O IPTU (PropertyTax) pelo Mundo
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- Kevin Estrela Carrilho
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1 IPTU - Planta genérica de valores e a Implantação do IPTU Social Omar Pinto Domingos Prefeitura de Belo Horizonte
2 O IPTU (PropertyTax) pelo Mundo Tributação Imobiliária X Receita Total
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8 Lei Compl. Lei Compl. nº 116/2003
9 Por que o imposto sobre a propriedade imobiliária é tão impopular? Por que os contribuintes sabem tão pouco a respeito do imposto sobre a propriedade imobiliária? Por que os políticos parecem tão propensos a criticar o imposto sobre a propriedade imobiliária? Como persuadir os políticos, a imprensa e os contribuintes de que o imposto sobre a propriedade imobiliária tem qualidades relevantes? O que podemos fazer para tornar mais popular o imposto sobre a propriedade imobiliária?
10 Não existe fórmula para a implantação de sistemas de tributação da propriedade imobiliária; Não existe um modelo universal que sirva para todos os lugares; Para ser plenamente eficaz, um sistema de tributação da propriedade imobiliária deve ser talhado para cada cidade.
11 Afinal, como desmitificar o IPTU?
12 Legislação Política Tributária Tributação Eficiente Estrutura Técnica Pessoal
13 Tributação Imobiliária: Desafios enfrentados pelos gestores de finanças municipais 1. Desafios internos (políticos) à Administração Em âmbito administrativo interno, os desafios mais significativos para o gestor tributário são a conscientização do Prefeito e de seus colaboradores diretos de que a receita própria, em especial a decorrente da tributação imobiliária, é fonte indispensável de recursos financeiros para a consecução das obras e serviços públicos; e que a banalização da renúncia fiscal representada pelo elevado e casuístico número de concessão de isenções gera distorções no sistema e na indesejável dependência de recursos transferidos, nem sempre certos e suficientes. Dormindo com o inimigo
14 Tributação Imobiliária: Desafios enfrentados pelos gestores de finanças municipais 2. Desafios Legais e Jurídicos Em resumo: Uma legislação constitucionalmente amoldada, judicialmente sustentável, consistente em sua estrutura (sem lacunas ou dubiedades) e transparente, sendo de fácil compreensão do Fisco e dos contribuintes, é um passo fundamental para uma tributação eficiente e menos atritosa. Todas as coisas de que gosto ou são imorais e ilegais ou engordam. Alexander Wolcott
15 Tributação Imobiliária: Desafios enfrentados pelos gestores de finanças municipais 3. Desafios Estruturais A existência de corpo técnico estável e capacitado e de uma política cadastral compatível com as possibilidades e os objetivos de cada município, o compartilhamento (seguro) interno e externo de dados e informações e a garantia de uma estrutura física para a manutenção e o aprimoramento dos cadastros municipais são formas eficazes de se propiciar as garantias de uma arrecadação justa, transparente e menos onerosa possível para o cidadão e para a municipalidade. Saber não é suficiente, devemos aplicar o conhecimento. Estar disposto não é suficiente, é preciso mover-se. (Bruce Lee)
16 A Planta de Valores Genéricos PVG O Grande Erro do Superior Tribunal de Justiça Súmula 160 É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária. Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: (...) II. a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65; 1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso. 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
17 A importância da legislação Uma vez tomadas decisões de política tributária sobre os aspectos chaves, é imperativo que elas sejam incorporadas à legislação em termos claros, abrangentes e inequívocos; Legislação inadequada é ponto crítico dos sistemas de tributação da propriedade imobiliária em todo o mundo; A legislação deve cobrir todas as questões relativas aos critérios, métodos e elementos de avaliação.
18 A Planta de Valores Genéricos - PVG Claro!!! PVG Aumenta o IPTU? Política Tributária Que não!!!
19 A preparação das avaliações: A quem caberá a responsabilidade pelas avaliações? Que recursos humanos e tecnológicos serão necessários? A inspecionar dos imóveis será por agentes da Prefeitura ou por terceirizados? Poder de solicitar dados aos proprietários e ocupantes? Quais as consequências pela obstrução ao acesso? Multa? Arbitramento?
20 A importância da Comunicação Os melhores sistemas de tributação da propriedade imobiliária do mundo são aqueles onde há comunicação eficaz em todos os estágios decisivos (internos e externos); É particularmente importante assegurar que os contribuintes saibam o que está acontecendo e como poderão ser afetados (a imprensa normalmente amplifica erros, mas pode ajudar a transmitir segurança); Transparência e clareza são fundamentais para a compreensão e a anuência dos contribuintes; A ausência de comunicação ou a comunicação inexata são fatores de fracasso em projetos tributários.
21 Vitórias Recentes
22 Iniciativas Legislativas
23 Social Verde IPTU IPTU Progressivo no Tempo Urbanís- tico Arreca- datório
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25 DECRETO Nº , DE 09 DE JANEIRO DE 2014 Institui Comissão para Integração dos Planejamentos Tributário e Urbanístico no âmbito do Município de Belo Horizonte. O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso VII do art. 108 da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao disposto na Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, na Lei Federal nº , de 10 de julho de 2001, na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, e na legislação tributária e urbanística municipal, em especial as Leis nº 1.310, de 31 de dezembro de 1966, nº 7.165, de 27 de agosto de 1996, nº 7.166, de 27 de agosto de 1996, e nº 9.959, de 20 de julho de 2010, DECRETA: Art. 1º -Fica instituída a Comissão para Integração dos Planejamentos Tributário e Urbanístico no âmbito do Município de Belo Horizonte, com a finalidade de promover o alinhamento estratégico dos planejamentos tributário-fiscal e urbanístico-territorial.
26 Art. 2º - Constituem objetivos da Comissão: I -propor os usos do solo e os zoneamentos que deverão ser incentivados ou desestimulados, conforme o caso; II -examinar, no que toca ao uso e à ocupação do solo no Município, a viabilidade e os limites da aplicação da extrafiscalidadetributária, bem como sugerir critérios para sua utilização; III -propor regras que visem incentivar a utilização de instrumentos tributários como mecanismos de direcionamento do uso e da ocupação do solo no Município; IV -propor critérios para a implementação de instrumentos não tributários com vistas ao financiamento da política urbana no Município; V -subsidiar os gestores municipais na implantação de políticas tributárias, fiscais, urbanísticas e territoriais convergentes.
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PARA FINS TRIBUTÁRIOS
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