Qual o seu diagnóstico?
|
|
- Teresa Palma Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qual o seu diagnóstico? MV. Paula B. Costa 1*, MV. Charles Silva de Lima 1, MV. Denner Santos dos Anjos 1, MV. Raquel Baroni 1, MV. Jéssica Barros 1, MV. Nicole Alessandra L. Stábile 1, MV. Sabrina N. L. Nogueira 1, MV. Natacha A. Alexandre 1, MV. MSc. Dr. Leandro Z. Crivellenti 1 1 Universidade de Franca - UNIFRAN, Franca, São Paulo, Brasil. *Franca, São Paulo, Brasil. Av. Dr Armando Sales Oliveira, 201, CEP: , Pq. Universitário, Franca - SP. paulabarbosacosta@hotmail.com PRÉVIA Cadela, adulta, Lhasa Apso, não castrada, com histórico de hematúria, estrangúria e polaciúria há 2 meses. CASO CLÍNICO Foi atendida no Hospital Veterinário da Universidade de Franca (UNIFRAN), uma paciente da espécie canina, adulta, fêmea, não castrada, da raça Lhasa Apso de 7 anos, com histórico de hematúria, estrangúria e polaciúria há 60 dias. A paciente não coabitava com outros animais, tinha acesso à rua, e possuía vacinação e vermifugação desatualizadas. O animal nunca teve antecedentes mórbidos e se alimentava de ração comercial e dieta caseira. Ao exame físico foi observada na palpação abdominal manifestação dolorosa e a vesícula urinária repleta e com consistência firme. Ainda durante a consulta, em ambulatório, a paciente apresentava tenesmo vesical, estrangúria e incontinência urinária com presença de hematúria. Ademais, apresentava-se normopneica, mucosas róseas, linfonodos palpáveis e não reativos. Foram solicitados exames complementares: hemograma (tabela 1) e perfil bioquímico (tabela 2), urinálise (amostra colhida por cistocentese), radiografia e ultrassonografia abdominal. 54
2 Tabela 1. Resultados dos eritrograma, leucograma e trombograma da paciente canina atendida no Hospital Veterinário da UNIFRAN, Valores de Referência para a espécie canina* Hemácias (x10 6 /µl) 5,0 5,5-8,5 Hematócrito (%) 33, Hemoglobina (g/dl) 11, VCM (fl) 66, CHCM (%) 36, Plaquetas (cél/µl) Leucócitos (cél/µl) Neutrófilos Bastonetes (cél/µl) Neutrófilos Segmentados (cél/µl) Linfócitos (cél/µl) Monócitos (cél/µl) Eosinófilos (cél/µl) Basófilos (cél/µl) * Laboratório de patologia clínica da UNIFRAN. Tabela 2. Dados referentes à avaliação bioquímica sérica da paciente atendida no Hospital Veterinário da UNIFRAN, Valores de Referência para a espécie canina* Densidade 1,040 ph 7,2 Proteínas Traços Sangue Oculto + Hemácias Incontáveis Leucócitos 6-8 céls/cga Células Moderadas células epiteliais de descamação Cilindros - Cristais Presença de fosfato triplo amoníaco magnesiano Outros Moderada bacteriúria *Laboratório de patologia clínica da UNIFRAN. Com relação ao estudo radiográfico abdominal foram realizadas as projeções latero-lateral direita (Figura 1A) e ventro-dorsal (Figura 1B). Valores de Referência para a espécie canina* ALT (U/L) 117, FA (U/L) 248, Albumina (g/l) 1,9 2,6-4,0 Proteínas Totais (g/dl) 7,5 5,4-7,1 Ureia (mg/dl) 24, Creatinina (mg/dl) 0,6 0,5-1,5 * Laboratório de patologia clínica da UNIFRAN. Tabela 3. Dados referentes à urinálise da paciente canina atendida no Hospital Veterinário da UNIFRAN, Figura 1. Posição lateral direita (A) e ventro-dorsal (B) visualizada à radiografia abdominal. 55
3 No exame ultrassonográfico foi possível visibilizar centralmente a bexiga com intensa região hipercóica (linha amarela) e com sombra acústica projetada logo abaixo (Figura 2). Não obstante, os rins estavam simétricos com arquitetura preservada, relação cortico-medular mantida e normoecogênicos. Durante o exame o animal apresentou importante desconforto durante a pressão usual da probe contra o abdômen. Figura 2. Ultrassonografia abdominal com presença de região central hiperecogênica e sombreamento distal. 1. Qual o seu diagnóstico? 2. Quais são os achados clínicos e laboratoriais mais comuns? 3. Quais os diagnósticos diferenciais? 4. Quais exames devem ser solicitados? 5. Qual o tratamento? 6.Quais as localizações anatômicas mais comuns dos urólitos? 1. Qual o seu diagnóstico? 2. Quais são os achados clínicos e laboratoriais mais comuns? 3. Quais os diagnósticos diferenciais? 4. Quais exames complementares poderiam ser solicitados? 5. Qual o tratamento? 6. Quais as localizações anatômicas mais comuns dos urólitos? 56
