MODELO DE S.O. DEFINIÇÕES
|
|
- Mauro Silveira Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELO DE S.O. Organização em camadas A: hardware B: núcleo (kernel) drivers, gerenciador de tarefas, controlador de interrupções, gerenciador de memória C: Gerenciador de arquivos e controle de I/O D: Interface do usuário E: Aplicativos Sistema operacional DEFINIÇÕES é um programa que serve como ambiente para execução de outros programas. tem as seguintes atribuições organizar e gerenciar os recursos da máquina. carregar programas. disponibilizar um conjunto de rotinas para aplicativos. e fornecer uma interface mínima para o usuário. tarefas (processos) são seqüências de programa independentemente executadas. cada aplicativo corresponde a uma tarefa (processos). o mesmo programa pode ter mais de uma tarefa (thread). Sistema multitarefa é aquele onde se pode executar diversos programas ao mesmo tempo.
2 MODOS DE OPERAÇÃO Para processadores Intel x86 Modo real oferece o ambiente característico do 8086 modo em que o processador inicia o seu funcionamento admite apenas o modelo de memória de endereçamento real; Modo Protegido conjunto de mecanismos de proteção são implementados modo mais comum de operação do sistema; toda a potencialidade do processador pode ser usada; possibilita melhor desempenho modo mais adequado para os novos programas. PROCESSADORES DE 32 BITS Registradores de Aplicativos Registradores de uso geral (32 bits) para guardar operandos e ponteiros. EAX, EBX, ECX, EDX, ESP, EBP, ESI e EDI. Registradores de segmentos (16 bits) originais do 8086 e novos (FS e GS). guardam até 6 seletores de segmentos de memória. Registradores de Controle e Status reportam e permitem modificações do estado do processador e do programa que está sendo executado
3 PROCESSADORES DE 32 BITS Endereçamento mais avançado. Endereçamento do 8086 adotado apenas no modo-real. Endereçamento via descritores adotado em modo-protegido. Quatro novos grupos de registradores: apontadores de tabela (GDTR, LDTR, IDTR e TR). controle (CR0, CR1, CR2 e CR3). depuração (DR0, DR7). teste (TR6 e TR7). REGISTRADORES DE USO GERAL EAX: acumulador para operandos e dados de resultados de operações EBX: apontador para dados no segmento DS EDX: ponteiro de I/O ECX: contador (operações com loops). EBP: apontador para dados no stack ESP: apontador de stack (endereço- ofsset do endereço base) do topo do stack EDI: apontador para dados ESI:apontador para dados
4 REGISTRADOR DE EFLAGS Registrador de flags com mais funções: VM (modo-virtual 8086). RF (resume): retomada de instrução sem gerar exceção. NT: controle do (aninhamento) de tarefas. IOPL: nível de privilégio de E/S (0-3). REG. DE EFLAGS DO Pentium
5 REGISTRADORES DE CONTROLE REGISTRADORES DE TABELA
6 ARQUITETURA DE TAREFAS Modo protegido: operação na qual, automáticamente, são realizados passos de validação enquanto as instruções são executadas. Tabelas alocadas em memória GDT descritores globais. LDT descritores locais. IDT descritores de interrupção. TSS segmento estado da tarefa. PD, PT diretório de páginas e de páginas. Descritor: estrutura de dados de 8 bytes que armazena informações e atribuitos, para cada finalidade. tabela SEGMENTO DE ESTADO DA TAREFA Definição TSS task state segment é uma estrutura de dados que é a responsável pela inicialização do estado de uma tarefa a ser iniciada ou continuada. Estado de uma tarefa é o conjunto de informações que caracterizam um determinado instante da execução da tarefa. Conteúdo dos registradores internos (estado de hardware). Diretório corrente, instância, variáveis, parâmetros catalogados (estado de software). Quando a tarefa for retomada o estado de hardware reinicializará os registradores. Barra de tarefas do Win 95/ /XP.
