Muito alunos mandaram s pedindo para analisar possibilidades de recursos na prova de Auditoria do ISS-SP (Gestão Tributária).

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1 Oi, pessoal. Muito alunos mandaram s pedindo para analisar possibilidades de recursos na prova de Auditoria do ISS-SP (Gestão Tributária). Realmente, a prova não foi fácil e exigiu que o aluno fosse além do simples decoreba, explorando questões de situações mais práticas de auditoria, muitas vezes associando aos conhecimentos de contabildade. Algumas delas tratam somente de contabilidade (e.g. questão 39) Acredito que existe a possibilidade de recurso nas questões 37 e 42. Bom, a seguir faço alguns comentários às questões (exceto à 39 que não aborda praticamente nada de auditoria). Espero que sejam úteis. Boa sorte a todos! Abraços, Davi Barreto 31. O auditor da empresa Omega S.A. constatou que os valores registrados em Contas a Receber no Circulante tinham seus valores ajustados a valor presente e que os valores registrados em Contas a Receber, no Não Circulante, apresentavam os seus valores sem o ajuste a valor presente. Essa situação poderia ser validada pelo auditor (A) se os contas a receber no Circulante e no Não Circulante possuírem encargos financeiros embutidos que gerem ajustes significativos. (B) visto que não há regra para realização do ajuste a valor presente, podendo a entidade avaliar o impacto nas demonstrações contábeis. (C) se os valores registrados no contas a receber forem significativos e os valores registrados no Não Circulante não tiverem encargos financeiros embutidos. (D) se as vendas registradas no curto prazo forem feitas com as mesmas condições de venda a vista e no longo prazo as vendas não causarem ajustes relevantes. (E) visto que as contas a receber registradas no Circulante devem ser sempre ajustadas a valor presente e as registradas no Não Circulante não podem ser ajustadas. Essa é uma das questões mais relacionadas à contabilidade que propriamente à auditoria. Para respondê-la, o aluno precisa conhecer as regras para ajuste a valor presente de ativos e passivos. O Pronunciamento CPC-12 define que o conceito de valor presente está associado à mensuração de ativos e passivos levando-se em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associados. 9. Assim, ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value). 1

2 21. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais. Enfim, como regra geral, para que haja o devido ajuste ao valor presente é necessário que : Ativo Há juros implícitos ou O efeito é relevante? explícitos embutidos? Curto Prazo X X Longo Prazo X O aumento no uso de procedimentos substantivos no processo de auditoria para confirmação dos saldos do contas a receber da empresa Financia S.A. (A) exige a estratificação da amostra. (B) obriga que a amostra seja aleatória. (C) possibilita um aumento da amostra. (D) causa uma diminuição da amostra. (E) não influencia no tamanho da amostra. Gabarito Preliminar: D O aumento de uso de procedimentos substantivos permite uma redução do risco de detecção e, consequentemente, uma redução no risco de amostragem, e no tamanho da amostra. Menor risco de detecção menor risco de amostragen exige um menor tamanho da amostra 33. No processo de Auditoria, o auditor (A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a certeza da integridade da informação. (B) pode, após ter exeutado todos os testes, ter a certeza da integridade da informação atestando todas as demonstrações contábeis exigidas em seu parecer de auditoria. (C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas. (D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar, por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis. (E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa, enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as demonstrações em conjunto.

3 O auditor independente é contratado para emitir uma opinião (parecer) sobre se as demonstrações contábeis, nos seus aspectos relevantes, estão adequadas. Dessa forma, não é seu papel atestar todos os processos ou ter certeza da integridade das informação, mas apenas emitir uma opinião com segurança razoável de que as demonstrações contébsi não contêm distorções relevantes. A certeza do auditor se restringe à sua capacidade de saber se todas as informações relevantes foram obtidas, e não se elas são certamente verdadeiras (lembre que sempre pode haver fraude). Vejamos o que diz a NBC TA 200 : Existe a possibilidade de que a administração ou outros possam não fornecer, intencionalmente ou não, as informações completas que são relevantes para a elaboração das demonstrações contábeis ou que tenham sido solicitadas pelo auditor. Portanto, o auditor não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes foram obtidas. 34. NÃO é uma atividade da função da auditoria interna: (A) a avaliação do processo de governança. (B) a gestão de risco. (C) o monitoramento do controle interno. (D) o exame das informações contábeis e operacionais. (E) a aprovação do relatório de auditoria externa. Gabarito Preliminar: E A auditoria interna existe para auxiliar a administração a atingir seus objetivos. Assim, os itens A, B, C e D retratam atividades relacionadas ao auditor interno. Já o item E traz uma atividade que nada tem a ver com a aduditoria interna: aprovação do relatório de auditoria externa. 35. A estratificação da amostra pode ser útil quando (A) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra. (B) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros. (C) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados. (D) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados. (E) for pequeno o número de itens que compõe a amostra. 3

