SISTEMA AUTOMATIZADO DE COMUTAÇÃO E RESTABELECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DE VEÍCULOS ESPACIAIS

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1 SISTEMA AUTOMATIZADO DE COMUTAÇÃO E RESTABELECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DE VEÍCULOS ESPACIAIS Francisco Carlos Parquet Bizarria1 1, 2, bizarriafcpb@iae.cta.br José Walter Parquet Bizarria 2, jwpbiz@gmail.com Orlando Moreira Guedes Junior 2, orlando.junior@yahoo.com.br Élcio Jeronimo de Oliveira 1, elcioejo@iae.cta.br 1 Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Divisão de Eletrônica São José dos Campos, SP, Brasil 2 Universidade de Taubaté (UNITAU), Departamento de Engenharia Mecânica - Taubaté, SP, Brasil Resumo: As localizações dos campos de lançamento de foguetes e veículos espaciais são estrategicamente escolhidas para atender requisitos relacionados com o tipo de missão, a segurança e a infra-estrutura disponível para realizar as atividades de integração, testes e lançamento do engenho. É condição indispensável para a infra-estrutura ter disponibilidade de energia elétrica, que pode ser proveniente de concessionária e/ou grupo gerador local. Essa energia deve possuir características de confiabilidade no fornecimento e qualidade elétrica adequadas para a aplicação em questão. Nos campos de lançamento onde essas características não estão presentes nas linhas das concessionárias, o suprimento de energia para os circuitos operacionais é obtido de grupos geradores com propriedades elétricas convenientes para o sistema. A comutação da concessionária para o grupo gerador e o restabelecimento de energia elétrica para os diversos circuitos da plataforma de lançamento são tarefas que exigem dos operadores do sistema a realização de procedimentos que estão relacionados com análises de parâmetros elétricos e execução de seqüência de operações. Esses procedimentos visam evitar acionamentos inadvertidos de subsistemas e/ou atuação de proteções elétricas por transitórios na rede. Nesse contexto, este trabalho apresenta uma proposta de sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos de uma plataforma de lançamento de veículos espaciais. Os componentes dessa arquitetura são baseados em sistema de supervisão, controlador, sensores e atuadores disponíveis no mercado nacional. A validação do sistema é realizada por meio de testes em protótipo que adota os principais componentes previstos na aludida arquitetura. Os resultados satisfatórios observados nos testes realizados com a primeira versão do protótipo mostram que essa proposta é capaz de atender a finalidade a que se destina. Palavras-chave: Automação, Comutação e restabelecimento de energia, Plataforma de lançamento de foguetes. 1. INTRODUÇÃO As localizações dos campos de lançamento de foguetes de sondagem e/ou veículos lançadores de satélites são estrategicamente escolhidas para atender os requisitos que estão relacionados principalmente com o tipo de missão, a segurança e a infra-estrutura. A missão dos foguetes de sondagem está concentrada, tipicamente, em transportar a carga útil até uma altitude desejada ou manter a sua permanência acima de uma determinada altitude, com precisão especificada e a partir de um campo de lançamento. Os veículos laçadores de satélites são projetados para executar missões mais complexas que os foguetes de sondagem, ou seja, podem realizar a injeção de um ou mais satélites em orbitas baixas (de 200 a km, LEO - Low Earth Orbit), médias (de a km, MEO - Medium Earth Orbit) ou altas (acima de km, GEO - Geostationary Earth Orbit), além de atribuir o movimento circular ou elíptico, definir a inclinação em relação ao plano do equador, com determinada precisão e a partir de um campo de lançamento (Palmério, 2002). Os requisitos de segurança considerados para realizar as operações em solo e vôo são complexos e difíceis de serem atendidos simultaneamente. Nesse sentido, existem normas brasileiras que tem por meta prever a segurança operacional em solo e vôo, a fim de minimizar os riscos que estão relacionados com o veículo lançador, as cargas úteis associadas, os equipamentos de apoio de solo, a população em geral, a propriedade pública e privada, e o meio ambiente (ABNT NBR ISO , 2 e 3, 2009).

