GESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA UMA METODOLOGIA SIMPLES E AUTOMÁTICA IMPLEMENTADA NA CPFL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA UMA METODOLOGIA SIMPLES E AUTOMÁTICA IMPLEMENTADA NA CPFL"

Transcrição

1 GESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA UMA METODOLOGIA SIMPLES E AUTOMÁTICA IMPLEMENTADA NA CPFL E.F. Nunes* S.U. Ahn** W.M. Borges* S. Zimath*** S.M. Deckmann**** J. de Camargo* V.H. Pereira* R. Frandsen* D.S. Marcelino* * Expertise Engenharia ** Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL *** Reason Tecnologia **** Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar a metodologia do sistema de gestão da Qualidade de Energia implantado na Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), bem como mostrar os resultados gerados por este sistema e suas implicações em desenvolvimentos futuros. Especialmente para este sistema foi desenvolvido pela Reason Tecnologia o Registrador de Indicadores de Qualidade de Energia Elétrica, customizado para atender as demandas de simplicidade, baixo custo e processamento de histogramas, sem perder, é claro, o robustez e confiabilidade. O registrador mede todos os fenômenos da qualidade de energia Eles são resumidos dia a dia por um valor estatístico no qual 95% das amostras estão abaixo deste valor. Essas amostras são integralizadas a cada 10 minutos, exceto para as amostras de flicker plt que são integralizadas a cada 2 horas. As Variações de Tensão de Curta Duração são resumidas pelo seu afundamento e duração, através da metodologia desenvolvida pela Unicamp o sistema facilita a análise das informações, pois os dados já estão processados. No fim do dia estes indicadores são enviados para o sistema de gestão via modem celular. Os resultados obtidos pelo Sistema de Gestão da Qualidade de Energia implementado pela Expertise Engenharia na CPFL, e que será apresentado neste trabalho, mostra que o projeto prove uma visibilidade da rede, evidenciando e documentando a correlação dos fenômenos em diferentes pontos do sistema elétrico. Reforçando que a Qualidade de Energia não pode ser tratada de uma forma pontual, mas sim de maneira sistêmica, fazendo interface com setores internos e externos. PALAVRAS-CHAVE Qualidade de Energia Elétrica (QEE), Metodologia de análise de dados, Indicadores e Sistema de Gestão. 1

2 1. INTRODUÇÃO O sistema implementado na CPFL será apresentado subdividido em quatro blocos: Aquisição de Sinais, Processamento, Transmissão de Dados e Sistema de Gestão. A Figura 1 ilustra a arquitetura do Sistema de Gestão da QEE, desde a aquisição de sinais em campo até o banco de dados. Figura 1 Arquitetura do Sistema de Gestão da QEE Os resultados compilados durante o ano de 2005 serão apresentados de maneira tabular e os resultados analisados segundo as normalizações brasileiras. 2. METODOLOGIA 2.1 Aquisição de Sinais Os sinais de tensão e corrente são aquisitados diretamente dos transformador de potencial (TP) e dos tranformadores de corrente (TC). Existem equipamentos instalados em 11.9 kv, 25 kv, 69 kv e em 138 kv. 2.2 Processamento Neste Sistema os fenômenos da Qualidade (flicker pst, flicker plt, DHT de tensão, DHT de corrente, desequilíbrio de tensão e desequilíbrio de corrente) são resumidos dia a dia por um valor estatístico no qual 95% das amostras estão abaixo deste valor. Essas amostras são integralizadas a cada 10 minutos, 2

