EBOOK DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

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1 EBOOK DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1. Introdução Nos termos do artigo 37, 4º, da Constituição Federal, a ocorrência de um ato de improbidade administrativa importará na suspensão dos direitos políticos, na perda da função pública, na indisponibilidade dos bens e no ressarcimento ao erário, na forma e gradação prevista em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. O mandamento constitucional trouxe uma maior proteção à moralidade pública e à coisa pública como um todo. Diante disso, um rol de sanções contra o ímprobo (o desonesto) foi determinado pelo texto constitucional, bem como ampliado pela Lei 8.429/92. Nesse sentido, importante ressaltar que as sanções do artigo 37, 4º, da Constituição Federal, complementam as sanções do artigo 12 da Lei de Improbidade Administrativa. Em resumo, falar do ímprobo é visualizar o desonesto, o larápio, o corrupto (...), aquele que, de uma forma geral, não possui caráter e/ou consciência moralpública. Vale lembrar que a Lei 8.429/92 não se preocupou em conceituar o ato de improbidade, mas apresentou descrições genéricas com listas exemplificativas rol aberto de condutas que, por óbvio, resultarão na aplicação das mais diversas sanções. 2. Natureza Jurídica O agente público que pratica um ato de improbidade administrativa terá, contra si, a possibilidade de ser sancionado em até quatro esferas sancionatórias, quais sejam: sanção cível, sanção penal, sanção administrativa e sanção política (suspensão do direito de votar e ser votado). Diante disso, surge a primeira pergunta: qual é a natureza jurídica da ação de improbidade administrativa? A ação de improbidade administrativa é típico exemplo de uma ação de natureza cível, em que pese a existência de várias esferas sancionatórias. Por consequência, será proposta em primeiro grau de jurisdição, na vara cível (juízo civil ordinário). Dica! Na ação de improbidade administrativa não se aplica a prerrogativa de foro, prerrogativa de função ou foro privilegiado, pois estes institutos são de Direito Processual Penal. Cuidado! A Lei 8.429/92 não trouxe a pena de prisão (privativa de liberdade), todavia, o agente que praticar uma improbidade poderá, também, responder uma ação penal. 3. Sujeitos passivos do ato de improbidade Sujeito passivo do ato de improbidade é a pessoa jurídica que sofreu as consequências, ou seja, aquela que foi lesada. Para melhor compreensão do artigo 1º da LIA, dividimos os sujeitos passivos em grupos: a) 1º Grupo: Administração Pública Direta e Indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; b) 2º Grupo: empresas incorporadas ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação o Erário tenha concorrido com mais de 50% do patrimônio ou 1

