5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I)"

Transcrição

1 5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I)

2

3 6 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (II) - Departamentalização

4

5 9 - Aplicação de Custos Indiretos de Produção A Usina de Açúcar Bellezza decidiu fazer uma estimativa de todos os seus Custos Indiretos de Produção e trabalhar com uma Taxa de Aplicação durante o período, ajustando-a à realidade quando terminar a produção. Seu maior problema é o custo de manutenção, que pode variar muito e só será conhecido quando terminar a safra e proceder à limpeza e troca das peças desgastadas e corroídas do equipamento. São os seguintes os dados referentes ao volume de produção e aos custos indiretos: Pede-se para calcular: a) a taxa predeterminada de Custos Indiretos de Produção (CIP), por tonelada; b) a taxa real de Custos Indiretos de Produção (CIP), por tonelada produzida; c) a variação total de Custos Indiretos de Produção (CIP), em valor absoluto; e d) a variação total de Custos Indiretos de Produção (CIP), em percentual Materiais Diretos A Metalúrgica Redonda produz arruelas de aço em dois tamanhos: grandes e pequenas, conforme ilustração da figura a seguir. O peso da pequena é metade do da grande; e com 300 gramas de matéria-prima se produz uma de cada. O corte de ambas é realizado simultaneamente em uma prensa que custou $ e que tem vida útil estimada de horas de operação; essa máquina corta, em média, 600 arruelas de cada tamanho por hora. A sobra de material corresponde ao peso da arruela pequena, tem mercado firme e é vendida normalmente a $3/kg.

6 Após a fase de corte, as arruelas são enviadas para outra empresa, que aquela e embala, devolvendo-as prontas para venda. Em determinado período, foram produzidas caixas de cada tamanho (com 50 unidades cada) incorrendo a empresa nos seguintes custos: Matéria-prima (MP): kg de chapas de aço, adquiridas a $12 por kg de MP (já deduzidos os impostos recuperáveis). Beneficiamento por terceiros (niquelagem): $10 por kg de MP. Material de embalagem (caixas de papelão reforçado para 50 m $2,00 e $1,50 cada caixa, respectivamente para arruelas grandes e pequenas. Mão-de-obra Direta (MOD): $ (já incluídos os encargos). Depreciação da prensa: de acordo com a vida útil do equipamento. Pede-se para calcular os seguintes custos por embalagem de cinqüenta unidades de cada tamanho de arruela: a) matéria-prima (chapa de aço); b) beneficiamento (niquelagem); c) mão-de-obra direta; d) depreciação; e e) total Mão-de-obra direta O Departamento de Esfriamento da Cia. Metalúrgica Sateilin possui um funcionário horista, com salário de $5,00/hora. O regime de trabalho é de 44 horas por semana e entre faltas abonadas, feriados etc. ele deixa de trabalhar 15 dias por ano, em média. As contribuições recolhidas sobre a folha de salários são: 20% para o INSS 8% para o FGTS

7 5,8% para entidades como SESI, SENAI etc. 3% de seguro contra acidentes do trabalho Considerando o sistema de semana inglesa (cinco dias de trabalho) e que o funcionário não costuma requerer abono pecuniário de férias, pede-se para calcular: a) o custo total do funcionário para a empresa, por ano; b) o número médio de horas que o funcionário fica à disposição da empresa, por ano; e c) o custo médio de cada hora que o funcionário fica à disposição da empresa Problemas Especiais da Produção por Ordem: Custeio de Ordens e de Encomendas A Empresa ICMEP, produtora de bens de capital, aceitou uma encomenda de um cliente para produzir um equipamento, com as seguintes condições: Preço total: $ Prazo de execução: dois períodos Pagamento 40% na assinatura do contrato, 30% um período após e o saldo na entrega do equipamento. A ICMEP comprou todo o material necessário à construção do equipamento no início da execução da encomenda, pelo preço total de $ ; desse material comprado utilizou 60% no primeiro período. Ela costuma acrescer 10% (dez por cento) sobre o preço de compra como margem de lucro na aplicação de material. No primeiro período contábil, a ICMEP trabalhou h do total previsto de horas de mão-de-obra direta para realizar a ordem toda. Essa mão-de-obra teve um custo de $10/hora (incluindo os encargos), e estima-se que haverá um reajuste de 12% (doze por cento) para o próximo período. A taxa de apropriação de custos indiretos é de $20 por hora de MOD no primeiro período e $22,40 no segundo. O critério utilizado pela empresa para reconhecimento da receita é o seguinte: uma parcela, proporcional ao material empregado, correspondente ao lucro de dez por cento sobre esse material; e o saldo da receita é reconhecido proporcionalmente ao custo de conversão. Os custos incorridos são transferidos para o resultado ao final de cada período. Pede-se para calcular os valores: a) do custo de conversão, segregado por período; b) da parcela da receita proporcional ao material empregado, também segregada por período; e) do resultado global da encomenda; d) do Lucro Bruto do primeiro período; e

