RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC / Fiscalização 456/2012 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 367/ Plenário Objeto da fiscalização: Adequação de Trecho Rodoviário na BR-101/SC Funcional programática: / Adequação de Trecho Rodoviário - Palhoça - Divisa SC/RS - na BR no Estado de Santa Catarina Tipo da obra: Rodovia - Duplicação Período abrangido pela fiscalização: 8/11/2010 a 30/4/2012 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - MT Vinculação (ministério): Ministério dos Transportes Vinculação TCU (unidade técnica): 1ª Secretaria de Controle Externo Responsável pelo órgão/entidade: nome: Jorge Ernesto Pinto Fraxe cargo: Diretor-Geral do Dnit período: a partir de 25/8/2011 Outros responsáveis: vide rol na peça: ROL DE RESPONSÁVEIS PROCESSOS DE INTERESSE - TC / TC / TC / TC / TC /2009-9

2 2 RESUMO Trata-se de auditoria realizada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - MT, no período compreendido entre 23/4/2012 e 08/06/2012. A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar a execução do Contrato TT-879/ para execução das obras de ampliação de capacidade rodoviária do corredor São Paulo-Curitiba- Florianópolis-Osório-Rodovia BR-101/SC, Lote 29A, composto por obras e serviços remanescentes do Lote 29 e do elevado do contorno de Araranguá com acessos, no segmento entre o km 409,00 e km 437,00, celebrado com o Consórcio Construcap-Ferreira Guedes-Mac. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2 - A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 3 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 4 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? Para a realização deste trabalho, foram utilizadas as diretrizes do roteiro de auditoria de conformidade e as seguintes técnicas de auditoria: análise documental; confronto de informações e documentos; conferência de cálculos; inspeção física; observação; e revisão analítica. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,53, a preços iniciais de novembro de 2009, correspondente ao valor total contratado para execução das obras do Lote 29A, já considerado o acréscimo de valor decorrente de um termo aditivo. Foram identificadas as seguintes irregularidades por meio deste trabalho: - Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado; - Sobrepreço decorrente de alteração da metodologia executiva; - Quantitativos inadequados na planilha orçamentária; - Superfaturamento decorrente de pagamento por serviço não executado. Os benefícios quantificáveis desta fiscalização alcançam R$ ,24 (ref.: nov/2009), correspondente à soma dos valores associados aos indícios de irregularidade identificados nas obras do Lote 29A da BR-101/SC, dos quais R$ ,74 (ref.: nov/2009) foram objeto de superfaturamento, por terem sido medidos e pagos até a 17ª medição do contrato. Desse total, o valor de R$ ,85 (ref.: nov/2009) se constitui em benefício decorrente da atuação do TCU já materializado, uma vez que, em função da constatação efetuada durante o período de execução da auditoria pela equipe de fiscalização do TCU, o pagamento por serviço não executado relativo aos serviços de fornecimento e de transporte de Cimento Asfáltico de

3 3 Petróleo foi estornado pelo Dnit na 19ª medição (maio/12).. Os indícios de irregularidades apontados no relatório são graves e materialmente relevantes em relação ao valor total do contrato, têm potencialidade de ocasionar elevados prejuízos ao erário e configuram graves desvios ao princípio da economicidade, o que recomendaria a paralisação da sua execução. No entanto, entendeu-se por não recomendar a paralisação da execução do contrato porque os serviços objeto das principais irregularidades identificadas encontram-se com percentual médio ponderado de execução de 87%, portanto, praticamente concluídos. As propostas de encaminhamento decorrentes da auditoria preconizam a realização, preliminarmente, de oitiva do Dnit e dos consórcios construtor, projetista e supervisor, a fim de subsidiar futuras determinações, bem como, em momento posterior, se for o caso, audiência dos gestores responsáveis.

4 4 S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Visão geral do objeto Objetivo e questões de auditoria Metodologia Utilizada Volume de recursos fiscalizados Benefícios estimados da fiscalização ACHADOS DE AUDITORIA Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado. (IG-C) Sobrepreço decorrente de alteração da metodologia executiva (IG-C) Quantitativos inadequados na planilha orçamentária. (IG-C) Superfaturamento decorrente de pagamento por serviço não executado. 44 (ESC) 4 - CONCLUSÃO PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ANEXO Dados cadastrais Projeto básico Execução física e financeira Contratos principais Histórico de fiscalizações Deliberações do TCU Composições de preço unitário da Curva ABC (Planilha de 64 Compensações) Anexos ao Achado Anexos ao Achado Anexos ao Achado Anexo Fotográfico 1 de Anexo Fotográfico 2 de 2 161

5 5 1 - APRESENTAÇÃO Trata-se de auditoria realizada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, em decorrência do Acórdão n. 367/ Plenário (TC /2011-6), com o objetivo de fiscalizar a execução das obras de ampliação de capacidade rodoviária da Rodovia BR-101/SC, Lote 29A (obras e serviços remanescentes do Lote 29 e dos elevados do contorno de Araranguá com acessos), celebrado com o Consórcio Construcap-Ferreira Guedes-Mac, Contrato TT-879/ O contrato em auditoria decorre de nova licitação realizada após duas contrações anteriores frustradas, e da inclusão de novos serviços representados pelo segmento em estruturas elevadas do contorno de Araranguá. Trata-se de um dos lotes mais atrasados do corredor da BR-101 em Santa Catarina. A equipe de auditoria foi composta por auditores da Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina (Secex/SC) e da Segunda Secretaria de Fiscalização e Obras (Secob-2). Importância socioeconômica As obras têm como objetivo aumentar a capacidade da Rodovia BR-101/SC, por meio da construção de contorno rodoviário, duplicação de pistas, implantação de ruas laterais e de novas interseções. Essa rodovia consiste na principal via de transporte de cargas e passageiros da Região Sul do Brasil e integra o corredor São Paulo - Curitiba - Florianópolis - Osório. Esse corredor faz parte da chamada Rodovia do Mercosul, pela importância que representa para a integração das Regiões Sudeste e Sul com demais países do Mercosul. Considerando que as obras de duplicação da BR-101/SC foram iniciadas em 2004, restando ainda a conclusão de alguns segmentos, o término do lote ora fiscalizado é extremamente aguardado pelos usuários da rodovia em razão do estrangulamento e da redução da segurança que ocorre em virtude da duplicação já concretizada nos demais lotes. Já o contorno de Araranguá mostra-se extremamente necessário, visto que o atual traçado da BR- 101/SC consiste na travessia urbana dessa cidade, que é uma das principais cidades do sul do Estado de Santa Catarina. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Em cumprimento ao Acórdão 367/ Plenário, realizou-se auditoria no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - MT, no período compreendido entre 23/4/2012 e 25/5/2012. As razões que motivaram esta auditoria decorreram do fato de ter havido nova licitação para a contração das obras, do fato de o atual contrato não ter sido objeto de fiscalização anterior, da materialidade dos recursos envolvidos e da importância do lote para a conclusão das obras de