2 da receita anual. Assim, as empresas públicas e as sociedades de economia mista podem ser sujeitos passivos com base na LIA; c) 3º Grupo: entidades que recebam subvenção, benefício ou incentivo fiscal, provenientes de órgão públicos, bem como aquelas para cuja criação ou custeio o Erário tenha contribuído com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual, limitando-se a sanção patrimonial, nesses casos, à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. Aqui estão inseridas, por exemplo, as pessoas jurídicas enquadradas no Terceiro Setor. Assim julgou o Supremo Tribunal Federal (Informativo 628): Além disso, as Organizações Sociais estão inequivocamente submetidas ao sancionamento por improbidade administrativa, caso façam mau uso dos recursos públicos (AI /RJ). Muito cuidado com o 3º grupo, pois a configuração da improbidade existirá e a sanção patrimonial será limitada à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. Uma vez configurada a improbidade administrativa, a legitimidade ativa para a propositura da ação recai, concorrentemente, à pessoa jurídica lesada e ao Ministério Público, nos termos do artigo 17, caput, da LIA. É importante ressaltar que nos casos em que o Ministério Público não for parte nos autos deverá, necessariamente, atuar como fiscal da lei, sob pena de nulidade (artigo 17, 4º, da LIA). 4. Sujeitos ativos do ato de improbidade Agora, a pergunta principal é: quem pode praticar um ato de improbidade e responder pela Lei 8429/92? Em outras palavras, quem pode ter enriquecimento ilícito, lesar os cofres públicos ou desrespeitar os princípios da Administração Pública? Para uma adequada compreensão você precisa ler os artigos 2º e 3º da LIA (Lei 8.429/92). Contudo, nos termos do artigo 1º, primeira parte, podem praticar tais atos quaisquer agentes públicos, servidores ou não. Sendo assim, para a materialização da improbidade administrativa, o fato do agente público ser um servidor é, a priori, relevante. Além disso, por qualquer agente público devemos entender os servidores estatutários, os empregados públicos, os temporários... até mesmo o estagiário da Administração poderá ser réu numa ação de improbidade. Perceba que o conceito de agente público, utilizado pela LIA, é amplo! Um cuidado que se deve tomar é sobre os agentes políticos, pois uma parte (Presidente e Vice-Presidente da República, Ministros...) responde por crime de responsabilidade infração político-administrativa, nos termos do artigo 85 da CF e Lei 1.079/50 enquanto que outra parte (vereadores, por exemplo) responde pela Lei 8.429/92. Explico melhor... A conclusão inicial é bipartida, porque a LIA se aplica aos agentes políticos, desde que não sujeitos ao crime de responsabilidade. Pontualmente, os agentes políticos que estejam submetidos ao regime de crime de responsabilidade não estão sujeitos à Lei de Improbidade Administrativa. Dica! O agente político não responde a ação de improbidade administrativa se sujeito ao crime de responsabilidade pelo mesmo fato. 2

3 O artigo 3º da lei afirma que são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. Nesse ponto, a pergunta das provas é sobre a possibilidade de o particular ser sujeito ativo no ato de improbidade. Então, pode o particular responder pela LIA? Pode sim, mas há uma condição. Deve o particular estar ligado, associado, colaborando com o agente público. Por raciocínio inverso, o particular, sozinho, não pode praticar ato de improbidade sujeito às sanções da LIA, uma vez que há determinação expressa na lei em que prevê: a) o particular tem que induzir o agente público a praticar um ato de improbidade; b) o particular tem que praticar o ato de improbidade junto com o agente público; ou c) o particular deve se beneficiar de um ato de improbidade, mesmo que não tenha praticado. Cuidado! O agente ativo do ato de improbidade (aquele que pratica o ato ímprobo) será o sujeito passivo da ação judicial (o réu). Cuidado! Para que o particular responda pela Lei 8.429/92 deverá estar associado com o agente público. Cuidado! Não tem cabimento uma ação de improbidade ser proposta exclusivamente contra o particular. 5. Os grupos da improbidade e as sanções aplicáveis É do estudo conjunto dos artigos 9º, 10 e 11 da LIA que se verificam os atos resultantes de improbidade e, no artigo 12, as sanções aplicadas a cada espécie. Diante disso, para otimizar a leitura e a compreensão, abordamos as espécies em blocos, uma vez que temos três grandes grupos da improbidade administrativa, quais sejam: a) Atos de improbidade que importam em enriquecimento ilícito (artigo 9º): são os atos que exteriorizam qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida e, por essa razão, reproduzem maior gravidade, sancionadas com maior rigor pelo legislador. Por isso, as sanções para esse grupo estão tipificadas no artigo 12, inciso I, da LIA. As penalidades podem ser aplicadas isoladas ou em conjunto e constituem: a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; o ressarcimento integral do dano, quando houver; a perda da função pública; a suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos; o pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos. Tudo isso, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica. b) Atos de improbidade que causam prejuízo ao Erário (artigo 10): são os atos de gravidade intermediária, pois em que pesem não enriquecerem ilicitamente o agente, provoca lesão aos cofres públicos, quer seja pela ação ou omissão dolosa ou culposa. As penalidades podem ser aplicadas isolas ou em conjunto e constituem: ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos 3

