DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1
|
|
- Maria do Loreto Ramires Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LAGARTA Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae) EM SOJA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA 1 BOSCHETTI, Moisés Joel 4 ; GUEDES, Jerson V.C. 2; PALMA, Janine 3 ; MACHADO, Maicon R. R. 4 ; BIGOLIN, Mauricio 3 ; ROHRIG, Alberto 4 ; 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Programa de Pós-graduação em Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Curso de Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil moisesagronomia@hotmail.com; jerson.guedes@gmail.com; RESUMO As lagartas do gênero Spodoptera vêm crescendo em importância nos últimos anos devido ao seu potencial de dano às folhas e legumes. Assim este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição espacial das lagartas Spodoptera spp. em lavoura de soja, no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, no ano de A área experimental foi dividida em 35 pontos espaçados 35,36m, sendo feitas cinco avaliações durante o desenvolvimento da cultura. Os dados obtidos foram avaliados, para a obtenção da variabilidade espacial foram utilizados semivariogramas. Para a análise da dependência espacial utilizou-se a classificação de Cambardella et al. (1994). O modelo que melhor se ajustou aos dados para todas as avaliações foi o esférico. A dependência espacial foi fraca em 23/02, mostrando que a praga estava dispersa na área, moderada nas avaliações dos dias 01/02; 11/02 e 03/03/2011, e forte no dia 13/03 mostrando a sua agregação. O gride amostral utilizado foi eficiente. Palavras-chave: Spodoptera; Glycine max; Agricultura de Precisão; Distribuição Espacial. 1. INTRODUÇÃO A soja [Glycine max (L.) Merrill.] é a oleaginosa mais cultivada e consumida no mundo, tanto para consumo animal, como para consumo humano. Sendo assim é de grande relevância para o agronegócio mundial bem como para o brasileiro (SILVA, et al., 2011). O país é o segundo maior produtor mundial de soja, com ,1 ha plantados, representando 49% da área cultivada com grãos. (CONAB, 2012). Esta importante cultura está sujeita ao ataque de insetos-praga desde a sua germinação até a colheita. Entre esses, o complexo de lagartas desfolhadoras da soja tomam papel de destaque, pelo seu potencial de dano às folhas, reduzindo assim a área fotossintetizante da planta e em consequência reduzindo a sua produtividade (HOFFMANN-CAMPO et al., 2000). Segundo Guedes et al. (2011) algumas espécies de lagartas consideradas pragas secundárias estão ganhando importância nos últimos
2 anos, é o caso das lagartas Spdoptera spp. que representam 20% das espécies encontradas na cultura nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Tendo em vista a importância econômica da cultura da soja e o potencial dano que estes insetos-praga podem causar, é importante que se tenha uma maneira eficiente de controle. Para isso, a amostragem é um procedimento essencial que serve de auxílio na tomada de decisão. Assim, o conhecimento dos parâmetros populacionais do inseto-praga, como seu padrão de dispersão na cultura, permitem que sejam planejadas estratégias mais econômicas e sustentáveis para seu controle (STECCA, 2011). Com os avanços tecnológicos tem-se notado que as variáveis nas áreas agrícolas não devem ser tratadas de maneira homogênea, a variação espacial e temporal torna-se ferramenta importantíssima para melhor aproveitamento dos insumos agrícolas, melhorando em consequência a produtividade, reduzindo custos e impactos ambientais (FARIAS et al., 2003) As variações espaciais e temporais podem ser estudas através das técnicas geoestatísticas, estas permitem a elaboração de mapas, que são utilizados para correlacionar amostras em uma determinada área, assim como a delimitação de áreas de