6 6 duplicação do corredor rodoviário da BR Visão geral do objeto Trata-se de segmento da segunda etapa das obras de aumento de capacidade do corredor rodoviário entre São Paulo, a Região Sul do Brasil e o Mercosul, representado pela duplicação do trecho sul da rodovia BR-101 em Santa Catarina. A primeira etapa, já concluída, teve como objeto o trecho norte da rodovia no Estado. Com recursos alocados desde o orçamento de PT , esse empreendimento, resultante do Edital de Licitação Nº 0003/02-00, de 16/07/2002, teve os diversos lotes de obras rodoviárias e de obras-de-arte especiais iniciados entre o final de 2004 e início de A duplicação do trecho sul vai de Palhoça/SC (km 216,50) à divisa SC/RS (km 465,00), totalizando 248,5 km de extensão. As obras foram divididas em 15 contratos: 9 (nove) lotes de obras rodoviárias (lotes 22 a 30); 5 (cinco) lotes de obras de arte especiais (lotes 31, 32, 34, 35 e 36); além do lote 38 destinado à construção de barreiras New Jersey ao longo de vários lotes. A execução e a fiscalização da obra estão sendo realizadas pelo Dnit por meio de contratações de construtoras e empresas de consultoria, auxiliares da fiscalização. A presente auditoria abrange apenas o Contrato TT-879/ decorrente do Edital/Dnit nº 225/ , que licitou novo lote (29A) para a execução de obras e serviços remanescentes do Lote 29 e de obras do contorno rodoviário de Araranguá, que consistem na construção de duas estruturas elevadas, cada qual com aproximadamente 2,0 km de extensão. Enfatiza-se que o referido contrato decorre de novo edital que se fez necessário em razão da rescisão de dois contratos anteriores: o Contrato TT - 204/ , com DM Construtora de Obras Ltda. e o Contrato TT - 105/ , com a Construtora Triunfo S/A, ambos decorrentes do primeiro edital da segunda etapa de duplicação do trecho sul da BR-101/SC. O lote ora auditado, portanto, é um dos lotes mais atrasados da duplicação do trecho sul, o que tem gerado sucessivas manifestações dos usuários contra a lentidão das obras nessa importante rodovia, as quais se estendem desde Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar a execução do Contrato TT-879/ para execução das obras de ampliação de capacidade da Rodovia BR-101/SC, no segmento entre o km 409,00 e km 437,00, Lote 29A (obras e serviços remanescentes do Lote 29 e do elevado do contorno de Araranguá com acessos), celebrado com o Consórcio Construcap-Ferreira Guedes-Mac. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas:

7 7 1) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 3) Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 4) Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? Metodologia utilizada Para a realização da fiscalização, elaborou-se a matriz de planejamento contendo quatro questões de auditoria relativas, principalmente, à execução contratual. Os trabalhos de campo compreenderam a análise de documentos na sede da Superintendência do Dnit/SC e no escritório empresa supervisora das obras, inspeção nas obras e nos laboratórios de campo, entrevistas com gestores, supervisores, engenheiros e técnicos responsáveis pelas obras, além da coleta de amostras de areias e solos nas jazidas e na obra. A equipe de auditoria foi integrada por dois auditores da Secex/SC e um da Secob-2, cabendo à Secretaria Regional a coordenação e à Secretaria de Obras a supervisão dos trabalhos Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,53. O Contrato TT- 879/ , com valor original de R$ ,00, foi alterado pelo 2º Termo Aditivo aprovado pelo Dnit, decorrente da 1ª Revisão de Projeto em Fase de Obras (RPFO), elevando o valor contratual para R$ ,53 em razão do acréscimo das quantidades de estacas metálicas para a execução dos viadutos de contorno da cidade de Araranguá. A auditoria identificou outra revisão de projeto em fase de obras em curso no Dnit relativa à alteração de projetos de viadutos e da ponte sobre o rio Araranguá, bem como a necessidade de aumento das quantidades contratuais dos serviços de muros de terra armada para compatibilizá-los com as quantidades que se obtém dos projetos executivos. Estas alterações implicam em novo aumento do valor contratual Benefícios estimados da fiscalização Os benefícios quantificáveis desta fiscalização alcançam R$ ,24 (ref. novembro de 2009), valor correspondente à soma dos sobrepreços e superfaturamentos apurados. Desse total, o valor de R$ ,85 pode ser considerado benefício concretizado, tendo em vista que foi objeto de estorno em decorrência do apontamento efetuado pela equipe de auditoria. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA

8 Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado Tipificação do achado: Classificação - grave com recomendação de continuidade (IG-C) Justificativa de enquadramento (ou não) no conceito de IG-P da LDO - O sobrepreço de R$ ,78 (ref.: Nov/2009) apurado é materialmente relevante em relação ao valor total do contrato, tem potencialidade de ocasionar elevados prejuízos ao erário e configura grave desvio ao princípio da economicidade, razão pela qual se enquadra no disposto no art. 91, 1º, IV da Lei n.º , de 12 de agosto de 2011 LDO 2012, o que recomendaria a paralisação da sua execução. Entretanto, julga-se que tal medida não é recomendada tendo em vista que os serviços objeto das irregularidades constatadas, de acordo com a 20ª medição (jun/2012), encontram-se praticamente concluídos (87,2% executados) Situação encontrada: A análise dos preços unitários dos serviços relacionados na parte A da curva ABC do contrato - que corresponde a 80% do valor contratado - revelou a presença de sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado de R$ ,78 (ref. nov/2009). Neste valor já está considerada a exclusão da parcela de R$ ,54 (ref. nov/2009) correspondente aos serviços cujos preços unitários contratados estavam abaixo dos preços de referência calculados (R$ ,31 - R$ ,54 = R$ ,78). Estão relacionados a seguir os serviços da parte A da curva ABC do contrato que, após análise dos respectivos preços unitários de referência, apresentaram sobrepreço total em relação ao mercado de R$ ,31: 1. Fornecimento e Cravação de Estacas Perfil Metálico W 360x110; 2. Colchão Drenante de Areia; 3. Carga, transporte e lançamento das vigas pré-moldadas do elevado; 4. Montagem de Maciço de Terra Armada; 5. Lançamento de placas pré-moldadas (pré-lajes) do elevado; 6. Concreto Betuminoso Usinado a Quente; 7. Fornecimento e Cravação Estacas Perfil Metálico I 10" para estacas das passarelas; 8. Escamas de Concreto Armado para Terra Armada; e 9. Concreto Estrutural fck=25 MPa (Conformação e Lançamento). Os serviços relativos a irregularidades não caracterizadas por sobrepreço, como serviços não executados ou substituídos por outros não previstos contratualmente, foram excluídos da análise da parte A da curva ABC, de forma a não haver compensação indevida. Por exemplo, os preços unitários contratados para os serviços de fôrmas de placa compensada plastificada e de escoramento com madeira apresentam valores menores que os de mercado, porém parte deles não foi, e não será