4 fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos. Tudo isso, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica. c) Atos de improbidade que atentam contra os princípios da Administração Pública (artigo 11): são os atos de menor gravidade, uma vez que não causam enriquecimento ilícito ou dano ao Erário, mas afrontam os princípios da Administração Pública. As penalidades podem ser aplicadas isoladas ou em conjunto e constituem: ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, o pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos. Tudo isso, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica. Muito importante lembrar que o desrespeito aos princípios da Administração Pública como, por exemplo, a prática de um ato doloso que fira a moralidade pública pode, por si só, ensejar a propositura da ação de improbidade administrativa. É importante lembrar a necessidade da leitura dos dispositivos acima no texto da lei, uma vez que são exigidos sempre em provas as distinções de cada uma das ações e, tão logo, a tipificação do grupo da improbidade e sua sanção. Dica! Caso ocorra fraude ao concurso público teremos improbidade pelo artigo 11, já se ocorrer fraude na licitação, teremos improbidade pelo artigo 10, ambos da LIA. Cuidado! O rol dos artigos 9º, 10 e 11 é meramente exemplificativo/rol aberto. Cuidado! A LIA trouxe um rol de sanções conforme a gravidade da conduta, ou seja, o artigo 9º prefere o 10 e o 11, enquanto que o artigo 10 prefere o 11. Lembra que as sanções mais graves preferem as de menor gravidade. É preciso entender, também, qual é a atual posição das Cortes Superiores sobre a responsabilidade objetiva do agente. Entenda que tanto o STF quanto o STJ, afastam - a responsabilidade do agente sob a ótica objetiva. Em outras palavras, sempre se faz necessária a comprovação do elemento subjetivo (dolo ou culpa, a depender do caso concreto e do ato de improbidade em si). Dica! Para que se configure improbidade por enriquecimento ilícito ou ofensa aos princípios da Administração Pública artigos 9º e 11, da LIA precisamos da existência do dolo; já para lesão ao Erário artigo 10, da Lia basta a culpa. Sendo assim, as atividades que importarem enriquecimento ilícito (artigo 9º) ou atentarem contra os princípios da Administração Pública (artigo 11) somente estarão tipificadas se demonstrado o dolo do agente, a vontade livre e consciente da prática do ato. Por outro lado, se for o caso de dano ao Erário, basta a demonstração da culpa do agente, quer seja por negligência, imprudência ou imperícia. 4

5 O nosso macete, para os artigos 9º, 10 e 11 que, por sua vez, requerem Dolo Culpa Dolo, é, na ordem dos artigos, lembrar que a Justiça até pode falhar no julgamento do corrupto, mas Deus não!. Por isso: Deus Culpa o Desonesto! Exemplo! Imagine um servidor que, por negligência, esquece de publicar um ato no Diário Oficial. Nada impede a apuração da falta e a aplicação de uma sanção administrativa, contudo, por não estar demonstrada uma conduta dolosa, não se faria possível, nesse caso, a configuração da improbidade administrativa, com base no artigo 11 da LIA, até porque a negligência está dentro da culpa, não do dolo. Cuidado! Por fim, vale lembrar que não há obrigatoriedade do magistrado aplicar todas as sanções cumulativamente, porque a depender do caso concreto, da lesividade da conduta e da extensão do dano, deve o juiz aplicar a sanção a partir de um juízo de proporcionalidade (artigo 12, parágrafo único, da LIA) Cuidado! No artigo 20 da LIA, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. Veja o nosso quadro-resumo: Alteração Legislativa! A LC 157/16, alterou a redação da LIA, incluindo um novo grupo sancionatório (artigo 12), qual seja: IV - na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido. 5