manejo diferenciadas (FARIAS et al., 2003). Sendo assim, o desenvolvimento de pesquisa relacionada ao aperfeiçoamento dos sistemas e formas de amostragem, a busca de informações mais aprofundadas sobre os insetos-praga, a sua distribuição espaço-temporal e geração de mapas são importantes para o manejo integrado de pragas (STECCA, 2011). O conhecimento da localização espaço-temporal dos insetos-praga é feramenta fundamental para a agricultura de precisão, como cita Cambardella & Karlen., (1999), um dos três componentes primários da agricultura de precisão são os mecanismos de controle de aplicação de nutrientes, defensivos agrícolas entre outros insumos em tempo real, e outro é um banco de dados que fornece as informações necessárias para o desenvolvimento de relações de causa-efeito e as respostas à aplicação de insumos. Para a confecção de mapas de distribuição geoespacial é necessário primeiramente o georeferenciamento da área. Este se dá pela obtenção das coordenadas geográficas. Com estas podemos ter uma feição física determinada e única, o que permite a intersecção entre elas (LANDIM, 2000). Assim, na entomologia, a técnica de construção de planos de amostragem, avaliação do dano e determinação de distribuição espacial utiliza a geoestatística como ferramenta útil e segura para análise de dados de algumas espécies de insetos, visto que possibilita a construção de mapas com alta precisão (ALVES et al., 2005) e a
3 determinação das dimenções ideais do gride de amostragem (VARELLA; SENA, 2008). O objetivo desse trabalho foi analisar a distribuição espacial da Spodoptera spp. em lavoura de soja, com o auxílio da geoestatística. 2 MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em uma área experimental localizada no distrito de Palma, município de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Para quantificar a população total de Spodoptera spp., foram realizadas cinco avaliações em lavoura de soja no ano de Os tratos culturais referentes a adubação e manejo das plantas daninhas foram realizados de acordo com as recomendações técnicas para a cultura da soja na região. Com auxílio de um sistema de posicionamento global por satélite (GPS) as coordenadas geográficas dos pontos amostrais foram demarcadas. O sistema de referência usado foi o datum World Geodetic System (WGS84), e o sistema de coordenadas utilizado foi o Universal Transverse Mercator (UTM). A malha amostral foi gerada com o programa CR-Campeiro versão 7, sendo utilizada malha regular, o espaçamento utilizado em cada ponto foi de (35,36) x (35,36) m contabilizando 35 pontos no total, estes sendo espalhados em uma área de 4,45ha. Os dados de todos os atributos, em cada ponto amostral foram associados a uma tabela contendo as coordenadas geográficas (x e y) dos pontos em questão. Para realizar a análise da variabilidade espacial utilizou-se semivariogramas, que demonstram o comportamento das semivariâncias em função da distância, podendo assim definir o modelo de variabilidade espacial do inseto. Para a análise da dependência espacial, foi utilizada a classificação de Cambardella & Karlen., (1994), que considera como forte dependência espacial o semivariograma que têm o valor do efeito pepita < 25 % do patamar, moderada, entre 25 e 75 % e de fraca quando o semivariograma tem valor do efeito pepita > 75 % do patamar. Os dados referentes às cinco avaliações foram submetidos à análise geoestatística, e então ajustados modelos para interpolação das variáveis, após esta, com ajuda do programa computacional SURFER versão 8.0 foram confeccionados os mapas populacionais gerados por Krigagem ordinária dos dados. O software utiliza a metodologia dos mínimos quadrados para ajuste do modelo, utilizando o coeficiente de