9 9 executada, pois foram substituídos por outros de menor valor global, conforme será explicado no item 3.2 deste relatório. A) Sobrepreço de R$ ,74 no item Fornecimento e Cravação Estacas Perfil Metálico W 360x110 Contorno de Araranguá (OAE Elevado Duplo) O contrato do Lote 29A previa, inicialmente, a execução de ,20m de estacas metálicas, compostas por perfis metálicos W 360x110 kg, para as fundações da estrutura elevada do contorno de Araranguá. A foto 1 (Anexo Fotográfico) ilustra a execução do serviço. Porém, a quantidade contratada foi totalmente medida até a 8ª medição provisória da obra (evidência EV-017) sem que os serviços de cravação de estacas tivessem sido concluídos. Tal fato ocorreu pela necessidade de cravação de estacas em profundidades maiores que a previsão de projeto. Sendo assim, foi formulada a 1ª Revisão de Projetos em Fase de Obras (evidência EV-014), por meio da qual foi acrescentada a quantidade de 6.437,51 m de estacas ao contrato, totalizando ,71 m. Essa quantidade a mais foi apropriada na Medição n. 18 do contrato, a qual não havia sido processada à época da execução da auditoria (evidência EV-022, p. 7 e 8). Para remunerar o serviço de fornecimento e cravação de estacas metálicas do elevado, o projeto elaborou a composição de custo unitário do serviço com base na composição do Sicro 2 (2 S Fornecimento e cravação de estacas perfil metálico I de 10" - simples), alterando apenas o custo do insumo Perfil Metálico W 360x110 kg. A referida composição do Sicro 2, de novembro de 2009, em anexo a este Relatório, considera uma produtividade, conforme será demonstrado a seguir, irrealmente baixa para as operações de cravação das estacas metálicas. Considerando um bate-estacas com peso de martelo de a kg, a produtividade prevista pelo Sicro 2 é de apenas um metro por hora (1 m/h). Para demonstrar que a produtividade da composição do Sicro 2 não é condizente com a realidade de mercado, foram levantados os dados relativos ao controle de cravação das estacas de todos os bateestacas empregados na obra. Do universo dos oito bate-estacas utilizados, foram analisados os sete com maior representatividade de utilização. Das estacas executadas na obra, considerados os dois elevados do contorno de Araranguá (pistas direita e esquerda), foram analisadas 545 cravações, ou seja, 54,4% do total de estacas. As planilhas de produtividade de cravação dos bate-estacas do elevado do contorno de Araranguá (evidência EV-021), criadas a partir dos controles de cravação de estacas, registram os tempos para a cravação de cada estaca (considerando eventuais intervalos durante a cravação) e calculam as produtividades médias de cada um dos bate-estacas empregados da obra. Essas produtividades médias encontram-se resumidas na Tabela a, inserida no final do presente achado, varia de 7,94 m/h, para peso de martelo kg, a 13,54 m/h, para peso de martelo kg.

10 10 Os dados empregados para o cálculo das produtividades médias são relativos a 383 estacas, pois foram desconsideradas as estacas que tiveram serviços iniciados em um dia e concluído em outro. Para a definição da produtividade efetiva do serviço, foi adotada a produtividade mínima obtida na obra, de 7,94 m/h, referente ao bate-estacas com martelo de 3100 kg, BRASECOL Amarelo (evidência EV-021). Desse modo, a média das produtividades obtidas é, portanto, 35% maior do que a escolhida para a definição do preço de referência, ou seja, de mercado. Assim, a consideração da produtividade de 7,94 m/h na composição do Sicro 2, para o cálculo do preço de mercado para a cravação de estacas metálicas de perfil W 360x110 kg mostra-se conservadora. Cabe registrar que o bate-estacas de kg, por possuir martelo mais leve que o da composição do Sicro 2, que se situa na faixa de peso de a kg, apresentando custo horário teoricamente inferior ao martelo do referencial do Dnit, o que conduz a preços unitários efetivos ainda inferiores ao calculado neste relatório como referência. Além destes dados que demonstram a correção e o conservadorismo da produtividade adotada como referência, cabe registrar que a própria contratada (Construcap) incluiu em sua proposta de preços do Contrato TT- 197/2004 uma produtividade de 10,00 m/h para a cravação de um perfil metálico de 136 kg/m, semelhante ao de 110 kg/m do presente contrato. É importante perceber que o Contrato TT- 197/2004 trata da construção dos elevados V1, V2, V3 e V4 (Lote 36 da BR-101), sendo essas obras idênticas ao elevado do contorno de Araranguá, e, especificamente os elevados V3 e V4 são segmentos centrais do próprio contorno. Ali, em termo aditivo para troca do perfil CS 400 x136 pelo perfil W 360x110, foi confirmada a produtividade de 10,00 m/h. Também em composições de preços do Lote 28 da BR-101/Sul, para obras de arte especiais menores, a mesma Construcap apresenta para a cravação de estaca metálica tipo CS 300x116, a produtividade de 10,00 m/h (evidência EV-022, p. 1-4). Ao se adotar a produtividade de referência (mercado) de 7,94 m/h no serviço de Fornecimento e Cravação das Estacas perfil metálico W 360x110 da composição do Sicro 2, o custo correspondente à cravação das estacas, apenas, é reduzido de R$ 185,59/m para R$ 23,37/m, que acrescido do BDI de 27,84%, corresponde à redução de preço de R$ 237,26/m para R$ 29,88/m. Esse valor, R$ 29,88/m, mostra-se condizente com os preços de cravação das estacas dos contratos dos Lotes 28 e 36, da mesma BR-101/SC, ambos contratos da mesma empresa Construcap, de R$ 16,44/m (R$11,28/m, data base agosto de 2003), ao contrário do preço ora questionado, de R$ 237,26/m. Vale ressaltar que essa comparação se refere apenas ao serviço de cravação das estacas. Além da produtividade da composição de custo não ter se mostrado legítima, foi encontrada uma incoerência no preço do insumo "Perfil Metálico W360x110 kg" previsto no projeto executivo. A cotação obtida pelo consórcio supervisor, responsável pela elaboração do projeto executivo, foi de R$ 3,18/kg para o perfil laminado e de R$ 4,11/kg para o perfil soldado, ambos W360x110kg/m, na data base da composição, novembro de 2009 (anexo a este Relatório).