2 Os prédios e complexos nos quais são realizadas as atividades de integração, testes e lançamento dos foguetes de sondagem e/ou veículos lançadores de satélites pertencem ao conjunto de infra-estrutura operacional que um centro de lançamento deve possuir. Nesse sentido, uma condição indispensável para a infra-estrutura está relacionada com a disponibilidade de energia elétrica, que pode ser proveniente de concessionária e/ou grupo gerador local. Essa energia deve possuir características de confiabilidade no fornecimento e qualidade elétrica adequadas para a aplicação em questão. Nos campos de lançamento onde não há disponibilidade de fornecimento por concessionárias ou as características de confiabilidade e qualidade não estão presentes nas suas linhas, o suprimento de energia para os circuitos operacionais pode ser obtido de grupos geradores com propriedades elétricas convenientes para o sistema. A tarefa de comutação da concessionária para o grupo gerador e/ou o restabelecimento de energia elétrica para os diversos circuitos da área de lançamento exigem dos operadores do sistema a realização de procedimentos que estão relacionados com análises minuciosas de parâmetros elétricos e execução de seqüência rigorosa de operações. Esses procedimentos visam evitar acionamentos inadvertidos de subsistemas e/ou atuação de proteções elétricas por transitórios expressivos na rede de distribuição. Nesse contexto, este trabalho apresenta uma proposta de sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais composto pelos prédios e complexo apresentado na Fig. (1). TMI CAS ALM-5 ALM-3 SEE ALM-4 PEM DEC SA-42 SA-41 PCU Figura 1. Setor de preparação e lançamento de veículos (modificado de Palmério, 2002). Nessa figura as nomenclaturas possuem os seguintes significados: i) TMI (Torre Móvel de Integração), complexo no qual é efetuado a integração vertical do veículo lançador de satélites, ii) CAS (Casamata), prédio que abriga principalmente as interfaces gráficas utilizadas para monitoramento e comando das redes elétricas de bordo do veículo, iii) SEE (Subestação de Energia Elétrica), prédio onde estão instalados os grupos motos-geradores, transformadores abaixadores e de separação entre esquemas de aterramento, iv) PEM (Preparação de Motores), prédio de montagem dos sistemas de iniciação e tubeiras dos motores, v) PCU (Preparação da Carga Útil), prédio para recebimento e testes da carga útil, vi) DEC (Depósito de Contêiner), galpão destinado ao armazenamento de contêiner com partes dos veículos e/ou foguetes, v) ALM-3, circuito de alimentação que atende a Plataforma de Lançamento, vi) ALM-4, circuito de alimentação que atende a Preparação de Motores (PEM), vii) ALM-5, circuito de alimentação que atende a Casamata (CAS), viii) SA-41, circuito subalimentar que atende a Preparação da Carga Útil (PCU), e ix) SA-42, circuito subalimentar que atende o Depósito de Contêiner (DEC). Os componentes da arquitetura proposta neste trabalho são baseados em sistema de supervisão, controlador, sensores e atuadores disponíveis no mercado nacional. A validação do sistema é realizada por meio de testes em protótipo que adota os principais componentes previstos na aludida arquitetura. 2. OBJETIVOS DO TRABALHO Propor um sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais.

3 Apresentar os primeiros resultados obtidos nos testes de avaliação dessa proposta, os quais foram realizados em protótipo que adota os principais blocos previstos na referida arquitetura. 3. ARQUITETURA PROPOSTA Os principais componentes previstos na arquitetura proposta neste trabalho para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais são mostrados na Fig. (2). SISTEMA PLATAFORMA DE LANÇAMENTO TC31 DSJ 31 SA-31 TMI SUBESTAÇÃO TC32 DSJ 32 SA-32 TC3 DSJ 3 ALM-3 DSJ 30 SIN CONCESSIONÁRIA AT TRP TC1 BT DSJ 1 K1 TC4 DSJ 4 ALM-4 URES I_LO LSA TC33 DSJ 33 TC34 DSJ 34 SA-33 CEA TC5 DSJ 5 ALM-5 RES GG TC2 DSJ 2 K2 TC6 DSJ 6 RES PREPARAÇÃO DE MOTORES TC41 DSJ 41 SA-41 LSA PCU V_TRP V_GG URES I_LO TC42 DSJ 42 SA-42 DSJ 40 DEC LCD TC43 DSJ 43 SA-43 QFL URES SALA DE OPERAÇÕES CH I_LO LSA TC44 DSJ 44 RES IHM LCP IRPP UCP IRPD CASAMATA TC51 DSJ 51 SA-51 V_TRP V_GG CONT ASC TC52 DSJ 52 SA-52 DSJ 50 QIM TC53 DSJ 53 SA-53 QFL URES I_LO LSA TC54 DSJ 54 RES Figura 2. Arquitetura proposta.