7 DESCRITOR DO TSS No 386 é composto por 4 words de 16 bits com campos específicos. Cada campo está associado a um parâmetro da tarefa Descritores das diversas tarefas costumam ser mapeados em uma tabela, Geralmente a GDT. SEQÜÊNCIAMENTO DE TAREFAS Qual tarefa, quando e por quanto tempo Técnicas quotas de tempo fila cooperativa simples seqüênciamento cooperativo priorizado quota de tempo variável Outros fatores de seqüênciamento prioridades de tarefas operação em tempo real
8 ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA A memória que o processador acessa através do barramento é denominada de memória física. é organizada e acessada em seqüência de (8-bit) bytes. faixa de memória que pode ser endereçada é o espaço de endereços. o espaço de endereçamentos varia de 0 até O processador também suporta endereço segmentado forma de endereçamento onde um programa pode ter muitos espaços de endereços independentes, denominados segmentos. programas podem manter instruções e pilha em segmentos separados. endereçamento de código irá sempre se referir ao espaço de código. endereçamento da pilha sempre se refere ao espaço da pilha. ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA Para gerenciamento da memória, os processadores Intel contam: em modo-real, com uma possibilidade: modo-real. em modo-protegido, com duas possibilidades: a segmentação. e paginação (paging). Em modo-protegido, programas que fazem uso de uma das duas possibilidades, não acessam a memória física diretamente.
9 ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA MEMÓRIA LÓGICA: MODO REAL Usa uma implementação específica de memória segmentada Faz uso do modelo de memória empregado desde o processador Têm sido mantido por questões de compatibilidade; O espaço de endereçamento linear para o programa e o S.O. consistem de arrays de segmentos de até 64K bytes de tamanho; O tamanho máximo do espaço de endereçamento linear neste modo é de 2 20 bytes.
10 MEMÓRIA SEGMENTADA Tipo de gerenciamento introduzido desde o Em modo-real cada segmento pode ter apenas 64kB. Em modo-protegido, se a granularidade for de 1byte, a possibilidade de endereçamento é de 1MB. se a granularidade for de 4kB a possibilidade de endereçamento é de até 4GB, num único segmento. Dois segmentos distintos podem ou não compartilhar as mesmas regiões de memória. Para cada tarefa, os registradores de segmentos, CS, DS e SS terão valores próprios e o segmento extra (ES) pode acessar outros de dados. MODELOS DE SEGMENTAÇÃO Modêlo-a segmento para código (CS) e para dados (DS, ES e SS). após serem carregados não são mais alterados. não existe proteção entre segmentos que podem endereçar a 32bits, cobrindo toda memória física. Esse é o modêlo de memória plana simples (Flat model). Modêlo-b semelhante ao anterior. segmentos de aplicativos (de 32 bits) são subconjuntos do segmento absoluto do S.O. Tem menor privilégio. Aplicativo não acessa segmento absoluto. Ponteiros de 48 bits (16 seletor mais 32 do offset) utilizados para chamadas ao sistema operacional.
11 MODELOS DE SEGMENTAÇÃO Modêlo-c semelhante ao anterior. mapeia os segmentos de dados e pilhas em áreas diferentes. ponteiros de 48 bits. Modêlo-d possibilita uma maior capacidade de endereçamento (ponteiros de 48 bits). valor de CS pode ser alterado por interrupções, excessões, chamadas ao sistema operacional e chamadas às subrotinas. DS, ES, FS e GS podem ser alterados ao referenciar-se a uma nova de estrutura de dados. MEMÓRIA PLANA SIMPLES Características: Memória aparece (p/ programas) como um espaço de endereçamento único e contíguo (espaço de endereçamento linear). O código, os dados, e a pilha de procedimentos estão neste espaço endereçável por byte endereços válidos de maneira contígua de 0 a (32 bits). Outros aspectos: endereço para qualquer byte no espaço linear de endereçamentos é denominado endereço linear. O endereço físico e o endereço linear são os mesmos. Não ocorre tradução de endereço pelo hardware. O SO é carregado no início ou no topo da memória. Um programa pode atingir o espaço de qualquer outro
12 MEMÓRIA SEGMENTADA Base Address A memória aparece como um grupo independente de espaços de endereços denominado segmentos. Código, dados e stack estão em segmentos distintos para cada programa. Para endereçar um byte em um segmento, o programa envia um endereço lógico (endereço base e offset). Offset MEMÓRIA SEGMENTADA O offset de 32 bit é derivado dos operadores de instruções. Ex.: MOV EAX, 02AC5Bh. Endereço-base obtido a partir do seletor que identifica o descritor de segmentos a ser acessado.