4 Estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações ou estratos, com o intuito de facilitar o processo de amostragem em situações em que existe uma grande variabilidade das unidades de amostragems (itens que compõem a população). Portanto, a estratificaçào não está relacionada ao tamanho da amostra (A e E) ou com a probabilidade de erros na amostra (B), mas com a homogeinidade da população. Se os elementos da população são homogêneos entre si (D), não há necessidade de estratificação, se forem heterogêneos (C), a estratificaçào é indicada. 36. O auditor, ao avaliar os ativos financeiros da empresa ManagerRisk S.A., constata que uma aplicação financeira que seria mantida até o vencimento foi resgatada parcialmente durante a vigência. O auditor verifica a forma de valoração do ativo efetuada pela empresa e evidencia que a empresa está apropriando o valor dos rendimentos pelo custo amortizado. Nessa situação, o auditor deve (A) estabelecer que o valor da baixa parcial seja feito pelo valor justo e manter o critério de custo amortizado para o valor residual da aplicação. (B) determinar que o valor da baixa parcial seja feito pelo valor de custo e alterar o critério para valor justo para o valor residual da aplicação. (C) validar o registro, uma vez que o reconhecimento do valor dos ativos financeiros mantidos até o vencimento deve ser efetuado pelo custo amortizado. (D) aceitar o registro, uma vez que o reconhecimento do valor dos ativos financeiros, ainda que resgatado antecipadamente, deve ser efetuado pelo valor justo representado pelo valor do custo amortizado. (E) recomendar o ajuste na contabilidade, em decorrência da mudança das intenções com relação ao ativo, reconhecendo-o pelo valor justo. Gabarito Preliminar: E Essa é mais uma questão de contabilidade, e menos de técnicas de auditoria. Mesmo sem analisar a fundo as minúncias da contabildade (peço desculpas, mas não sou expert), sempre que o auditor encontrar um fato inadequado, vai discutir com a administração e pedir para que as demonstrações contábeis sejam ajustadas. 37. A independência do auditor externo da empresa Aquisição S.A. é comprometida pelas situações: I. A empresa Aquisição S.A. comprou a empresa Ágile S.A.. A firma de auditoria da adquirente é a mesma que realizou os trabalhos de due dilligence da empresa Aquisição S.A. e de consultoria tributária no ano da aquisição para a empresa Ágile. II. O diretor financeiro da empresa Ágile S.A é primo em segundo grau do diretor presidente da empresa Aquisição S.A. III. A firma de auditoria indica escritórios de advocacia para a empresa Aquisição S.A. em suas contingências tributárias. Afeta a independência do auditor externo o que consta em

5 (A) III, apenas. (B) II, apenas. (C) I, II e III. (D) I, apenas. (E) II e III, apenas. Gabarito Preliminar: D Na minha opinião essa questão deveria ser anulada, pois não há elementos suficientes para dizer se houe ou não perda de independência em nenhum dos itens. Vamos analisar cada um dos itens: Item I serviços complementares, fiscais (consultoria tributária) e judiciais (due diligence), não necessáriamente causam perda de independência. Vai depender principalmente de como esses serviços afetam as demonstrações contábeis, da sua materialidade e de eles são aceitos pelas autoridades tributárias. Vide itens e da NBC PA 290. Item II existe a possibilidade de perda de independência por problemas de ameaça de familiaridade entre (a) membros e não é membros da equipe de auditoria e (b) conselheiro, diretor do cliente de auditoria ou empregado em cargo que exerça influência significativa sobre a elaboração dos registros contábeis do cliente ou das demonstrações contábeis. Não necessariamente temos que estar tratando de familiares próximos ou imediatos. Vide item 132 da NBC PA 290. Item III Idem aos anteriores. Enfim, na minha opinião o gabarito preliminar está errado e a questão deveria ser anulada. 38. A empresa brasileira Torucha S.A. elaborou as demonstrações contábeis de 2011, consolidadas e individuais, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para avaliação dos investimentos em controladas, coligadas, usando o método de equivalência patrimonial. Dessa forma, o auditor ao emitir seu relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis deve (A) emitir um relatório de auditoria, com limitação de escopo, uma vez que as práticas contábeis adotadas no Brasil divergem dos pronunciamentos emanados pelas normas internacionais de contabilidade: IFRS. (B) emitir um parecer adverso, ressalvando que as demonstrações contábeis não atendem às normas internacionais de contabilidade: IFRS, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. (C) elaborar parágrafo de ênfase, evidenciando que as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, ressalvando que neste aspecto não atendem às normas internacionais de contabilidade: IFRS. (D) emitir parecer sem ressalva, uma vez que as demonstrações foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil; como essas práticas refletem os pronunciamentos do CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis, estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade: IFRS. (E) abster-se de opinar em seu relatório de auditoria, uma vez que as práticas adotadas no Brasil divergem dos pronunciamentos emanados pelas normas internacionais de contabilidade: IFRS. 5