4 determinação (R 2 ), e a soma dos quadrados de resíduos como critério de seleção do modelo. Os mapas populacionais foram gerados a partir da contagem total das lagartas por pano-de-batida horizontal e foram divididos por número de classes, variando de acordo com a quantidade de insetos em cada avaliação. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados referentes a densidade total de Spodoptera spp., em cada avaliação foram submetidos a análise geoestística, e com esses foram gerados os dados do coeficiente de correlação e efeito pepita, os quais foram utilizados para encontrar o modelo semivariográfico que melhor se ajusta. Em todas as avaliações, o modelo esférico foi o que melhor se ajustou, estando assim de acordo com Stecca (2011) no qual esse mesmo modelo se ajustou para distribuição de Spodoptera eridania. A dependência espacial, segundo a classificação de Cambardella & Karlen., (1994), foi moderada em três avaliações (01/02; 11/02 e 03/03/2011). Para a avaliação do dia 23/02 foi classificada como fraca, indicando que as lagartas estavam distribuídas de forma aleatória na área. Na avaliação do dia 13/03 a dependência foi classificada como forte, mostrando que as lagartas estavam dispostas de forma agregada, concordando com Stecca et al., (2011) e Dinardo-Miranda et al., (2007), que mencionam que a dependência espacial é detectada quando ocorre crescimento da praga. Além de parâmetros como efeito pepita e patamar, outra variável a ser analisada é o alcance. Segundo Farias et al., (2004) o alcance representa a distância máxima na qual se deve espaçar os pontos amostrais, para ter um dado confiável. Essa análise permite determinar se os grides de amostragem são adequados ou não para a análise da distribuição da praga na área. Nesse experimento, os grides de amostragem foram de 35,36 x 35,36 m, portanto adequados para o estudo. O menor alcance encontrado foi 52,23 m, sendo assim, pode-se utilizar o valor de 50m como distância em estudos futuros. Tabela 1: Parâmetros dos semivariogramas e modelo da variabilidade espacial de Spodoptera spp.
5 Avaliação Efeito pepita Patamar Alcance Relação efeito pepita/patamar Classificação R2 Modelo 01/fev , ,0452 moderada Esférico 11/fev , ,2216 moderada Esférico 23/fev ,54 Fraca Esférico 03/mar , ,292 moderada Esférico 13/mar , ,9558 forte Esférico Com os mapas gerados a partir da krigagem ordinária é possível observar pontos de maior e menor ocorrência de lagartas na área do experimento, variando de uma a duas lagartas nas avaliações dos dias 01 e 11 de fevereiro e 03 e 13 de março de 2011, e na avaliação do dia 23 de fevereiro, variou de uma a três lagartas por ponto.
6 Figura 1: Mapas da distribuição espacial da densidade total de Spodoptera spp. na cultura da soja, resultantes da Krigagem ordinária:, (A) 01/02/2011, (B) 11/02/2011, (C) 23/02/2011, (D) 03/03/2011 e (E) 13/03/2011, Santa Maria, RS. 5. CONCLUSÃO O gride amostral utilizado é eficiente. O valor do alcance foi menor que o gride em todas as avaliações. A distribuição espacial de Spodoptera spp. foi agregada em quase todas as avaliações O modelo que melhor explicou a distribuição espacial em todas as avaliações foi o esférico. Os resultados obtidos nos permitem inferir que a geoestatística pode ser utilizada no reconhecimento da distribuição espacial das lagartas da Spodoptera spp. REFERÊNCIAS ALVES, M. C. et al. Análise geoestatística da variabilidade espacial da broca-do-café (Hypothenemus hampei) (Coleoptera: Scolytidae) e da Cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cke) do cafeeiro (coffea arabica L.) In: Congresso Brasileiro de Agroinformática, 2005, Londrina Anais. CAMBARDELLA, C. A.; KARLEN, D. L. Spatial analysis of soil fertility parameters. Precision Agriculture, v. 1, n. 1, p. 5-14, CONAB. Acompanhamento da safra brasileira de grãos: décimo primeiro levantamento, agosto 2012/ Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, 2012.