4 O bloco de controle (CONT), representado na Fig. (2), tem como função básica efetuar o gerenciamento das atividades desenvolvidas pela arquitetura proposta para atender os procedimentos estabelecidos que visem evitar acionamentos inadvertidos de subsistemas e/ou atuação de proteções elétricas por transitórios na rede elétrica. Nesse bloco as partes mais destacadas são: i) Interface de Rede para Protocolo Determinístico (IRPD), ii) Unidade Central de Processamento (UCP) e iii) Interface de Rede para Protocolo Probabilístico (IRPP). A Interface de Rede para Protocolo Determinístico (IRPD) tem a função de gerar e receber sinais, relacionados ao protocolo determinístico, para permitir o estabelecimento da comunicação entre o modulo de controle (CONT) e as Unidades Remotas de Entrada e Saída (URESs). A execução dos passos contidos no algoritmo do programa de gerenciamento do sistema é a principal atividade desempenhada pela Unidade Central de Processamento (UCP) na arquitetura proposta neste trabalho (Rosário, 2005). A Interface de Rede para Protocolo Probabilístico (IRPP) gera e recebe sinais, relacionados ao protocolo probabilístico, para permitir o estabelecimento da comunicação entre o modulo de controle (CONT) e o computador hospedeiro (CH). A Linha de Comunicação Determinística (LCD) é meio físico estabelecido para transportar os sinais entre a Interface para Rede com Protocolo Determinístico (IRPD) e as Unidades Remotas de Entrada e Saída (URESs), de modo bidirecional e munido de separação galvânica. As Linhas de Sensores e Atuadores (LSA) são os meios físicos utilizados para efetuar a comunicação entre as Unidades Remotas de Entrada e Saída (URESs) e os sensores e/ou atuadores instalados nos dispositivos de proteção (DSJ), nos contatores (Ks), nos transformadores de corrente (TCs), no transformador de potência (TRP) e no grupo gerador (GG) que está presente no sistema de distribuição de energia elétrica do setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. Essas linhas são separadas galvanicamente e providas de proteção contra interferências eletromagnéticas de modo comum e de modo diferencial. No quadro de distribuição dos circuitos elétricos da SUBESTAÇÃO (ALM-3, 4 e 5), SISTEMA PLATAFORMA DE LANÇAMENTO (TMI, SIN e CEA), PREPARAÇÃODE MOTORES (PCU, DEC e QFL) e CASAMATA (ASC, QIM e QFL) está previsto uma interface local (IHM_L) para permitir os usuários acessem dos recursos do modulo de controle (CONT) de maneira remota. A Linha de Comunicação Probabilística (LCP) é meio físico que transporta os sinais entre a Interface para Rede com Protocolo Probabilístico (IRPP) e o Computador Hospedeiro (CH), de modo bidirecional. O computador hospedeiro (CH), o modulo de controle (CONT) e a Unidade Remota de Entrada e Saída (URES) instalada no quadro da SUBESTAÇÃO são supridos por sistema ininterrupto de energia elétrica () que pode receber energia do transformador de potência (V_TRP) ou grupo gerador (V_GG). As demais Unidades Remotas de Entrada e Saída (URESs) são supridas por sistemas ininterruptos de energia elétrica () que podem receber energia dos circuitos alimentadores ou subalimentadores. As principais funções do computador hospedeiro (CH) estão concentradas em abrigar a Interface Homem- Máquina (IHM) do sistema (Silveira, 2002) e participar da transmissão e recepção de informações relacionadas com o programa de gerenciamento da arquitetura que está instalado no bloco de controle (CONT). Os recursos previstos na Interface Homem-Máquina (IHM) permitem que o operador utilize o sistema em dois modos básicos de operação: modo assistido e modo automático. No modo assistido o operador da Interface Homem-Máquina (IHM), da sala de operações, tem a total permissão para comandar a operação dos contatores (Ks) e dispositivos de proteção (DSJs) do sistema, da forma que julgar conveniente. Nesse modo as interfaces locais (I_LO) também estão habilitadas para comandar a operação dos dispositivos pertencentes ao respectivo quadro de distribuição. Esse recurso é principalmente destinado para atender a manutenção do sistema. No modo automático o operador da Interface Homem-Máquina (IHM) tem que definir previamente uma seqüência de desligamento das cargas e outra para ativação. Após essas seqüências terem sido definidas é possível efetuar a comutação entre as fontes de energia elétrica de maneira programada, ou seja, o sistema efetua o desligamento, a comutação e o restabelecimento de energia para as cargas, temporizando e analisando o comportamento das correntes e tensões elétricas a cada passo de execução. 4. PROTÓTIPO É apresentada na Fig. (3) uma vista dos principais módulos previstos no protótipo que foi montado para avaliar o sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. Nesse protótipo foram realizados os testes para validar a eficácia dos principais blocos do sistema proposto neste trabalho, sendo dada especial atenção na elaboração, operação e avaliação dos componentes gráficos que são utilizados na interface homem-máquina (IHM) que efetua a tarefa comutação e restabelecimento de cargas do sistema.

5 IHM SD E/S E/S CH LCP Figura 3. Vista da primeira versão do protótipo. Conforme apresentado na Fig. (3), os principais módulos previstos no protótipo são: i) interface homemmáquina (IHM), ii) computador hospedeiro (CH) e iii) sistema de desenvolvimento (SD). Cabe mencionar que a quantidade de módulos definidos no protótipo é inferior àquela prevista na arquitetura da Fig. (2), porém essa condição não é limitante para a validação do algoritmo e dos componentes virtuais que estão presentes na interface homemmáquina (IHM). O computador hospedeiro (CH) utilizado é do tipo portátil (notebook) que adota a arquitetura Intel de 64 bits e sistema operacional Windows 7. A interface homem-máquina (IHM) foi elaborada com os recursos disponíveis no ambiente integrado de desenvolvimento de um sistema de Supervisão, Controle e Aquisição de Dados (Supervisory Control And Data Acquisition - SCADA) (Silveira, 2002). O meio físico definido para efetuar a comunicação de dados (LCP), entre a supervisão e o de controle, utiliza o padrão EIA (Electronic Industries Alliance) 232 na camada física. No bloco de controle é utilizado um sistema de desenvolvimento (Start Kit Study board) que está equipado com microcontrolador Cubloc CB-290, Comfile Technology Inc. (2010), com capacidade de desempenhar o ciclo de operação e as funções de processamento que são típicos de Controlador Lógico Programável (CLP), além de gerar e receber os sinais, digitais e/ou analógicos, similares àqueles previstos nos sensores e atuadores da arquitetura proposta neste trabalho. As interfaces físicas para a entrada e saída (E/S) de sinais elétricos, digitais e/ou analógicos, são utilizadas para simular os sinais elétricos semelhantes aos gerados e fornecidos pela operação dos contatores (Ks), dispositivos de proteção (DSJs) e transformadores de corrente (TCs) que estão presentes no sistema de distribuição de energia elétrica. Esses sinais são aplicados e recebidos em terminais específicos que estão instalados na placa do sistema de desenvolvimento (SD), como resultado de estímulos físicos que são realizados em chaves digitais e acionadores analógicos, além das ativações de sinalizações visuais que refletem as condições operacionais abrangidas pelos testes de validação do sistema Programa de Gerenciamento Esta subseção apresenta na Fig. (4) o fluxograma analítico do programa de gerenciamento que foi elaborado para atender uma seqüência de testes relacionados com a primeira versão do protótipo do sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. O programa de gerenciamento dessa arquitetura pode atuar em dois principais modos de operação, ou seja, modo assistido e modo automático. No modo assistido os comandos de desligamento de cargas, comutação de fonte e restabelecimento de energia elétrica para as cargas são efetuados pelo operador do sistema por ação direta na interface homem-máquina (IHM), sem utilizar os recursos de programação de desligamento e restabelecimento de cargas disponíveis no programa de gerenciamento. Esse modo de operação é principalmente utilizado para realizar a manutenção do sistema. O modo automático pode realizar os procedimentos de desligamento de cargas, comutação de fonte e restabelecimento de energia elétrica para as cargas de maneira programada, o que contribui para minimizar as conseqüências oriundas de acionamentos inadvertidos de subsistemas e atuações de proteções por transitórios expressivos na rede.

6 N = 0 N = 1 Comutar? 2 Desligar carga N da seqüência programada Iniciar temporizador da carga N Parametrizar retardos entre desligamentos Programar seqüência para desligar cargas Tempo esgotado? Aguardar finalização do temporizador da carga N Parametrizar retardos entre restabelecimentos N = N + 1 Decréscimo de corrente? N = Total N? Sinalizar condição anômala da carga N 1 Programar seqüência de restabelecimento de cargas Modo Automático? 2 INÍCIO Validar usuário e senha 1 Comutar a fonte de energia elétrica Liberar comandos para o operador M = 0 M = 1 Sair Modo Assistido? Ligar carga M da seqüência programada Iniciar temporizador da carga M Ir Modo Automático? 3 Tempo esgotado? Aguardar finalização do temporizador da carga M FIM Acréscimo de corrente? Sinalizar condição anômala da carga M 1 M = M + 1 M = Total M? Sair? 3 2 Figura 4. Fluxograma analítico de gerenciamento.

7 Cada etapa da seqüência prevista no fluxograma é reconhecida pelo sistema de desenvolvimento (SD) por meio de estímulos que são aplicados nos acionadores analógicos e digitais. Como resposta aos estímulos aplicados, a sinalização digital correspondente a operação dos contatores (K) e/ou dispositivos de proteção (DSJ) são ativadas e a interface homem-máquina (IHM) apresenta, por meio dos seus componentes virtuais os comportamentos que estão relacionados com a supervisão de operação desses equipamentos. Nesse contexto, na hipótese de ser identificada situação inadequada de operação, as sinalizações visuais e sonoras relacionadas com esse estado são ativadas a fim de sensibilizar o operador do sistema Interface Gráfica A principal função da Interface Homem-Máquina (IHM) está concentrada em servir de meio para o operador do sistema parametrizar, comandar e supervisionar as operações relacionadas com a arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. Essa interface foi elaborada por meio dos recursos de um sistema de Supervisão, Controle e Aquisição de Dados (Supervisory Control And Data Acquisition - SCADA) disponível no mercado nacional (Elipse Windows, 2006). A janela de parametrização da mencionada interface é mostrada na Fig. (5), sendo que o operador para ter acesso aos recursos contidos nessa janela tem que preliminarmente se identificar por meio do nome de usuário e senha válidos. Nessa figura pode-se destacar a existência de três conjuntos de componentes gráficos virtuais (1, 2 e 3), que são necessários para realizar a tarefa de comutação automática de fonte de energia elétrica. O conjunto 1 contém os componentes gráficos previstos para realizar as parametrizações que estão relacionadas com as cargas atendidas pelo sistema distribuição elétrico. O operador do sistema ao selecionar e estimular o botão de parametrização (Parametrizar) de uma determinada carga tem acesso aos campos que permitem definir valores para: i) potência ativa, ii) retardo de tempo entre desligamentos de cargas, iii) retardo de tempo entre restabelecimento de cargas, e iv) prioridade no desligamento e restabelecimento de circuito. A visualização dos atuais valores parametrizados no sistema é apresentado no conjunto 2, sendo que estão presentes nesse leiaute de componentes gráficos as sinalizações para exibir: i) potência ativa ( Potência (W) ), ii) retardo de tempo entre desligamentos de cargas ( Ret. Desl. (s) ), iii) retardo de tempo entre restabelecimento de cargas ( Ret. Lig. (s) ), e iv) prioridade no desligamento e restabelecimento de circuito ( Prioridade ). No conjunto 3 estão previstos componentes destinados para validar a parametrização ( Validar Programação ) realizada pelo operador no conjunto 1 e liberar o sistema para efetuar a comutação ( Comutar Fonte de Energia Elétrica ) automática. Cabe mencionar que o sistema efetua o desligamento dos circuitos seguindo uma seqüência que inicia com a carga de maior valor de prioridade (9, 8,... e 1) e, o restabelecimento seguindo uma seqüência que inicia com a carga de menor valor de prioridade (1, 2,... e 9) Testes Práticos Figura 5. Janela de parametrização. A validação dos principais blocos da arquitetura proposta neste trabalho foi realizada com a adoção da seguinte estrutura: i) configurado o sistema de desenvolvimento para comunicar com interface gráfica que está instalada no computador hospedeiro e também, para receber e enviar os sinais elétricos equivalentes aos dos sensores e atuadores do sistema de distribuição elétrica, ou seja, de modo equivalente aos apresentados na arquitetura da Fig. (2), ii) elaborado o programa para atender os passos contidos no fluxograma analítico mostrado na Fig. (4) e, iii) montado o leiaute de componentes virtuais contidos na interface gráfica apresentada na Fig. (5).

8 A execução dos testes foi dividida em duas etapas, sendo que na primeira foram avaliados diretamente os recursos relacionados com o modo assistido de operação e em uma segunda etapa foi utilizado o acionamento automático do sistema. O modo automático realizou o desligamento programado das cargas em conformidade com a prioridade estabelecida, a comutação da fonte de energia elétrica com o mínimo de corrente circulando no sistema e o restabelecimento do suprimento de energia elétrica de acordo com a prioridade programada, condição que visa minimizar os transitórios de corrente elétrica no sistema e a operação inadvertida de subsistemas. 5. RESULTADOS E CONCLUSÕES Os objetivos estabelecidos para este trabalho foram alcançados, principalmente, no que concerne à apresentação de uma proposta de sistema com arquitetura dedicada para automatizar a operação de comutação e restabelecimento de energia elétrica para os circuitos alimentadores e subalimentadores de um setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. A utilização de sistemas que permitem a realização da operação em modo automático e remoto, para efetuar a supervisão e comando dos circuitos alimentadores e subalimentadores que pertencem ao sistema distribuição de energia elétrica são ações que visam minimizar as operações inadvertidas de subsistemas e a atuação de dispositivos de proteção por transitórios elétricos, além de diminuir a exposição dos operadores em áreas consideradas de risco no mencionado setor de preparação e lançamento de veículos espaciais. Os resultados satisfatórios observados nos primeiros testes práticos que foram realizados com o protótipo representativo da arquitetura proposta neste trabalho, mostram que o sistema é factível e pode ser implementado para a aplicação a qual se destina. Os componentes gráficos previstos no sistema de Supervisão, Controle e Aquisição de Dados (SCADA) foram suficientes para atender a aplicação em questão, com expressividade para o entendimento do operador do sistema e distribuídos de maneira que torna a sua utilização intuitiva. 6. REFERÊNCIAS ABNT NBR ISO , 2009, Sistemas espaciais Requisitos de segurança Parte 1: Segurança de sistema, 1ª Edição, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Brasil. ABNT NBR ISO , 2009, Sistemas espaciais Requisitos de segurança Parte 2: Operação de centro de lançamento, 1ª Edição, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Brasil. ABNT NBR ISO , 2009, Sistemas espaciais Requisitos de segurança Parte 3: Sistemas de segurança de vôo, 1ª Edição, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Brasil. Comfile Technology Inc., 2010, PLC with Embeded Controller CUBLOC, User Manual Version 3.2. Elipse Windows, 2006, Sistema de Supervisão e Controle, Elipse Software Manual do Usuário, Brasil. Palmerio, A. F., 2002, Introducao a Engenharia de Foguetes, Apostila de Curso realizado no Instituto de Aeronáutica e Espaco, São José dos Campos SP, Brasil. Rosário, J. M., 2005, Princípios de Mecatrônica, Editora Person Prentice Hall, São Paulo, Brasil. Silveira, P. R., 2002, Automação e Controle Discreto, 4a Edição, Érica, São Paulo, Brasil. 7. DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído no seu trabalho. AUTOMATIC SWITCHING SYSTEM AND RESTORATION OF POWER PLATFORM FOR LAUNCHING OF SPACECRAFT Francisco Carlos Parquet Bizarria 1,2, bizarriafcpb@iae.cta.br José Walter Parquet Bizarria 2, jwpbiz@gmail.com Orlando Moreira Guedes Junior 2, orlando.junior@yahoo.com.br Élcio Jeronimo de Oliveira 1, elcioejo@iae.cta.br 1 Institute of Aeronautics and Space, Electronics Division - Sao Jose dos Campos, SP, Brazil 2 Taubate University, Mechanical Engineering Department - Taubate, Brazil

9 Abstract: The locations of the field to launch rockets and space vehicles are strategically chosen to meet requirements related to the type of mission, safety and infrastructure available to perform the activities of integration, testing and launch of the mill. It is an indispensable condition for the infrastructure have availability of electricity, which can be derived from utility and / or generator site. This energy must have the characteristics of reliability and quality power supply suitable for the application in question. In the fields of release where these features are not present in the lines of the utilities, the power supply for operating circuits is obtained from generators with electrical properties suitable for the system. The switching of utility to the generator and restore power to the various circuits of the launch pad, are tasks that require system operators to perform procedures that are related to analysis of electrical parameters and execution sequence of operations. These procedures are intended to prevent inadvertent drive subsystems and / or activity of transient electrical protections for the network. In this context, this paper proposes a system architecture dedicated to automate the switching operation and restore electricity to the circuits of a platform for launching space vehicles. The components of this architecture are based on the monitoring system, controller, sensors and actuators available in the domestic market. The system validation is performed by testing prototype that takes the main components provided in the aforesaid architecture. The satisfactory results observed in the tests with the first version of the prototype show that this proposal is able to meet its intended purpose. Keywords: Automation, Power switching and restoration, Rocket launching platform. The authors are solely responsible for the content of the printed material included in their work.

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