8 e) do Lucro Bruto do segundo período Problemas Especiais da Produção Contínua: Custeio por Processo A Empresa Pluft iniciou suas atividades no dia 02/01/XL Ela produz embalagens para 100 g de talco infantil. Nos dois primeiros meses do ano, incorreu nos seguintes custos (em $): Os números relativos ao volume físico da produção foram (em unidades): Pede-se para calcular com base no PEPS (FIFO) e no Custo Médio: a) o custo unitário do produto em cada mês; b) o valor de custo da produção acabada em cada mês; e c) o valor de custo do estoque de produtos em elaboração no fim de cada mês.

Mecânica de acumulação Grau de absorção

Mecânica de acumulação Grau de absorção ADM - 033 ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - II Prof. Luiz Guilherme Azevedo Mauad, Dr. mauad@unifei.edu.br 2010 Classificação dos sistemas de custeio Característica Mecânica de acumulação Grau de absorção Momento

Leia mais

5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I)

5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I) 5 Esquema Básico da Contabilidade de Custos (I) EXERCÍCIO PROPOSTO A indústria Aniel produz sabão em pó e sabão líquido, ambos específicos para lavagem de roupa à margem dos rios do nordeste brasileiro.

Leia mais

Contabilidade e Análise de Custos II 2016

Contabilidade e Análise de Custos II 2016 I. EXERCÍCIOS CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO 1 A empresa Arte em Estilo produz móveis de luxo por encomendas. Seus custos fixos totalizam R$ 9.600,00 por semana e suas despesas fixas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello

EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto

Leia mais

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de

Leia mais

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Exercício 2: Uma indústria de confecções produz e vende dois tipos de roupas femininas: saias e vestidos. Ela não possui sistema de

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares Apostila 02 Data: 2.3. Classificação e comportamento dos custos Comportamento de Custos Análise do Comportamento de Custos é o estudo de como custos específicos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 2 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) A empresa Fios de Ouro produz fios elétricos em três tamanhos:

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura

Leia mais

Composição do Custo dos Materiais

Composição do Custo dos Materiais Capítulo 10 - Materiais Diretos Composição do Custo dos Materiais Preço Bruto ao fornecedor + Impostos não recuperáveis + Frete e Seguro no transporte + Armazenamento e manuseio (-) Impostos recuperáveis

Leia mais

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos Custos Industriais Esquema básico da contabilidade de custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Esquema básico da contabilidade de custos O esquema básico da contabilidade de custos prevê os seguintes passos:

Leia mais

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF) 1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)... 1 1.1 O problema das variações Sazonais de CIF... 1 1.2 A solução proposta... 1 1.2.1 Determinação de uma taxa prevista de aplicação de CIF... 2 1.2.2

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Cia. Musical Uma empresa produz e comercializa

Leia mais

CARTÃO RESPOSTA ETAPA 1 - FASE 2: Prova de conhecimentos específicos DATA: 27/10/2015 ALTERNATIVAS