13 MEMÓRIA SEGMENTADA Seletor de segmentos seleciona o descritor na tabela global (TI=0 GDT) ou na local (TI=1 LDT). é localizado nos registradores. MEMÓRIA SEGMENTADA DESCRITORES DE SEGMENTOS Estrutura de dados que fornece ao processador o tamanho, a localização, informações para acesso e status de segmentos. são tipicamente criados por compiladores, sistemas operacionais, etc. vedado a programas aplicativos. Localizados na GDT os descritores usados por todas as tarefas. LDT os descritores acessáveis por tarefas específicas é número máximo de descritores por tabela: Comprimento máximo de cada tabela é 64kB. Tamanho de cada descritor é 8Bytes.
14 DESCRITORES DE SEGMENTOS PAGINAÇÃO É um processo de mapeamento indireto do espaço linear de endereços em porções menores de memória física ou de disco. as páginas são porções de memória física que são delimitadas para que sejam usadas. o sistema operacional habilita (ou desabilita) a paginação ao ativar (ressetar) o bit PE (paging-enable) do registrador CR0. a paginação pode ser usada em conjunto com qualquer dos modelos de segmentação. quando a paginação é usada todos os segmentos de código, dados, pilha e sistema e a GDT e a IDT podem ser paginadas. somente as últimas páginas acessadas são mantidas na memória. Memória virtual é um artifício em hardware e software para superar a limitação da memória RAM. Geralmente, o HD como memória adcional.
15 PAGINAÇÃO Referência (entry) no diretório de páginas aponta para a tabela de páginas. Referência na tabela de páginas apontam para páginas (4 kb) na memória física. Endereço linear é um endereço de 32 bits no espaço de endereçamento do processador. Este método de paginação pode ser usado para endereçar até 220 páginas, as quais se espalham em um espaço de endereçamento linear de 232 bytes (4 GBytes). PAGINAÇÃO O endereço físico base do diretório de páginas está no registrador CR3. Para que seja possível selecionar várias referências, o endereço linear de 32 bits é dividido em 3 sessões: página de diretório: bits de 22 a 31 fornecem o offset para referência ao diretório. a referência selecionada fornece o endereço físico base da tabela de páginas. tabela de páginas bits de do endereço linear fornecem um offset para uma entrada na tabela de páginas. Uma referência (entry) fornece o endereço base para a memória-física. Offset bits 0 11 fornece um offset para um endereço na páginas de memória.
