Avaliação de Tecnologias em Saúde no Brasil
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- Nathan Clementino Paixão
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1 ISPOR 6TH LATIN AMERICA CONFERENCE São Paulo, 16 de setembro de 2017 COST-EFFECTIVENESS THRESHOLDS IN LATIN AMERICA: WHAT CAN WE LEARN FROM REGIONAL AND INTERNATIONAL EXPERIENCES? Vania Canuto Ministério da Saúde - Brasil Avaliação de Tecnologias em Saúde no Brasil ANVISA CMED CONITEC Qualidade, Segurança e Eficácia Preço máximo de medicamento Eficácia comparativa, Segurança, Análise Custo-efetividade e de Impacto Orçamentário, Aspectos éticos e de implementação Qualidade Eficácia Segurança Custos 1
2 LEI N /2011 2
3 LIMIAR DE CUSTO-EFETIVIDADE NO BRASIL (LCE) A CONITEC não definiu um limiar de custo-efetividade para o sistema público de saúde brasileiro Discussão 1. Os estudos de custo-efetividade têm sido úteis para orientar as decisões mesmo na ausência de um limiar de custo-efetividade definido? 2. Quais são as vantagens e desvantagens de não ter um limiar de custo-efetividade? 3. O Brasil têm buscado metodologias para estimar um limiar de custo-efetividade? 3
4 1. Os estudos de custo-efetividade têm sido úteis para orientar as decisões mesmo na ausência de um limiar de custo-efetividade definido? - Sim. Porque apesar de não ter um limiar, a informação compara custos e benefícios em relação a tecnologias já disponíveis. Assim já existe um valor disponível a pagar para o tratamento de determinada condição. - Os estudos de custo-efetividade também norteiam uma faixa de valores possíveis. 2. Quais são as vantagens e desvantagens de não ter um limiar de custo-efetividade? Vantagens: processo de decisão menos engessado e mais voltado para as necessidades do sistema de saúde; possibilidade de valoração de outros critérios (p.ex.: organizacionais), um limiar único definido poderia dificultar adoção de determinadas tecnologias (p. ex.: doenças raras). Desvantagens: aparente falta de transparência, não ter mais uma ferramenta de negociações de preços, dificulta comparações entre diferentes condições de saúde e priorização das necessidades de saúde. 4
5 3. O Brasil têm buscado metodologias para estimar um limiar de custo-efetividade? IECS - Argentina Pichon-Riviere et al: Estimaram a relação entre as mudanças no gasto em saúde per capita e a expectativa de vida. Reino Unido: (US$ ) por QALY (USD, PPP adjusted) libras (US$ ) por QALY (actual USD) Brazil: US$ a por QALY (USD, PPP adjusted) US$ a por QALY (actual USD) 3. O Brasil têm buscado metodologias para estimar um limiar de custo-efetividade? Universidade de York Claxton et al: Estimaram a relação entre as mudanças no gasto em saúde e a mortalidade, com informação adicional de idade e gênero. Reino Unido: (US$ ) por QALY (USD, PPP adjusted) libras (US$ ) por QALY (actual USD) Brazil: US$ a por QALY (USD, PPP adjusted) US$ a por QALY (actual USD) Wood, B; et al. Country-level cost-effectiveness thresholds: initial estimates and the need for further research. Centre for Health Economics, University of York, UK
6 Conclusões A adoção de LCE tem se tornado uma realidade em países com sistemas públicos de saúde; LCE será diferente entre países; LCE garante um nível de eficiência da alocação de recursos; Faz parte de um processo de decisão; Outros fatores devem ser considerados: equidade, preferências/valores da sociedade, gravidade da condição de saúde, aspectos do financiamento do sistema. Conclusões Intervenções com grande impacto orçamentário devem considerar um baixo LCE porque estão sujeitas a deslocar mais recursos. LCE em intervalo é mais sensível (menos rígido) do que um LCE único/pontual; Necessidade de estabelecer um programa de avaliação de tecnologias incorporadas (desinvestimento); Está sendo avaliada a possibilidade de definição /utilização de um limiar de custo-efetividade no Brasil. 6
7 OBRIGADA! THANK YOU! GRACIAS! 7
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