3 exceto para as amostras de flicker plt que são integralizadas a cada 2 horas. As Variações de Tensão de Curta Duração (VTCD) são resumidas pelo seu afundamento e duração. Ou seja, através da metodologia desenvolvida pela Unicamp (Prof. Dr. Sigmar Deckmann), o sistema facilita a análise das informações, pois os dados já estão processados, são informações lapidadas para a análise de qualidade de energia. 2.3 Transmissão de Sinais Após a meia noite, com os indicadores consolidados, os dados são enviados através de arquivos tabulares (.CSV). O Modem conectado ao registrador faz uma conexão GPRS com o servidor e alimenta o banco de dados. A metodologia de compactação dos dados possibilita que cada ponto de medição utiliza 5 Kbytes para transmitir os dados, diminuindo o custo de comunicação do sistema. 2.2 Sistema de Gestão O Manager System é responsável pela inserção dos dados na Data Base, faz a leitura dos arquivos enviados pelos RIQEE s e insere as informações em uma base SQL Server. As consultas também são realizadas pelo Manager System, as informações podem ser visualizadas em forma de tabela, em forma gráfica, como exemplificado na Figura 2, e através de relatórios. Figura 2 Sistema de Gestão As consultas também são realizadas pelo Manager System, as informações podem ser visualizadas em forma de tabela, em forma gráfica, como exemplificado na Figura 2, e através de relatórios. O cadastramento de equipamentos e pontos de medição também é gerenciado pelo sistema. 3

4 3. RESULTADOS Todos os valores apresentados a seguir foram registrados pelo Sistema de Gestão da QEE e correspondem ao nível estatístico 95% das observações diárias, ou seja, o nível que foi ultrapassado 5% do tempo a cada dia monitorado. Na Tabela 1 temos os valores máximos, mínimos e médios dos indicadores de 12 subestações da CPFL durante o ano de Tabela 1 Resumo dos resultados de 12 SE s 3.1 Flicker PST95% Segundo as recomendações da ANEEL, o limite máximo para baixa e média tensão, aceitável apenas como condição precária, é PSTD95%=2pu. Em condições normais o limite é PSTD95%=1pu. Das 12 SE monitoradas, apenas a de Piracicaba acusou um nível de PST preocupante. O valor médio do PSTD95%, ao longo de 2005, superou o limite máximo de 2pu. A causa principal é a operação de fornos a arco da indústria siderúrgica BMP, instalada próximo a Piracicaba. Providências foram tomadas em dezembro de 2005 transferindo a alimentação dessa instalação industrial para outra SE, com maior nível de curto-circuito. Essa medida de fato se mostrou eficaz e, a partir dessa mudança em meados de dezembro, o nível médio de PST95% diário baixou para próximo de 1pu. Com essa medida saneadora de Piracicaba, a SE Orquídea sofreu uma pequena elevação do nível de PST95%, que passou de uma média de 0,7 para 1,05pu. Comportamento semelhante também foi observado na SE Americana que passou de uma média de 0,7 para 1,0pu. Nas demais SE o nível de flicker não foi preocupante, raramente passando de 0,8pu. 3.2 Distorção Harmônica Total de Tensão DHTV 95% 4

5 Segundo as recomendações da ANEEL, o limite máximo aceitável para a distorção total da tensão é DHTV95%=6%. Esse limite máximo foi observado em 3 SE: Americana (6%), Colonial (6,3%) e Piracicaba (11%). No entanto, todos esses casos foram eventuais e devem ter sido causados por alguma anomalia da rede. Os níveis médios de DHTV95% nessas SE ficaram bem abaixo de 6% (2%, 2% e 3%, respectivamente). 3.3 Desequilíbrio de Tensão KV95% Segundo as recomendações da ANEEL, o limite máximo aceitável para o desequilíbrio das tensões é KV- 95%=2%. Esse limite não foi alcançado em nenhuma SE, sendo que a média maior foi de 1,1%, registrada na SE de Nova Aparecida. Nessa SE houve um crescimento monotônico de 0,8% para 1,4%. Esse comportamento atípico sugere que está aumentando paulatinamente o nível de desequilíbrio das cargas atendidas por essa subestação. 3.4 Distorção Harmônica Total de Corrente DHTI 95% O maior valor médio observado foi de DHTI95%=12% na SE Andorinha. Fabricantes de capacitores se preocupam quando o nível de harmônicos em seus equipamentos passa de 10% devido a riscos de danos por excesso de perdas e de aquecimento. Portanto esse poderia ser um limite a ser sinalizado para medidas preventivas. Apesar desse valor médio ser ultrapassado apenas na SE Andorinha, valores máximos acima de 10% foram observados nas 12 SE, chegando a 30% na SE Americana e 25% na SE Nova Veneza, que constituem importantes centros industriais. 3.5 Desequilíbrio de Corrente KI95% O limite de desequilíbrio das correntes poderia servir de orientação para balancear as cargas quando esse valor fosse ultrapassado. Um complicador adicional é que a presença de harmônicos na corrente também causa desequilíbrio, e esse tipo de desequilíbrio não se resolve balanceando as fases e sim, reduzindo o conteúdo harmônico. O maior valor médio de KI- foi observado na SE Nova Aparecida (6%). Os valores máximos ficaram na faixa entre 10% e 14% em sete das 12 SE monitoradas. 4. CONCLUSÃO Os resultados gerados pelo Sistema de Gestão da QEE possibilitam uma melhor compreensão sobre os fenômenos da qualidade e difusão dos conceitos em diversos setores da companhia e, principalmente, auxilia a tomada de decisão no relacionamento com grandes clientes, no planejamento da rede, na manutenção e gestão de ativos. A consolidação de uma base histórica caracteriza a rede da CPFL quanto a QEE, possibilita uma visão sistêmica da rede, antecipa as ações emergenciais e fundamenta os processos internos para a garantia da Qualidade do Fornecimento. 5