4 DISCUSSÃO 1. Qual o seu diagnóstico? Baseado nos sinais clínicos e exames complementares confirmou-se o diagnóstico de cistolitíase, sendo esta uma das principais doenças do trato urinário em cães. Os urólitos se formam a partir de fatores relacionados a saturação urinária, ph urinário, diminuição dos inibidores de cristalização, dieta, infecções recorrentes do trato urinário, diminuição da reabsorção tubular de cálcio, ou outros minerais, levando a supersaturação urinária (NELSON; COUTO, 2010). Neste caso relatado, o urólito analisado confirmou ser do tipo estruvita, tal informação foi obtida pela análise qualitativa. Este caso corrobora com a literatura, uma vez que esta formação é mais frequente em fêmeas com idade entre 5 e 7 anos, incluindo a raça Lhasa Apso entre as mais predispostas (HOUSTON et al.,2004). Outros estudos em cães também indicam a estruvita como a mais frequente, e sugerem que as raças Poodle, Cocker, Schnauzer e Yorkshire apresentem maior predisposição à doença (OYAFUSO et al., 2010; OKAFOR et al., 2013). Além disso, fêmeas castradas (OKAFOR et al., 2013), obesas e com hiperadrenocorticismo aumentam a probabilidade de sua ocorrência (BONAGURA; TWEDT, 2009; OKAFOR et al., 2013). Outros urólitos podem ser encontrados como o oxalato de cálcio (37,9%) seguidos pelos de urato (12,1%), fosfato de cálcio (1,6%) e sílica (0,8%) (OKAFOR et al., 2013). 2. Quais são os achados clínicos e laboratoriais mais comuns? Os sinais clínicos mais comumente encontrados em pacientes com urólitos vesicais são hematúria, iscúria, disúria e incontinência urinária e, em casos de complicações, pode haver progressão para obstrução uretral e/ou vesical, hidroureter e hidronefrose, ruptura vesical ou uretral, pielonefrite, uretrite e dilatação vesical (INKELMANN et al., 2012). No caso descrito a paciente apesar do tenesmo vesical, conseguia eliminar urina, por isso, não apresentava azotemia por obstrução do fluxo urinário. Porém, foi observada leucocitose neutrofílica induzida por um provável processo inflamatório/ infeccioso das vias urinárias superiores, e não apenas o acometimento isolado da bexiga (INKELMANN et al., 2012). Ademais, foi observada anemia normocítica, normocrômica e hipoalbuminemia associado a proteína total aumentada, indicando a existência de um processo inflamatório crônico, que poderia ser justificado pela obstrução parcial e/ou infecção ascendente. Espera-se encontrar na urinálise de pacientes com urólitos, grande quantidade de hemácias, além de leucócitos e bactérias produtoras ou não de urease (HOUSTON et al., 2004). Haverá uma nucleação (células, bactérias, etc) e que em conjunto da insolubilidade do fosfato amoníaco poderá haver a formação do urólito. Dessa forma, a estruvita em cães apresenta estrita relação com infecções urinárias, que deve ser acompanhada por urocultura e antibiograma (OKAFOR et al., 2013). A presença de cristalúria não deve ser considerada sinônimo de litíase por ocorrer em momentos de supersaturação (densidade urinária aumentada), comum em animais saudáveis (BONAGURA; TWEDT, 2009). Ainda quando existirem urólitos os mesmos não devem ser interpretados na luz da cristalúria(crivellenti, 2015). 3. Quais os diagnósticos diferenciais? Os exames complementares são necessários para auxiliar no diagnóstico podendo, através deles, efetuar o diagnóstico diferencial entre urolitíase e outras doenças, como infecções do trato urinário, coágulos, neoplasias, pólipos inflamatórios, inflamações granulomatosas e anormalidades urogenitais (OSBORNE et al., 1986). 