 08:13:24 08:13:36 08:13:48 08:14:00 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
25 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 08:15:04 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 76,5 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 78,5 db Total L50: 75,2 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 66,4 db Total Lmáx: 92,0 db 100 Registro Gráfico :15:04 08:15:16 08:15:28 08:15:40 08:15:52 08:16:04 08:16:16 08:16:28 08:16:40 08:16:52 08:17:04 08:17:16 08:17:28 08:17:40 08:17:52 08:18:04 08:18:16 08:18:28 08:18:40 08:18:52 08:19:04 08:19:16 08:19:28 08:19:40 08:19:52 08:20:04 08:20:16 08:20:28 08:20:40 08:20:52 08:21:04 08:21:16 08:21:28 08:21:40 08:21:52 08:22:04 08:22:16 08:22:28 08:22:40 08:22:52 08:23:04 08:23:16 08:23:28 08:23:40 08:23:52 08:24:04 08:24:16 08:24:28 08:24:40 08:24:52 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
26 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 08:32:52 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 75,1 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 77,8 db Total L50: 74,2 db Tempo de amostragem: 1056 segundos Total L90: 67,6 db Total Lmáx: 87,3 db 100 Registro Gráfico :32:52 08:33:13 08:33:34 08:33:55 08:34:16 08:34:37 08:34:58 08:35:19 08:35:40 08:36:01 08:36:22 08:36:43 08:37:04 08:37:25 08:37:46 08:38:07 08:38:28 08:38:49 08:39:10 08:39:31 08:39:52 08:40:13 08:40:34 08:40:55 08:41:16 08:41:37 08:41:58 08:42:19 08:42:40 08:43:01 08:43:22 08:43:43 08:44:04 08:44:25 08:44:46 08:45:07 08:45:28 08:45:49 08:46:10 08:46:31 08:46:52 08:47:13 08:47:34 08:47:55 08:48:16 08:48:37 08:48:58 08:49:19 08:49:40 08:50:01 08:50:22 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
27 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 09:02:03 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 72,9 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 75,8 db Total L50: 69,8 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 65,5 db Total Lmáx: 86,1 db 100 Registro Gráfico :02:03 09:02:15 09:02:27 09:02:39 09:02:51 09:03:03 09:03:15 09:03:27 09:03:39 09:03:51 09:04:03 09:04:15 09:04:27 09:04:39 09:04:51 09:05:03 09:05:15 09:05:27 09:05:39 09:05:51 09:06:03 09:06:15 09:06:27 09:06:39 09:06:51 09:07:03 09:07:15 09:07:27 09:07:39 09:07:51 09:08:03 09:08:15 09:08:27 09:08:39 09:08:51 09:09:03 09:09:15 09:09:27 09:09:39 09:09:51 09:10:03 09:10:15 09:10:27 09:10:39 09:10:51 09:11:03 09:11:15 09:11:27 09:11:39 09:11:51 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
28 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 09:15:52 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 73,0 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 76,0 db Total L50: 70,6 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 65,3 db Total Lmáx: 85,9 db 100 Registro Gráfico :15:52 09:16:04 09:16:16 09:16:28 09:16:40 09:16:52 09:17:04 09:17:16 09:17:28 09:17:40 09:17:52 09:18:04 09:18:16 09:18:28 09:18:40 09:18:52 09:19:04 09:19:16 09:19:28 09:19:40 09:19:52 09:20:04 09:20:16 09:20:28 09:20:40 09:20:52 09:21:04 09:21:16 09:21:28 09:21:40 09:21:52 09:22:04 09:22:16 09:22:28 09:22:40 09:22:52 09:23:04 09:23:16 09:23:28 09:23:40 09:23:52 09:24:04 09:24:16 09:24:28 09:24:40 09:24:52 09:25:04 09:25:16 09:25:28 09:25:40 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
29 Informações Gerais Ponto de Medição: 0 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/05/2017 Detector e Faixa de Frequência: Início: 09:30:07 RMS A: 20Hz - 20kHz Fast Tempo de integração: 100 ms Total Leq: 73,3 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 76,2 db Total L50: 71,4 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 66,1 db Total Lmáx: 84,4 db 100 Registro Gráfico :30:07 09:30:19 09:30:31 09:30:43 09:30:55 09:31:07 09:31:19 09:31:31 09:31:43 09:31:55 09:32:07 09:32:19 09:32:31 09:32:43 09:32:55 09:33:07 09:33:19 09:33:31 09:33:43 09:33:55 09:34:07 09:34:19 09:34:31 09:34:43 09:34:55 09:35:07 09:35:19 09:35:31 09:35:43 09:35:55 09:36:07 09:36:19 09:36:31 09:36:43 09:36:55 09:37:07 09:37:19 09:37:31 09:37:43 09:37:55 09:38:07 09:38:19 09:38:31 09:38:43 09:38:55 09:39:07 09:39:19 09:39:31 09:39:43 09:39:55 Informações do Equipamento Svantek Model: 958A Serial Number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 29/03/2017 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