6 BIBLIOGRAFIA [1] Bronzeado, H.S.; Ramos, A.J.P.; de Oliveira, J.C.Uma Proposta de Nomenclatura Nacional de Termos e Definições Associados à Qualidade da Energia Elétrica. II SBQEE ; [2] CED - Centro de Excelência em Distribuição de Energia Elétrica. Nota Técnica -Terminologia, Conceituação e Definições; [3] ITI - Information Technology Industry Council. ITI (CBEMA) Curve Applications Note; [4] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução nº 024, de 27/01/2000; [5] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução nº 505, de 26/11/2001; [6] Gomes, Roberto J. R.; Brasil, Dalton O. C. Gerenciamento da Qualidade de Energia Elétrica - Visão do ONS. IV SBQEE ; [7] IEEE. Std 519: Recommended Practices and Requirements for Harmonic Control in Electrical Power Systems ; [8] IEEE. Std 1159: IEEE Recommended Practice for Monitoring Electric Power Quality [9] Normas da África do Sul. NRS 048-2: Eletricity Supply - Quality of Supply- 1996; [10] ONS - Operador Nacional do Sistema. Módulo 2 - Padrões de Desempenho da Rede Básica e Requisitos Mínimos para suas Instalações; [11] ONS - Operador Nacional do Sistema. Relatórios das Universidades Unicamp, UFU e UPE relativos aos Indicadores de Qualidade de Energia (Síntese Gerencial). Maio de 2001; [12] Ramos, Álvaro. Análise da Norma NRS-048 (África do Sul) e sua aplicabilidade ao sistema Brasileiro quanto à Variação Momentânea de Tensão. Recife, Novembro de 1999; [13] Ramos, Álvaro. Avaliação da Qualidade da Energia Elétrica - Estado da Arte e Proposição de Indicadores - Relatório Final 3. Recife, Setembro de 2000; [14] CED - Centro de Excelência em Distribuição de Energia Elétrica. Nota Técnica - Proposta de Procedimentos para a Regulamentação do Desequilíbrio de Tensão; [15] Deckmann, S.M. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Variações Momentâneas de Tensão - Relatório Final - Julho de 2000; [16] Deckmann, S.M. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tensão de Suprimento - Indicadores de Avaliação - Abril de 2000; [17] Marafão, F. P. Marafão; Deckmann, S. M; Paiva, E.P. "Monitor Digital de Qualidade da Energia Elétrica: Obtenção On Line de Indicadores de Qualidade". 3o SBQEE, Brasília, DF - Agosto [18] Correia, Fidélis Botelho; Bronzeado, Herivelto de Souza. Fator de Desequilíbrio em Sistemas Trifásicos. IV SBQEE - Agosto de 2001; [19] Kagan, Nelson; Gouvêa, Marcos R.; Tahan, Carlos M.V. Análise de Desequilíbrios em Redes de Baixa Tensão. II SBQEE ; [20] Universidade Federal de Uberlândia (UFU), ONS, ANEEL. Desequilíbrios nas Redes Elétricas - Relatório Final - Abril de 2001; [21] Carvalho Filho, José M.; Paulillo; Abreu, José P.G. Panorama Mundial sobre os Indicadores para Afundamento de Tensão. IV SBQEE ; [22] CED - Centro de Excelência em Distribuição de Energia Elétrica. Nota Técnica - Proposta de Processo de Regulamentação de Variações de Tensão de Curta Duração; [23] Ribeiro, Tatiana Nesralla; Mertens, Ernesto; Brasil, Dalton O.C. e Correia, Delmo de Macedo. Variações de Tensão de Curta Duração - Esforços Conjugados do ONS, ANEEL e Agentes. IV SBQEE ; [24] Andrade, José C.B. de; Corrêa, Joana D.S. Índices de Conformidade e Protocolos de Medição de Distorções Harmônicas. IV SBQEE ; 6

