Redução da mortalidade infantil e na infância: influência dos fatores sociossanitários 1

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1 Redução da mortalidade infantil e na infância: influência dos fatores sociossanitários 1 Paulo Cesar Formiga Ramos 2 Maria Célia de Carvalho Formiga 3 Mardone Cavalcante França 4 Ekza Tatiane Palhares de Araújo 5 Palavras-chaves: mortalidade infantil e na infância; mortalidade fatores sociossanitários; Brasil; saneamento básico. 1 Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em São Pedro/SP Brasil, de 24 a 28 de novembro de Universidade Federal do Rio Grande do Norte. formiga@ccet.ufrn.br 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. cformiga@ccet.ufrn.br 4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. mardonefranca@globo.com 5 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. ekza_tati@hotmail.com

2 Introdução Sabe-se que vários são os fatores que podem influenciar a variação da mortalidade infantil e na infância, como condições estruturais associadas à moradia, acesso a serviços de saúde, renda e educação das populações, dentre outros. Diversos estudos desenvolvidos no Brasil, especialmente nas duas últimas décadas (IBGE, 2000, 2010; Simões, 1997 e 1998; Formiga, 2003, Formiga et al., 2010), mostram que a mortalidade infantil tem uma trajetória de declínio deste indicador em todos os estados brasileiros. Quando se envolve a questão das desigualdades sociais, o fator principal é a pobreza e uma população que se encontra na pobreza, consequentemente, está afetada pela má distribuição de renda. Segundo Silvério, o Brasil é o único país que conseguiu diminuir consideravelmente a desigualdade de renda nos últimos 20 anos. (SILVÉRIO. Maria, s.d.). Apesar das melhorias alcançadas, parte importante da população brasileira sobrevive em condições de pobreza ou extrema pobreza. Por sua vez, uma população com baixa renda não terá condições suficientes para adquirir, por exemplo, um plano de saúde, educação e saneamento básico, para manter uma vida com qualidade. O saneamento básico, por sua vez, é composto por serviços públicos básicos e essenciais para a qualidade de vida das populações. Embora sejam fatores básicos, são os principais, que por sua ausência, propiciam a incidência de doenças e, consequentemente, o aumento de mortalidade, principalmente da mortalidade infantil e na infância, uma vez que representam grupos etários mais vulneráveis. Em contrapartida, o aumento da cobertura dos citados fatores, mostra-se fortemente associado à sensível redução na mortalidade dos referidos grupos populacionais. Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo mostrar a influência das melhorias dos fatores sociossanitários brasileiros, obtidas na última década, na redução da mortalidade infantil e na infância. Metodologia A fonte dos dados foi o Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil (Atlas-2013) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que tem por base os dados dos Censos de 1991, 2000 e Tomou-se por referência, nas análises, os dados

3 dos Censos 2000 e 2010, calculando-se os aumentos ou reduções relativas, apresentados pelos indicadores entre os dois últimos Censos, 2000 e Realizou-se uma análise estatística exploratória, seguida de uma análise não paramétrica, através do emprego do Coeficiente de Correlação de Spearman, ao nível de significância de 5%, para detectar correlações significantes entre as variáveis de interesse no estudo. Também foi empregada uma análise de regressão linear múltipla, para selecionar as variáveis de maior poder explicativo para as variáveis respostas, ao nível de 5% de significância. Foram consideradas as informações por Unidade Federativa (UF) brasileira, adotada como unidade de análise (n=27). Como variáveis dependentes foram tomadas as reduções relativas da mortalidade infantil (RrMort1) e da mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade (RrMort5) e, como variáveis independentes ou explicativas, os aumentos ou reduções relativas (entre 2000 e 2010), dos fatores sociossanitários selecionados: aumento relativo no percentual da população com acesso a água potável (ArAgua); aumento relativo no percentual da população com acesso a banheiro e água encanada (ArBAgua); aumento relativo no percentual da população com acesso aos serviços de coleta de lixo (ArLIxo) e redução relativa no percentual da população com água e esgotos inadequados (RrAgEsgIn). Como fatores sociais foram adotados o aumento relativo do subíndice de desenvolvimento humano municipal da educação (ArIDHM-E) e o aumento relativo do subíndice de desenvolvimento humano municipal da renda (ArIDHM-R). Resultados Análise exploratória preliminar dos dados Os resultados da análise exploratória mostraram avanços na cobertura de todos os indicadores sociossanitários das UF brasileiras ao longo dos censos 2000 e Por sua vez, correspondentes aumentos nos índices e subíndices de desenvolvimento humano, para todas as UF, também foram evidenciados nesse período, assim como sensível queda da mortalidade infantil e na infância, conforme ilustrado pelos Gráficos 1 a 6.

4 Gráfico 1 Aumentos relativos (%) no acesso a água encanada (ArAgua), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil. Gráfico 2 Aumentos relativos (%) no acesso a banheiro e água encanada (ArBAgua), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil. O Gráfico 1 mostra que os aumentos relativos (%) mais significativos no acesso da população a água potável (ArAgua), entre 2000 e 2010, ocorreram entre as UF das regiões Norte e Nordeste, chegando a 148% no Maranhão, 135% no Acre, 86% no Pará e 70% no Piauí. Por sua vez, os menores aumentos relativos foram observados nas UF das regiões Sul e Sudeste, exatamente aquelas aonde a cobertura desse serviço já chegou a níveis bem

5 mais satisfatórios do que os observados nas regiões Norte e Nordeste. Comportamento semelhante a este, pode ser visto nos dados que expressam o aumento relativo no percentual da população com acesso a banheiro e água potável (ArBAgua), no mesmo período (Gráfico 2), onde despontam, Maranhão, Piauí, Tocantins e Acre, com os maiores percentuais, 96%, 63%, 61% e 58%, respectivamente. Entre os indicadores de desenvolvimento humano (Gráficos 3 e 4), também se observa que os maiores aumentos relativos (%), tanto para o IDHM sintético (ArIDHM), quanto para o subíndice educação (ArIDHM-E), entre 2000 e 2010, ocorrem entre as UF das regiões Norte e Nordeste, que são aquelas ainda carentes de muitas melhorias em seus indicadores, quando comparadas às UF das regiões Sul e Sudeste. Reduções relativas (%) nas Taxas de Mortalidade Infantil (Mort1), entre 2000 e 2010 (Gráfico 5), ocorreram na ordem de 40% a 57% nas UF das regiões Norte e Nordeste. Em contrapartida, reduções menores (entre 24% e 36%) foram observadas para as UF das regiões Sul e Sudeste, sendo exceção o estado de Minas Gerais, cuja redução foi de 46%. Gráfico 3 Aumentos relativos (%) nos índices de desenvolvimento humano (ArIDHM), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil.

6 Gráfico 4 Aumentos relativos (%) nos subíndices de desenvolvimento humano educação (ArIDHM-E), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil. Gráfico 5 Reduções relativas (%) nas Taxas de Mortalidade Infantil (RrMort1), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil. Apesar das importantes reduções das taxas de mortalidade infantil Mort1, ao longo da última década, ao se observar o comportamento dessas taxas, segundo Unidades Federativas do Brasil em 2010 (Gráfico 6), constata-se a manutenção das históricas desigualdades regionais, já expostas nas análises anteriores, quando as UF das regiões

