Conversando sobre sexo na escola: estratégias de ensino para um trabalho de orientação sexual. Paloma Rodrigues Silva. Caroline Araújo de Souza

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1 Conversando sobre sexo na escola: estratégias de ensino para um trabalho de orientação sexual. Paloma Rodrigues Silva Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru) Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência / Faculdade de Ciências, paloma.bio@hotmail.com Caroline Araújo de Souza de Ciências, carol.souza.bio@hotmail.com Jakeline Rangel Monteiro de Ciências, fef_jake@hotmail.com Josi Margarete Ponzetto de Ciências, josiponzetto@hotmail.com Taitiâny Kárita Bonzanini Universidade Estadual Paulista (UNESP/Bauru)/Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência/Faculdade de Ciências, Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências,taity@fc.unesp.br ISSN: Resumo: Este trabalho relata o desenvolvimento de um projeto, intitulado Conversando sobre sexo na escola, junto a alunos do Ensino Médio. Visando abordar temas relacionados à orientação sexual, foram planejadas palestras, e também confeccionado um blog para sanar dúvidas dos adolescentes. Verificou-se que a metodologia utilizada favoreceu o ensino e a aprendizagem de conteúdos conceituais e atitudinais, e que o uso de uma linguagem informal e formas diversificadas para educar e interagir com os adolescentes constituem métodos eficientes para sanar dúvidas e esclarecer conceitos, além de provocar a reflexão sobre os cuidados e consequências de uma vida sexualmente ativa. Introdução Os Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs, (BRASIL, 1998) apontam que a demanda por trabalhos na área da sexualidade nas escolas aumentou em virtude da preocupação dos educadores com o crescimento da incidência de gravidez indesejada entre as adolescentes e com o risco da infecção pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana - o vírus da AIDS). Esses documentos propõem que a Orientação Sexual oferecida pela escola deve ter como objetivo complementar e corroborar ou não as informações que os jovens já possuem, possibilitando que eles criem uma opinião a respeito do que lhes é ou foi apresentado. Para isso, é necessário que as informações trabalhadas no contexto escolar sejam muito bem programadas e trabalhadas, para que possam surtir um efeito positivo no que tange ao comportamento do jovem, já que atualmente muito têm se falado sobre sexo e sexualidade em vários meios de comunicação, no entanto, é crescente o número de adolescentes infectados por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e de meninas grávidas precocemente (QUINTANA, 2005 e SANTOS JUNIOR, 2004). Uma pesquisa realizada por Quintana (2005) mostrou que muitas vezes, apesar dos adolescentes terem acesso as informações sobre ações preventivas, elas por si só não são suficientes para levá-los à adoção de práticas sexuais seguras. Isso porque, segundo os PCNs, na formalidade do ensino escolar não é possível atingir os anseios dos adolescentes em torno da sexualidade, uma vez que enfoca somente o corpo biológico e não inclui as dimensões culturais, afetivas e sociais contidas nesse mesmo corpo (BRASIL, 2000). Além disso, muitas vezes os pais e educadores não possuem o preparo necessário para lidar com essas questões, transmitindo informações distorcidas e cercadas de crenças e mitos, refletindo em perdas para a qualidade de vida do adolescente e para a saúde pública (OLIVEIRA E BUENO, 1997). ISSN:

2 Entende-se, portanto, que os trabalhos de Orientação Sexual devam ajudar os adolescentes a terem uma visão positiva da sexualidade, a desenvolverem uma comunicação clara nas relações interpessoais, a elaborarem seus próprios valores a partir de um pensamento crítico, a compreenderem seu comportamento e o do outro e a tomarem decisões responsáveis (GROFF, 2002). Segundo as propostas dos PCNs a escola deve ser a grande aliada dos meios de comunicação, dos pais e principalmente dos alunos em relação a esse assunto. É no espaço escolar que os jovens aprendem ou deveriam aprender os conceitos e práticas necessárias para se evitar uma gravidez precoce ou a contaminação por uma DST. Entretanto o aumento de casos de adolescentes grávidas e infectados por DSTs nos permite inferir que esse tema tem sido abordado de uma maneira não satisfatória para sanar todas as dúvidas dos jovens e adolescentes. Sendo assim, um planejamento sobre Orientação Sexual deve procurar aproximar-se o máximo possível da linguagem dos adolescentes, buscando recursos e formas alternativas de fazer com que a informação chegue de forma clara para os jovens. Desse modo, além de palestras e aulas que trabalhem este tema de forma descontraída, o educador pode fazer uso de recursos tecnológicos, como a Internet, uma vez que é crescente a utilização da Internet por parte da população em