30 Informações Gerais Ponto de Medição: 1 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 7:48:38 RMS A Fast Total LAeq: 64,9 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 66,2 db Total L50: 64,7 db Tempo de amostragem: 603 segundos Total L90: 62,9 db Total Lmáx: 70,0 db 100 Registro Gráfico :48:38 7:48:50 7:49:02 7:49:14 7:49:26 7:49:38 7:49:50 7:50:02 7:50:14 7:50:26 7:50:38 7:50:50 7:51:02 7:51:14 7:51:26 7:51:38 7:51:50 7:52:02 7:52:14 7:52:26 7:52:38 7:52:50 7:53:02 7:53:14 7:53:26 7:53:38 7:53:50 7:54:02 7:54:14 7:54:26 7:54:38 7:54:50 7:55:02 7:55:14 7:55:26 7:55:38 7:55:50 7:56:02 7:56:14 7:56:26 7:56:38 7:56:50 7:57:02 7:57:14 7:57:26 7:57:38 7:57:50 7:58:02 7:58:14 7:58:26 7:58:38 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
31 Informações Gerais Ponto de Medição: 2 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 8:04:12 RMS A Fast Total LAeq: 58,8 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 60,0 db Total L50: 58,3 db Tempo de amostragem: 608 segundos Total L90: 56,7 db Total Lmáx: 68,8 db 100 Registro Gráfico :04:12 8:04:24 8:04:36 8:04:48 8:05:00 8:05:12 8:05:24 8:05:36 8:05:48 8:06:00 8:06:12 8:06:24 8:06:36 8:06:48 8:07:00 8:07:12 8:07:24 8:07:36 8:07:48 8:08:00 8:08:12 8:08:24 8:08:36 8:08:48 8:09:00 8:09:12 8:09:24 8:09:39 8:09:51 8:10:03 8:10:15 8:10:27 8:10:39 8:10:51 8:11:03 8:11:15 8:11:27 8:11:39 8:11:51 8:12:03 8:12:15 8:12:27 8:12:39 8:12:51 8:13:03 8:13:15 8:13:27 8:13:39 8:13:51 8:14:03 8:14:15 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
32 Informações Gerais Ponto de Medição: 3 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 8:15:04 RMS A Fast Total LAeq: 61,4 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 64,3 db Total L50: 60,0 db Tempo de amostragem: 601 segundos Total L90: 57,0 db Total Lmáx: 71,1 db 100 Registro Gráfico :15:04 8:15:16 8:15:28 8:15:40 8:15:52 8:16:04 8:16:16 8:16:28 8:16:40 8:16:52 8:17:04 8:17:16 8:17:28 8:17:40 8:17:52 8:18:04 8:18:16 8:18:28 8:18:40 8:18:52 8:19:04 8:19:16 8:19:28 8:19:40 8:19:52 8:20:04 8:20:16 8:20:28 8:20:40 8:20:52 8:21:04 8:21:16 8:21:28 8:21:40 8:21:52 8:22:04 8:22:16 8:22:28 8:22:40 8:22:52 8:23:04 8:23:16 8:23:28 8:23:40 8:23:52 8:24:04 8:24:16 8:24:28 8:24:40 8:24:52 8:25:04 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
33 Informações Gerais Ponto de Medição: 4 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 8:32:57 RMS A Fast Total LAeq: 56,1 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 58,3 db Total L50: 55,2 db Tempo de amostragem: 901 segundos Total L90: 53,2 db Total Lmáx: 66,6 db 100 Registro Gráfico :32:57 8:33:15 8:33:33 8:33:51 8:34:09 8:34:27 8:34:45 8:35:03 8:35:34 8:35:52 8:36:10 8:36:28 8:37:25 8:37:43 8:38:01 8:38:19 8:38:37 8:38:55 8:39:13 8:39:31 8:39:49 8:40:07 8:40:25 8:40:43 8:41:01 8:41:19 8:41:37 8:41:55 8:42:13 8:42:31 8:42:49 8:43:07 8:43:25 8:43:55 8:44:13 8:44:31 8:44:49 8:45:29 8:45:47 8:46:05 8:46:23 8:46:41 8:47:12 8:47:30 8:47:48 8:48:42 8:49:28 8:49:46 8:50:07 8:50:25 8:50:43 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
34 Informações Gerais Ponto de Medição: 5 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 9:02:03 RMS A Fast Total LAeq: 61,4 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 63,8 db Total L50: 60,2 db Tempo de amostragem: 602 segundos Total L90: 56,1 db Total Lmáx: 74,7 db 100 Registro Gráfico :02:03 9:02:15 9:02:27 9:02:39 9:02:51 9:03:03 9:03:15 9:03:27 9:03:39 9:03:51 9:04:03 9:04:15 9:04:27 9:04:39 9:04:51 9:05:03 9:05:15 9:05:27 9:05:39 9:05:51 9:06:03 9:06:15 9:06:27 9:06:39 9:06:51 9:07:03 9:07:15 9:07:27 9:07:39 9:07:51 9:08:03 9:08:15 9:08:27 9:08:39 9:08:51 9:09:03 9:09:15 9:09:27 9:09:39 9:09:51 9:10:03 9:10:15 9:10:27 9:10:39 9:10:51 9:11:03 9:11:15 9:11:27 9:11:39 9:11:51 9:12:03 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