6 Essa foi uma questão difícil, que exigia conhecimento de contabildade e auditoria. Primeiro, é preciso saber que realmente existe uma divergência entre as normas brasileiras e internacionais, com relação à consolidação de entidades controladas. Enquanto as normas brasileiras prevêem que a consolidação seja feito pelo método da equivalência patrimonial, a IFRS demandam que seja feito por consolidação de balanços. Assim, o que acontece na questão é que a empresa está adotando corretamente as práticas contábeis brasileiras, mas existe algo que demanda chamar a atenção dos usuários das demonstrações contábeis o parágrafo de ênfase. 40. A empresa Resistente S.A. não concordou em apresentar a carta de responsabilidade da administração. Nesse caso, o auditor (A) não deve aceitar o trabalho, em qualquer situação, ainda que exigido por lei. (B) deve denunciar a empresa aos órgãos competentes e recusar a auditoria. (C) deve aceitar o trabalho, estabelecendo a limitação de escopo e evidenciando a recusa no relatório da auditoria. (D) não deve aceitar o trabalho a menos que seja exigido por lei ou regulamento. (E) deve ressalvar o parecer, apresentando nota de ênfase em qualquer situação. Gabarito Preliminar: D A NBC TA 210 define que : Quando a administração não reconhecer sua responsabilidade, ou não concordar em fornecer as representações formais, o auditor não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente (NBC TA 580, item A26). Nessas circunstâncias, não seria apropriado que o auditor aceitasse o trabalho de auditoria, a menos que seja exigido por lei ou regulamento. Nos casos em que o auditor deve aceitar o trabalho de auditoria, o auditor pode ter que explicar à administração a importância desses assuntos e suas implicações para o relatório do auditor independente. 41. A empresa exportatudo S.A. tem em suas operações instrumentos financeiros derivativos de hedge de moeda para cobertura de sua exposição cambial. Apesar de enquadrar- se na condição para contabilização pelo método de hedge accounting não o aplica. Dessa forma, deve o auditor externo (A) ressalvar e enfatizar, no relatório de auditoria, os efeitos que o referido procedimento causa às demonstrações financeiras auditadas. (B) verificar se o procedimento está divulgado em nota explicativa e emitir relatório de auditoria sem ressalva, uma vez que esse procedimento é opcional. (C) avaliar o impacto e verificar se o procedimento afeta representativamente o resultado, ressalvando o relatório de auditoria.

7 (D) emitir relatório de auditoria, condicionando sua avaliação aos reflexos que o referido procedimento causaria às demonstrações contábeis. (E) abster-se de emitir opinião em virtude da relevância que o procedimento causa nas demonstrações contábeis das empresas de forma geral. Gabarito Preliminar: B Mais uma questão que mistura conhecimentos de contabilidade e auditoria. A chave para responder a questão é saber se a empresa adotou um posicionamento incorreto (se for incorreto, qual a extensão do problema) e seu impacto na opinião do auditor. Bom a questão já nos dá uma dica ao afirmar que Apesar de enquadrar- se na condição para contabilização pelo método de hedge accounting não o aplica, dando a entender que é algo opcional da empresa. De acordo com o Pronunciamento CPC-14 : Para entidades que realizam operações com derivativos (e alguns instrumentos financeiros não derivativos instrumento de hedge para proteger o risco de variação cambial.) com o objetivo de hedge em relação a um risco específico determinado e documentado, há a possibilidade de aplicação da metodologia denominada contabilidade de operações de hedge ( hedge accounting). Dado que não há nenhuma incorreção, o parecer do auditor será sem ressalva. 42. A carta de responsabilidade da administração da empresa auditada responsabiliza (A) a diretoria financeira e a de controladoria. (B) o conselho de administração e o conselho fiscal. (C) a diretoria executiva. (D) o conselho de administração. (E) a governança e a administração. Gabarito Preliminar: E A carta de responsabilidade da administração (representação formais) estabelecem as resposabildades da administração e dos responsáveis pela governança. O item E, dado como gabarito, fala apenas em governança. No meu entendimento, isso não está correto, pois existe uma diferença conceitual entre governaça e responsáveis pela governança. O primeiro termo se refere, de acordo com o IBGC, a um SISTEMA pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle. 7