16 DTEs (directory table entries) são as referências na tabela de diretórios. PTEs (page table entries) são as referências na tabela de páginas. Uma referência (entry) do diretório ou das tabelas de páginas contém informações sobre: o endereço físico. direitos de acesso. gerenciamento de memória. REFERÊNCIAS MEMÓRIA PLANA POR PÁGINA A Arquitetura Intel oferece possibilidades de divisão do espaço de endereçamento linear tanto para o modelo plano quanto para o segmentado em páginas, mapeando-as na memória virtual A existência de páginas é transparente para um aplicativo; MEMÓRIA LINEAR DESOCUPADA Programa Sistema Oeracional Endereço 0 Páginas físicas alocadas ao programa MEMÓRIA LINEAR DESOCUPADA Páginas alocadas ao SO
17 REGISTROS PARA GERENCIAMENTO DA MEMÓRIA O processador (Intel-Pentium) dispõe de 4 registros que especificam a localização das estruturas de dados, as quais controlam o gerenciamento da memória segmentada: registro da Global Descriptor Table registro da Interrupt Descriptor Table registro da Local Descriptor Table registro de Tarefas SEGMENTAÇÃO E PAGINAÇÃO
18 INTERRUPÇÕES E EXCESSÕES São transferências forçadas de execução da tarefa ou programa ativo para uma tarefa ou procedimento especial denominado handler. Interrupção: de forma típica ocorrem em instantes aleatórios durante a execução, em resposta à sinais de hardware. são usados para lidar com eventos externos, tais como requisição para atender a periféricos. Tipos de interrupção: por software: associada à execução da instrução int nn. por hardware: associada à circuito externo ao processador. Excessão definida e gerada pela CPU. ocorrem quando o processador detecta uma condição de erro, enquanto executa uma instrução, tal como divisão por zero. INTERRUPÇÕES E EXCESSÕES Existem cerca de 256. numeradas de 00h a FFh. algumas reservadas pelo processador (as excessões e a NMI). O processo de manipulação da execução depende da tabela de descritores de interrupcão IDT. cada um dos descritores tem um número de interrupção, ou excessão, associado a um manipulador. o número de interrupções é usado como um índice na IDT, relacionado ao descritor. o descritor contém as informações necessárias para transferir o controle da máquina ao manipulador de interrupcões. a IDT pode ser colocada em qualquer posição da memória linear. o IDTR é um registrador de 48 bits: 32 bits mais significativos apontam para o endereço base da IDT. 16 bits restantes: tamanho da IDT.
19 DESCRITORES DE INTERRUPCÃO Um descritor de interrupcão é de um dos seguintes tipos: Gate de interrupção ou armadilha: Contém número da rotina associada ao pedido interrupção. armadilha é interrupcão não-mascarel, geralmente, gerada internamente pela CPU. Gate de tarefa. É a chamada para execução de uma nova tarefa, que aninhará a tarefa interrompida. Manipulador de interrupção ou excessão Implementado por rotina ou uma tarefa. por uma rotina, interage apenas com a tarefa que estava executando. por tarefa, interage interage apenas em seu próprio contexto. É mais comum a implementação por rotina. ENTRADA E SAÍDA Operações de E/S para dispositivos externos são executadas através de: Portas registradores acessíveis para leitura ou escrita, utilizados no controle da operação de algum periférico ou circuito de apoio. Acesso a portas: através de endereço da memória física mapeamento em memória. através de um espaço de endereços separados e independentes da memória mapeamento em E/S. Mapeamento através do espaço de endereços: Realizado através de um conjunto de instruções e um sistema especial de proteção. Mapeamento em memória: é realizado com as instruções gerais do processador (move e string) proteção é realizada através de segmentação ou paginação.
20 ENTRADA E SAÍDA Endereçamento é realizado através das linhas de endereço do processador. os processadores Intel indicam que estão realizando operações de E/S se o pino M/IO for colocado no estado (0) caso contrário é uma operação em memória. Dados são transmitidos entre o processador and um dispositivo de I/O através das linhas de dados. NÍVEIS DE PRIVILÉGIO O processador admite 4 níveis de privilégio Números maiores designam menores privilégios; A razão básica para usar níveis de privilégio é a de aumentar a confiabilidade do S.O.