4. Quais exames devem ser solicitados? O uso de exames de imagem é fundamental para obtenção de diagnóstico de urólitos. A radiografia simples identificou os urólitos radiopacos na bexiga, comum nos casos de urólitos de oxalato de cálcio e estruvita (COWAN, 1998; GRAUER, 2000; FOSSUM, 2008). Os exames ultrassonográficos são indicados para identificar o local do urólito, sendo geralmente hiperecóico e formador de sombreamento acústico independente do tipo; e também para avaliar a existência de obstrução, durante a avaliação da uretra proximal (SENIOR, 2001; SOUSA, 2008). No presente caso identificou-se três urólitos em bexiga, sendo visível o sombreamento distal abaixo do urólito central (região hipercóica), e a cateterização uretral pode colaborar para a identificação de urólitos uretrais (LULICH et al., 1997; GRAUER, 2000). A avaliação do tipo de urólito é imprescindível e deve ser realizada por método quantitativo ou qualitativo em laboratórios de referência. Nunca se deve interpretar o tipo de urólito pela cristalúria. 5. Qual o tratamento? O tratamento clínico tem por objetivo dissolver e/ou interromper o crescimento dos urólitos pequenos através da diminuição de sais calculogênicos na urina associado a antibioticoterapia (realizada por urocultura e antibiograma) (GRAUER, 2000; MONFERDINI; OLIVEIRA, 2009), visto que os casos de urólitos de estruvita ocorrem principalmente devido às infecções urinárias. No caso citado, por não ter realizado urocultura por falta de recursos do proprietário, escolheu-se a cefalexina, sendo esta indicada para cistites mais brandas e atinge principalmente as bactérias Staphylococcus spp, Proteus spp, Streptococcus spp, Cytrobacter spp e Klebsiella spp, que são alguns dos patógenos mais frequentes no trato urinário dos cães (RIBEIRO, 2011). As mudanças da dieta também são uma alternativa para redução da quantidade cristaloides na urina (SOUSA, 2008). O controle dietético através de dietas terapêuticas para diminuição de magnésio e fósforo é útil (ABDULLAHI SU et al., 1984). O 57
5 manejo nutricional para o paciente do caso objetivou melhorar a qualidade alimentar trocando a dieta caseira por uma ração urinária comercial de alto valor biológico no pós-operatório imediato. O tratamento cirúrgico é o preferencial em casos onde os urólitos são grandes e/ou estejam causando obstrução como os observados na radiografia da paciente (GRAUER, 2000; PICAVET et al., 2007; STURION et al., 2011). A cistotomia (para remoção de cáculos em bexiga) foi a preconizada no caso. Não foram necessários outros procedimentos como uretrostomia pré-púbica, perineal e escrotal descritas em situações que causam obstrução parcial ou total da uretra (BARDELA et al., 2007; FOSSUM, 2008; BERTOCCO et al., 2009; STURION et al., 2011), uma vez que a retroidropropulsão foi efetiva. 6.Quais as localizações anatômicas mais comuns dos urólitos? Cerca de 95% dos urólitos submetidos para análise são removidos do trato urinário inferior (OSBORNE e FLETCHER, 1995). Urólitos no trato urinário superior não são comumente reportados em cães e gatos. Existe a hipótese de que possa haver correlação ao posicionamento do rim e da vesícula urinária em relação à gravidade em quadrúpedes e bípedes (MARKWELL et al., 2000). A bexiga é relatada como a principal localização anatômica acometida do trato urinário inferior dos urólitos (urocistólitos) em cães, seguida pela uretra (ESCOLAR et al. 1991, LING et al. 1998); enquanto os localizados nos rins (nefrólitos) representam menos de 4% (LING et al. 1998, SHAW e IHLE 1999, OYAFUSO et al. 2010). UROLITÍASE: Qual o seu diagnóstico? UROLITHIASIS: What is your diagnosis? RESUMO Urolitíase é umas das afecções mais frequentes do trato urinário em cães e gatos. Sua formação está diretamente ligada a supersaturação da urina, ph favorável e diminuição de inibidores de cristalização urinária. O urólito é composto por uma matriz orgânica e concreções minerais compostas de cristalóides orgânicos ou inorgânicos. Localizam-se principalmente em bexiga e uretra, e podem lesionar o epitélio vesical predispondo infecções urinárias concomitantes. Os sinais clínicos mais comuns são polaquiúria, estrangúria e hematúria e são diagnosticadas, além do exame físico, através de exames complementares, como urinálise, radiografia e ultrassom. O tratamento mais efetivo dependerá do tipo do urólito, por isso a importância da análise do cálculo. Palavras-chave: iscúria, disúria, hematúria, estruvita. ABSTRACT Urolithiasis is one of the most common disorders of the urinary tract in dogs and cats. Its formation is directly linked to supersaturation of urine, favorable ph and decreased urinary crystallization inhibitors. The urolith is compound by an organic matrix and mineral concretions composed of organic or inorganic crystalloid. They are located especially in the bladder and urethra, and can damage the bladder epithelium predisposing concomitant urinary infections. The most common clinical signs are polakiuria, stranguria and hematuria and are diagnosed in addition to the physical examination by additional exams such as urinalysis, radiographs and ultrasound. The most effective treatment depends on the type of urolith, so it s import antanalyze the urolith. Key words: iscuria, dysuria, haematuria, struvite. 58
6 REFERÊNCIAS Abdullahi SU, Osborne CA, Leininger JR, Fletcher TF, GriffithDP Evaluation of a calculolytic diet in female dogs with induced struvite urolithiasis. American Journal of Veterinary Research. 45 (1): Bartges JW, Callens AJ Urolithiasis.The Veterinary clinics of North America Small animal practice. 45(4): Bonagura JD, Twedt DC Kirk s Current Veterinary Therapy XIV. 3 (9). Cowan L Vesicopatias. Manuel Saunders: Clínica de pequenos animais. 1(3): Crivellenti LZ. Nefrologia e Urologia In: Crivellenti LZ, Borin-Crivellenti S. Casos de rotina em medicina veterinária de pequenos animais. São Paulo: MedVet Ltda, Ed. 2, pp Escolar E, Bellanato J. Rodriguez M Study of cystine urinary calculi in dogs. Canadian Journal of Veterinary Research. 55 (1): Fossum TW Cirurgia da bexiga e da uretra. Cirurgia de pequenos animais. Elsevier. 3(25): Grauer GF Urolitiasis canina. Medicina interna de animales pequenos. Buenos Aires Houston DM. et al Canine urolithiasis: A look at over urolith submissions to the Canadian Veterinary Urolith Centre from February 1998 to April Canadian Veterinary Journal. Canada. 3: Inkelmann MA, et al Urolithiasis in 76 dogs. Disponível em: < Acesso em: 27 fev John DB, David CT Kirk s Current Veterinary Therapy XIV. Elsevier Health Sciences.14. Ling GV, Ruby AL, Johnson DL, Thurmond M, Franti CE Renal calculi in dogs and cats: prevalence, mineral type, breed, age, and gender interrelationships ( ). Journal of Veterinary Internal Medicine. 12: Lulich JP, Bartges JW, Polzin DJ Afecções do trato urinário inferior dos caninos. Tratado de medicina internaveterinária: moléstias do cão e do gato.2(141): Markell PJWG, Robertson AE Urolithiasis: A comparison of humans, cats and dogs. Proceedings from the 9th International Symposium on Urolithiasis Monferdini RP, Oliveira J Manejo nutricional para cães e gatos com urolitíase: revisão bibliográfica. Acta Veterinária Brasilica 3(1):1-4. Nelson RW, Couto CG Medicina Interna de Pequenos Animais. Elsevier, 4 ed. Okafor CC, et al Risk factors associated with struvite urolithiasis in dogs evaluated at general care veterinary hospitals in the United States. Journal of The American Veterinary Medical Association. 243(12): Osborne CA, Clinton CW, Bamman LK, Moran HC, Coston BR, Frost AP Prevalence of canine uroliths. Minnesota Urolith Center. Veterinary clinics of North America: Small Animal Practice. 16 (1): Osborne CA, Fletcher TF Applied anatomy of the urinary system with clinicopathologic correlation. Canine and Feline Nephrology and Urology. p Osborne CA, Polzin DJ, Johnston GR, O brien TD Urolitíase canina. Ettinger, S. J. Manual de Medicina Interna Veterinária. 1 (111): OyafusoMK, et al Urolitíase em cães: avaliação quantitativa dacomposição mineral de 156 urólitos.ciência Rural. 40 (1). Picavet P, Detilleux J, Verschuren S, Sparkes A, Lulich J, Osborne C, Istasse L, Diez M Analysis of 4495 canine and feline uroliths in the Benelux. A retrospective study: Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition. 91 (6): Ribeiro NAS Infecçãoo do trato urinário inferior em cães. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do Crmv-sp, 1(9): Senior DF Doenças do sistema urinário. Tratado de medicina de pequenos animais. 1: Shaw D. Ihle S Doenças do trato urinário e distúrbios hidroeletrolíticos. Medicina Interna de Pequenos Animais. Artmed, Porto Alegre. p Sousa LC Urolitíase canina. Monografia (Especialização em clínica médica e cirúrgia de pequenos animais). Universidade Castelo Branco, Goiânia. Sturion DJ, Sturion MAT, Sturion TT, Saliba R, Martins EL, Silva SJ, Costa MR Urolitíase em cães e gatos revisão de literatura. In: Congresso de iniciação científica da FIO, X. Ourinhos. Vijaya T, et al Urolithiasis and Its Causes- Short Review. The Journal Of Phytopharmacology. 3(2): 1-6. Zhang JT, et al Laparoscopy for percutaneous tube cystostomy in dogs. Journal of the American Veterinary Medical. Disponível em: < actavet.vfu.cz/media/pdf/avb_ pdf. Acesso em: 27 fev
UROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO 1.INTRODUÇÃO
UROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO SPADER 1, Melissa Borba; XAVIER 1, Fernanda da Silva; FERREIRA. 1 Lilian das Neves; SILVA 2, Fábio da Silva e; CUNHA 3, Guinter da, ARAUJO, Gilka Alonso 4 1 Residente
Leia maisURETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO
1 URETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO URETEROTOMY AS TREATMENT OF PARTIAL URETERAL OBSTRUCTION IN A DOG CASE REPORT ¹MILTON MIKIO MORISHIN FILHO, ²ANA PAULA
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisINFECÇÃO TRATO URINÁRIO UDC 2 016
INFECÇÃO TRATO URINÁRIO PROF M V MSC. ANTONIO CEREDA UDC 2 016 CLÍNICA M ÉDICA II ITU É definida como a colonização bacteriana de porções do trato urinário que normalmente são estéreis (rins, ureteres,
Leia maisCausas dietéticas de urolitíase em cães (Dietary causes of urolithiasis in dogs)
Journal of Veterinary Science and Public Health Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Causas dietéticas de urolitíase em cães (Dietary causes of urolithiasis in dogs) PEIXOTO, Tainara Micaele
Leia maisUrolitíase canina: Relato de caso (Canine urolithiasis: case report)
142 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Rev. Ciên. Vet. Saúde Públ., v. 2, n. 2, p. 142-150, 2015 Urolitíase canina: Relato de caso (Canine urolithiasis: case report) CALDEIRA,C.¹; ASSIS, M.F.
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisImagem radiográfica, ultrasonográfica
Imagem radiográfica, ultrasonográfica e por tomografia computadorizada de cálculos vesicais de estruvita em um cão (relato de caso) Radiography, ultrassound, computed tomography showing bladders uroliths
Leia maisUrolitíases. Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina
Urolitíases Urolitíases Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina Seqüela de uma ou mais anormalidades, envolve fatores fisiológicos e doenças
Leia maisNEFROLITÍASE BILATERAL EM FÊMEA CANINA: RELATO DE CASO 1 BILATERAL NEPHROLITHIASIS IN A FEMALE CANINE: CASE REPORT
NEFROLITÍASE BILATERAL EM FÊMEA CANINA: RELATO DE CASO 1 BILATERAL NEPHROLITHIASIS IN A FEMALE CANINE: CASE REPORT Gabriel Woermann Rick 2, Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 3, Gabriele Maria Callegaro
Leia maisOBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO
OBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X) Superior ( ) Pós-graduação Área:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS
IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS UROLITÍASE A urolitíase pode ser definida como a formação de sedimento em qualquer sítio do trato urinário, consistindo em um ou mais cristaloides
Leia maisAnais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisCiência Rural, Santa Maria, Urolitíase Online em cães: avaliação quantitativa da composição mineral de 156 urólitos.
Ciência Rural, Santa Maria, Urolitíase Online em cães: avaliação quantitativa da composição mineral de 156 urólitos. ISSN 0103-8478 1 Urolitíase em cães: avaliação quantitativa da composição mineral de
Leia maisALTERAÇÕES CLÍNICAS E LABORATORIAIS EM UMA CEDALA COM UROLITÍASE: RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano X - Número 30 Janeiro de 2018 Periódico Semestral ALTERAÇÕES CLÍNICAS E LABORATORIAIS EM UMA CEDALA COM UROLITÍASE: RELATO DE CASO Joel Veras
Leia maisRUPTURA DE BEXIGA OCASIONADA POR UROLITÍASE - RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA DA COMPOSIÇÃO MINERAL DE 52 URÓLITOS OBTIDOS DE CÃES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA COMPOSIÇÃO MINERAL DE 52 URÓLITOS OBTIDOS DE CÃES [Qualitative evaluation of mineral composition of 52 uroliths obtained from dogs] Rafael Fernando de OLIVEIRA ¹ Leonardo SANCHES
Leia maisUrolitíase por cistina em cães no Brasil
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.63, n.4, p.881-886, 2011 Urolitíase por cistina em cães no Brasil [Canine cystine urolithiasis in Brazil] D.A. Godoi 1, E. Regazoli 2, S.E. Beloni 2, M.S. Zanutto 2 1 Departamento
Leia maisCÁLCULO VESICAL DE GRANDES DIMENSÕES EM CADELA - RELATO DE CASO
CÁLCULO VESICAL DE GRANDES DIMENSÕES EM CADELA - RELATO DE CASO Rallyson Ramon Fernando Barbosa Lopes 1, Larisse Danielle Silva Freire 2, Aeyphanny Carlandy Moraes 3, Marcelo Campos Rodrigues 4, Talita
Leia maisAspectos clínicos das principais doenças do trato urinário inferior dos felinos. Alexandre G. T. Daniel, MV, Msc.
Aspectos clínicos das principais doenças do trato urinário inferior dos felinos Alexandre G. T. Daniel, MV, Msc. Há mais de 85 anos cuidando da nutrição e saúde de cães e gatos no Brasil e no mundo. Nós
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos. Tábata Vignol Acosta CISTOLITÍASE EM CÃO: RELATO DE CASO
Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos Tábata Vignol Acosta CISTOLITÍASE EM CÃO: RELATO DE CASO Curitibanos 2017 Tábata Vignol Acosta CISTOLITÍASE EM CÃO: RELATO DE CASO Trabalho
Leia maisRELATO DE CASO UROLITÍASE VESICAL E PIOMETRA EM CADELA DA RAÇA POODLE
RELATO DE CASO UROLITÍASE VESICAL E PIOMETRA EM CADELA DA RAÇA POODLE HORÁCIO, Jhennyfer Aparecida de Jesus 1 MOMESSO, Cintia Giselle 2 ANDREO, Julyan César Prudente de Oliveira 3 RESUMO O presente trabalho
Leia maisTranstornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes
Leia maisNEFROLITÍASE INDUTORA DE PERITONITE ASSÉPTICA EM CADELA RELATO DE CASO NEPHROLITHIASIS INDUCING ASEPTIC PERITONITIS IN A DOG - CASE REPORT
1 NEFROLITÍASE INDUTORA DE PERITONITE ASSÉPTICA EM CADELA RELATO DE CASO NEPHROLITHIASIS INDUCING ASEPTIC PERITONITIS IN A DOG - CASE REPORT Victor Gerardo Petro HERNANDEZ 1, Luma Tatiana Silva CASTRO
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019
Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001046130 Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Nome...: YOSHI Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisEscola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti
Escola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti Formação de cálculos no interior do sistema urinário e ocorre em conseqüência da precipitação de minerais
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018
Análise Clínica No.001043399 Data de Coleta: 14/12/2018 1/4 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0877
1 CAPILLARIA SP. EM DOIS FELINOS: RELATO DE CASO Vilde Rodrigues de OLIVEIRA 1 ; Lylian Karlla Gomes de MEDEIROS 1 ; Márcio Eduardo de Melo BENVENUTTI 2 ; Renato Otaviano do REGO 3 ; Nayanny Morais de
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001053675 Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Nome...: TUTTY Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SCHNAUZER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019
Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018
Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisÉRIKA REGAZOLI ESTUDO RETROSPECTIVO DA UROLITÍASE EM CÃES ATENDIDOS NO HV UEL ENTRE 2007 E 2009 LONDRINA
ÉRIKA REGAZOLI ESTUDO RETROSPECTIVO DA UROLITÍASE EM CÃES ATENDIDOS NO HV UEL ENTRE 2007 E 2009 LONDRINA 2010 ÉRIKA REGAZOLI ESTUDO RETROSPECTIVO DA UROLITÍASE EM CÃES ATENDIDOS NO HV UEL ENTRE 2007 E
Leia maisArchives of Veterinary Science ISSN