6 6. Procedimento da LIA O estudo do procedimento da LIA é de fundamental importância, fato este que nos leva a compreender o artigo 14 e seguintes desta lei, bem como a análise das posições do STJ e do STF. A partir da existência de um ato de improbidade qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade (artigo 14 da LIA). Cuidado! Para propor uma ação de improbidade, somente a pessoa jurídica lesada ou o MP. O particular não pode promover uma ação de improbidade. A representação de que trata o caput do artigo 14 deverá ser escrita ou reduzida a termo e assinada, além de conter a qualificação do representante, as informações sobre o fato e sua autoria e a indicação das provas de que tenha conhecimento ( 1º). Muito cuidado que, mesmo rejeitada a representação pela autoridade administrativa, nada impede nova apresentação, agora, para o Ministério Público ( 2º). Uma vez que estejam presentes fundados indícios de responsabilidade, a comissão representará ao Ministério Público ou à procuradoria do órgão para que requeira, ao juízo competente, a decretação do sequestro dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido ilicitamente ou causado danos ao patrimônio público. Ainda, quando for o caso, o pedido de sequestro incluirá a investigação, o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações financeiras mantidas pelo indiciado no exterior, nos termos da lei e dos tratados internacionais (artigo 16, 2º, da LIA). Pergunta muito comum em provas e concursos diz respeito ao artigo 17 da LIA, bem como todos os desdobramentos. Analisamos os mais cobrados. Primeiro, conforme já afirmamos, o Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de nulidade ( 4º). Quanto ao processo, é importante ressaltar a reiteração de julgados do STJ quanto ao artigo 17, 7º da LIA. A pergunta a responder é a seguinte: a ausência da notificação prevista no artigo 17, 7º, invalida os demais atos processuais posteriores? Para responder essa pergunta cumpre destacar que o procedimento da ação de improbidade é dividido em duas fases. A primeira fase ocorre com a notificação prévia, sempre depois do magistrado verificar que a inicial está em devida forma. Recebida a resposta do acusado, cumpre então ao magistrado, em decisão fundamentada, rejeitar a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade, da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita; ou iniciar a segunda fase, uma vez que venha a receber a inicial e citar o (agora) réu para apresentar contestação ( 8º e 9º). Veja o quadro-resumo: 6

7 Para responder o questionamento acima, basta a existência ou não de prejuízo real, pois a omissão da notificação, por si só, não tem o poder de produzir uma nulidade automática. Explico: tal omissão só geraria a nulidade dos demais se comprovada estivesse a existência do dano real ao acusado. Esse é o entendimento pacificado do STJ: Prosseguindo, a ação de improbidade administrativa, com ou sem a medida cautelar, seguirá o rito ordinário. Assim, a sentença que julgar procedente ação civil de reparação de dano ou decretar a perda dos bens havidos ilicitamente determinará o pagamento ou a reversão dos bens, conforme o caso, em favor da pessoa jurídica prejudicada pelo ilícito (artigo 18). Contudo, a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos não é automática, porque só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória (artigo 20), conforme já alertamos. Em outras palavras, não é possível que, mediante um processo administrativo, o agente tenha, contra si, a suspensão dos direitos políticos, por exemplo. O afastamento do agente do exercício do cargo pode ser considerado uma sanção? Muito cuidado que o artigo 20, parágrafo único, da LIA não exterioriza uma sanção, vez que a autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar o afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual. É o chamado afastamento temporário que sequer retira o recebimento da remuneração do agente, até porque não possui caráter sancionatório, mas acautelatório. Por último, vale lembrar a expressa proibição de qualquer acordo, transação ou conciliação em sede de ação de improbidade administrativa. Todavia, cuidado com a Medida Provisória n.º 703/15. Este texto revogou tal proibição, porém, por não ter sido a MP convertida em lei, tivemos o Ato Declaratório do Presidente da Mesa do Congresso Nacional (n.27/16) que reestabeleceu o mencionado 1º, na data de 30 de maio de Da prescrição A LIA trabalha com três hipóteses de aplicação do prazo prescricional. Assim, o prazo da prescrição será de cinco anos depois de encerrado o exercício do mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança (artigo 23, I). Muito importante destacar que os cinco anos não são contados do ato em si, mas da data do término do exercício. Sendo assim, como trabalhar com o prazo em tela se, por exemplo, ocorrer reeleição? A resposta é simples e objetiva. O artigo 23, I, da LIA nada dispôs sobre tal contagem e, por essa razão, o STJ entendeu que após o término do segundo mandato (reeleição) é que se iniciará a contar o prazo prescricional. 7

