DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Libra Terminal Rio S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 13 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 15 Balanço Patrimonial Passivo 17 Demonstração do Resultado 19 Demonstração do Resultado Abrangente 20 Demonstração do Fluxo de Caixa 21 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 25 Relatório da Administração Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 86 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 88 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 89

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/12/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 89

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Outros 31/12/2014 Dividendo 31/12/2014 Ordinária ,00000 PÁGINA: 2 de 89

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Clientes Outras Contas a Receber Contas a receber poder concedente Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Coligadas Créditos com Controladas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Instrumentos Derivativos PÁGINA: 3 de 89

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Outros Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis PÁGINA: 4 de 89

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Pis e Cofins a Pagar Outras obrigações fiscais Obrigações Fiscais Municipais Imposto sobre serviços Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Outros Passivos Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional PÁGINA: 5 de 89

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Em Moeda Estrangeira Debêntures Debêntures Públicas Outras Obrigações Outros Outros passivos Instrumentos Financeiros Derivativos Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Integralizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Lucros a Realizar Reserva de Retenção de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 6 de 89

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , ,82000 PÁGINA: 7 de 89

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 8 de 89

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 9 de 89

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 10 de 89

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 11 de 89

13 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 12 de 89

14 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros PÁGINA: 13 de 89

15 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 14 de 89

16 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Clientes Outras Contas a Receber Contas a receber poder concedente Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Coligadas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes PÁGINA: 15 de 89

17 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Instrumentos Financeiros Derivativos Depósitos Judiciais Outros Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Outros Intangível PÁGINA: 16 de 89

18 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Pis e Cofins a Pagar Outras obrigações a pagar Obrigações Fiscais Municipais Imposto sobre serviços Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Juros - Debêntures Públicas Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Outros passivos Passivo Não Circulante PÁGINA: 17 de 89

19 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Debêntures Publicas Outras Obrigações Outros Outros passivos Instrumentos Derivativos Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Capital Social Integralizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Lucros a Realizar Reserva de Retenção de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 18 de 89

20 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , ,82000 PÁGINA: 19 de 89

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 20 de 89

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 21 de 89

23 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 22 de 89

24 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 23 de 89

25 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 24 de 89

26 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros PÁGINA: 25 de 89

27 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 26 de 89

28 Relatório da Administração Relatório da Administração Prezados Senhores, A Administração da Libra Terminal Rio S.A., submete à apreciação dos senhores o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia relativos ao exercício findo em. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2014 foi um ano intenso e competitivo, mas com importantes conquistas. Neste ano concluímos as obras de expansão e recebemos novos equipamentos, 12 guindastes de pátio (RTG s) e 2 guindastes de operação de navios (Portainers). Os RTG s modernizam a operação no pátio, melhoram a produtividade e causam menos impacto ambiental por serem equipamentos elétricos. Os PT s são os maiores para operação de navios em operação no país, com capacidade de atender aos maiores navios em operação no mundo. Foi o maior ciclo de investimentos da história do Grupo Libra e nos posiciona para ser o terminal de referência no setor. Graças ao planejamento e gestão operacional a unidade conseguiu quebrar seus recordes de produtividade e assumir a liderança no Porto do Rio em meio às obras. Foram sucessivos recordes de Produtividades ao longo do ano, alcançando média Terno (29,8 mph) e Navio (67,7 mph), a maior Produtividade por Navio do estado do RJ no ranking da Abratec nos últimos 8 meses de Na Libra Aeroporto, mesmo em um ano de grande instabilidade de seu maior cliente, Petrobrás, conseguimos diversificar sua atuação para outras empresas petroleiras, se consolidando como um importante operador de helicópteros e cargas de projetos da indústria de Óleo e Gás. Na aviação comercial, celebramos a conquista de voos diários da empresa Azul, que tem ampliado sua atuação em nosso aeroporto. Corporativamente fizemos a implantação do SAP em todas as nossas operações, mobilizando centenas de pessoas em todo o Grupo e iniciamos nossa relação com o mercado de capitais, através da emissão de debentures ocorrida em meados de Tivemos o reconhecimento do Guia Exame de Sustentabilidade como melhor empresa do setor, o que nos honra e estimula a seguir acreditando que é possível sim fazer bons negócios sustentáveis em nosso país. 1.PERFIL DO GRUPO ECONÔMICO Em 2014 o Grupo Libra se manteve como terceiro maior operador portuário de contêiner no Brasil em termos de número total de movimentação medida em twenty feet equivalente unit ( TEUS ). JUR_SP v PÁGINA: 27 de 89

29 Relatório da Administração A Companhia foi constituída no ano de 1998, com sede social na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. A constituição da Companhia foi parte integrante da política de expansão das atividades comerciais para o segmento de operações portuárias, traduzindo-se no veículo de viabilização para a participação no processo licitatório realizado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro ( CDRJ ) para arrendamento de instalações portuárias localizadas dentro da área do Porto do Rio de Janeiro. O prazo do Contrato de Arrendamento teve sua renovação antecipada em dezembro de 2011, por conta do programa de investimentos que contempla a ampliação do cais e da área de armazenagem do terminal, de modo que o vencimento final passou a ser maio de Em outubro de 2011 a Companhia, por meio da sua subsidiária Boreal Serviços e Administração S.A., adquiriu 60% da SBCB Participações Aeroportuárias S.A., controladora da sociedade Costa do Sol Operadora Aeroportuária S.A. ( Costa do Sol ), concessionária do Aeroporto Internacional de Cabo Frio ( Aeroporto de Cabo Frio ), passando, a partir dessa data, a operar e controlar as operações do referido Aeroporto. 2.DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL O ano de 2014, como antecipado nos comentários de desempenho do 3º Trimestre, marcou a consolidação da estratégia de melhoria operacional. Um crescimento de quase 30% na produtividade média por navio, que encerrou o ano em 62,7 mph frente os 48,3 mph no mesmo período do ano anterior. Adicionalmente a companhia celebra o atingimento de todas as metas operacionais, apresentando melhoria significativa frente a A entrega do plano de expansão do terminal, sem interferência nas operações, e o alfandegamento de toda área adicional, mesmo antes de finalizadas as obras, garantem uma perspectiva positiva para a implementação dessa estratégia de diferenciação em Assim como percebido no comércio exterior do Brasil, que apresentou em 2014, queda de 5,7% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Porto do Rio de Janeiro apresentou, no mesmo período, uma queda nas movimentações de containers de 23%, segundo estimativas do mercado. A companhia, entretanto, apresentou uma queda de volume de 13%, concentrada no 2º semestre de 2014, ampliando sua participação no mercado local. RECEITA LÍQUIDA A receita líquida do segmento de Terminais, em 2014, apresentou retração de 2% frente o ano anterior, passando de R$ 383 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 375 milhões no exercício encerrado em. Embora a queda de volume operado tenha atingido dois dígitos, as ações da área comercial, associado à melhoria de desempenho operacional, principalmente em armazenagem de importação, conseguiram garantir um ticket médio 6% superior ao de No segmento aeroportuário a receita cresceu 2,4% com o aumento do número de 20% no número de helicópteros operados, aumento de 38% nas receitas de Aviação e um crescimento de 5% nas receitas de cargas, fortemente concentrados e cargas de projetos da indústria de Óleo & Gás, que tem como característica de negócio, transações spots. JUR_SP v PÁGINA: 28 de 89

30 Relatório da Administração Demonstração dos resultados consolidados de 2014 comparado à demonstração dos resultados consolidados de Demonstração dos Resultados 2014 / 2013 Consolidadas (R$ mil) ACUM AV% ACUM AV% 14/ 13 AH% OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita líquida % % -2% Custos dos produtos e serviços ( ) -37% ( ) -32% 12% LUCRO BRUTO % % -9% Despesas gerais e administrativas ( ) -27% (96.558) -25% 5% Outras receitas/despesas operacionais % 317 0% 1862% LUCRO OPERACIONAL % % -14% Despesas financeiras (50.289) -13% (31.627) -8% 59% Receitas financeiras % % 98% Variação cambial, líquida (4.742) -1% (28.089) -7% -83% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL % % 0% Imposto de renda e contribuição social (39.435) -11% (46.865) -12% -16% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO % % 9% Atribuído a Acionistas da Companhia % % 6% CUSTOS DOS SERVIÇOS Os custos dos serviços aumentaram em 12%, passando de R$ 123 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 138 milhões no exercício encerrado em. Além do aumento da inflação nos contratos, principalmente junto ao poder concedente e no reajuste anual do custo de pessoal, o aumento do custo de produtos e serviços reflete também o efeito da anualização de contratações realizadas ao longo de 2013, visando à melhoria no nível de serviço operacional. Adicionalmente o aumento do custo de transportes, reflete a ação comercial de remoção de containers descarregado em outros terminais que foram armazenados na Companhia, contribuindo para a minimização do impacto da queda da receita. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas aumentaram em 5%, passando de R$ 97 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 101 milhões no exercício encerrado em. A elevação nas despesas deve-se fundamentalmente ao incremento das comissões de vendas relacionadas à receita de cargas de projetos especiais no segmento de aeroportos. RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro diminuiu em mais de 52%, passando de (R$ 42 milhões) no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para (R$ 20 milhões) no exercício encerrado em. Essa melhora no resultado financeiro foi JUR_SP v PÁGINA: 29 de 89

31 Relatório da Administração decorrente, principalmente, do menor efeito da variação cambial sobre o estoque do endividamento denominado em dólares, que foi ao longo do ano protegido por operações de swap cambial bem como pela redução do estoque da referida dívida, decorrentes de seu pré-pagamento após o recebimento dos recursos das debentures em Jul/14. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro registrou redução de 16%, passando de R$ 47 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 39 milhões no exercício encerrado em. Considerando-se que o valor nominal do Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) foi praticamente o mesmo nos dois exercícios, a principal variação é percebida na apuração do imposto de renda e contribuição social diferido no segmento de Aeroporto. Essa variação deve-se, principalmente, a dois fatores: 1. Incremento de operações logísticas no segmento de Aeroporto, realizadas pela empresa Aeroporto Cabo Frio Logística, onde o regime de tributação dá-se pelo regime presumido, gerando um valor inferior ao apurado no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013; e 2. O reconhecimento de imposto diferido sobre a base negativa e prejuízos fiscais relativos ao resultado do exercício, também no segmento de Aeroporto. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Como apresentado, o Lucro Líquido no período foi de R$ 82 milhões, 9% superior ao Lucro Líquido registrado no mesmo período do ano anterior, principalmente pelo melhor desempenho no resultado financeiro e pela redução no imposto de renda e contribuição social sobre o lucro efetivo. 3.RECURSOS HUMANOS A Companhia busca sempre estreitar sua relação com colaboradores e melhorar a retenção, desenvolvimento e capacitação de seu pessoal. Em 2014 consolidamos os mecanismos de comunicação com os colaboradores, utilizando-se de encontros frequentes da gestão com todos os níveis hierárquicos, melhorando a comunicação. Ferramentas como uma nova Intranet, o Canal do Colaborador no Facebook e, principalmente, o lançamento da Academia Libra, foram importantes avanços conquistados nesse ano. A Companhia realiza ainda uma gestão do clima organizacional, com aplicação da pesquisa de clima organizacional a cada dois anos, como um importante sistema de gestão de pessoas, buscando avaliar a percepção dos colaboradores com relação a fatores como superior imediato engajamento e condições físicas de trabalho. O resultado destas pesquisas ajuda a Companhia a direcionar suas ações de melhorias. A pesquisa realizada em 2014 mostrou uma significativa evolução desde a última pesquisa em 2012, crescendo 15 pp no segmento de Operação Portuária. 4.RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A Visão para Sustentabilidade do Grupo Libra, é suportada por 4 pilares, os quais devem balizar as decisões e atitudes de negócios da Companhia: Atuar de forma ética e transparente; Melhorar o aproveitamento dos recursos naturais; JUR_SP v PÁGINA: 30 de 89

32 Relatório da Administração Ser parceiro no desenvolvimento das comunidades de entorno; Evoluir de forma consistente na gestão dos colaboradores. O ano de 2014 trouxe muitos avanços em Segurança e Sustentabilidade. Tendo a valorização da vida como principal pilar, reduzimos ainda mais o número de acidentes e tivemos o reconhecimento do Guia Exame de Sustentabilidade como melhor empresa do setor, o que nos honra e estimula a seguir acreditando que é possível sim fazer bons negócios sustentáveis em nosso país. JUR_SP v PÁGINA: 31 de 89

33 Informações gerais A Libra Terminal Rio S.A. ("Trio", "Controladora" ou Companhia) é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede a Rua General Gorjão 105, Caju, Cidade de Rio de Janeiro - RJ. A Trio é controlada pela Libra Holding S.A. e seu controlador final é a família Borges Torrealba. A Companhia tem por objetivos principais, conforme seu estatuto social, a movimentação, armazenagem de carga e contêineres (inclusive medicamentos e produtos para saúde), exploração de instalações portuárias e de área sob administração da Companhia Docas do Rio de Janeiro ("CDRJ"), bem como a operação e gestão de instalações portuárias e armazém-geral e participação em outras sociedades. Atualmente as operações da T-Rio e suas controladas incluem: Operação de terminais portuários: a T-Rio explora operações portuárias, movimentação e armazenagem de carga em contêineres no Terminal 1 localizado no município do Rio de Janeiro - RJ, por meio de contrato de arrendamento do terminal de contêineres com a Companhia Docas do Rio de Janeiro, vigorando até Operação de terminais aeroportuários: a controlada indireta Costa do Sol Operadora Aeroportuária S.A. ("Costa do Sol") administra e opera, por meio de contrato de concessão pública, o Aeroporto Internacional de Cabo Frio, localizado no município de Cabo Frio - RJ. Além disso, até 17 de dezembro de 2013, a T-Rio tinha uma participação na coligada Libra Terminais S.A. ("Libra Terminal Santos"), que explora operações portuárias no Porto de Santos SP e até 24 de setembro de 2014, tinha uma participação na coligada Angra Aeroportos LTDA ( Angra Aeroportos ), que explora operações aeroportuárias no Aeroporto de Angra dos Reis RJ. A Companhia e suas controladas e coligadas desenvolvem seus negócios no contexto de um grupo empresarial ("Grupo Libra"), utilizando-se da estrutura de empresas relacionadas, compartilhando espaço físico, custos administrativos e esforços de gestão e receitas. A tabela a seguir apresenta as informações sobre as participações mantidas pela T-Rio nas suas controladas e coligadas (diretas e indiretas), todas sediadas no Brasil. Exceto indicação contrária, os percentuais de participação em 31 de dezembro de 2014 são os mesmos que os apresentados na tabela. Participação - % Nome Negócio Tipo de Participação Participação nas ações ordinárias Participação nas ações preferenciais Participação total Controladas Boreal Serviços e Administração S.A. (Holding) SBCB Participações Aeroportuárias S.A. (Holding) Costa do Sol Operadora Aeroportuária S.A. Aeroporto Cabo Frio Logística e Transp. Mult. Ltda. Via Port Transportes Multimodais S.A. Holding Direta 99,99 N/A 99,99 Holding Indireta 99,99 N/A 99,99 Operadora de terminais aeroportuários Apoio à operação aeroportuária Empresa dormente Indireta 59,99 N/A 59,99 Indireta 58,20 N/A 58,20 Direta 99,90 N/A 99,90 Coligadas Turnkey Gestão de Empreendimentos Logísticos S.A. Empresa sem operação Direta 25,00 N/A 25,00 PÁGINA: 32 de 89

34 A emissão destas informações financeiras foi aprovada pelo Conselho de Administração da m 24 de março de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas, de modo consistente, em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário..1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas, de modo consistente, em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), individual e consolidada, é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As normas IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas normas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis. b) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. c) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações As seguintes normas e alterações de normas foram adotadas pela primeira vez para o exercício iniciado em 1º de janeiro de 2014 e tiveram impactos para a Companhia. i) Revisão CPC 07 - "Método de Equivalência Patrimonial em Demonstrações Separadas", altera a redação do CPC 35 - "Demonstrações Separadas" para incorporar as modificações efetuadas pelo IASB no IAS 27 - Separate Financial Statements, que passa a permitir a adoção do método de equivalência patrimonial em controladas nas demonstrações separadas, alinhando, dessa forma, as práticas contábeis brasileiras às normas internacionais de PÁGINA: 33 de 89

35 contabilidade. As seguintes normas e alterações de normas foram adotadas pela primeira vez para o exercício iniciado em 1º de janeiro de 2014 e não tiveram impactos materiais para a Companhia. i) Alteração ao CPC 01/IAS 36 - "Redução no Valor Recuperável de Ativos" ii) iii) iv) Alteração ao CPC 38/IAS 39 - "Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e mensuração" Alteração ao CPC 39/IAS 32 - "Instrumentos Financeiros: Apresentação" ICPC 19/IFRIC 21 - "Tributos" v) OCPC 07 - "Evidenciação na Divulgação dos Relatórios Contábil-financeiros de Propósito Geral" vi) OCPC 08 - "Reconhecimento de Determinados Ativos e Passivos nos Relatórios Contábil-financeiros de Propósito Geral das Distribuidoras de Energia Elétrica.2 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (a) Controladas Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia detém o controle. A Companhia controla uma entidade quando está exposta ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A consolidação é interrompida a partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle. A Companhia usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pela Companhia. A contraprestação transferida inclui o valor justo de ativos e passivos resultantes de um contrato de contraprestação contingente, quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. A Companhia reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. O excesso: (i) de contraprestação transferida; (ii) do valor da participação de não controladores na adquirida; e (iii) do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida, em relação ao valor justo da participação da Companhia nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio (goodwill). Quando o total da contraprestação transferida, a participação dos não-controladores reconhecida e a mensuração da participação mantida anteriormente for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas consolidadas são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. (b) Transações com participações de não controladores PÁGINA: 34 de 89

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