11 11 A composição unitária do contrato não apresenta o preço do insumo perfil metálico, apenas um valor fechado de R$ 636,35, ou R$ 827,26 com BDI, que inclui o fornecimento do insumo e as operações relativas à cravação (anexo a este Relatório). Apesar do preço do perfil metálico do Sicro 2 para a data-base ser de R$ 4,10/kg, este valor não pode se sobrepor à cotação específica do orçamento do projeto executivo, obtida no mercado local e na precisa data do orçamento. Se o fator de escala fosse considerado nas cotações do Sicro, certamente o valor seria inferior ao de R$ 4,10 kg/m, tendo em vista o grande porte da obra, que consumiu aproximadamente 3,6 milhões de quilos de perfil metálico, o equivalente à R$ 11,6 milhões ao preço unitário de R$ 3,18/kg. Se tivesse sido considerado o preço cotado no mercado, de R$ 3,18/kg, na composição de preço unitário do Sicro 2, que serviu de orçamento para a licitação, teríamos o custo deste material reduzido de R$ 451,00/m, para R$ 349,80/m, com diferença de R$ 101,20/m, que acrescida do BDI de 27,84%, representou um acréscimo indevido de R$ 129,37/m. Corrigindo-se a produtividade de 7,94 m/h na cravação das estacas metálicas e o adotando o preço de unitário de R$ 3,18 /kg para o perfil metálico W 360x110 na composição do Sicro 2, o preço unitário do serviço "Fornecimento e cravação de estacas de perfil metálico W 360x110 kg" de referência passa a ser de R$ 492,27 por metro, em lugar do preço contratual de R$ 827,26/m, correspondendo a um sobrepreço unitário de R$ 334,99/m, que aplicados à quantidade total de estacas, de ,71 m, resulta em um sobrepreço contratual de R$ ,74 (ref. nov/2009). Considerando que ,70 m já foram medidos e pagos da 1ª até a 8ª medição, temos um superfaturamento já materializado de R$ ,82 (ref. nov/2009) no elevado do contorno de Araranguá. Os 6.437,51 m restantes de estacas necessários para concluir as fundações do elevado do contorno de Araranguá, incluídos no contrato pelo 2º Termo Aditivo, de 17/4/2012, referente à 1ª Revisão de Projetos em Fase de Obras, serão medidos e pagos a qualquer momento, na Medição n. 18, elaborada, mas não processada à época da execução da auditoria, resultando em um superfaturamento adicional de R$ ,47 (ref. nov/2009). Ponte sobre o rio Araranguá (OAE dupla) A ponte sobre o rio Araranguá foi licitada com projeto básico e previa sua fundação em tubulão a ar comprimido, conforme proposta de preço do consórcio construtor (evidência EV-003, p. 60). No decorrer da execução da obra, o Consórcio Construtor realizou 10 sondagens mistas, uma sondagem em cada apoio, tendo sido proposta a alteração da fundação com tubulões para estacas de perfil metálico W 360x110. Estão previstas 200 estacas de 40 m de profundidade, totalizando m, visto que se tratam de duas pontes com 10 apoios cada, com 2 blocos em cada apoio e 5 estacas por bloco, conforme planta do projeto executivo da infraestrutura da ponte dupla sobre o rio Araranguá (evidência EV-044). O projeto executivo com esta alteração integra os documentos encaminhados à Sede do Dnit para aprovação, conforme informa a Superintendência Regional do Dnit/SC.

12 12 Considerando o sobrepreço unitário de R$ 334,99/m no item "Fornecimento e Cravação Estacas Perfil Metálico W 360x110kg", os 8.000,00 m adicionais de estacas necessários para a execução das duas Pontes sobre o rio Araranguá, respondem por sobrepreço adicional de R$ ,00, que será oficializado no próximo aditivo contratual. B) Sobrepreço de R$ ,47no item Colchão Drenante de Areia O Projeto Executivo previu a execução do serviço "Colchão Drenante de Areia AC (Areia Comercial)" composto por uma camada de areia espalhada diretamente sobre o terreno natural nos locais onde ocorrem solos superficiais saturados e moles, ou seja, de baixa resistência. Assim, o colchão de areia foi previsto para as seguintes funções: a) camada superficial drenante destinada a receber os fluxos de água dos geodrenos (drenos verticais), b) caminho de serviço necessário à construção do Elevado do Contorno de Araranguá, c) envelopar geogrelhas de reforço ed) reaterrar as cavas resultantes das remoções de solos inservíveis superficiais. Apenas para o caso de camada superficial drenante para geodrenos e para reaterros de cavas totalmente submersas, a permeabilidade necessária é compatível com as de areias grossas de rio, limpas e totalmente isentas de finos, material mais raro e de alto valor comercial. Para os demais usos, caminhos de serviço, camadas junto às geogrelhas e reaterros de cavas não submersas, é possível o emprego de material arenoso com pequeno teor de finos (silte, argilas ou óxidos), abundante localmente e provenientes de cavas de exploração, sendo, portanto, de baixo custo. O Projeto Executivo, ao contrário do esperado, não especificou a permeabilidade mínima necessária para o insumo areia do serviço "Colchão Drenante de Areia", tampouco previu diferenças entre os requisitos da areia para as diferentes aplicações. A composição de custo unitária do serviço "Colchão Drenante de Areia" do Projeto Executivo, empregado para remunerar todos os serviços indiscriminadamente, prevê o uso de Areia Comercial (composição do Sicro 2 "1 A Areia Comercial") que, por sua vez emprega o insumo "M704 - Areia Lavada" a um custo de R$ 25,00 por metro cúbico. Para as operações de espalhamento o projeto previu o valor de R$ 1,58 por metro cúbico e para o transporte (16,03 km) um valor de R$ 8,83 por metro cúbico (em anexo a este Relatório). Somando os custos da areia e do espalhamento resulta o preço final de R$ 45,27 por metro cúbico ([R$ 1,58 / m³ + R$ 25,00 /m³ + R$ 8,83 / m³] x 1,2784). O preço contratual do serviço Colchão Drenante de Areia é de R$ 44,90 /m³ (em anexo a este Relatório), incluindo, portanto, um pequeno desconto em relação ao valor do orçamento. O elevado preço comercial do insumo Areia Lavada (areia grossa, limpa e isentas de finos), de R$ 25,00 /m³, decorre do fato de ser um material de alta qualidade, muito procurado para emprego em concreto e de ocorrência menos frequente, visto que normalmente se encontra no fundo de calhas de rios, ou em seus braços mortos, além de exigir operações de exploração mais dispendiosas como o uso de dragas e outros equipamentos. Por seu lado, as areias finas superficiais normalmente encontram-se contaminadas por finos (silte, argilas ou óxidos) em razão de sua origem geológica. São geralmente resultantes de acumulação pelo