7 Norte e Nordeste continuaram exibindo os maiores valores para esse indicador. Destacamse as UF de Alagoas e Maranhão, com 28 óbitos de crianças menores de um ano de idade para cada nascidos vivos. As demais UF dessas regiões exibem TMI variando entre 17 e 22 óbitos por nascidos vivos. As UF das regiões Sul e Sudeste exibem as menores taxas, entre 12 e 15 óbitos, por nascidos vivos. Convém destacar que a maioria das UF da região Norte, apresentaram TMI das mais baixas no bloco das maiores taxas, com Amapá, Roraima e Amazonas apresentando 15, 16 e 17, óbitos por nascidos vivos, respectivamente, no ano de 2010, com taxas bem próximas daquelas exibidas por UF das regiões mais desenvolvidas do país (Gráfico 6). Gráfico 6 Taxa de Mortalidade Infantil, por nascidos vivos (Mort1), Unidades Federativas do Brasil, Análise não paramétrica: coeficiente de correlação de Spearman A aplicação do coeficiente de correlação de Spearman apontou correlações estatisticamente significantes (p-valor 0,05), entre as reduções relativas da mortalidade infantil (RrMort1) e na infância (RrMort5) e os aumentos das coberturas de todos os indicadores sociossanitários trabalhados (Tabela 1).

8 Os valores negativos das Correlações de Spearman entre as reduções da mortalidade infantil e na infância (RrMort1 e RrMort5) e os aumentos das coberturas dos indicadores sociossanitários e das melhorias do desenvolvimento humano, constatadas para as UF brasileiras, entre 2000 e 2010, revelam um comportamento desejável e esperado desses indicadores, evidenciando que melhorias nos mesmos são acompanhadas de concomitantes reduções das mortalidades definidas. Alguns diagramas de dispersão, tomando as RrMort1 como variável dependente, são apresentados nos Gráficos de 7 a 11, para ilustrar as correlações de Spearman apresentadas na Tabela 1, para alguns indicadores selecionados. Nesses gráficos também são exibidos os coeficientes de correlação linear de Pearson com o respectivo resultado do teste de significância estatística, ao nível de 5% de significância. Tabela 1 - Resultados das Correlações de Spearman entre a redução relativa da mortalidade Infantil (RrMort1) e na infância - crianças menores de 5 anos de idade (RrMort5) e redução ou aumento relativo de indicadores sociossanitários e de desenvolvimento humano entre os censos 2000 e 2010, UF Brasil (n=27 Denominação da variável Descrição resumida da Variável RrMort1 RrMort5 Ar_AnosEst Aumento relativo do número de anos de estudo -0,4182* -0,5189* RrTAnalf15 Redução relativa da Taxa de analfabetismo até os 15 anos de idade -0,5379* -0,5812* RrIGini Redução relativa do Índice de desigualdade de renda de Gini -0,0846-0,1115 ArRpc Aumento relativo da renda percapita -0,5348* -0,6691* ArAgua Aumento relativo do acesso a água encanada -0,3462-0,4158* ArBagua Aumento relativo do acesso a banheiro e água encanada -0,4286* -0,5128* ArLixo Aumento relativo do acesso à coleta de lixo adequada -0,4286* -0,4481* RrAgEsgIn Redução relativa da proporção de domicílios com água e esgoto inadequados -0,3816-0,4377* ArIEscol Aumento relativo do Índice de escalaridade -0,4481* -0,5617* ArIDHM Aumento relativo do IDHM (sintético) -0,5348* -0,6361* ArIDHM_E Aumento relativo do IDH-E (educação) -0,4652* -0,5635* ArIDHM_L Aumento relativo do IDH-L (longevidade) -0,5385* -0,6209* ArIDHM_R Aumento relativo do IDH-R (renda) -0,5665* -0,6874* *Correlações estatisticamente significantes (p-valor < 0,005), para o teste de significância das correlações.

9 A Relação entre as RrMort1 e a redução relativa das taxas de analfabetismo até os 15 anos de idade - RrTAnalf15, para as 27 Unidades Federativas do Brasil (Gráfico 7), mostra-se inversamente proporcional (r = - 0,47), revelando que UF com maiores reduções nas taxas de analfabetismo das populações, entre 2000 e 2010, galgaram também maiores reduções relativas da mortalidade infantil (RrMort1). Da mesma forma, as UF que conseguiram maiores aumentos relativos na renda per capita (ArRpc), entre 2000 e 2010 (Gráfico 8), também foram beneficiadas com importantes reduções relativas da mortalidade infantil (RrMort1), nesse período (r = - 0,48). No que se refere aos fatores sociossanitários, também ficou claro que a relação entre as RrMort1 e os aumentos relativos do acesso a banheiro e água (ArBAgua), entre 2000 e 2010, para as 27 UF brasileiras, é de natureza inversamente proporcional (r = - 0,38), significando que um maior acesso a esses serviços, produz efeito redutor na mortalidade infantil (Gráfico 9). Gráfico 7 Relação entre as RrMort1 e a redução relativa das taxas de analfabetismo até os 15 anos de idade - RrTAnalf15, entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil (n=27) RrMort1 (%) RrTAnalf15 (%) r = -0,4646; p = 0,0146

10 Gráfico 8 Relação entre as RrMort1 e aumento relativo da renda per capita - ArRpc, entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil (n=27) RrMort1 (%) ArRpc (%) r = -0,4831; p = 0,0107 Gráfico 9 Relação entre as RrMort1 e aumento relativo do acesso a banheiro e água (ArBAgua), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil (n=27) RrMort1 (%) ArBAgua (%) r = -0,3577; p = 0,0670

11 Os Gráficos 10 e 11 mostram as relações inversas entre as reduções relativas da mortalidade infantil (RrMort1) e os aumentos relativos dos índices de desenvolvimento humano sintético (ArIDHM), bem como dos aumentos relativos dos índices de desenvolvimento humano do bloco educação (ArIDHM-E), das 27 UF brasileiras, entre 2000 e 2010, com coeficientes de correlação linear de Pearson medinfo ( 0,51) e ( 0,44), respectivamente. Os resultados apresentados nas análises exploratórias preliminares deixaram evidente que os maiores avanços, entre 2000 e 2010, em todos os indicadores analisados, foram conquistados pelas UF pertencentes às regiões Norte e Nordeste do país. Tal fato, associado aos resultados confirmatórios da análise não paramétrica, traduzida pelo emprego das correlações de Spearman, reforçam a importância de investimentos nos fatores sociossanitários como o acesso a água potável, em particular aos serviços de banheiro e água, bem como fatores socioeconômicos como a melhoria da renda e da educação, como formas de contribuir para a redução da mortalidade infantil e na infância em todo território brasileiro, contando-se com a vantagem de ver seus efeitos potencializados naquelas regiões mais carentes desses bens e serviços como as regiões Norte e Nordeste do país. Gráfico 10 Relação entre as RrMort1 e o aumento relativo do índice de desenvolvimento humano (ArIDHM), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil (n=27) RrMort1 (%) ArIDHM (%) r = -0,5086; p = 0,0067

12 Gráfico 11 Relação entre as RrMort1 e o aumento relativo do índice de desenvolvimento humano educação (ArIDHM-E), entre 2000 e 2010, Unidades Federativas do Brasil (n=27) RrMort1 (%) ArIDHM-E (%) r = -0,4417; p = 0,0211 Ajuste do Modelo de Regressão Linear Múltipla O ajuste do modelo de regressão linear múltipla, tomando as reduções relativas da mortalidade infantil e na infância, entre 2000 e 2010, RrMort1 e RrMort5, como variáveis respostas, e como independentes: ArAgua, ArBAgua, ArLixo, ArIDHM-E, ArIDHM-R, apontou, como variáveis de maior poder explicativo, ao nível de 5%, para a redução desses indicadores, os aumentos relativos de acesso a água (ArAgua) e a banheiro e água potável (ArBAgua), conforme mostrado nas Tabelas 2 e 3. Tais resultados ressaltam a importância da melhoria na cobertura desses indicadores na redução da mortalidade infantil e na infância, nas UF brasileiras.

13 Tabela 2 - Sumário do ajuste do MRLM, para a variável resposta Rr-Mort-1, restrito a cinco variáveis independentes, UF brasileiras (n=27), Censos 2000 e Variáveis padronizado Erro padrão de B Erro padrão de B t(22) p-valor Intercepto -31,0864 5,9042-5,2651 0,0000 ArAgua 1,454 0,445 0,3544 0,1084 3,2704 0,0037 ArBagua -1,494 0,631-0,5780 0,2441-2,3680 0,0276 ArLixo -0,072 0,450-0,0596 0,3735-0,1597 0,8747 ArIDHM_E 0,001 0,368 0,0004 0,1743 0,0022 0,9983 ArIDHM_R -0,162 0,293-0,5232 0,9460-0,5531 0,5860. Tabela 3 - Sumário do ajuste do MRLM, para a variável resposta Rr-Mort-5, restrito a cinco variáveis independentes, UF brasileiras (n=27), Censos 2000 e Variáveis padronizado Erro padrão de B Erro padrão de B t(22) p-valor Intercepto -23,874 6,281-3,801 0,001 ArAgua 1,116 0,364 0,354 0,115 3,070 0,006 ArBagua -1,466 0,516-0,738 0,260-2,840 0,010 ArLixo 0,196 0,368 0,212 0,397 0,533 0,600 ArIDHM_E 0,081 0,301 0,050 0,185 0,270 0,790 ArIDHM_R -0,421 0,240-1,769 1,006-1,758 0,093.

14 Considerações finais Mediante os resultados apresentados pode-se concluir da grande importância da adequação do sistema sociossanitário brasileiro, uma vez que tem papel fundamental para a melhoria da saúde e bem estar da população, influenciando na produtividade e desenvolvimento da sociedade. Apesar das visíveis melhorias dos indicadores sociossanitários nas últimas décadas, muito ainda tem que ser feito na busca por atingir metas de cobertura universal desses serviços para a população brasileira, especialmente aquelas inseridas em regiões socialmente mais vulneráveis, como a Norte e Nordeste do país, onde a redução da mortalidade infantil e na infância ainda necessitam galgar patamares mais aceitáveis. A importância de investimentos nos fatores sociossanitários como o acesso a água potável, em particular aos serviços de banheiro e água, bem como fatores socioeconômicos como a melhoria da renda e da educação, como formas de contribuir para a redução da mortalidade infantil e na infância, tem efeito incontestável, trazendo ainda a vantagem de ter seus efeitos potencializados naquelas regiões mais carentes desses bens e serviços, como as regiões Norte e Nordeste do país. Referências bibliográficas ATLAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL 2013: O Índice De Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. Julho de p. Disponível em: Acesso em: 03 de junho de FORMIGA, M. C. de C. O efeito da desigualdade socioeconômica na sobrevivência de crianças menores de 5 anos de idade no estado do Rio Grande do Norte (Tese Doutorado). Instituto de Medicina Social IMS/UERJ, Rio de Janeiro, FORMIGA, M. C. de C. et al Óbitos infantis hospitalares: uma análise das informações sócio demográficas referentes à mãe e à criança nos estados brasileiros, com ênfase na região Nordeste. In: XVII ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 2010, Caxambu MG. Anais... ABEP.

15 FUNDAÇÃO IBGE. Departamento de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais, Rio de Janeiro, 2000, 226p. (Estudos e Pesquisas: informação demográfica e socioeconômica, 4). IBGE. Síntese de indicadores sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, 27). Disponível em: < inteseindicsociais2010/sis_2010.pdf> Acesso em: 20 out LAMPREIA. Luiz Felipe. Relatório brasileiro sobre desenvolvimento social. Estud. av. vol.9 no.24. São Paulo. May/Aug Site:< Acesso em 4 de junho de SIMÕES, C. C..S. Estimativas de mortalidade infantil para os estados das regiões Norte e Nordeste por distintos níveis de desagregação espacial: as limitações nas informações básicas e possíveis metodologias. In: ENCONTRO SOBRE POPULAÇÃO DO NORDESTE/NORTE, 1, 1998, Recife. Anais..., FJN, ABEP, p

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