21 MODELO DO S.O.: INTERRUPÇÕES Definição: é um evento assíncrono geralmente causado por um dispositivo de E/S para avisar ao controlador o término de uma tarefa Tipos de interrupção compartilhada: dois ou mais dispositivos compartilham mesmo IRQ (PCI) APIC: 256 níveis não-compartilhada: cada dispositivo possui um IRQ específico (ISA) PIC: 16 níveis Opções de execução (depende do modelo do SO). como tarefa (processo) independente mais protegida mais lenta no contexto da tarefa (processo) interrompida gerenciamento de memória mais susceptível a problemas mais rápida INTERRUPÇÕES Etapas de processamento de interrupção o estado corrente (registros de flags e contador do programa) é salvo na pilha (stack) ativa o processador requisita um número de interrupção do (A)PIC é carregado um novo valor do contador do programa da tabela de descrição de interrupção (IDT), indexada pelo número da interrupção o processador eleva o nível do seu DIRQL (nível de requisição de interrupção de dispositivos) para o do DIRQL da interrupção especificada isso impede que outras interrupções de mesmo nível ou inferior venham a ocorrer.
22 MODELO DO SO: INTERCOMUNICAÇÃO Existem vários formas de intercomunicação entre as tarefas ativas, que são necessárias ao seu funcionamento simultâneo Tipos de mensagens Sincronização (uso de recursos e I/O entre as várias tarefas ) Semáforos (usados para sinalizar a troca de informações) Pipes: pseudo dispositivos de I/O usados para enviar e receber dados entre tarefas Mensagens (SendMsg, WaitMsg) Reentrância mesma porção de código ser interrompida pelo SO e vir a ser executada no contexto de outra tarefa) Latência tempo que se gasta até que uma tarefa venha a ser executa após ser executada uma interrupção) STACK
23 STACK: DEFINIÇÕES É um arranjo contíguo de localizações de memória nos quais os itens são guardados de maneira que o primeiro que entra é o último que sai; Está contido no segmento e identificado pelo seletor de segmentos no registro SS; No modelo de memória plano, o stack pode estar em qualquer posição no espaço de endereços; Pode ter um tamanho máximo de até 4 GB.
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados
Leia maisEvolução dos Processadores
Evolução dos Processadores Arquitetura Intel Arquitetura x86 Micro Arquitetura P5 P6 NetBurst Core Processador Pentium Pentium Pro Pentium II Pentium III Pentium 4 Pentium D Xeon Xeon Sequence Core 2 Duo
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia maisMecanismo de Interrupção
Mecanismo de Interrupção Paralelismo de Operação Num sistema multiprogramado a CPU está sempre apta a compartilhar o seu tempo entre os vários programas e os diferentes dispositivos periféricos que necessitam
Leia maisVisão Geral de Sistemas Operacionais
Visão Geral de Sistemas Operacionais Sumário Um sistema operacional é um intermediário entre usuários e o hardware do computador. Desta forma, o usuário pode executar programas de forma conveniente e eficiente.
Leia maisInterrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisAula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.
Leia maisSistemas Operacionais. Roteiro. Hardware. Marcos Laureano
Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/25 Roteiro Estrutura de um sistema operacional Interrupções Proteção do núcleo Níveis de privilégio Chamadas de sistema 2/25 Mono-processadores atuais seguem um
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisArquitetura de Computadores - Revisão -
Arquitetura de Computadores - Revisão - Principais funções de um Sistema Operacional Componentes básicos da Arquitetura Barramentos Registradores da CPU Ciclo de Instruções Interrupções Técnicas de E/S
Leia maisCAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM
CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas
Leia maisAcadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos
Acadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos Pilhas de Dispositivos Drivers no Windows Vista podem fazer todo trabalho sozinho; Uma requisição pode passar por uma seqüência
Leia maisESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA
ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado
Leia maisComponentes básicos de um sistema computacional. Cap. 1 (Stallings)
Componentes básicos de um sistema computacional Cap. 1 (Stallings) 1 Sistema de Operação Explora recursos de hardware de um ou mais processadores Provê um conjunto de serviços aos utilizadores Gerencia
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 5 Estrutura de Sistemas de Computação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 04 - Concorrência. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 04 - Concorrência Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC, 2007. Mono x Multiprogramação