geral, mas essencialmente por parte dos adolescentes (PALHARES E COSTA, 2003, p. 261). Facchini et al (2004) afirmam que um trabalho de Orientação Sexual adequado e eficaz deve ir além da transmissão de informações, visando uma conscientização do indivíduo sobre sua própria condição e sobre sua sexualidade. Neste cenário, segundo os autores, a Internet é, potencialmente, um veículo promotor de Orientação Sexual, desde que não se restrinja à mera transmissão de informações, mas promova reflexões sobre os padrões de comportamento socialmente instituídos, e busque superar preconceitos, estereótipos e a vivência de uma sexualidade mais livre. Metodologia Considerando as colocações acima, quatro graduandas do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (UNESP, Campus de Bauru), planejaram um projeto intitulado Conversando sobre sexo na escola, envolvendo estratégias de ensino diferenciadas, com o objetivo de sanar dúvidas, curiosidades e promover um trabalho efetivo de Orientação Sexual. O referido projeto, desde seu planejamento, até execução, desenvolveu-se como atividade integrante da disciplina de Prática de Ensino do referido curso. ISSN: Para abordar temas relacionados a este assunto foram planejadas três palestras com duração de quatro horas cada uma, e também confeccionado um blog para sanar dúvidas dos adolescentes. Tal proposta, após apresentação e discussão com a docente responsável pela disciplina Prática de Ensino, foi implementada em um colégio particular da cidade de Bauru - SP. A escolha do referido local ocorreu após uma solicitação da coordenadora pedagógica do colégio, que fora anteriormente alertada pela professora de biologia da instituição acerca de perguntas e curiosidades dos alunos a respeito de temas envolvendo sexualidade. O colégio permitiu que as palestras fossem ministradas em horário extra-curricular e, para isso, disponibilizou espaço físico e um projetor de slides. Tais palestras totalizaram 12 horas de atividades, em período adverso a carga horária dos alunos, e foram oferecidas às três séries do Ensino Médio, envolvendo aproximadamente 50 alunos. Como um trabalho de Orientação Sexual engloba diversos temas, e o tempo disponível era limitado, buscou-se planejar as palestras considerando as principais dúvidas e curiosidades do público participante. Para isso, montou-se uma urna, nas duas semanas que antecederam as palestras, na qual os alunos poderiam depositar suas dúvidas e curiosidades livremente e de forma anônima. Além da participação do colégio, o desenvolvimento destas atividades contou também com o apoio do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da cidade. Estes centros, desenvolvidos pelo Ministério da Saúde, oferecem serviços que realizam ações de diagnóstico e prevenção de DSTs. O CTA doou panfletos, preservativos masculinos e emprestou materiais, como modelos anatômicos masculinos e femininos. Com os materiais doados foram confeccionados kits entregues aos alunos participantes ao final de cada palestra. Relato e discussão da experiência desenvolvida As palestras Visando ultrapassar o simples repasse de informações, priorizou-se durante as palestras uma linguagem acessível, próxima ao vocabulário jovem, desprovida de preconceitos ou conceitos técnicos, para que esse trabalho alcançasse os seguintes objetivos: sanar dúvidas relacionadas aos métodos contraceptivos e as formas de se evitar a contaminação por DSTs; diferenciar sexo de sexualidade; reconhecer as diferentes formas de expressão da sexualidade; desvelar preconceitos, e esclarecer questões biológicas sobre o funcionamento dos órgãos reprodutores. ISSN:

3 Buscando atingir tais objetivos planejaram-se palestras nos moldes de uma aula expositiva dialogada envolvendo conceitos, demonstrações de modelos anatômicos pélvicos masculinos e femininos, simulações sobre o uso adequado de materiais contraceptivos e apresentação de imagens sobre as principais manifestações das DSTs. Esses conteúdos foram replanejados após a leitura do material depositado na urna pelos adolescentes, buscando sanar as dúvidas apresentadas. Selecionaram-se conteúdos de natureza conceitual, uma vez que foram apresentados e discutidos conceitos, teorias e hipóteses sobre o conteúdo ministrado, além de conteúdos de natureza atitudinal, pois era intenção discutir valores e atitudes visando minimizar questões preconceituosas e contribuir para a adoção de práticas saudáveis que preservem a saúde individual e coletiva. Para trabalhar os conteúdos selecionados as palestras abordaram os seguintes temas, nesta sequência: Sexo e Sexualidade, Anatomia do Sistema Reprodutor, Métodos Contraceptivos e DSTs. Tal organização foi propostas partindo-se do princípio que o adolescente primeiro deve compreender o que é sexualidade, o que são e porque ocorrem as mudanças corporais ao longo do desenvolvimento humano e, após o conhecimento da