8 Se reeleito, ainda que o ato de improbidade tenha sido praticado no primeiro mandato, a prescrição somente iniciará a contar da data do término do segundo mandato. Não sendo a hipótese do artigo 23, inciso I, da LIA, caberá então analisar o inciso II, uma vez que o prazo prescricional será aquele estabelecido em lei específica para as faltas disciplinares sancionadas com demissão a bem do serviço público. No caso do inciso II, caso o agente responda somente por improbidade, não tendo ação penal para apurar sua responsabilização, o prazo será aquele estabelecido em lei específica para as faltas disciplinares punidas com demissão. Cuidado! Se existir ação penal tramitando, o prazo prescricional no inciso II passará a ser aquele do Direito Penal, para o delito apurado. Já nos termos do artigo 23, III, da LIA, a ação poderá ser proposta até cinco anos da data da apresentação à Administração Pública da prestação de contas final pelas entidades referidas no parágrafo único do artigo 1º da LIA. Dica! Não se aplica o princípio da insignificância/bagatela na improbidade administrativa, porque, por se tratar da defesa da moralidade administrativa, esta não admite uma ofensa pequena ou irrisória, sob pena de afronta à moralidade pública. 8. Exercícios 01. Se uma pessoa, maior e capaz, representar contra um delegado de polícia por ato de improbidade sabendo que ele é inocente, a sua conduta poderá ser considerada, conforme o disposto na Lei n.º 8.429/1992, a) crime, estando essa pessoa sujeita a detenção e multa. b) ilícito administrativo, por atipicidade penal da conduta. c) contravenção penal. d) crime, estando essa pessoa sujeita apenas a multa. e) crime, estando essa pessoa sujeita a reclusão e multa. 02. Em relação à improbidade administrativa, assinale a opção correta. a) A ação de improbidade administrativa apresenta prazo de proposição decenal, qualquer que seja a tipicidade do ilícito praticado pelo agente público. b) Se servidor público estável for condenado em ação de improbidade administrativa por uso de maquinário da administração em seu sítio particular, poderá ser-lhe aplicada pena de suspensão dos direitos políticos por período de cinco a oito anos. c) O particular que praticar ato que enseje desvio de verbas públicas, sozinho ou em conluio com agente público, responderá, nos termos da Lei de Improbidade Administrativa, desde que tenha obtido alguma vantagem pessoal. d) Enriquecimento ilícito configura ato de improbidade administrativa se o autor auferir vantagem patrimonial indevida em razão do cargo, mandato, função, emprego ou atividade, mesmo que de forma culposa. e) Caso um servidor público federal estável, de forma deliberada, sem justificativa e reiterada, deixar de praticar ato de ofício, poderá ser-lhe aplicada multa civil de até cem vezes o valor da sua remuneração, conforme a gravidade do fato. 8

