DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1

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1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1 BOSCHETTI, Moisés Joel 4 ; GUEDES, Jerson V.C. 2; PALMA, Janine 3 ; MACHADO, Maicon R. R. 4 ; BIGOLIN, Mauricio 3 ; ROHRIG, Alberto 4 ; 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Programa de Pós-graduação em Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Curso de Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil moisesagronomia@hotmail.com; jerson.guedes@gmail.com; RESUMO As lagartas do gênero Spodoptera vêm crescendo em importância nos últimos anos devido ao seu potencial de dano às folhas e legumes. Assim este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição espacial das lagartas Spodoptera spp. em lavoura de soja, no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, no ano de A área experimental foi dividida em 35 pontos espaçados 35,36m, sendo feitas cinco avaliações durante o desenvolvimento da cultura. Os dados obtidos foram avaliados, para a obtenção da variabilidade espacial foram utilizados semivariogramas. Para a análise da dependência espacial utilizou-se a classificação de Cambardella et al. (1994). O modelo que melhor se ajustou aos dados para todas as avaliações foi o esférico. A dependência espacial foi fraca em 23/02, mostrando que a praga estava dispersa na área, moderada nas avaliações dos dias 01/02; 11/02 e 03/03/2011, e forte no dia 13/03 mostrando a sua agregação. O gride amostral utilizado foi eficiente. Palavras-chave: Spodoptera; Glycine max; Agricultura de Precisão; Distribuição Espacial. 1. INTRODUÇÃO A soja [Glycine max (L.) Merrill.] é a oleaginosa mais cultivada e consumida no mundo, tanto para consumo animal, como para consumo humano. Sendo assim é de grande relevância para o agronegócio mundial bem como para o brasileiro (SILVA, et al., 2011). O país é o segundo maior produtor mundial de soja, com ,1 ha plantados, representando 49% da área cultivada com grãos. (CONAB, 2012). Esta importante cultura está sujeita ao ataque de insetos-praga desde a sua germinação até a colheita. Entre esses, o complexo de lagartas desfolhadoras da soja tomam papel de destaque, pelo seu potencial de dano às folhas, reduzindo assim a área fotossintetizante da planta e em consequência reduzindo a sua produtividade (HOFFMANN-CAMPO et al., 2000). Segundo Guedes et al. (2011) algumas espécies de lagartas consideradas pragas secundárias estão ganhando importância nos últimos

2 anos, é o caso das lagartas Spdoptera spp. que representam 20% das espécies encontradas na cultura nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Tendo em vista a importância econômica da cultura da soja e o potencial dano que estes insetos-praga podem causar, é importante que se tenha uma maneira eficiente de controle. Para isso, a amostragem é um procedimento essencial que serve de auxílio na tomada de decisão. Assim, o conhecimento dos parâmetros populacionais do inseto-praga, como seu padrão de dispersão na cultura, permitem que sejam planejadas estratégias mais econômicas e sustentáveis para seu controle (STECCA, 2011). Com os avanços tecnológicos tem-se notado que as variáveis nas áreas agrícolas não devem ser tratadas de maneira homogênea, a variação espacial e temporal torna-se ferramenta importantíssima para melhor aproveitamento dos insumos agrícolas, melhorando em consequência a produtividade, reduzindo custos e impactos ambientais (FARIAS et al., 2003) As variações espaciais e temporais podem ser estudas através das técnicas geoestatísticas, estas permitem a elaboração de mapas, que são utilizados para correlacionar amostras em uma determinada área, assim como a delimitação de áreas de manejo diferenciadas (FARIAS et al., 2003). Sendo assim, o desenvolvimento de pesquisa relacionada ao aperfeiçoamento dos sistemas e formas de amostragem, a busca de informações mais aprofundadas sobre os insetos-praga, a sua distribuição espaço-temporal e geração de mapas são importantes para o manejo integrado de pragas (STECCA, 2011). O conhecimento da localização espaço-temporal dos insetos-praga é feramenta fundamental para a agricultura de precisão, como cita Cambardella & Karlen., (1999), um dos três componentes primários da agricultura de precisão são os mecanismos de controle de aplicação de nutrientes, defensivos agrícolas entre outros insumos em tempo real, e outro é um banco de dados que fornece as informações necessárias para o desenvolvimento de relações de causa-efeito e as respostas à aplicação de insumos. Para a confecção de mapas de distribuição geoespacial é necessário primeiramente o georeferenciamento da área. Este se dá pela obtenção das coordenadas geográficas. Com estas podemos ter uma feição física determinada e única, o que permite a intersecção entre elas (LANDIM, 2000). Assim, na entomologia, a técnica de construção de planos de amostragem, avaliação do dano e determinação de distribuição espacial utiliza a geoestatística como ferramenta útil e segura para análise de dados de algumas espécies de insetos, visto que possibilita a construção de mapas com alta precisão (ALVES et al., 2005) e a