35 Informações Gerais Ponto de Medição: 6 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 9:15:52 RMS A Fast Total LAeq: 58,8 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 61,4 db Total L50: 58,0 db Tempo de amostragem: 600 segundos Total L90: 54,5 db Total Lmáx: 65,8 db 100 Registro Gráfico :15:52 9:16:04 9:16:16 9:16:28 9:16:40 9:16:52 9:17:04 9:17:16 9:17:28 9:17:40 9:17:52 9:18:04 9:18:16 9:18:28 9:18:40 9:18:52 9:19:04 9:19:16 9:19:28 9:19:40 9:19:52 9:20:04 9:20:16 9:20:28 9:20:40 9:20:52 9:21:04 9:21:16 9:21:28 9:21:40 9:21:52 9:22:04 9:22:16 9:22:28 9:22:40 9:22:52 9:23:04 9:23:16 9:23:28 9:23:40 9:23:52 9:24:04 9:24:16 9:24:28 9:24:40 9:24:52 9:25:04 9:25:16 9:25:28 9:25:40 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
36 Informações Gerais Ponto de Medição: 7 Operador: Eduardo Murgel Localização: USP - avaliação do Muro da Raia Olímpica Resultados Intervalo de Logging (seg): 1 Data: 23/mai/17 Detector e Faixa de Frequência: Início: 9:30:07 RMS A Fast Total LAeq: 58,6 db Banda de Medição: db(a) Total L10: 60,9 db Total L50: 57,9 db Tempo de amostragem: 604 segundos Total L90: 54,6 db Total Lmáx: 66,6 db 100 Registro Gráfico :30:07 9:30:19 9:30:31 9:30:43 9:30:55 9:31:07 9:31:19 9:31:31 9:31:43 9:31:55 9:32:07 9:32:19 9:32:31 9:32:43 9:32:55 9:33:07 9:33:19 9:33:31 9:33:43 9:33:55 9:34:07 9:34:19 9:34:31 9:34:43 9:34:55 9:35:07 9:35:41 9:35:53 9:36:05 9:36:17 9:36:29 9:36:41 9:36:53 9:37:05 9:37:17 9:37:29 9:37:41 9:37:53 9:38:05 9:38:17 9:38:29 9:38:41 9:38:53 9:39:05 9:39:17 9:39:29 9:39:41 9:39:53 9:40:05 9:40:17 Informações do Equipamento Brüel & Kjaer Model: 2236 Serial number: According: IEC Type 1; IEC Type 1; ANSI S1.4 - Type S1 Cert. Calibração - RBC: nº de 16/05/2016 Laboratório Chrompack (Credenc. Inmetro: nº 256) Comentários Coordenadas UTM (Datum SAD 69) Zona Easting Northing 23K
37 ANEXO II CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 37
38 38
39 39
40 40
41 41
42 42
43 43
44 44
45 45
46 46
47 47
48 48
49 49
50 50
51 51
52 ANEXO III ART 52
53 53
54 54
ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL
Rio de Janeiro, 10/10/2011 ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL 1 Objetivo Monitorar os níveis de ruído ambiental ao longo da Estrada Parque Visconde de Mauá (RJ-163 / RJ-151, no
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maisPREFEITURA DE BELO HORIZONTE SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 1 Gerência de Fiscalização e Controle Ambiental A Gerência de Fiscalização e Controle Ambiental GEFA coordena as ações de Fiscalização
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, SEGUNDO A NBR 10.151: 2000/ABNT 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, SEGUNDO A NBR 10.151: 2000/ABNT 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA EMPRESA/RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: CNPJ/MF: INSCRIÇÃO
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES
Leia maisROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012
1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL
RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013
ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos
Leia maisCERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0009X
Pagina 1/6 Solicitante / Endereço: Applicant / Address Solicitante / Dirección WIKA do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Av. Ursula Wiegand, 03 18560-000 - Iperó - SP - Brasil 61.128.500/0001-06 Produto
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisGerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016
Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente Março/2016 Gestão da Qualidade do Ar no Estado de Minas Gerais FEAM/GESAR Camadas da Atmosfera 3/22 Qualidade
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS
INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS Estão asseguradas as vagas dos 184 secretários municipais de saúde do Estado do Ceará, sendo necessário efetuar sua inscrição on-line no site do congresso. Havendo
Leia maisFACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS
Leia maisDeclaração de Serviços Tomados
Declaração de Serviços Tomados O que é isto? O que isto faz? Por meio desta página, qualquer contribuinte pode realizar a declaração dos serviços tomados para gerar as guias de Retenção. Nesta página,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA
RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisPLANO DE PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS RESULTADOS (PPR)
PLANO DE PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS RESULTADOS (PPR) Por este instrumento particular e na melhor forma de direito o, inscrito no CNPJ. sob o no. 19.761.757/0001-26, estabelecido no Município de Santos,
Leia maisEstudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV
Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DA PARAÍBA SEDUP FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA FESP
SOCIEDADE EDUCACIONAL DA PARAÍBA SEDUP FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA FESP Edital Nº. 01/2014 Coordenação de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito: A Coordenação de Pesquisa e Extensão através
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisPARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia maisMarco Antonio Nabuco de Araujo Laboratório de Ensaios Acústicos INMETRO-Brasil
Marco Antonio Nabuco de Araujo Laboratório de Ensaios Acústicos INMETRO-Brasil Até 1990, a legislação ambiental federal no Brasil se limitava a uma Portaria do Ministério do Interior (hoje extinto), muito
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B
SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 028/14 B PÁG. 1/23 RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010 RELATÓRIO SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA PELA VIVO S/A. I - EXPOSIÇÃO A VIVO S/A, sociedade
Leia mais1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br
Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL Portaria nº. 087/2016 CPF/CNPJ: 14.390.918/0001-07 Nome/Empresa: IGREJA BATISTA Endereço: PRAÇA: DRº CLAUDIONOR BATISTA DE OLIVEIRA, 71- CENTRO- RUY BARBOSA BA
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisElaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT
FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Sistema de Bibliotecas - SiB Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT Clériston Ramos Bibliotecário
Leia maisANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira
Leia maisENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE
ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisAnexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios
Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital,
Leia maisABNT NBR 15847 - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento - Métodos de purga
CEET-00:001.68 Comissão de Estudo Especial Temporária de Avaliação da Qualidade do Solo e da Água para Levantamento de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco à Saúde Humana ABNT NBR 15847 - Amostragem
Leia maisCOLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº.
COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria Aluno(a):. Nº. Trabalho de Recuperação E a receita é uma só: fazer as pazes com você mesmo, diminuir a expectativa e entender que felicidade
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisPrincípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO, CIÊNCIA SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Problema 1 SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO - MOTIVAÇÕES
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisRUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL
RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL Autores Anastácio Pinto Gonçalves Filho, MsC Prof. Luiz Roberto Santos Moraes, PhD EFEITOS DO RUÍDO URBANO Interferência
Leia maisPROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS
Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL
ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL 1 - FICHAS SOCIAIS (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área social, inclusive os povos tradicionais e demais
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisI DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.
São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia mais