7 DINARDO-MIRANDA, L. L. et al. Uso de geoestatística na avaliação da distribuição espacial de Mahanarva fimbriolata em cana-de-açúcar. Bragantina, Campinas, v.66, n. 3, p , FARIAS, P. R. S. et al. Agricultura de precisão: mapeamento da produtividade em pomares cítricos usando geoestatística. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n.2, p , ago GUEDES, J.V.C.; STECCA, C. dos S.; RODRIGUES, R.B.; BIGOLIN, M. Nova dinâmica. Cultivar Grandes Culturas, Pelotas, n. 139, p.24-26, HOFFMANN-CAMPO, et al. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Circular Técnica, EMBRAPA-CNPSo, p.1-70, LANDIM, P. M. B. Introdução aos métodos de estimação espacial para confecção de mapas. DGA, IGCE,UNESP/ Rio Claro, LAB. Geomática, Texto Didático 02, 20 pp SILVA, A. C.; LIMA, E. P. C.; BATISTA, H. R.; A Importância da Soja Para o Agronegócio Brasileiro : uma Análise sob o Enfoque da Produção, Emprego e Exportação: Acesso em: < Acesso em 24 de out de STECCA, C. S. Distribuição espaço-temporal e flutuação populacional de lagartas desfolhadoras de soja. Dissertação de mestrado (Mestrado em Agronomia) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, VARELLA, C. A. A.; SENA, D. G. Estudo do interpolador idw para utilização em agricultura de precisão, Princípios em agricultura de precisão. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008.
Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.
Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE LAGARTAS DESFOLHADORAS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill) EM SANTA MARIA 1
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE LAGARTAS DESFOLHADORAS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill) EM SANTA MARIA 1 STÜRMER, Glauber Renato 2 ; GUEDES, Jerson V. Carús 3 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Georeferenciamento 1. Conceitos Básicos 2. Georeferências Nomes
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisPULVERIZAÇÕES SEQUENCIAIS NO CONTROLE DE LAGARTAS-FALSA- MEDIDEIRAS NA CULTURA DA SOJA 1
PULVERIZAÇÕES SEQUENCIAIS NO CONTROLE DE LAGARTAS-FALSA- MEDIDEIRAS NA CULTURA DA SOJA 1 PERINI, Clérison Régis 2 ; GUEDES, Jerson Vanderlei Carús 3 ; MACHADO, Rodrigo Taschetto 4 ; STACKE, Régis Felipe
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisII ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS
II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisÁrea de Atuação 2010/2011:
Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café
Leia maisProposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café
Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisInforme A: Carta Geográfica Georeferenciada do Jardim Botânico de Cubatão
CONSULTORIA (EQUIPE 3) JARDIM BOTÂNICO DE CUBATÃO Atendendo ao Termo de Referência BR-T1117/BID Desenvolvimento de métodos e modelos de manejo e recuperação ambiental em áreas degradadas por reassentamento
Leia maisCursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais
2º semestre 2012 São Paulo Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 1 Introdução à avaliação:
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisMódulo 2. Conceitos do MIP
Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão
Leia maisSoja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisTema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção
Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO TOPOCART TOPOGRAFIA ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/S LTDA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO TOPOCART TOPOGRAFIA ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/S LTDA RELATÓRIO TÉCNICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMETRICO Brasília-DF, Setembro de 2012. ÍNDICE 1. LOCALIZAÇÃO
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia maisProposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisAnais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais
111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS) Informação sobre os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) O Curso de Especialização Tecnológica (CET) é uma formação pós-secundária
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisSetor Sucroenergético: GIS Corporativo e Inovações no Grupo Noble CASE NOBLE GROUP. Herbert Del Petri Gerente Técnico Agrícola
Gerente Técnico Agrícola Introdução O Noble Bioenergia ao longo da sua história no Brasil vem desenvolvendo o uso das informações espacializadas no dia-a-dia das operações e planejamento agrícola através
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia mais8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM
8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Introdução: histórico; definições O Sistema de Projeção UTM é resultado de modificação da projeção Transversa de Mercator (TM) que também é
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003
Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 43
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisTrimestre 2008: outubro, novembro e dezembro
Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS 1.
ESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS MIOLA, Ezequiel Cesar Carvalho 1 ; AQUINO, Leandro Sanzi 1 ; PAULETTO,
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisTQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo
Leia maisMOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisProdução de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba
Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional
Leia mais