Archives of Veterinary Science ISSN 2317-6822 v.19, n.4, p.42-50, 2014 www.ser.ufpr.br/veterinary CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS, CLÍNICAS E LABORATORIAIS DE GATOS COM SINAIS DE DOENÇA DO TRATO URINÁRIO
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 6 Mes(es) 24 Dia(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:01/03/2019
1/7 Nome...: MONTILLA TIMBO Prop...: MARCELO BARROSO TIMBO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BULLDOG FRANCES Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 6 Mes(es)
Leia maisPatrícia Alvim SCARABUCCI 1 ; Bibiana Zoppas PIEREZAN 2 e Rafael Almeida FIGHERA 3
ATROFIA RENAL UNILATERAL DEVIDO À OCLUSÃO POR NEFRÓLITO EM UM CÃO - RELATO DE CASO UNILATERAL RENAL ATROPHY DUE TO NEPHROLITH OCCLUSION IN A DOG CASE REPORT Patrícia Alvim SCARABUCCI 1 ; Bibiana Zoppas
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...
Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...
1/6 Nome...: FILO Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BULLDOG FRANCES Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 4 Ano(s) CRMV...:
Leia maisHEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisUROLITÍASE OBSTRUTIVA EM OVINOS
UROLITÍASE OBSTRUTIVA EM OVINOS Ariane Dantas 1, Maria Fernanda Correia da Silva Carrega 2, Luiz Gustavo Bicas Barbosa 3 1 Doutoranda do Programa de Biotecnlogia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisURETER ECTÓPICO EXTRAMURAL EM UM CÃO LABRADOR RETRIEVER RELATO DE CASO
URETER ECTÓPICO EXTRAMURAL EM UM CÃO LABRADOR RETRIEVER RELATO DE CASO Marthin Raboch LEMPEK 1 ; Daniela Bastos de Souza 2 ; Rubens Antônio CARNEIRO 3 ; Júlio Cesar Cambraia VEADO 4 ; Marília Martins MELO
Leia maisData da conclusão do laudo.:16/10/2018
Análise Clínica No.001040311 Data de Coleta: 15/10/2018 1/6 Nome...: DOM ARRUDA Prop...: NEDITE ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..:
Leia maisDoença do trato urinário inferior em gatos...
Doença do trato urinário inferior em gatos... 113 Comunicação DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR EM GATOS DOMÉSTICOS (Felis domesticus, Linnaeus, 1758), ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisVilde Rodrigues de Oliveira. Capillaria spp. em dois Felinos: Relato de caso
0 Vilde Rodrigues de Oliveira Capillaria spp. em dois Felinos: Relato de caso Natal/RN 2016 1 Vilde Rodrigues de Oliveira Capillaria spp. em dois Felinos: relato de caso Monografia apresentada como requisito
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisDOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS
DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ENDO, Rosilaine Mieko LINZMEIER, Geise Lissiane e-mail: rosilaine87@hotmail.com Acadêmica da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED LOT,
Leia maisAVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL
AVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL XVIII Congresso Mineiro de Urologia Hospital Universitário Ciências Médicas Rodrigo Figueiredo Silva PREVALÊNCIA, ETIOLOGIA E RISCO DE RECORRÊNCIA Terceira
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019
1/6 Nome...: LILLY Prop...: MARIA HELENITA CARNEIRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR COMO CAUSA DE ABSCESSO E MICROABSCESSOS RENAIS EM FELINO-RELATO DE CASO RESUMO
382 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR COMO CAUSA DE ABSCESSO E MICROABSCESSOS RENAIS EM FELINO-RELATO DE CASO RESUMO Francine Maria de França Silva 1 Daniella Aparecida Godoi 2 Tânia Cristina Cardoso
Leia maisCAPILARIOSE EM GATOS
CAPILARIOSE EM GATOS INFORZATO, Guilherme Repas SANTOS, William Ribeiro Martins dos Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP, FAMED/ FAEF NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA
1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisHEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisHEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,68 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 41,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 88,68 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente
Leia maisDISSOLUÇÃO DE URÓLITO DE ESTRUVITA POR MEIO DE MANEJO NUTRICIONAL E ANTIBIOTICOTERAPIA EM CÃO: RELATO DE CASO
DISSOLUÇÃO DE URÓLITO DE ESTRUVITA POR MEIO DE MANEJO NUTRICIONAL E ANTIBIOTICOTERAPIA EM CÃO: RELATO DE CASO DISSOLUTION OF STRUVITE UROLITH BY MEANS OF NUTRITIONAL MANAGEMENT AND ANTIBIOTIC THERAPY IN