CARTÃO RESPOSTA ETAPA 1 - FASE 2: Prova de conhecimentos específicos DATA: 27/10/2015 ALTERNATIVAS NOME COMPLETO (USAR LETRA DE FORMA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE PROCESSO SELETIVO - EDITAL 01/2015 - TURMA 2016 CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes. Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes. Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I 1 Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete 2016 PARTE I: INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. Contabilidade

Leia mais

A empresa produz camisas sociais e camisas esportivas. Iniciou suas atividades em 1º de julho de 20X0

A empresa produz camisas sociais e camisas esportivas. Iniciou suas atividades em 1º de julho de 20X0 Cenário: A empresa produz camisas sociais e camisas esportivas. Iniciou suas atividades em 1º de julho de 20X0 O processo produtivo é formado por 3 departamentos produtivos: corte, costura e acabamento.

Leia mais

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Vamos preparar um orçamento para uma sorveteria de alta qualidade que usa apenas ingredientes naturais, oferecendo sabores exóticos. Seu negócio é muito

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) DEMONSTRAÇÃO DO VALOR - DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) VENDAS Vendas Operacionais Vendas não Operacionais PDD- Constituição/Reversão VALOR BRUTO VALOR LIQUIDO VALOR TOTAL A DISTRIBUIR 2 4 6 INSUMOS

Leia mais

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida

Leia mais

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização do Estoque Estoques são ativos: a)mantidos para venda no curso normal dos negócios; b)em processo

Leia mais

Esquema Básico de Custos (Absorção)

Esquema Básico de Custos (Absorção) Esquema Básico de Custos (Absorção) Vamos exemplificar o esquema básico da Contabilidade de Custos, lembrando que é parte relativa a utilização de Custos para Avaliação de Estoques para fins fiscais e

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas

Leia mais

Preparação de equipamentos. Energia - 0,05 0,70 0,20 0,05. Depreciação 0,05-0,80 0,10 0,05. Materiais diversos 0,10 0,10 0,60 0,20 -

Preparação de equipamentos. Energia - 0,05 0,70 0,20 0,05. Depreciação 0,05-0,80 0,10 0,05. Materiais diversos 0,10 0,10 0,60 0,20 - 1. A empresa J. Oriental Ltda. fabrica três produtos, A, B e C, em um único departamento. No mês de abril/x0 a produção foi de 300 unidades de A, 250 unidades de B e 400 unidades de C. Os custos desse

Leia mais

Contabilidade de Custos Decifrada

Contabilidade de Custos Decifrada 1 Elementos do custo... 1 1.1 Mão de Obra... 1 1.1.1 Conceitos iniciais... 1 1.1.2 Custo da mão de obra x folha de pagamento... 2 1.1.3 Mão de obra direta... 4 1.1.4 Mão de obra indireta... 5 1.1.5 Tempo

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

III) A segregação do ambiente de produção em postos operativos é uma característica: a) Da UEP b) Do ABC c) Do ABM d) Do JIT e) Do TQM

III) A segregação do ambiente de produção em postos operativos é uma característica: a) Da UEP b) Do ABC c) Do ABM d) Do JIT e) Do TQM OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Observar as sentenças a seguir: I) A

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1 Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a

Leia mais

Unidade II. Unidade II. A ilustração a seguir facilitará a compreensão de como se processa a contabilização dos elementos de custos.

Unidade II. Unidade II. A ilustração a seguir facilitará a compreensão de como se processa a contabilização dos elementos de custos. Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS A ilustração a seguir facilitará a compreensão de como se processa a contabilização dos elementos de custos. DRE Receita de vendas $ XXX ( ) Custo dos Produtos Vendidos

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque

Quais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administração TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 05. Estoque Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

Exercícios - Construção. Disciplina: Tópicos de Contabilidade Financeira Professor: Ricardo Luiz Menezes da Silva

Exercícios - Construção. Disciplina: Tópicos de Contabilidade Financeira Professor: Ricardo Luiz Menezes da Silva Exercícios - Construção Disciplina: Tópicos de Contabilidade Financeira Professor: Ricardo Luiz Menezes da Silva MENSURAÇÃO DA RECEITA EXERCÍCIO 1 A entidade A firmou um contrato com a entidade B para

Leia mais

CUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.

CUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos. CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1 Estágio

Leia mais

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Sumário 1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) Custo de Produção... 2 2 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV... 2 3 SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos... 3 4

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

Curso de Contabilidade de Custos Professor Luciano Guerra CH 12h/a

Curso de Contabilidade de Custos Professor Luciano Guerra CH 12h/a Curso de Contabilidade de Custos Professor Luciano Guerra CH 12h/a Introdução Custos e Decisão Uma decisão é uma escolha entre alternativas possíveis, desde que uma delas seja a de permanecer na mesma

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Materiais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Materiais CONTABILIDADE DE CUSTOS Materiais IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos custos dos materiais se justifica: pela grande participação dos materiais no processo produtivo; Custos como base primordial

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS Elementos e Classificação de Custos: Com Relação aos Produtos, Com Relação ao Volume de Produção e Com Relação Progresso do Processo de Produção ELEMENTOS Custo Industrial (Custo

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES Contas.cnt

CADERNO DE QUESTÕES Contas.cnt Contas.cnt 01. Com relação à situação patrimonial, assinale a opção INCORRETA. a) A compra de matéria-prima a prazo provoca aumento no Ativo e no Passivo. b) A integralização de capital em dinheiro provoca

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

Métodos de Custeio. Artigos da internet

Métodos de Custeio. Artigos da internet Método de Custeio por Absorção - (Custeio Integral) O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam

Leia mais

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização.

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. ADM 1 ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. (V) Permite a visualização das responsabilidades e

Leia mais

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início

Leia mais

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como: Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

(A) (B) (C) (D) (E)

(A) (B) (C) (D) (E) 01 FCC 2014 Um lote de mercadorias para revenda foi adquirido pelo valor total de R$ 200.000. Neste valor estavam inclusos tributos recuperáveis de R$ 30.000. A empresa ficou responsável pela retirada

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1

Sumário. Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 Apresentação, xiii Prefácio, xv Introdução, 1 1 Conceitos básicos para desenvolvimento e implantação de custos, 3 1.1 Relação dos custos com o lucro, 4 1.2 Contabilidade de custos, 4 1.3 Sistema de informações

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$

Leia mais

PRODUTOS NÃO DÃO LUCRO. O QUE DÁ LUCRO É A EMPRESA. PRODUTOS DÃO É MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (Conceitos que você tem que saber 100%)

PRODUTOS NÃO DÃO LUCRO. O QUE DÁ LUCRO É A EMPRESA. PRODUTOS DÃO É MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (Conceitos que você tem que saber 100%) PRODUTOS NÃO DÃO LUCRO. O QUE DÁ LUCRO É A EMPRESA. PRODUTOS DÃO É MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (Conceitos que você tem que saber 100%) Entendendo e praticando corretamente o conceito de gasto variável e gasto

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

TCU - Aula 03 C. Geral III

TCU - Aula 03 C. Geral III Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão

Leia mais

CRITÉRIOS DE RATEIO E DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS

CRITÉRIOS DE RATEIO E DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS CRITÉRIOS DE RATEIO E DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS René Gomes Dutra Resumo: Rateio é uma divisão proporcional por uma base que tenha dados conhecidos em cada uma das funções em que se deseja apurar custos. Tal

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

É com uma grande satisfação que apresentamos para vocês um Plano de Contas Atualizado para Provas de Contabilidade Geral (Contas de Resultado).

É com uma grande satisfação que apresentamos para vocês um Plano de Contas Atualizado para Provas de Contabilidade Geral (Contas de Resultado). Olá, meus amigos! Tudo bem? É com uma grande satisfação que apresentamos para vocês um Plano de Contas Atualizado para Provas de Contabilidade Geral (Contas de Resultado). O plano foi elaborado pelo nosso

Leia mais

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

Custos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos

Custos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU BRUNI PRIAD Administração de Custos. Prof. Walter Yamada. Material adaptado de Bruni e Famá

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU BRUNI PRIAD Administração de Custos. Prof. Walter Yamada. Material adaptado de Bruni e Famá UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD 2015 Administração de Custos Prof. Walter Yamada Material adaptado de Bruni e Famá Tantos adjetivos Uma só palavra muitos significados O que são custos Para quem compra,

Leia mais

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados

Leia mais

Pede-se: Efetuar os lançamentos no livro diário e no livro razão, encerrando as contas de resultado.