3 determinação das dimenções ideais do gride de amostragem (VARELLA; SENA, 2008). O objetivo desse trabalho foi analisar a distribuição espacial da Spodoptera spp. em lavoura de soja, com o auxílio da geoestatística. 2 MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em uma área experimental localizada no distrito de Palma, município de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Para quantificar a população total de Spodoptera spp., foram realizadas cinco avaliações em lavoura de soja no ano de Os tratos culturais referentes a adubação e manejo das plantas daninhas foram realizados de acordo com as recomendações técnicas para a cultura da soja na região. Com auxílio de um sistema de posicionamento global por satélite (GPS) as coordenadas geográficas dos pontos amostrais foram demarcadas. O sistema de referência usado foi o datum World Geodetic System (WGS84), e o sistema de coordenadas utilizado foi o Universal Transverse Mercator (UTM). A malha amostral foi gerada com o programa CR-Campeiro versão 7, sendo utilizada malha regular, o espaçamento utilizado em cada ponto foi de (35,36) x (35,36) m contabilizando 35 pontos no total, estes sendo espalhados em uma área de 4,45ha. Os dados de todos os atributos, em cada ponto amostral foram associados a uma tabela contendo as coordenadas geográficas (x e y) dos pontos em questão. Para realizar a análise da variabilidade espacial utilizou-se semivariogramas, que demonstram o comportamento das semivariâncias em função da distância, podendo assim definir o modelo de variabilidade espacial do inseto. Para a análise da dependência espacial, foi utilizada a classificação de Cambardella & Karlen., (1994), que considera como forte dependência espacial o semivariograma que têm o valor do efeito pepita < 25 % do patamar, moderada, entre 25 e 75 % e de fraca quando o semivariograma tem valor do efeito pepita > 75 % do patamar. Os dados referentes às cinco avaliações foram submetidos à análise geoestatística, e então ajustados modelos para interpolação das variáveis, após esta, com ajuda do programa computacional SURFER versão 8.0 foram confeccionados os mapas populacionais gerados por Krigagem ordinária dos dados. O software utiliza a metodologia dos mínimos quadrados para ajuste do modelo, utilizando o coeficiente de

4 determinação (R 2 ), e a soma dos quadrados de resíduos como critério de seleção do modelo. Os mapas populacionais foram gerados a partir da contagem total das lagartas por pano-de-batida horizontal e foram divididos por número de classes, variando de acordo com a quantidade de insetos em cada avaliação. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados referentes a densidade total de Spodoptera spp., em cada avaliação foram submetidos a análise geoestística, e com esses foram gerados os dados do coeficiente de correlação e efeito pepita, os quais foram utilizados para encontrar o modelo semivariográfico que melhor se ajusta. Em todas as avaliações, o modelo esférico foi o que melhor se ajustou, estando assim de acordo com Stecca (2011) no qual esse mesmo modelo se ajustou para distribuição de Spodoptera eridania. A dependência espacial, segundo a classificação de Cambardella & Karlen., (1994), foi moderada em três avaliações (01/02; 11/02 e 03/03/2011). Para a avaliação do dia 23/02 foi classificada como fraca, indicando que as lagartas estavam distribuídas de forma aleatória na área. Na avaliação do dia 13/03 a dependência foi classificada como forte, mostrando que as lagartas estavam dispostas de forma agregada, concordando com Stecca et al., (2011) e Dinardo-Miranda et al., (2007), que mencionam que a dependência espacial é detectada quando ocorre crescimento da praga. Além de parâmetros como efeito pepita e patamar, outra variável a ser analisada é o alcance. Segundo Farias et al., (2004) o alcance representa a distância máxima na qual se deve espaçar os pontos amostrais, para ter um dado confiável. Essa análise permite determinar se os grides de amostragem são adequados ou não para a análise da distribuição da praga na área. Nesse experimento, os grides de amostragem foram de 35,36 x 35,36 m, portanto adequados para o estudo. O menor alcance encontrado foi 52,23 m, sendo assim, pode-se utilizar o valor de 50m como distância em estudos futuros. Tabela 1: Parâmetros dos semivariogramas e modelo da variabilidade espacial de Spodoptera spp.