13 13 vento, daí serem finas e uniformes. Na região da BR-101/SC, muito próxima à linha da costa do Oceano Atlântico, formada por praias arenosas, todo o terreno superficial é formado por extensos depósitos de areia finas. Há muita contaminação por argilas, siltes e óxidos provenientes das encostas da Serra Geral, muito próxima do litoral nesta região. Em razão da sua farta ocorrência e da exploração ser executada por meio de equipamentos convencionais de terraplenagem, o custo da obtenção desse material é equivalente ao custo de escavação carga e transporte de jazidas de material de 1ª categoria (solo), muito inferior ao valor comercialmente cobrado por areias grossas limpas para concreto. Ocorre que durante a fiscalização, a equipe de auditoria identificou por inspeção, que apenas material arenoso fino, composto por areias finas misturadas com silte, argilas ou óxidos, obtido em cavas de exploração com equipamentos convencionais de terraplenagem, foi empregado para todos os usos previstos no projeto: a) camada drenante para geodrenos; b) caminhos de serviço; c) camadas junto à geogrelhas e d) reaterros de cavas não submersas. No entanto, todos estes serviços foram remunerados como se a areia lavada, material muito mais caro, tivesse sido empregado. Ressalta aqui, que, à exceção do emprego junto ao geodrenos, não há empecilhos técnicos à substituição da areia grossa limpa por material arenoso fino. Na realidade empregar um material nobre como a areia grossa lavada para estes fins seria um desperdício de recursos públicos. Apenas no caso das camadas junto dos geodrenos há restrição técnica à substituição de areia grossa lavada por material arenoso fino, devendo, para a funcionalidade da solução, serem novamente executados os serviços, desta vez, utilizando-se de areia grossa e limpa. Para confirmar a substituição da areia grossa lavada por material arenoso fino de forma generalizada, a equipe de auditoria realizou inspeções e coleta de amostras. Poços de sondagem, a pedido da equipe de auditoria, foram feitos no caminho de serviço do elevado do Contorno de Araranguá, nos quais foram extraídas amostras de areia fina amarelada com finos (silte, argilas ou óxidos). A foto 10 ilustra um dos poços feitos junto aos pilares do elevado. O material da camada de areia do aterro do km 1+400, onde foram aplicadas as camadas de geogrelhas, também é composto por areia fina branca conforme foto 11. Segundo informações da fiscalização, a areia empregada para o colchão drenante junto aos geodrenos também é semelhante à aplicada junto das geogrelhas. Areias finas contendo silte, argilas ou óxidos também foram empregadas para o reaterro das cavas resultantes da remoção de solos superficiais inservíveis, conforme fotos 11 e 12. A análise das planilhas de medição (evidência EV-017, p. 2 e 81-82), em conjunto com as planilhas que indicam as origens dos materiais empregados nas camadas de areia de reposição das remoções de solo mole e no caminho de serviço das obras do elevado, anexas a este Relatório, também confirma o uso de material arenoso fino (primeira categoria de escavação) de jazidas localizadas às margens da rodovia. A Tabela a resume as origens, os destinos, os volumes e as distâncias médias de

14 14 transporte de cada uma das jazidas empregadas. A equipe de auditoria com o objetivo de confirmar as informações relativas às origens dos materiais arenosos coletou amostras de cada uma das jazidas indicadas na Tabela a. As fotos das amostras assim obtidas estão apresentadas no anexo fotográfico (fotos 3 a 5). A análise das fotos permite concluir que todos os materiais empregados para o serviço Colchão Drenante de Areia se caracterizam como materiais arenosos finos, obtidos em cavas exploradas com equipamentos convencionais de terraplenagem (escavadeiras e caminhões). Todas as amostras são muito semelhantes entre si, sendo constituídas de areias de granulação fina, relativamente homogênea, com maior ou menor quantidade de silte, argila ou óxidos, cujas diferentes concentrações respondem pelas leves diferenças na coloração. As amostras das jazidas Eckert-Subestação (foto 3) e Mondini (foto 4) são compatíveis com as amostras obtidas no caminho de serviço (Foto 2). A amostra de areia branca da jazida Eckert-Subestação (foto 8) é compatível com as areias empregadas junto às geogrelhas (foto 11) e aos geodrenos. As amostras das jazidas Eckert-Subestação (foto 3), Mondini (foto 4) e Santa Clara são compatíveis com os materiais empregados nos reaterros das cavas de remoção de solos moles (foto 12). Ensaios de granulometria dos materiais e de equivalente de areia das jazidas realizados pela fiscalização, apresentados na Tabela b comprovam a sua semelhança. Todas as amostras são areias finas homogêneas, com a mesma classificação AASHTO A-3, tipicamente de dunas (paleodunas no presente caso). A foto 7 apresenta o aspecto da areia grossa lavada, para concreto, empregada na obra. Percebe-se a significativa diferença dos tamanhos dos seus grãos, muito maiores do que os do material arenoso fino das jazidas laterais à rodovia e a ausência de material fino como siltes, argilas e óxidos. Estes dados comprovam de forma definitiva que nenhum serviço de colchão drenante de areia da obra foi executado com areia lavada, tal como contido nas composições unitárias de custo, tanto do orçamento como da proposta, mas sim com material de primeira categoria escavado em jazidas laterais à rodovia com o uso de equipamentos convencionais de terraplenagem, o que caracteriza sobrepreço decorrente de quantitativo inadequado. Para remunerar o serviço executado, considerou-se neste relatório a composição "1 A Escavação e carga de material de jazida (construção e restauração)" do Sicro 2 (anexa a este Relatório) e uma composição adaptada do orçamento do Dnit que inclui as atividades de Transporte e Espalhamento de Colchão de Areia (anexa a este Relatório). O serviço de escavação e carga de material de jazida é remunerado pelo Sicro 2 (1 A ) por R$ 4,02 por metro cúbico. A operação de espalhamento foi considerada de acordo com a composição de "colchão drenante" do orçamento do Dnit (referência), porém descontando-se o custo do material Areia Comercial (lavada). Foram consideradas as distâncias médias de transporte informadas pelo Dnit para os serviços de colchão de areia empregados nos caminhos de serviço, de 9,96 km, e junto aos geodrenos, geogrelhas