Pede-se: Efetuar os lançamentos no livro diário e no livro razão, encerrando as contas de resultado. CONTABILIDADE BÁSICA I 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE IV VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1) A seguir estão mencionadas as transações da Empresa Petrópolis Ltda., organizada em 1º de dezembro de 2015: 01

Leia mais

Orçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos CIFs Conceito: É o orçamento que relaciona todos os gastos (custos e despesas) de fabricação ocorridos

Leia mais

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3 Ativo Imobilizado Lista de Exercícios 3 1. (CFC 2012) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados relativos a um bem registrado no Imobilizado da empresa: Descrição Saldos em 31.12.2011 Custo

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3

Leia mais

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00

Leia mais

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. Ano letivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade / GEI

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. Ano letivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade / GEI CONTABILIDADE DE GESTÃO I Ano letivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade / GEI Exame Época Normal 6 de Junho de 2012 Duração: 150 min Na resolução devem ser sempre apresentados todos os cálculos

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Fone Vilson Trevisan Consultoria

Fone Vilson Trevisan Consultoria Apresentação do Sistema encargos sociais Fone 41-9975.1275 viltre@netpar.com.br Apresentação do Sistema de Avaliação de Custos Sua empresa já está cadastrada, escolhendo a opção de cálculo dos encargos

Leia mais

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto ORÇAMENTO INDUSTRIA TÊXTIL SÃO JOSÉ ORÇAMENTO DE VENDAS Demonstrativo 1 Produto Unidades Preço de Venda Vendas Totais C de Casal 5000 210,00 1050000,00 C de Solteiro 6000 180,00 1080000,00 C de Criança

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012 Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 3. Inventários e Activos Biológicos Consideram-se inventários todos os bens armazenáveis adquiridos ou produzidos pela empresa equesedestinamàvendaouaseremincorporadosnaprodução.

Leia mais

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos:

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: sistema de acumulação de custos; sistema de custeio; modalidade

Leia mais

ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS. I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95

ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS. I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95 ANEXO III PLANILHA DE CUSTOS I - MÃO DE OBRA - AJUDANTE GERAL Salário 647,95 Total da Mão de Obra 647,95 II - ENCARGOS SOCIAIS - Incidentes sobre o valor da mão de obra PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,00 129,59

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Leasing

Lista de Exercícios sobre Leasing Lista de Exercícios sobre Leasing Ressalva: Em todos os exercícios, foi considerado que as empresas envolvidas adotam as normas CPC/IFRS para publicação Premissa comum: quando necessário, o valor residual

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

Prova: Disciplina: Gabarito Provisório: CONHECIMENTOS ESPECIFICOS CONTABILIDADE CONTABILIDADE G1=2 D PARECER

Prova: Disciplina: Gabarito Provisório: CONHECIMENTOS ESPECIFICOS CONTABILIDADE CONTABILIDADE G1=2 D PARECER CONHECIMENTOS ESPECIFICOS G1=2 D Os candidatos recorerram da questão alegando que o item E também estaria incorreto, tornando a questão nula, pois as despesas com terceirização de mão de obra para substituir

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

Custos Industriais. Análise dos critérios de rateios. Análise dos critérios de rateios. Critério de Rateio dos Custos Indiretos

Custos Industriais. Análise dos critérios de rateios. Análise dos critérios de rateios. Critério de Rateio dos Custos Indiretos Custos Industriais Critério de Rateio dos Custos Indiretos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Todos os custos indiretos só podem ser apropriados mediante estimativas ou critérios de rateio; Em função disso,

Leia mais