8 Já o segundo, de acordo com a NBC TA 260 (Resolução CFC nº 1.209/09), se refere às PESSOAS ou ORGANIZAÇÕES com responsabilidade pela supervisão geral da direção estratégica da entidade e das obrigações relacionadas à responsabilidade da entidade. Assim, na minha opinião o gabarito preliminar está errado e a questão deveria ser anulada. Alerto contudo, que exatamente o mesmo problema aconteceu com a FGV no concurso do ICMS RJ , mas infelizmente o recurso não foi aceito. 43. O auditor ao verificar na folha de pagamentos se as verbas pertinentes ao FGTS e INSS foram calculadas adequadamente, atendendo a legislação trabalhista, realiza o procedimento de cálculo e (A) fiscalização. (B) inspeção. (C) observação. (D) indagação. (E) investigação. Gabarito Preliminar: B Nesse caso, os principais procedimentos são cálculo (conferir a exatidão aritimética) e inspeção (análise de documentos). Procedimentos de indagação, observação e investigação (confirmação) não estão na situação descrita acima. Por fim, as normas de auditoria não definem nenhum procedimento chamado fiscalização. 44. A empresa Delta Petróleo S.A. está encerrando, em fevereiro de 2012, o processo de auditoria de suas demonstrações financeiras pertinentes ao ano de Os trabalhos da auditoria estão em fase de finalização e a empresa informa ao mercado a ocorrência de um grande vazamento que afetará a continuidade de suas operações no Brasil, uma vez que a multa recebida inviabiliza a empresa. Nesse caso, o auditor deve (A) exigir da empresa a elaboração de demonstrações contábeis específicas para atender às demonstrações exigidas nessa situação de descontinuidade. (B) emitir relatório de auditoria com abstenção de opinião por não ter tempo hábil para reconduzir a auditoria para uma demonstração financeira pelos critérios de realização dos ativos e passivos. (C) manter o seu relatório de auditoria, evidenciando em notas explicativas a descontinuidade. (D) abster-se de emitir opinião, uma vez que conjunturalmente a situação da empresa se modificou, alterando todo o planejamento da auditoria. (E) ressalvar o parecer, evidenciando a possibilidade de descontinuidade e mantendo as demonstrações financeiras. Gabarito Preliminar: A Trata-se aqui de um evento subsequente que foi detectado antes da conclusão do relatório de auditoria.

9 Nos casos de eventos subsequentes que afetam de forma significativa as demonstrações contábeis, o auditor deve discutir com a empresa a necessidade de ajuste dessas demonstrações e, caso não atendido, poderá modificar sua opinião. O auditor não cai se abster de dar opinião (itens B e D) ou ressalvar seu parecer (E). Tampouco vai emitir uma nota explicativa (C), pois compete a empresa colocar notas explicativas. 45. A empresa Terceserv S.A. possui prejuízos fiscais decorrentes de resultados negativos apurados nos últimos dois anos no valor de R$ ,00. Opera em Mercado extremamente competitivo e não há por parte da administração expectativa de obtenção de lucros nos próximos 5 anos. A empresa aposta na qualidade dos serviços prestados para superar a concorrência e começar a gerar lucro. Como não há prescrição do crédito tributário, a empresa constituiu provisão ativa para reconhecimento do crédito. Nesse caso, o auditor externo deve (A) ressalvar o relatório de auditoria, mesmo que o valor seja irrelevante, uma vez que a empresa infringe regra contábil e fiscal. (B) abster-se de emitir o relatório de auditoria, em virtude de não atender aos pronunciamentos contábeis vigentes. (C) solicitar que a empresa reverta o lançamento, caso a empresa não atenda ressalvar o relatório de auditoria. (D) manter o lançamento, uma vez que o crédito é devido, e emitir relatório de auditoria sem ressalva ou ênfase. (E) recomendar que seja apropriado parte para o resultado do período, uma vez que o benefício já é devido, e emitir relatório de auditoria sem ressalva. Contingências ativa não podem ser reconhecidas (provisionadas) nas demonstrações contábeis. Portanto, como sempre, o auditor deve discutir com a administração o ajuste das demonstrações e, caso não atendido, modificar sua opinião (neste caso, será uma ressalva, pois trata-se de uma distorção relevante e não de uma limitação de escopo). 9

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