7 [25] ANEEL/UFU-F.E. Contribuições para a Normalização da Qualidade da Energia Elétrica - Harmônicos nas Redes Elétricas. Relatório Final - Abril de 2001; [26] Fernandes, Alécio B. e outros. Estudos de Distorção Harmônica em Sistemas de Transmissão. IV SBQEE ; [27] Oliveira, Aloísio de; Oliveira, José C. de; Vilaça, Anderson, L. A.; Ferreira Filho, Anésio de L. Uma Contribuição para a Quantificação e Qualificação da Distorção Harmônica. II SBQEE ; [28] Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), ANEEL. Flutuações de Tensão - Indicadores de Avaliação - Relatório Final (Revisão). Março de 2000; [29] Uliana, Policarpo B.; Bronzeado, Herivelto de Souza. Monitoração da Qualidade da Energia Elétrica em Sistema de Potência. Discussão de Filosofias. XVI SNPTEE, Campinas, Outubro 2001; [30] Uliana, Policarpo B.; Oliveira, Jurandir P. Comparação funcional entre registradores de Parâmetros de Qualidade de Energia Elétrica (RQE) e Registradores Digitais de Perturbações (RDP). IV SBQEE ; [31] Alves, Mario F.; Rodrigues, Trícia Z. e outros. Um sistema de aquisição de dados para o gerenciamento da Qualidade da Energia Elétrica. IV SBQEE ; [32] Fernandes, Délio E. B.; Alves, Mário F. Um banco de dados relacional para o Gerenciamento da Qualidade da Energia Elétrica. IV SBQEE ; [33] Ramos, Álvaro J.P. UPE, ANEEL. Especificação de Base de Dados Estruturada dos Indicadores Medidos - Relatório Final 4. Novembro de 2000; [34] Ramos. Álvaro J.P. UPE, ANEEL. Identificação de Registradores no Mercado e Definição de Características Básicas Requeridas - Relatório Final 5. Dezembro de

Sistema de distribuição.

Sistema de distribuição. 1 Impacto de Cargas Eletrônicas Residenciais e Comerciais Eficientes e Não-lineares no Sistema de Distribuição Parte II Medições das Cargas em Alimentadores Típicos M. L. y Gonzalez, S. Visacro F., P.

Leia mais

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado.

Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar resultados obtidos de

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Ferramenta computacional para análise de grandezas relacionadas à qualidade da energia elétrica

Ferramenta computacional para análise de grandezas relacionadas à qualidade da energia elétrica 1 Ferramenta computacional para análise de grandezas relacionadas à qualidade da energia elétrica Marco A. G. Oliveira, Anésio F. F. Leles, Francisco A. O. Nascimento, Edson Mintsu, Rafael Ortis, Tiago

Leia mais

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

A Solução de Problemas com Harmônicos em um Cliente Industrial: Uma Cooperação entre Concessionária e Consumidor