15 15 e substituição de remoção de solos moles de, 3,66 km, em anexo a este Relatório (evidência EV-019). A distância média de transporte ponderada foi de 5,79 km. Como não foram informadas as parcelas relativas a caminhos pavimentados e não pavimentados, adotou-se que os trajetos pavimentados representam 50% do total. Esta consideração é conservadora, uma vez que a maior parte dos trajetos se dá em caminhos pavimentados. O valor de referência total para as operações de escavação, carga, transporte e espalhamento, calculado de acordo com o Sicro 2, é, portanto, de R$ 12,61 por metro cúbico. Considerando que o preço unitário contratual para o serviço de Colchão Drenante de Areia é de R$ 44,90 por metro cúbico, a diferença caracteriza sobrepreço unitário de R$ 32,29 por metro cúbico. Aplicando o sobrepreço unitário às quantidades contratuais, de ,51 m³ ( ,51 m³ para terraplenagem da duplicação e ,00 m³ para os caminhos de serviço), tem-se um sobrepreço de R$ ,47 (ref. nov/2009). Considerando-se que ,727 m³ já foram medidos e pagos, sendo ,98 m³ para terraplenagem da duplicação e ,747 m³ para os caminhos de serviço, temos um superfaturamento já materializado de R$ ,93 (ref. nov/2009). A redução da extensão do projeto de Terra Armada da Interseção I-6, que está em análise mas ainda não foi definida, por ser de pequena monta, afetará esses valores apenas marginalmente. C) Sobrepreço de R$ ,16 no serviço de carga, transporte e lançamento das vigas prémoldadas do elevado O trecho em elevado das obras do Lote 29A, com extensão total de 1.670m, é formado por duas pistas subdivididas em 84 vãos. O projeto estabeleceu que cada vão seria formado por quatro vigas prémoldadas, totalizando, para os 84 vãos das duas pistas, 672 unidades. Pelo fato de o projeto ter estabelecido que as vigas não seriam moldadas no local, foi previsto no orçamento das obras o serviço de carga, transporte e lançamento dessas vigas. Como não há composição de preço unitário (CPU) relativa à execução desse serviço nas tabelas de preço do Sicro 2, seu preço unitário foi definido em projeto por meio de CPU elaborada pela projetista. Nessa CPU, em anexo a este Relatório, a projetista considerou que o transporte da viga seria por meio de uma carreta e o lançamento por meio de dois guindastes de 55 toneladas, enquanto a equipe de mão de obra de apoio seria formada por um operador de equipamento especial, um encarregado e quatro serventes. Para esta equipe, a projetista considerou que a produtividade para realização do serviço seria de 0,1500 und/h, calculando o preço unitário para realização do serviço em R$ 7.106,37 por viga (ref. nov/2009). Não há no projeto, no entanto, qualquer descrição da sequência de atividades necessárias à realização do serviço, que fundamente os equipamentos, mão de obra e a produtividade do serviço. Além disso, em razão da produtividade de projeto se mostrar irrealmente baixa, superestimando o preço do serviço, por meio do ofício de requisição n.º /2012, foi solicitada ao Dnit a relação de equipamentos, materiais e mão de obra envolvidos na realização do serviço, bem como a produtividade real observada. Em resposta, foi encaminhado à equipe de auditoria documento

16 16 produzido pelo consórcio supervisor (evidência EV-019, p. 9), o qual aponta que na carga, transporte e lançamento das vigas do elevado estão sendo utilizados dois pórticos/pontes rolantes (carga), três carretas (transporte), dois guindastes (lançamento), bem como a mão de obra de um encarregado de turma, dezoito serventes, dois engenheiros, um apontador e um técnico de segurança do trabalho. Ainda segundo esse documento elaborado pelo consórcio supervisor, esta equipe carrega, transporta e lança de 12 a 14 vigas em 10 horas de trabalho, o que corresponde a uma produtividade média de 1,30 vigas/h. Não foi possível a equipe de auditoria acompanhar a execução do serviço em análise, pois nos dias de visita às obras tais serviços não foram realizados. No entanto, as informações do consórcio supervisor indicam que os serviços estão sendo realizados com equipamentos, mão de obra e produtividade diferentes dos previstos na CPU de projeto: três carretas, em vez de duas; dezoito serventes, em vez de quatro; e produtividade de 1,30 und/h, em vez de 0,15 und/h. Nota-se que apesar de o serviço utilizar três vezes mais carretas e quatro vezes mais serventes que o previsto em projeto, a produtividade real observada pelo consórcio supervisor é quase nove vezes superior a da CPU de projeto. Enquanto o projeto previu que o lançamento de uma viga demandaria em média 6h40min (1h/0,15und/h = 6,67h), informa o consórcio supervisor que tal operação tem demandado aproximadamente 45min (1h/1,3und/h = 0,77h). A partir das informações fornecidas por meio do documento elaborado pelo consórcio supervisor, a equipe de auditoria formulou a CPU de referência em anexo a este Relatório para o serviço de carga, transporte e lançamento das vigas pré-moldadas do elevado, por meio da qual calculou o preço unitário de referência em R$ 1.457,36 por unidade de viga (ref. nov/2009), valor correspondente a aproximadamente 20% do preço unitário tanto do orçamento base (R$ 7.106,37/und) quanto do contrato (R$ 7.079,14/und). Desse modo, o produto dos quantitativos contratados (672 unidades) pela diferença entre os preços unitários contratado (R$ 7.079,14/und) e calculado pela equipe de auditoria (R$ 1.457,36/und), indica sobrepreço de R$ ,16 (ref. nov/2009) na execução dos serviços de carga transporte e lançamento de vigas pré-moldadas do elevado. Como até a 17ª medição do contrato (evidência EV-016, p ) já foram medidas 528 unidades desse serviço, do sobrepreço calculado, R$ ,84 (ref. nov/2009) já foram convertidos em superfaturamento. D) Sobrepreço de R$ ,62 no serviço de Montagem de Maciço de Terra Armada O contrato do Lote 29A prevê a execução de uma grande quantidade de muros de Terra Armada para construir os aterros de encontro dos viadutos das interseções e dos retornos viários da rodovia duplicada. De acordo com o Sicro 2 (evidência EV-046), a execução dos muros de Terra Armada é remunerada por quatro serviços:

17 17 1. Elementos construtivos especiais (ECE) (preço por m² de face): compostos pelas tiras metálicas instaladas no interior do solo compactado, elementos de conexão com as placas de concreto, parafusos, juntas, varões e chumbadores (composições de preço unitário do Sicro 2: 2 S , 2 S e 2 S , para muros de até 6,0 m, de 6,0 a 9,0 m e de 9,0 a 12,0 m, respectivamente); 2. Placas de concreto armado em formato especial que se encaixam, chamadas escamas (preço por m³ de concreto): que remunera o concreto pré-moldado, a armadura de aço CA-50 e as fôrmas de moldagem das placas pré-moldadas (composição de preço unitário do Sicro 2: 2 S ); 3. Montagem de maciço de Terra Armada (preço por m² de face): que remunera todas as operações de montagem das placas e dos elementos construtivos especiais (composição de preço unitário do Sicro 2: 2 S ). Ressalta-se que a compactação do solo que compõe o muro é remunerada separadamente por meio de serviço à parte (compactação convencional); 4. Concretagem da viga de soleira e de arremates no muro (preço por m³ de concreto): remunera o concreto armado moldado no local (composição de preço unitário do Sicro 2: 2 S ). O orçamento do projeto executivo para a montagem do maciço de Terra Armada adotou a composição do Sicro 2, sem nenhuma adaptação. A quantidade contratada para execução desse serviço é de ,16 m² com preço unitário de R$ 130,86 por metro quadrado, totalizando R$ ,26 (ref. nov/2009). Esses valores foram obtidos no Sistema de Acompanhamentos de Contratos (SIAC) do Dnit (evidência EV-008). Ocorre que o preço unitário do Sicro 2 para o serviço de montagem de maciço de terra armada considera uma produtividade muito inferior a que se observa na prática, o que gera sensível sobrepreço. A produção, segundo o Sicro 2, da equipe para a montagem das placas, tiras metálicas, conexões, parafusos, apoios etc. é de apenas 1,25 m² de parede por hora. Considerando que uma placa de terra armada possui 1,5x1,5x0,14 m (largura, altura e profundidade), significa que apenas 0,56 placas seriam montadas por hora. Constatou-se em campo que essa produção é irrealmente baixa, mesmo levando-se em conta todas as operações aí incluídas, montagem das placas e dos elementos construtivos especiais (tiras metálicas, conexões, etc.). Tal produtividade representaria uma séria desvantagem para a solução, pois implicaria em prazos extremamente longos para a sua execução em campo, incompatíveis com os cronogramas de obra. Para quantificar a produtividade real das operações de montagem, foram adotadas as informações apresentadas pela empresa Terra Armada Ltda., inventora da solução de Terra Armada, que, até recentemente, detinha a patente mundial do processo. A produtividade efetiva média informada indica a execução de 30 a 60 m² de área de face de paredes por dia para muros extensos com fácil acesso e bom espaço para espalhar e compactar o material de aterro, o que corresponde às condições da obra (evidência EV-047). Adotando-se o valor médio, de 45 m²/dia, tem-se uma produtividade de 5,625 m²/hora que inclui, além das operações de montagem do maciço (placas, tiras metálicas, conexões, parafusos, apoios etc.), a operação de compactação do solo do muro. A adoção do valor superior da faixa não seria indevida,

18 18 uma vez que as condições dos extensos muros da obra proporcionam condições ótimas de execução. Para a operação de compactação, adotou-se a produtividade de 224 m³ por hora da composição do Sicro 2 (2 S Compactação de solos a 95% do Proctor Normal). Considerando que, em média, um metro quadrado de face de parede envolve 5 m³ de volume de solo compactado, tem-se uma produção de 44,8 m²/h de parede para a atividade de compactação. A produção média de referência de 45 m² /dia, ou 5,625 m²/hora, representa um coeficiente de 0,178 h/m² (=1/5,625), ou seja, 0,178 horas para montar um metro quadrado de parede de terra armada considerando todas as operações (placas, elementos construtivos especiais e compactação). Por sua vez, o coeficiente para a compactação é de 0,0223 h/m² (=1/44,8), ou seja, 0,0223 horas para compactar o solo correspondente a um metro quadrado de parede. Combinando o coeficiente do conjunto das operações e o da operação de compactação, é possível obter-se o número de horas necessárias para as operações de montagem das placas e dos elementos especiais. Assim, se o tempo total, em horas, para montar um metro quadrado de parede é de 0,178 h/m² (todas as operações) e o tempo relativo à compactação é de 0,0223 h/m², a diferença de tempo, de 0,155 h/m², será devida à montagem das placas e dos elementos especiais. Este coeficiente representa uma produção de 6,433 m²/h (1/0,1555) para a montagem das placas e dos elementos especiais. Substituindo-se a produtividade da composição do Sicro 2 para montagem de maciço de terra armada (2 S ) de 1,25 m²/h por 6,43 m²/h, o preço unitário do serviço de mercado torna-se R$ 25,71 por metro quadrado. A composição está apresentada em anexo a este Relatório. Trata-se de sobrepreço muito significativo, de R$ 105,15 por metro quadrado, uma vez que o preço de mercado (R$ 25,71/m²) corresponde a apenas 19,7% do preço contratado (R$ 130,86/m²). Aplicando-se a diferença de preço à quantidade contratual, ,16 m², o sobrepreço total identificado no contrato atinge R$ ,62 (ref. nov/2009). O valor do superfaturamento já consumado, referente às quantidades já medidas e pagas de ,27 m³ até a 17ª medição, é de R$ ,54 (ref. nov/2009). No entanto, futuros aditivos para a correção dos quantitativos contratados viriam a aumentar o valor do sobrepreço apurado, haja vista a existência de incompatibilidade entre as quantidades contratuais, uma vez que as áreas dos muros das diversas alturas (24.476,54 m²) não coincidem com as áreas do serviço de montagem destes muros ( m²) e, adicionalmente, o fato das áreas de paredes de terra armada que se obtém da análise das plantas dos projetos executivos (evidência EV-048) somarem ,07 m², quantidade bastante superior à quantidade contratual de ,16 m². A Tabela a. apresenta as áreas de paredes de Terra Armada para cada uma das obras previstas de acordo com o contrato e com o projeto executivo, bem como, as quantidades já medidas. A Tabela b resume as quantidades dos serviços de paredes de Terra Armada e de montagem de maciço contratadas, as quantidades já medidas, e aquelas que decorrem das plantas dos projetos executivos de cada uma das obras previstas.

19 19 Aplicando-se o sobrepreço unitário de R$ 105,15/m² à quantidade total prevista nos projetos executivos das obras, caso mantido o preço contratado, o sobrepreço decorrente do serviço de montagem de Terra Armada alcançará R$ ,86 (ref. nov/2009). E) Sobrepreço de R$ ,02 no serviço de lançamento de placas pré-moldadas (pré-lajes) do elevado A concepção de projeto para a estrutura do elevado considera a utilização de placas pré-moldadas de concreto (pré-lajes) sobre vigas. Para toda a extensão do trecho em elevado, o projeto definiu que seriam utilizadas placas pré-moldadas. Tal como no caso das vigas pré-moldadas do elevado, também não há nas tabelas de preço do Sicro 2 composição de preço unitário (CPU) relativa à execução desse serviço. Desse modo, seu preço unitário também foi definido em projeto por meio de CPU elaborada pela projetista (em anexo a este Relatório). Em tal CPU a projetista considerou que uma equipe formada por um caminhão com guindauto, um encarregado de turma e quatro serventes levaria 30min para o lançamento de cada placa e, ainda, que consumiria 5,0 metros do insumo "M407 - Tábua de pinho de 1ª 2,5cm x 15,0 cm". A partir destes parâmetros, foi definido em projeto o preço unitário de R$ 118,93 por unidade (ref. nov/2009) para execução do serviço. Em razão da produtividade de projeto se mostrar irrealmente baixa, superestimando o preço do serviço, por meio do ofício de requisição n.º /2012 questionou-se o Dnit sobre os reais equipamentos, mão de obra e produtividade observado na execução dos serviços. Como resposta, o Dnit encaminhou documento produzido pelo consórcio supervisor (evidência EV-019, p. 9). Segundo o documento, estariam sendo utilizados na execução dos serviços um caminhão com guindauto, um guindaste sobre pneus, uma escavadeira, um encarregado e seis serventes, e esta equipe lançaria, em 10 horas de trabalho, aproximadamente 60 placas pré-moldadas. Apesar disso, durante visita às obras, observou-se que o lançamento das placas pré-moldadas é realizado por meio de um caminhão com guindauto, três serventes e um encarregado de turma. Observou-se ainda que as placas são lançadas em pares e que o tempo do ciclo de lançamento de duas placas é, em média, de 5 min (evidência EV-056). Considerando igual tempo para as operações de carga das placas no caminhão com guindauto e transporte até a frente de serviço, o tempo total do ciclo de carga, transporte e lançamento de duas placas é de 10 min, o que corresponde a uma produtividade de 12 placas/hora (2 placas/10min x 60min/h = 12 placas/h). A partir dos dados reais verificados em visita às obras, a equipe de auditoria elaborou a CPU de referência, em anexo a este Relatório, por meio da qual calculou o preço unitário de referência para execução do serviço em R$ 14,94 por unidade (ref. nov/2009), valor R$ 103,53 inferior ao preço unitário contratado. A multiplicação da diferença entre os preços unitários contratado e calculado pela equipe de auditoria pelos quantitativos contratados ( unidades) para execução do serviço indica sobrepreço de R$ ,02 (ref. nov/2009) no serviço de lançamento de placas pré-moldadas do elevado. Considerando os quantitativos medidos até a 17ª medição ( unidades), R$ ,83 (ref. nov/2009) já foram convertidos em superfaturamento.

20 20 F) Sobrepreço de R$ ,09 no serviço de Concreto Betuminoso Usinado a Quente - Binder O preço unitário previsto em projeto para o serviço "concreto betuminoso usinado a quente - binder" (R$ 73,84/t) considera que a areia utilizada para a execução do serviço seria proveniente do areal JA-1, cuja distância à usina seria de 77,92 km (evidência EV-057). O projeto previu ainda que na produção do CBUQ seria utilizado como "filler" o insumo cimento proveniente da cidade de Almirante Tamandaré/PR, cuja distância à usina seria de 543,92 km. Durante a execução da auditoria foi constatado que o traço adotado na obra do Lote 29 para produção do CBUQ (evidência EV-058) não utiliza o insumo areia, mas sim, pó de pedra produzido na própria pedreira onde a usina de CBUQ encontra-se instalada. Em relação ao "filler", observou-se também que o traço do CBUQ estabelece a utilização de Cal na mistura, por meio da proporção de 1,5% em peso. A adoção de pó de pedra produzido na pedreira onde a central está instalada elimina custos com aquisição e transporte de areia comercial. Quanto à adoção do insumo Cal para ser utilizado como "filler" na produção do CBUQ, este pode ser adquirido na cidade de Sombrio/SC, a 3,2 km do canteiro, o que reduz a distância de transporte de 543,92km prevista no projeto. Desse modo, para determinação do preço de referência do CBUQ "binder", procedeu-se às seguintes alterações nas CPUs do Sicro 2 "1 A Usinagem de CBUQ (binder)" e "2 S Concreto betuminoso usinado a quente - binder": Serviço 1 A Usinagem de CBUQ (binder) a) em decorrência da utilização de pó de pedra proveniente da própria pedreira em substituição à areia no traço do CBUQ, exclusão do quantitativo de 0,1610m³ previsto para o insumo areia e acréscimo no quantitativo do insumo "brita produzida em central de britagem"; b) considerando que o traço do CBUQ prevê a utilização de filler no percentual em peso de 1,5%, inclusão do quantitativo correspondente à este insumo (1,5% x kg = 15 kg); Serviço 2 S Concreto betuminoso usinado a quente (binder) a) exclusão da DMT de 77,92 km referente ao insumo areia comercial, tendo em vista que a areia foi substituída por pó de pedra no traço do CBUQ; b) inclusão do quantitativo 0,015 t para o insumo "filler", correspondente ao percentual de 1,5% previsto para este insumo no traço do CBUQ; c) redução da DMT do insumo filler para 3,2 km, correspondente à distância entra a usina e a cidade de Sombrio/SC. Por meio das alterações efetuadas, o preço unitário de referência para execução do serviço foi calculado em R$ 60,48 por tonelada (ref. nov/2009). Considerando o quantitativo e o valor contratados, o preço unitário de referência calculado indica sobrepreço de R$ ,09 (ref. nov/2009) no contrato. Desse valor, levando em conta os quantitativos medidos (63.200,45 toneladas)

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