anatomia e fisiologia humana, entender como se prevenir de uma gravidez indesejada ou uma DST, e as possíveis consequências da ausência de prevenção. Na primeira parte das palestras, conduziu-se um debate sobre as diferenças entre sexo e sexualidade e suas diferentes formas de expressão. As disfunções sexuais também foram colocadas para esclarecimentos e a quebra de mitos divulgados popularmente. O tema virgindade foi explorado em uma discussão sobre o que é ser virgem, maturidade sexual e psicológica. Neste momento a participação dos alunos foi particularmente importante, pois estas questões fazem parte do universo adolescente, e a exposição das opiniões tornava a apresentação mais descontraída. A anatomia feminina e masculina foi trabalhada com o auxílio de fotos e dos modelos pélvicos anatômicos fornecidos. Nesse momento foi ressaltada a importância de se conhecer a anatomia e fisiologia do corpo como um meio para interpretar o que ocorre consigo e com os outros e quais as atitudes de cuidado que se deve ter. Os métodos contraceptivos foram exemplificados com o auxílio de materiais e fotos, e os alunos puderam manipular muitos deles. Procurou-se enfatizar a importância da camisinha como único método de prevenção contra DSTs, sendo que os demais métodos apenas previnem contra uma gravidez indesejada. Com o auxílio de materiais cedidos pelo CTA, foi ISSN: possível realizar uma demonstração sobre a utilização correta da camisinha masculina e outros métodos contraceptivos. Por fim, as DSTs foram apresentadas como possíveis problemas decorrentes do ato de não usar preservativo, seja ou não em um relacionamento estável. Houve um espaço para debate, e os alunos foram incitados a discutir sobre meios de prevenção contra a AIDS, as formas de contágio, o tratamento médico, e o preconceito que atinge os portadores do HIV. Todos os assuntos abordados durante as palestras tiveram embasamento teórico fundamentado em livros, artigos e textos retirados de páginas da internet e seguem listados na bibliografia de apoio. Observou-se que a proposta das palestras didáticas, que utilizaram uma linguagem acessível e desvelada de pré-concepções, valorizando a participação dos alunos, ultrapassou a idéia de que o estudante é um passivo receptor de informações, conferindo a este um papel de agente ativo no processo de ensino e aprendizagem. E, ao se criar um clima amigável entre ouvintes e interlocutor, foi possível trabalhar temas tidos como tabus, e contornar receios que os adolescentes apresentam com relação à sexualidade quando se vêem frente a um adulto. O centro desta questão é que, a informação é importante no processo educativo, afinal sem ela o trabalho não pode ser feito, mas não deve se limitar a ela. Mostrar ao adolescente que o sexo inseguro pode trazer consequências desastrosas a ele não basta. Assim, as palestras visaram estimular e instigar um processo reflexivo. Envolver a reflexão no processo educativo é fundamental, principalmente tendo em vista que, muitas vezes, os pais e alguns professores não possuem preparo, ou traquejo suficiente para tratar determinadas questões relacionadas à sexualidade e sexo (ALTMANN, 2001; OLIVEIRA e BUENO, 1997; VITIELLO, 1995). As questões relacionadas aos temas virgindade, masturbação, métodos preventivos, por exemplo, feitas pelos adolescentes, demonstraram que eles concebiam tais assuntos baseados em crenças, imposições religiosas e idéias de senso comum, que coloca o tocar-se, o autoconhecimento, como atividade clandestina e vergonhosa, quando, respeitando-se os direitos e deveres sociais, estes jovens não deveriam temer estas novas sensações ou sofrer com dúvidas inquietantes, que qualquer adulto deveria responder tranquilamente por já ter passado por situações análogas. O uso da Internet Durante o replanejamento das palestras, ficou notório que o tempo disponível para responder todas as perguntas que haviam sido depositadas na urna pelos alunos era ISSN:

4 insatisfatório. Além disso, por vários motivos, como timidez, inibição, ou tempo limitado, durante as palestras os alunos poderiam não sentir-se a vontade para expor seus questionamentos. Então, seria importante que os estudantes tivessem um meio seguro de esclarecer as possíveis dúvidas que poderiam surgir durante ou após as discussões. Pensando em um meio para esclarecer tais dúvidas que, ao mesmo tempo, utilizasse uma ferramenta viável e que garantisse o anonimato, foi criado um blog: e esse endereço foi anexado aos kits que os alunos recebiam ao final da palestra. Assim, através de uma linguagem rápida e informal, foi possível estabelecer um diálogo com muitos adolescentes e, concordando com Palhares e Costa (2003), Facchini et al (2004), a Internet demonstrou ser um veículo útil para transmitir informações. Ao criar o blog, considerou-se ainda que os adolescentes desse milênio são chamados de Geração.com, já que eles procuram a Internet por diversos motivos, entre eles, por curiosidade ou mesmo para sanar dúvidas. Entretanto, a rede proporciona uma torrente de informações, verdadeiras ou falsas, e na maioria das vezes, as pessoas não conseguem diferenciar o que é real da ilusão (PALHARES E COSTA, 2003 E FACCHINI ET AL, 2004). Então, o blog poderia ser um lugar adequado para busca de informações. Além disso, os blogs são reconhecidamente uma ótima ferramenta da comunicação em massa, pois, por não ter custo adicional e ser de fácil manutenção, este tipo de página na Internet pode configurar como método alternativo de transmissão de conhecimentos no processo educativo. As dúvidas encaminhadas através do blog estavam, em grande parte, relacionadas a mitos divulgados pela mídia; preocupações com a anatomia e fisiologia do corpo; dúvidas sobre gravidez e virgindade. Nesta ação educativa, ficou clara a importância midiática sobre estes jovens. Sendo assim, o uso desse recurso tecnológico foi considerado importante e diferencial, para uma aproximação e identificação maior com os estudantes. Houve uma maciça participação dos alunos no blog, foram 50 acessos somente na primeira semana em que o instrumento foi criado, e mais de 100 comentários no primeiro mês, confirmando o que Palhares e Costa (2003, p. 12) preconizam em seu texto: (...) os sites de educação para a sexualidade acrescentam uma nova dimensão ainda pouco explorada. Conclusões O projeto Conversando Sobre Sexo na Escola foi engendrado a partir da idéia de que os conteúdos a serem abordados, forma de apresentação, e as palestrantes deveriam aproximar-se ao máximo da linguagem dos adolescentes, buscando uma estratégia didática ISSN: diferenciada, trabalhando a informação de maneira clara e acessível, envolvendo momentos prazerosos e divertidos, de modo a desmistificar certos tabus. Essa forma de trabalho contribuiu para uma participação efetiva dos jovens, tanto no que tange ao levantamento de questões, como no envolvimento e atenção durante as palestras. A aceitação e participação dos alunos durante as palestras e acessos ao blog foram as respostas aos objetivos principais deste projeto, que, utilizando linguagens informais e formas alternativas para educar e interagir com os adolescentes, buscou esclarecer conceitos e provocar a reflexão sobre os cuidados e consequências de uma vida sexualmente ativa. Buscou-se discutir com os jovens, através das estratégias didáticas utilizadas, que a idéia de proibido foi construída socialmente e envolve questões culturais, por isso, o importante é refletir sobre causas e conseqüências antes de qualquer atitude, e tal reflexão envolve um maior ou menor grau de responsabilidade e discernimento, à medida que se baseia em conteúdos sistematicamente abordados pela educação escolar. Referências bibliográficas ALTMANN, H. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Estudos feministas, Florianópolis, v. 9, n 2, p , BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural/ orientação sexual. Rio de Janeiro: DP&A, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, FACCHINI, G. B.; MAIA, A. C. B.; MAIA, A. F. Análise de aspectos relacionados à sexualidade par adolescentes. Interação em psicologia, Curitiba, 8 (1), p.57-66, GROFF, A. M. Sexualidade e contexto escolar. Educere - Revista da Educação, v. 2, nº 2, p , OLIVEIRA, M. A. F. C.; BUENO, S. M. V. Comunicação educativa do enfermeiro na promoção da saúde sexual do escolar. Revista latino-americana de enfermagem. Ribeirão Preto, v. 5, nº 3, p , PALHARES, S; COSTA, M. E. A internet como alternativa prática e acessível para a implementação de acções de educação para a sexualidade nas escolas secundárias. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE TIC NA EDUCAÇÃO, 3, 2003, Braga. Actas Challenges 2003/ 5.º SIIE, Universidade do Minho, 2003, p ISSN:

5 QUINTANA, E. Reflexões sobre a Gravidez na Adolescência: caminhos, diálogos e trajetórias numa pesquisa em educação. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 28, 2005, Caxambu - MG. SANTOS JÚNIOR, J. D. Fatores etiológicos relacionados a gravidez na adolescência; vulnerabilidade e maternidade. In: BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Política de Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília, v. 1, p , VITIELLO, N. A educação sexual necessária. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, São Paulo, v. 6, n. 1, p , Bibliografia de Apoio BRASIL. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, p. PEREIRA, J. L.; FANELLI, C.; PEREIRA, R. C.; RIOS, S. Sexualidade na adolescência no novo milênio. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pró-reitoria de Extensão P. PICAZIO, C. Sexo secreto: temas polêmicos da sexualidade. São Paulo: Summus, TIBA, I. Quem ama educa! 14ª ed. São Paulo: Editora Gente, ISSN:

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