9 03. O prefeito de determinado município utilizou recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) para pagamento de professores e para a compra de medicamentos e insumos hospitalares destinados à assistência médico-odontológica das crianças em idade escolar do município. Mauro, chefe do setor de aquisições da prefeitura, propositalmente permitia que o estoque de medicamentos e insumos hospitalares chegasse a zero para justificar situação emergencial e dispensar indevidamente a licitação, adquirindo os produtos, a preços superfaturados, da empresa Y, pertencente a sua sobrinha, que desconhecia o esquema fraudulento. A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais e doutrinários a ela relacionados, julgue o item a seguir. A conduta de Mauro constitui ato de improbidade administrativa. 04. A respeito de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa. A referida lei é aplicável, no que couber, ao particular que concorrer para a prática de ato ímprobo ou que dele se beneficie. 05. A respeito de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa. O herdeiro do agente que causar lesão ao patrimônio público não estará sujeito às cominações da referida lei, isto é, a responsabilização encerra-se com o falecimento do acusado. 06. A respeito de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa. Constitui ato de improbidade administrativa perceber vantagem econômica para intermediar a liberação de verba pública de qualquer natureza. 07. Ana é a servidora responsável pela aquisição de livros para as escolas de determinado município. Em uma compra, no valor de R$ ,00, ela optou pelo procedimento licitatório na modalidade convite. Apesar da existência de várias empresas interessadas e aptas a fornecer os livros, foram escolhidas e convidadas apenas duas empresas previamente cadastradas para participar do certame. Ao final do procedimento, sem que tenha havido, comprovadamente, dano ao erário, dolo ou má-fé de Ana, foi contratada para o fornecimento dos livros a empresa de um sobrinho do vice-prefeito do município. O Ministério Público, ao tomar conhecimento dos fatos, ingressou com ação de improbidade contra Ana, sob o argumento de que a servidora violou princípios da administração pública. Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o seguinte item com fundamento na Lei n.º 8.666/1993 Lei de Licitações e Contratos e na Lei n.º 8.429/1992, que trata da ação de improbidade. 9

10 O Ministério Público agiu corretamente ao propor a ação de improbidade contra Ana, pois não é necessária a comprovação de dano ao erário, dolo ou má-fé na situação narrada. 08. Para a configuração de ato de improbidade administrativa praticado por agente público, é necessária a comprovação do recebimento direto de vantagem indevida pelo agente. 09. A condição necessária para que lesão ao patrimônio público resulte na obrigação de ressarcimento integral é que o dano seja praticado por ação positiva e dolosa do agente. 10. Julgue o item que se segue, de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa. Não dar publicidade a ato oficial configura ato de improbidade administrativa. 11. Carlos, formado em medicina, foi contratado temporariamente pela União para atuar na rede de saúde do Rio de Janeiro, de modo a apoiar eventual crescimento da demanda em decorrência dos Jogos Olímpicos Rio Durante o expediente, ao atender um paciente que fazia uma consulta de rotina, não emergencial, Carlos, sem conhecimento técnico nem capacitação prévia, resolveu operar, sozinho, um aparelho de ressonância magnética, danificando-o e gerando um prejuízo de mais de um milhão de reais ao hospital. A comissão de ética, ao analisar a conduta de Carlos, concluiu que ela seria passível de punição com a penalidade de censura, mas deixou de aplicá-la por se tratar de servidor temporário. Com referência a essa situação hipotética, julgue o seguinte item. A conduta praticada por Carlos não constituiu ato de improbidade administrativa, por não ter havido dolo. 12. Por ter realizado contratação direta sem suporte legal, determinado agente público é réu em ação civil pública por improbidade administrativa, sob o argumento de violação ao princípio de obrigatoriedade de licitação, tendo-lhe sido imputado ato de improbidade previsto no art. 11 da Lei de Improbidade Administrativa (violação aos princípios da administração pública). A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsecutivo. Para que haja condenação, deverá ser comprovado o elemento subjetivo de dolo, mas não há necessidade de que seja dolo específico, bastando para tal o dolo genérico de atentar contra os princípios da administração pública. 13. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item subsecutivo. Não poderá ser aplicada a medida cautelar de indisponibilidade dos bens, dada a natureza do ato imputado ao réu violação dos princípios administrativos. 10

11 14. Julgue o item subsequente, relativos a ação civil pública, mandado de segurança e ação de improbidade administrativa. Caso receba provas contundentes da prática de ato de improbidade por agente público, o MP poderá requerer tutela provisória de natureza cautelar determinando o sequestro dos bens do referido agente. 15. Dois agentes públicos de um tribunal de justiça um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal. Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item com base na Lei de Improbidade Administrativa Lei n.º 8.429/1992. Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa. GABARITO: 01.A 02.E 03.C 04.C 05.E 06.C 07.E 08.E 09.E 10.C 11.E 12.C 13.E 14.C 15.C 11

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