Leia maisSistemas Operacionais. Estruturas de SO. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br
Sistemas Operacionais Estruturas de SO Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Estrutura do SO Chamadas ao Sistema Sistemas Monolíticos Sistemas em Camadas Sistemas Cliente-Servidor 2
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisEntrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1
Entrada e Saída Interface entre periféricos, processador e memória Fonte: Minho - Portugal 1 Ligação Processador/Memória - Periférico Processador Memória Controlo Dados Controlador Fonte: Minho - Portugal
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisSistema Operacional Ex: Complexo Computador multiusuário com vários terminais Tem que administrar todos os pedidos de usuários e assegurar que eles
Sistema Operacional Conjunto de programas que inicializam o hardware do computador; Fornece rotinas básicas para o controle de dispositivos; Fornece gerência, escalonamento e interação de tarefas; Mantém
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS 2007
SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 VISÃO GERAL Sumário Conceito Máquina de Níveis Conceituação de SO Componentes do SO Visões do SO Conceito de Sistemas O que se espera de um sistema de computação? Execução de
Leia maisdiscos impressora CPU memória AULA 04 - Estruturas de Sistemas Computacionais Operação dos sistemas de computação Controlador de disco
AULA 04 - Estruturas Sistemas Computacionais Nosso objetivo é apenas revisar conceitos relacionados a estrutura geral um sistema computacional para pois explicarmos os talhes operação do sistema e como
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Princípios de Hardware Sistema de Entrada/Saída Visão Geral Princípios de Hardware Dispositivos de E/S Estrutura Típica do Barramento de um PC Interrupções
Leia maisLinguagem de Montagem
Linguagem de Montagem Organização do PC Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1 Processador Pentium Lançado em 1993 Versão melhorada
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.1 Introdução
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.1 Introdução Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis / Monotarefa Voltados tipicamente para a execução de um único programa.
Leia mais28/3/2011. Família Intel 80x86. Arquitetura dos Processadores Intel 80x86
Arquitetura de Computadores Arquitetura dos Processadores Intel 80x86 Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Família Intel 80x86 Ao se falar
Leia maisSistemas Operativos. Sumário. Estruturas de sistemas de computação. ! Operação de um sistema de computação. ! Estruturas de E/S
Estruturas de sistemas de computação Sumário! Operação de um sistema de computação! Estruturas de E/S! Estruturas de armazenamento! Hierarquia de armazenamento 2 1 Arquitectura de um sistema de computação
Leia maisMáquina de estados UNIX O
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisMáquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisProcessos e Threads (partes I e II)
Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa
Leia maisGerência de Memória RAM em Computadores com Mais de 4GB O sistema Windows x86 (32bits) não tem capacidade de reconhecer, fisicamente, mais que 3,X GB de RAM, a não ser que seja ativado, manualmente, o
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisEstrutura de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de
Leia maisArquitetura de Computadores para. Sistemas Operacionais. Sistemas Operacionais. Sumário
Arquitetura de Computadores para Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores para Sistemas Operacionais Tecnologias em Informática 2o Semestre Sistemas Operacionais Prof. Cid R Andrade Sumário Conhecer
Leia maisIntrodução à Arquitetura e Linguagem Assembly de Processadores IA-32
Introdução à Arquitetura e Linguagem Assembly de Processadores IA-32 Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 CHIP Ano MHz Transistors Mem 8086 1978 5
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S
Leia maisSistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisSistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia mais7 Processos. 7.1 Introdução
1 7 Processos 7.1 Introdução O conceito de processo é a base para a implementação de um sistema multiprogramável. O processador é projetado apenas para executar instruções, não se importando com qual programa
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Memória Virtual
Infraestrutura de Hardware Memória Virtual Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo HW? Qual é a interface
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema Operacional (SO) é um programa colocado entre o hardware do
Leia maisFigura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
Leia maisArquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.
Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. Unidade II Aula 1 Nível ISA Posicionado entre a microarquitetura e o SO Define a arquitetura (Conjunto de Instruções) É a interface entre o Software e o
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisSistemas Operacionais. INTRODUÇÃO Prof. Rafael Alberto Vital Pinto FACSUL/CESUR
Sistemas Operacionais INTRODUÇÃO Prof. Rafael Alberto Vital Pinto FACSUL/CESUR 1 Introdução O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas Introdução à gestão de memória Programação de Sistemas Gestão de memória : 1/16 Introdução (1) A memória central de um computador é escassa. [1981] IBM PC lançado com 64KB na motherboard,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia Processo Profº Antonio Carlos dos S. Souza Estrutura do Processo Contexto de Software Contexto de Hardware Programa Espaço
Leia maisMANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira
MANUTENÇÃO DE MICRO Mário Gomes de Oliveira 1 IRQ Pedido de atenção e de serviço feito à CPU, para notificar a CPU sobre a necessidade de tempo de processamento. 2 IRQ (Interrupt Request line ou Linha
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA
BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Leia mais6 - Gerência de Dispositivos
1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 7 Entrada/saída Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Problemas de entrada/saída Grande variedade
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Leia maisComponentes de um Sistema de Operação
Componentes de um Sistema de Operação Em sistemas modernos é habitual ter-se as seguintes componentes ou módulos: Gestor de processos Gestor da memória principal Gestor da memória secundária Gestor do
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisProgramação Concorrente Processos e Threads
Programação Concorrente Processos e Threads Prof. Eduardo Alchieri Processos O conceito mais central em qualquer sistema operacional é o processo Uma abstração de um programa em execução Um programa por
Leia maisULA Sinais de Controle enviados pela UC
Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Paula Prata e nas transparências
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados
Leia maisNoções básicas de Informática: Software
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Noções básicas de Informática: Software DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Sobre
Leia maisSistemas Operacionais. Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias
Sistemas Operacionais Microsoft Windows R Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias Histórico Início da década de 80 MS-DOS (vai evoluindo, mas sem nunca deixar de ser um SO orientado à linha
Leia maisTipos de sistemas operacionais
Tipos de sistemas operacionais Sistemas Operacionais de Computadores de Grande Porte Sistemas Operacionais para Servidores Sistemas Operacionais de Multiprocessadores Sistemas Operacionais para Computadores
Leia maisSistemas Operacionais 2014 Introdução. Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com
Sistemas Operacionais 2014 Introdução Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com Roteiro Sistemas Operacionais Histórico Estrutura de SO Principais Funções do SO Interrupções Chamadas de Sistema
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed.
Leia maisAnálises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário
Front-end Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário Back-End Geração de código de máquina Sistema Operacional? Conjunto de Instruções do processador? Ambiente de Execução O
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisNotas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia mais28/9/2010. Unidade de Controle Funcionamento e Implementação
Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Funcionamento e Implementação Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Operação da Unidade de Controle Unidade de controle: parte do
Leia maisSistemas Operacionais Processos e Threads
Sistemas Operacionais Processos e Threads Prof. Marcos Monteiro, MBA http://www.marcosmonteiro.com.br contato@marcosmonteiro.com.br 1 Estrutura de um Sistema Operacional 2 GERÊNCIA DE PROCESSOS Um processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Xen Hypervisor Glauco Neves 07132022 Guilherme Pacheco 07232063 INE 5412-0432
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão
Entradas/Saídas Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Problemas a resolver Como identificar a interrupção? Motivo da interrupção Que rotina executar? Como
Leia maisArquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV
Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo
Leia maisIntrodução aos Sistemas
Introdução Introdução aos Sistemas Operacionais 1 2 3... n Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Compilador Editor de texto Browser Programas
Leia maisWindows NT 4.0. Centro de Computação
Windows NT 4.0 Centro de Computação Tópicos Introdução Instalação Configuração Organização da rede Administração Usuários Servidores Domínios Segurança Tópicos È O sistema operacional Windows NT È Características:
Leia mais