5 Avaliação Efeito pepita Patamar Alcance Relação efeito pepita/patamar Classificação R2 Modelo 01/fev , ,0452 moderada Esférico 11/fev , ,2216 moderada Esférico 23/fev ,54 Fraca Esférico 03/mar , ,292 moderada Esférico 13/mar , ,9558 forte Esférico Com os mapas gerados a partir da krigagem ordinária é possível observar pontos de maior e menor ocorrência de lagartas na área do experimento, variando de uma a duas lagartas nas avaliações dos dias 01 e 11 de fevereiro e 03 e 13 de março de 2011, e na avaliação do dia 23 de fevereiro, variou de uma a três lagartas por ponto.

6 Figura 1: Mapas da distribuição espacial da densidade total de Spodoptera spp. na cultura da soja, resultantes da Krigagem ordinária:, (A) 01/02/2011, (B) 11/02/2011, (C) 23/02/2011, (D) 03/03/2011 e (E) 13/03/2011, Santa Maria, RS. 5. CONCLUSÃO O gride amostral utilizado é eficiente. O valor do alcance foi menor que o gride em todas as avaliações. A distribuição espacial de Spodoptera spp. foi agregada em quase todas as avaliações O modelo que melhor explicou a distribuição espacial em todas as avaliações foi o esférico. Os resultados obtidos nos permitem inferir que a geoestatística pode ser utilizada no reconhecimento da distribuição espacial das lagartas da Spodoptera spp. REFERÊNCIAS ALVES, M. C. et al. Análise geoestatística da variabilidade espacial da broca-do-café (Hypothenemus hampei) (Coleoptera: Scolytidae) e da Cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cke) do cafeeiro (coffea arabica L.) In: Congresso Brasileiro de Agroinformática, 2005, Londrina Anais. CAMBARDELLA, C. A.; KARLEN, D. L. Spatial analysis of soil fertility parameters. Precision Agriculture, v. 1, n. 1, p. 5-14, CONAB. Acompanhamento da safra brasileira de grãos: décimo primeiro levantamento, agosto 2012/ Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, 2012.

7 DINARDO-MIRANDA, L. L. et al. Uso de geoestatística na avaliação da distribuição espacial de Mahanarva fimbriolata em cana-de-açúcar. Bragantina, Campinas, v.66, n. 3, p , FARIAS, P. R. S. et al. Agricultura de precisão: mapeamento da produtividade em pomares cítricos usando geoestatística. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n.2, p , ago GUEDES, J.V.C.; STECCA, C. dos S.; RODRIGUES, R.B.; BIGOLIN, M. Nova dinâmica. Cultivar Grandes Culturas, Pelotas, n. 139, p.24-26, HOFFMANN-CAMPO, et al. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Circular Técnica, EMBRAPA-CNPSo, p.1-70, LANDIM, P. M. B. Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. DGA, IGCE,UNESP/ Rio Claro, LAB. Geomática, Texto Didático 02, 20 pp SILVA, A. C.; LIMA, E. P. C.; BATISTA, H. R.; A Importância da Soja Para o Agronegócio Brasileiro : uma Análise sob o Enfoque da Produção, Emprego e Exportação: Acesso em: < Acesso em 24 de out de STECCA, C. S. Distribuição espaço-temporal e flutuação populacional de lagartas desfolhadoras de soja. Dissertação de mestrado (Mestrado em Agronomia) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, VARELLA, C. A. A.; SENA, D. G. Estudo do interpolador idw para utilização em agricultura de precisão, Princípios em agricultura de precisão. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008.

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