A Solução de Problemas com Harmônicos em um Cliente Industrial: Uma Cooperação entre Concessionária e Consumidor 1 A Solução de Problemas com Harmônicos em um Cliente Industrial: Uma Cooperação entre Concessionária e Consumidor Flávio R. Garcia(*), Tércio dos Santos e Alexandre C. Naves SADEFEM S/A Ernesto A. Mertens,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Sistema de Gestão de Indicadores de Qualidade de Energia Elétrica e a sua Integração

Leia mais

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética

Leia mais

Submódulo 2.8. Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e dos barramentos dos transformadores de fronteira, e de seus componentes

Submódulo 2.8. Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e dos barramentos dos transformadores de fronteira, e de seus componentes Submódulo 2.8 Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e dos barramentos dos transformadores de fronteira, e de seus componentes Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

V SBQEE ESTUDO, PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM REGISTRADOR E ANALISADOR PORTATIL DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA

V SBQEE ESTUDO, PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM REGISTRADOR E ANALISADOR PORTATIL DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 05 102 Tópico: Sistemas de Monitoramento e Tratamento de Dados ESTUDO, PROJETO

Leia mais

,96%4(( 3RUWR$OHJUH56DGHDJRVWRGH. 80%$1&2'('$'265(/$&,21$/3$5$2*(5(1&,$0(172'$48$/,'$'('$ (1(5*,$(/e75,&$

,96%4(( 3RUWR$OHJUH56DGHDJRVWRGH. 80%$1&2'('$'265(/$&,21$/3$5$2*(5(1&,$0(172'$48$/,'$'('$ (1(5*,$(/e75,&$ ,96%4(( 3RUWR$OHJUH56DGHDJRVWRGH 80%$1&2'('$'265(/$&,21$/3$5$2*(5(1&,$0(172'$48$/,'$'('$ (1(5*,$(/e75,&$ Délio E. B. Fernandes*, Mário F. Alves 3RQWLItFLD8QLYHUVLGDGH&DWyOLFDGH0LQDV*HUDLV38&0* 5(6802 Com

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA

Leia mais

V SBQEE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE TENSÃO EM CONSUMIDORES INDUSTRIAIS PARA AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE

V SBQEE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE TENSÃO EM CONSUMIDORES INDUSTRIAIS PARA AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 167 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções MONITORAMENTO DA QUALIDADE

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 14 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Qualidade da energia elétrica no Brasil

Qualidade da energia elétrica no Brasil Qualidade da energia elétrica no Brasil Luiz Henrique Capeli Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Luanda 30 de maio de 2013 Agenda Qualidade da Energia Elétrica Evolução da Regulamentação Qualidade

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010

BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 (terça-feira) 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer

Leia mais

Submódulo 2.8. Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes

Submódulo 2.8. Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes Submódulo 2.8 Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes Rev. Nº. Motivo da revisão 0.0 Este documento foi motivado pela Resolução nº 140/02 - ANEEL de 25/03/2002

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Tensão em regime permanente (DRC e DRP)

Tensão em regime permanente (DRC e DRP) Capítulo IX Modelo de relatório de qualidade da energia elétrica atendendo aos Procedimentos de Distribuição (Prodist) Por André Luís Grandi e Maria Jovita Siqueira* Este artigo propõe um modelo de análise

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

GRUPO XIII INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA GCQ

GRUPO XIII INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO XIII INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

Central Inteligente de Qualidade de Energia da CPFL Companhia Paulista de Força e Luz

Central Inteligente de Qualidade de Energia da CPFL Companhia Paulista de Força e Luz Central Inteligente de Qualidade de Energia da CPFL Companhia Paulista de Força e Luz J.L.P. Brittes 1 ; S. U. Ahn 1 ; S. M. Deckmann 2 ; J. Camargo 3 ; E. F. Nunes 3 ; V. H. Pereira 3 S. Zimath 4 1 CPFL;

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA

INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA ESCOPO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMANTEL ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA www.imantel.com.br RESPONSÁVEL: Eng. Edmilson Heitor Ferreira DESENVOLVIMENTO: Fernando A. de Assis SÃO JOÃO DEL-REI MG Prezados Srs, A Imantel

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Pergunta 1: Um datalogger poderá comunicar-se com mais de uma VRP?