Leia maisAVALIAÇÃO RETROSPECTIVA DAS VARIÁVEIS ETIOLÓGICAS E CLÍNICAS ENVOLVIDAS NA DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS (DTUIF)
Iniciação Científica CESUMAR Jul./Dez. 2011, v. 13, n. 2, p. 103-110 AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA DAS VARIÁVEIS ETIOLÓGICAS E CLÍNICAS ENVOLVIDAS NA DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS (DTUIF) VERUSKA
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
1/6 Nome...: LUNA RONDON Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE Especie...: CANINA Fone...: 3223-3285 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...:
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GUILHERME BOHM MILANI
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GUILHERME BOHM MILANI LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E LABORATORIAIS DE PACIENTES FELINOS COM DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
Leia maisHIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO
1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU UROLITÍASE POR ESTRUVITA EM FELINO: RELATO DE CASO
UROLITÍASE POR ESTRUVITA EM FELINO: RELATO DE CASO SILVEIRA, Stéfani Moane Schmitt ¹* BARROS, Marina Vedovatto 1 GRANDO, Mayara¹ MOCELIN, Letícia¹ POMPERMAYER, Gabriela Carolina¹ RIBEIRO, Ticiany Maria
Leia maisURETROLITÍASE EM CÃO COM QUATRO SEMANAS DE IDADE RESUMO
480 URETROLITÍASE EM CÃO COM QUATRO SEMANAS DE IDADE RESUMO Milton Mikio Morishin Filho 1 Victor José Vieira Rossetto 1 Claúdia Valéria Seullner Brandão 2 José Joaquim Titton Ranzani 2 * A obstrução uretral,
Leia maisLABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência:
HEMOGRAMA MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMÁCIAS : 5.030.000 /mm³ 4.500.000-5.900.000/mm³ HEMOGLOBINA: 14.9 g/dl 13.5-17.5 d/dl HEMATÓCRITO: 43.5 % 41.0-53.0 % VCM : 86.5 fl 78.0-100.0 fl
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Leia mais8/10/2009. Líquidos Cavitários
Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
Leia maisEmprego do cateter ureteral duplo J em complicações por cálculos
https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n7a364.1-11 Emprego do cateter ureteral duplo J em complicações por cálculos Allan Andrade Rezende 1*, Carlos Lazaro Moreira Rodrigues Alves 2, Francisco Alves de Sá
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...
Análise Clínica No.001038013 Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Nome...: LUPI Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PINSCHER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico
Leia maisHEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,02 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 45,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 90,84 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA
Unidade : VICENTE PIRES Página: 1/7 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de
Leia maisPSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL
AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml
Leia maisHEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA
216-220 - MEDICINA VETERINÁRIA ORIENTAÇÕES GERAIS Sua prova será registrada em vídeo. Assim que iniciar a gravação, por favor comece falando seu nome. Após ler com atenção o caso, realize as tarefas e
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia maisNefrolitíase associado à hipoplasia renal contralateral em um cão relato de caso
RELTO DE CSO Nefrolitíase associado à hipoplasia renal contralateral em um cão relato de caso Nephrolithiasis associated with contralateral kidney hipoplasia in a dog case report lessandra de Oliveira
Leia maisHEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,43 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,40 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 37,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,88 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
UREIA...: 27 Material: Soro Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,59 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Valores de Referencia: Homens : 0,7-1,4 mg/dl Mulheres:
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 RAPHAEL CARDOSO CLIMACO¹, MAIRA SANTOS SEVERO CLIMACO 2, CAMILA CAROLINE CARLINI 3, WEMERSON DE SANTANA NERES 3, MORGANA OLIVEIRA EUGÊNIO 3 ¹Médico Veterinário, Centro Médico Veterinário Mr. Zoo, Aracaju,
Leia mais