Pergunta 1: Um datalogger poderá comunicar-se com mais de uma VRP? PREGÃO ELETRÔNICO N. 2014/262 PROTOCOLO N. 2014/72.368 OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS REDUTORAS DE PRESSÃO, COM CONTROLE AUTOMÁTICO DE PRESSÃO, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, COM

Leia mais

DEMANDA GT METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E DEFINIÇÃO DE CONTINGENCIAMENTOS EM CONTRATOS DE OBRAS

DEMANDA GT METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E DEFINIÇÃO DE CONTINGENCIAMENTOS EM CONTRATOS DE OBRAS DEMANDA GT METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E DEFINIÇÃO DE CONTINGENCIAMENTOS EM CONTRATOS DE OBRAS OBJETIVOS Reduzir as incertezas nas definição e quantificação de riscos associados a implantação

Leia mais

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente em sistemas ERP (Enterprise Resource

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução A questão do fornecimento de energia elétrica é de suma importância para um funcionamento adequado de equipamentos eletro-eletrônicos. Assim sendo, cabe ao poder

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Comunicado Técnico 20

Comunicado Técnico 20 Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas

Leia mais

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição

Leia mais

Este trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo

Este trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo 1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Gerenciamento. Controlador de Fator de Potência. Self Control

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Gerenciamento. Controlador de Fator de Potência. Self Control MANUAL DO USUÁRIO Software de Gerenciamento Controlador de Fator de Potência Self Control ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 4 1.1 Aplicações 4 2.0 CARACTERÍSTICAS 4 2.1 Compatibilidade 4 3.0 INSTALAÇÃO 4 4.0 INICIALIZAÇÃO

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

Tema I: Abastecimento de Água

Tema I: Abastecimento de Água 1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES *

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende DIAS 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

NT 239 2015. Redes ópticas passivas para a rede de comunicação de equipamentos de ITS

NT 239 2015. Redes ópticas passivas para a rede de comunicação de equipamentos de ITS NT 239 2015 Redes ópticas passivas para a rede de comunicação de equipamentos de ITS Introdução Sun Hsien Ming Com o advento de ITS (Intelligent Transportation System), a necessidade de redes de comunicação

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO

ASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO ASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO Ricardo Camilo Zampieri Técnico Senior de Desenvolvimento Divisão de Gestão de Manutenção

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 21/11/28 Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 21/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R SO / VC RESPONSÁVEL PELA DISTRIBUIÇÃO : (ÁREA)

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012 RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SISTEMA INTEGRADO

Leia mais

Ferramenta computacional autônoma para aquisição remota de dados de gerência em equipamentos de sinalização

Ferramenta computacional autônoma para aquisição remota de dados de gerência em equipamentos de sinalização Ferramenta computacional autônoma para aquisição remota de dados de gerência em equipamentos de sinalização Roteiro Visão geral do problema. O sistema de sinalização da EFVM; Manutenção das características

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Função A camada de Transporte fica entre as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) e as de nível físico

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

Carga dos alimentadores

Carga dos alimentadores 50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga

Leia mais

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Multimedidor de Grandezas Elétricas TR4000

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Multimedidor de Grandezas Elétricas TR4000 Multimedidor de Grandezas Elétricas TR4000 Medição de grandezas elétricas para sistemas de automação; Monitoramento em tempo real; Comunicação RS485 ou ; Rateio de custos de energia; Análise de metas,

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

As Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil

As Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil VII CITTES - Congreso Internacional sobre: TRABAJOS CON TENSIÓN y SEGURIDAD EN TRANSMISIÓN Y DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Y MANTENIMIENTO SIN TENSIÓN DE INSTALACIONES DE AT. 15 al 18 de Septiembre

Leia mais

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores

Leia mais

Sistema de Gestão de Vagões

Sistema de Gestão de Vagões Sistema de Gestão de Vagões 2 Resumo Para os profissionais da área de programação, gerenciar a manutenção em mais de 3000 vagões por mês, não é tarefa fácil. O desafio é sistematizar cada informação a

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista

PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais