IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM FUNÇÃO DA RAZÃO DE INSOLAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM FUNÇÃO DA RAZÃO DE INSOLAÇÃO"

Transcrição

1 IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM FUNÇÃO DA RAZÃO DE INSOLAÇÃO REINALDO PRANDINI RECIERI Professor do Curso de: Mestrado em Engenharia Agrícola e da Graduação em Biologia/UNIOESTE/FAG SILVANA QUALLIO Aluna do Curso de Biologia/UNIOESTE YURI FERRUZZI. Aluno do Curso de Mestrado em Engenharia Agrícola/UNIOESTE Professor FAG SUEDEMIO DE LIMA SILVA Professor do Curso de: Mestrado em Engenharia Agrícola e Graduação UNIOESTE/FAG VITOR ROBERTO LOURENÇO BATISTA Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/FAG RESUMO: O presente trabalho mostra a razão (K t =R G /R o ) da irradiação solar global pela irradiação no topo da atmosfera na incidência horizontal em função da razão de insolação (n/n), objetivando-se encontrar uma equação para estimar a irradiação solar global diária na região de Cascavel/PR. Os dados experimentais foram obtidos na ESTAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA do IAPAR (INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ) montada na COODETEC/CASCAVEL-PR (Latitude 24,89 o S, Longitude 53,40 o O e altitude de 682m). A componente da irradiação solar global foi monitorada por um actinógrafo e a hora de brilho solar (n) através de um heliógrafo (R. FUESS BERLIN-STEGUTZ) num período de 17 anos, dos quais quatro foram utilizados na validação do modelo. A distribuição dos valores diários (K t x n/n), relacionada através de regressão linear simples, forneceu uma equação de estimativa R G /R o =0,16+0,40n/N com elevado coeficiente de determinação (R 2 = 88,89%), na validação do modelo obteve-se um desvio variando de 9,76% a 11,44% com erro médio na ordem de 0,84%, estes valores estatísticos mostram que a irradiação solar global, na região de Cascavel, pode ser estimada com boa precisão. GLOBAL SOLAR IRRADIATION IN FUNCTION OF THE INSOLATION REASON ABSTRATCT: The present work shows the reason (K t =RG/Ro) of global the solar irradiation for the irradiation in the top of the atmosphere in the horizontal incidence in function of the insolation reason (n/n), objectifying itself to find an equation esteem the daily global solar irradiation in the region of Cascavel/PR. The experimental data had been gotten in STATION AGROMETEOROLOGICAL of the IAPAR (AGRONOMIC INSTITUTE of the PARANÁ) mounted in the Coodetec/Cascavel-Pr (Latitude 24,89ºS, Longitude 53,40ºO and altitude of 682m). The component of global the solar irradiation was monitored by an actinograph and the hour of solar brightness (n) through a heliograph (R. FUESS Berlin-stegutz) in a period of 17 years, of which four had been used in the validation of the model. The distribution of the daily values (K t x n/n), related through simple linear regression, supplied an equation of R G /R o =0,16+0,40n/N estimate with raised determination coefficient (R 2 = 88.89%), in the validation of the model got a -9,76% shunting line varying 11,44% with average error in the 0,84% order, these statistical values shows that global the solar irradiation, in the region of Rattlesnake, can be esteem with good precision. INTRODUÇÃO: As produções agrícolas, bem como o crescimento das plantas, são diretamente dependentes das variáveis climáticas, por exemplo da irradiação solar. Através do

2 conhecimento dessas variáveis, as atividades agrícolas são definidas, sendo possível auxiliar o produtor agrícola, aumentando assim sua produtividade. A obtenção da medida da irradiação solar global é importante também para auxiliar em outras atividades tais como: engenharia, agronomia e zootecnia. O alto custo dos instrumentos para medir as componentes da radiação solar, faz com que não seja observada de forma contínua na maioria das estações meteorológicas. Devido às dificuldades instrumentais, outra linha importante de estudo para a obtenção da irradiação global é a de modelagem. Nesta, as componentes da radiação solar são correlacionadas com diversos parâmetros meteorológicos, geográficos, atmosféricos e astronômicos, por exemplo, a temperatura, razão de insolação, latitude e outros que são mais facilmente medidos. Mediante a este fato, vários pesquisadores vem desenvolvendo modelos estatísticos e matemáticos para estimar a irradiação solar. Para que tenhamos boa precisão na estimativa da radiação solar, devemos ter uma série de dados confiáveis, o que leva alguns pesquisadores a criticar certos instrumentos de medidas, actinógrafo e heliógrafo. Comparando o trabalho de RICIERI et al. (1996), no qual determinou os parâmetros da equação de Angstron para a cidade de Botucatu/SP, utilizando uma série de dados obtidos através de um piranômetro EPPLEY-PSP conectado numa aquisição de dados da CAMPBELL SCIENTIFIC (instrumentos de precisão) e um heliógrafo para medir a hora de brilho solar, com o de TUBELIS (1988), que utilizou um actinógrafo e um heliógrafo para a mesma finalidade e mesmo local, constata-se que não houve diferença significativa entre os modelos apresentados. Entre os pesquisadores, ANGSTRON (1924) foi o primeiro a propor um modelo estatístico para estimar a irradiação solar global, na horizontal, através da equação: R G /R C =α+(1- α)(n/n),onde: R G = irradiação solar global; R C = irradiação solar global em dias completamente limpos; α= razão entre a irradiação em dia completamente nublado pela irradiação em um dia completamente limpo; n= número de horas solar na superfície da Terra observadas em um dia; N.= número máximo de horas de sol no topo da tamosfera em um dia. Para obter os coeficientes desta equação é necessário possuir dados da irradiação solar global em dias completamente limpos, o que não é sempre possível. No intuito, de simplificar sua utilização, pesquisadores decidiram utilizar a irradiação no topo da atmosfera (R o ), que é calculada com facilidade. PRESCOTT (1940) foi o primeiro pesquisador a modificar a equação de Angstron substituindo R C por R o, determinada da seguinte forma: R G /R o =a+bn/n. Várias pesquisas realizadas mostram que as constantes a e b da equação de Angstron, variam de região para região. Entre os fatores que influenciam na variação destes parâmetros, estão a latitude, aerosol, umidade do ar, nebulosidade e a altitude local, GLOVER & MCCULLOCH (1958a). Fazendo uma análise destes parâmetros apresentados na literatura, RIETVELD (1978) concluiu que a se relaciona linearmente e b hiperbolicamente com valores médios da razão de insolação (n/n). BLACK et al. (1954), GLOVER & MCCULLOCH (1958b) e MACKIENWICZ (1953) concluíram que os coeficientes variam em função da latitude, sendo que outros autores afirmam estar em função das características atmosféricas locais, podendo ser observada na determinação dos coeficientes da equação de Angstron, por diferentes partições. Este fato é observado com a comparação dos valores publicados, por exemplo, MOOLEY et al. (1962), STANHILL (1965) e YADAV (1965), encontrando diferença nos parâmetros obtidos com dados de médias mensais, diárias e semanais. A aplicabilidade das equações K t =f(n/n) horárias estão direcionadas a áreas de interesses dos fenômenos instantâneos da radiação solar, tais como: meteorológico e aproveitamento da energia solar. Para aplicações agronômica e climatológica, onde a natureza dos fenômenos não são instantâneos, as partições das irradiações global e difusa são representadas em intervalos de tempo maiores, como diários ou mensais. Propõe-se neste trabalho relacionar a razão da irradiação solar global na incidência horizontal pela irradiação no topo da atmosfera, com a razão de insolação (n/n), objetivando-se encontrar os coeficientes da equação de Angstron (R G /R o =a+bn/n) para estimar a irradiação solar global na região de Cascavel/PR. MATERIAL E MÉTODOS: Os dados experimentais foram obtidos na ESTAÇÃO AGROMETEOROLÓGICA do IAPAR (INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ) montada na

3 COODETEC/CASCAVEL-PR (Latitude 24,89 o S, Longitude 53,40 o O e Altitude 682m), no período de janeiro de 1982 a dezembro de 1998.A radiação solar global (R Gmed ) foi monitorada, na horizontal, por um actinógrafo e a hora de brilho solar (n) através de um heliógrafo (R. FUESS BERLIN-STEGUTZ). Da série de dados, num total de 17 anos (1982 a1998), dos quais 13 anos (1982 a 1994) foram utilizados para determinar os coeficientes (a e b) da equação de Angstron, através de partição diária e 4 anos (1995 a 1998) para validar os valores da irradiação global (R Gest ) estimada pelo modelo. Os resultados foram analisados através do desvio (%)=100(R Gmed R Gest )/R Gmed, do erro médio e frequência dos desvios. Elaborou-se um programa em BASIC para calcular a hora do nascer e pôr do sol, declinação solar, irradiância solar no topo da atmosfera, cosseno do ângulo zenital (cosz) e a hora solar transformada em hora local. As equações de maior importância, utilizadas no programa, foram citadas por IQBAL (1983): δ=23,45sen[360/365(284+dj)]; w s =cos -1 (-tgφtgδ); E o =1, ,034221cosΓ+0,001280senΓ+0,000719cos2Γ+0,000077sen2Γ; E t =(0, ,001868cosΓ-0,032077senΓ-0,014615cos2Γ-0,04089sen2Γ)229,18; (Ro/R) 2 = cos(Γ) sen(Γ) cos(2Γ) sen(2Γ); R o =1367E o (senφsenδ+cosφcosδcosw s ); cosz t =senδsenφ+cosδcosφcosw s. Sendo: δ = declinação solar; DJ = dia juliano; w s = ângulo horário ao nascer do sol; φ = latitude local; Γ = 2π(DJ-1)/365,242; E o = fator de correção da excentricidade da órbita terrestre; E t = Equação do tempo; R o = irradiância solar no topo da atmosfera (MJ/m 2 ); cosz t = cosseno do ângulo zenital do Sol. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A figura 1a, 1b são amostragem da série de dados, referente ao ano de 1994, mostram o comportamento da irradiação global e da razão de insolação, respectivamente. A irradiação global varia no intervalo de 1 a 23 MJ/m 2, apresentando valores menores em torno do solstício de inverno, maiores no solstício de verão e intermediárias nos esquinócios de outono e primavera, enquanto que a variação da razão de insolação é melhor distribuída nas quatro estações do ano, no intervalo de 0 a 0,95 com média de 0,59. IRRADIAÇÃO GLOBAL (MJ/m 2 ) RAZÃO DE INSOLAÇÃO (n/n) 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, , DIA JULIANO DIA JULIANO (a) (b) FIGURA 1. Comportamento da irradiação global (a) e da razão de insolação (b), ano de A distribuição dos pontos experimentais diários (K t x n/n) foi submetida em programa estatístico de regressão linear, obtendo-se o modelo empírico de Angstron (figura 2),

4 R G /R o =0,16+0,40n/N com coeficiente de determinação igual a 88,89%, mostrando boa precisão na estimativa da irradiação solar global local. A analise dos limites da equação, mostra as características atmosféricas de Cascavel, quando n/n tende a zero, situação de elevada nebulosidade ou número de horas de brilho solar igual a zero, K tmin é igual a 0,16, definindo o mínimo da radiação global que incide na superfície terrestre local. E quando n/n tende a 1, situação de ausência total de nuvens ou máximo de horas de brilho solar, K tmax = 0,56 (K t = a + b) definindo a transmissividade máxima da radiação global. 0,7 0,6 ÍNDICE DE CLARIADE (K t ) 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 RAZÃO DE INSOLAÇÃO (n/n) FIGURA 2. Relação do índice de claridade com a razão de insolação. O valor máximo de K t encontrado nos dados experimentais foi de 0,701 e mínimo de 0,002, comparados com K tmax e K tmin, pode-se observar que a equação de Angstron tende a superestimar a irradiação global em dias completamente nublados e subestimar em dias de céu totalmente limpo. A curva de freqüência dos desvios apresentados na figura 3, mostra uma tendência de distribuição em torno de 0% com, 279 dias entre 0 e 5%, 259 dias entre 0 e -5%, 172 dias 5 e 10%, 165 dias entre -5 e -10%, 102 dias 10 e 15%, 92 dias entre -10 e -15%, 59 dias entre 15 e 20%, 52 dias entre -15 e -20%, 43 dias entre 20 e 25%, 20 dias entre -20 e -25%, 21 dias entre 25 e 30%, 14 dias entre -25 e -30%, totalizando 676 dias no intervalo positivo e 602 dias no intervalo negativo. Estes valores mostram que o modelo tem uma tendência de superestimar a irradiação FREQUÊNCIA DESVIO (%) FIGURA 3. Distribuição da frequência dos desvios obtidos na validação do modelo Através do cálculo da média dos desvios diários, obteve-se um desvio variando de 9,76% a 11,44% com erro médio na ordem de 0,84%, o qual mostra que, no geral, os valores da

5 irradiação estimadas pelo modelo são superestimados, confirmando o que foi discutido anteriormente. CONCLUSÕES: Estatisticamente a irradiação solar global, na região de Cascavel, pode ser estimada com boa precisão. A equação de Angstron tende a superestimar a irradiação global em dias completamente nublados e subestimar em dias de céu totalmente limpo. No geral, o valor da irradiação solar estimada, através do modelo de Angstron é, superestimado. PALAVRAS-CHAVE: irradiação global, índice de claridade, modelo de Angstron AGRADECIMENTOS: Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR/Londrina) - Área de Ecofisiologia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANGSTRON, A Solar and terrestrial radiation.q.j. R.Meteorol.Soc., 50: BLACK, J.N., BONYTHON, C.W., PRESCOTT, J.A., Solar radiation and the duration of sunshine. Q.J.R. Meteorol. Soc., 80: p GLOVER, J., MCCULLOCH, J.S.G., 1958a. The empirical relation between solar radiation and hours of sunshine in high-altitude tropics. Q.J.R. Meteorol. Soc., 84 : p GLOVER, J., MCCULLOCH, J.S.F., 1958b. The empirical relation between solar radiation and hours of sunshine. Q.J.R. Meteorol. Sco., 84: IQBAL, M. An introduction to solar radiation. Academic Press, New York, 390p MCKIENWICZ, M. The space distribution of insolation in Poland. Acta Geophys. Pol., 1: p , MOOLEY, D.A., BEDEKAR, V.C., RAGHAVAN, S., Relation between solar radiation and the duration of bright sunshine at Madras. Indian J. Meteorol. Geophys., 13: p PRÈSCOTT, J.A. Evaporation from a water surface in relation to solar radiation. Transactions of the Royal Society of South Autralia. v.64, p , RICIERI, R.P., ESCOBEDO, J.F., MARTINS, D. Relações da radiações solar difusa e global em Botucatu. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, IX, 1996, Campos do Jordão. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de meteorologia, p STANHILL, G., A comparison of four methods of estimating solar radiation. UNESCO Arid Zone Res., 25: TUBELIS, A. Metodologia descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras. Nobel, São Paulo-SP. 374p., YADAV, B.R., Total solar radiation in relation to duration of sunshine. Indian J. Meteorol. Geophys., 16:

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O MUNICÍPIO DE CAROLINA-MA

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O MUNICÍPIO DE CAROLINA-MA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA O MUNICÍPIO DE CAROLINA-MA Dagolberto Calazans Araujo Pereira Engenheiro Agrônomo UEMA dagolberto@altavista.net Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor CCA/UEMA/NEMRH.

Leia mais

Determinação dos coeficientes da equação de Angstron

Determinação dos coeficientes da equação de Angstron Determinação dos coeficientes da equação de Angstron para a região de Palotina, Estado do Paraná Rivanildo Dallacort, Paulo Sérgio Lourenço de Freitas, Antonio Carlos Andrade Gonçalves, Roberto Rezende,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SERRA NEGRA DO NORTE/RN

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SERRA NEGRA DO NORTE/RN ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SERRA NEGRA DO NORTE/RN Carlos Magno de Souza Barbosa 1, Arthur Mattos & Antônio Marozzi Righetto 3 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo a determinação

Leia mais

Análises do comportamento de um actinógrafo bimetálico (R. Fuess-Berlin-Steglitz) em diferentes tipos de cobertura do céu

Análises do comportamento de um actinógrafo bimetálico (R. Fuess-Berlin-Steglitz) em diferentes tipos de cobertura do céu Análises do comportamento de um actinógrafo bimetálico (R. Fuess-Berlin-Steglitz) em diferentes tipos de cobertura do céu Rivanildo Dallacort 1 *, Reinaldo Prandini Ricieri, Suedêmio de Lima Silva, Paulo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R.

DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R. DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DA IRRADIÂNCIA SOLAR DIRETA, MÉDIA MENSAL, SOBRE UMA SUPERFÍCIE HORIZONTAL, EM VIÇOSA, MG 1 M. J. H. DE SOUZA 2, A. R. ALVES 3 RESUMO: O conhecimento da distribuição horária da irradiância

Leia mais

Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Adeli Buriol, Galileo; Estefanel, Valduino; Heldwein, Arno Bernardo; Damé Prestes, Solismar; Carlexo Horn,

Leia mais

SOFTWARE PARA ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR À SUPERFÍCIE

SOFTWARE PARA ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR À SUPERFÍCIE RESUMO SOFTWARE PARA ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR À SUPERFÍCIE Marlos Wander Grigoleto CEFET/UNIOESTE/ Rua Paraguai,2121. Medianeira-PR grigoleto@ar-net.com.br Reinaldo Prandini Ricieri MESAGRI

Leia mais

MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA NA EQUIPARTIÇÃO INSTANTÂNEA

MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA NA EQUIPARTIÇÃO INSTANTÂNEA MODELO DE ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA A EQUIPARTIÇÃO ISTATÂEA A. DAL PAI, J. F. ESCOBEDO Departamento de Recursos aturais FCA/UESP, Botucatu-SP e-mail: btdalpai@terra.com.br ABSTRACT The objective

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves)

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) INTRODUÇÃO A Radiação Solar é a maior fonte de energia para a Terra, sendo o principal elemento meteorológico,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A REGIÃO DE CASCAVEL, COM PARTIÇÃO MENSAL Autores Melania Inês Valiati. Email: melania@unioeste.br Vínculo: Mestranda Eng. Agrícola UNIOESTE/Pr. Telefone: 0xx45-225-2100

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1 ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL COM PARTIÇÃO MENSAL E SAZONAL PARA A REGIÃO DE CASCAVEL - PR 1 MELANIA I. VALIATI 2, REINALDO P. RICIERI 3 RESUMO: No presente trabalho, mostram-se equações de estimativa

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DO MODELO DE ANGSTRON- PRESCOTT PARA A REGIÃO DE CANAVIEIRAS, ESTADO DA BAHIA

DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DO MODELO DE ANGSTRON- PRESCOTT PARA A REGIÃO DE CANAVIEIRAS, ESTADO DA BAHIA DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DO MODELO DE ANGSTRON- PRESCOTT PARA A REGIÃO DE CANAVIEIRAS, ESTADO DA BAHIA Cássia Juliana Fernandes Torres 1, Naiara de Lima Silva 1, Flávia Marianni Barros 2, Felizardo

Leia mais

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU

ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU ÍNDICE DE CLARIDADE K t E RAZÃO DA IRRADIAÇÃO DIFUSA K d PARA BOTUCATU Reinaldo Prandini Ricieri 1, João Francisco Escobedo 2 e Dalva M. Cury Lunardi 2 1 Departamento de Matemática e Estatística/UNIOESTE,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA A REGIÃO DE PEDRA AZUL, NORTE DE MINAS GERAIS

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA A REGIÃO DE PEDRA AZUL, NORTE DE MINAS GERAIS ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL PARA A REGIÃO DE PEDRA AZUL, NORTE DE MINAS GERAIS Samara Teixeira Pereira 1, Welder Camilo P. Santos 1, Jhones da Silva Amorim 2, Felizardo Adenilson Rocha 3, Joseane

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações

Leia mais

Relações Astronômicas Terra - Sol

Relações Astronômicas Terra - Sol Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Relações Astronômicas Terra - Sol Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar -

Leia mais

RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL. RADIAÇÕES GLOBAL E PAR-GLOBAL; DIFUSA E PAR-DIFUSA; DIRETA E PAR- DIRETA, MÉDIAS MENSAIS EM BOTUCATU/SP/BRASIL. DOUGLAS RODRIGUES 2, JOÃO F. ESCOBEDO 1, THIAGO N. S. ALMEIDA 3, NATÁLIA P. GAIAD 4, LUDMILA

Leia mais

Radiação solar disponível

Radiação solar disponível Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Radiação solar disponível 2 º. semestre, 2015 Radiação solar disponível na superfície terrestre: Medidas

Leia mais

ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA

ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA MAPAS DA RADIAÇÃO SOLAR BRASIL ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA Além das condições atmosféricas (nebulosidade, umidade relativa do ar etc.), a disponibilidade de radiação solar, também denominada

Leia mais

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

Horário solar aparente Horário solar aparente tempo solar aparente

Horário solar aparente Horário solar aparente tempo solar aparente Horário solar aparente Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/hor%c3%a1rio_solar_aparente Acesso em 15 de novembro de 2011 Horário solar aparente, ou tempo solar aparente,

Leia mais

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS 3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS

DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES MÉDIOS ANUAIS DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL, PARA A CIDADE DE PELOTAS/RS VIRGINIA PICCININI SILVEIRA e-mail : virginia@ufpel.tche.br CLAUDIA GUIMARÃES CAMARGO e-mail : camargo@ufpel.tche.br

Leia mais

Coeficientes da equação de Angström-Prescott para Parnaíba, Piauí

Coeficientes da equação de Angström-Prescott para Parnaíba, Piauí Artigo Coeficientes da equação de Angström-Prescott para Parnaíba, Piauí Aderson Soares de Andrade Júnior¹*, Donavan Holanda Noleto², Maria Eveline da Silva¹, Darlan Leão Braga³, Edson Alves Bastos¹ ¹Embrapa

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é

Leia mais

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná

Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Irradiação global, direta e difusa, para a região de Cascavel, Estado do Paraná Patricia Aparecida de Oliveira Drechmer * e Reinaldo Prandini Ricieri Programa de Mestrado em Engenharia Agrícola, Universidade

Leia mais

Capítulo 04 Método de Turc, 1961

Capítulo 04 Método de Turc, 1961 Capítulo 04 Método de Turc, 1961 Anemômetro Varejao-Silva, 2005 4-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 4.1 Introdução 4.2 Método de Turc, 1961 4.3 Dia Juliano 4.4 Distância relativa da Terra ao Sol 4.5 Ângulo da hora

Leia mais

Oobjetivo do presente trabalho foi estimar e comparar a evapotranspiração

Oobjetivo do presente trabalho foi estimar e comparar a evapotranspiração Revista da Fapese, v.3, n. 2, p. 71-76, jul./dez. 2007 71 Determinação e Comparação entre Métodos de Estimativa da Evapotranspiração de Referência para a Região de Canindé do São Francisco-SE Wagner Roberto

Leia mais

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA POR DIA DO ANO NA REGIÃO DE MACEIÓ - AL

ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA POR DIA DO ANO NA REGIÃO DE MACEIÓ - AL ESTIMATIVA DA IRRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA POR DIA DO ANO NA REGIÃO DE MACEIÓ - AL CÍCERO M. DOS SANTOS 1, JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 1, CHIGUERU TIBA 2, RINALDO O. DE MELO 2, KETSON R. M. DOS SANTOS 3,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL (RS) ATRAVÉS DA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA D. H. Nogueira 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 2 ; E. M. Araújo 3 ; E. M. Araújo 3 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

Boletim de Pesquisa 12 e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa 12 e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa 12 e Desenvolvimento ISSN 1981-1004 Dezembro, 2006 Estimativa diária da radiação solar incidente com base no número de horas de brilho solar para a região de Bento Gonçalves, RS ISSN

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica

Leia mais

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA

BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS DE FLORESTA TROPICAL, FLORESTA DE TRANSIÇÃO E PASTAGEM PELO MODELO DE BIOSFERA TERRESTRE IBIS

CARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS DE FLORESTA TROPICAL, FLORESTA DE TRANSIÇÃO E PASTAGEM PELO MODELO DE BIOSFERA TERRESTRE IBIS CARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS DE FLORESTA TROPICAL, FLORESTA DE TRANSIÇÃO E PASTAGEM PELO MODELO DE BIOSFERA TERRESTRE IBIS CHARACTERIZATION OF ENERGY FLUX IN TROPICAL FOREST, TRANSITION

Leia mais

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JOAÇABA/SC

EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JOAÇABA/SC EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE JOAÇABA/SC Daiani Rosa 1 ; Elfride Anrain Lindner 2 ; Angelo Mendes Massignam 3 RESUMO As relações entre a intensidade, duração e freqüência de chuvas podem

Leia mais

DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR. Flávio Rodrigues Soares 1

DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR. Flávio Rodrigues Soares 1 DIAS DE CÉU CLARO EM TOLEDO-PR Flávio Rodrigues Soares 1 RESUMO: Compararam-se os dias de céu claro (DCC) de janeiro e julho utilizando perfis diários de médias horárias de radiação solar de seis anos

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA Miriam Pittigliani Instituto Tecnológico Simepar Centro Politécnico da UFPR Cx. Postal 19.1, Curitiba-PR, 81.531-99 e-mail:

Leia mais

Coeficientes da equação de Angströn-Prescott para estimativa da insolação para Piracicaba, SP

Coeficientes da equação de Angströn-Prescott para estimativa da insolação para Piracicaba, SP Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, n. 2, p. 295-3, 22 Recebido para publicação em 25/1/21. Aprovado em 25/1/22. ISSN 14-1347 Coeficientes da equação de Angströn-Prescott para estimativa

Leia mais

RESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre

RESUMO O trabalho apresenta resultados de um estudo sobre o texto A Geometria do Globo Terrestre Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 43 O ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO SOL E A ENERGIA SOLAR Antonio da Silva Gomes Júnior 1, José Paulo Rodrigues da Silveira,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ

DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA RADIAÇÃO SOLAR E TEMPERATURA DO AR NO ESTADO DO PIAUÍ L. G. M. de Figueredo Júnior 1 ; A. S. Andrade Júnior 2 ; F. E. P. Mousinho 1 RESUMO: O presente trabalho teve por

Leia mais

Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2

Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 6º Turma: 6.1 / 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

VALORES DE INSOLAÇÃO, MEDIDOS EM RIO BRANCO - AC, COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O ATLAS SOLARIMÉTRICO DA AMAZÔNIA

VALORES DE INSOLAÇÃO, MEDIDOS EM RIO BRANCO - AC, COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O ATLAS SOLARIMÉTRICO DA AMAZÔNIA VALORES DE INSOLAÇÃO, MEDIDOS EM RIO BRANCO - AC, COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O ATLAS SOLARIMÉTRICO DA AMAZÔNIA 1 Alejandro Fonseca Duarte, 2 Francisco E. Alves dos Santos, 3 Eduardo E. Vieira Guedes, 4 Abdom

Leia mais

INVENTÁRIO DE ENERGIA SOLAR NO PARANÁ

INVENTÁRIO DE ENERGIA SOLAR NO PARANÁ INVENTÁRIO DE ENERGIA SOLAR NO PARANÁ José E. Prates (1) e-mail: jeprates@simepar.br Marcelo B. Zaicovski (1) e-mail: brauer@simepar.br Alexandre K. Guetter (1) e-mail: guetter@simepar.br (1) Instituto

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

Elisa dos Santos Schütz 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 RESUMO

Elisa dos Santos Schütz 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 RESUMO DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES ESTATÍSTICOS DAS EQUAÇÕES DE REGRESSÃO PARA ESTIMATIVA DOS VALORES NORMAIS MÉDIOS, MENSAIS E ANUAL, DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS, MÍNIMAS E MÉDIAS, NOS ESTADOS DE GOIÁS, MATO

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR A PARTIR DA INSOLAÇÃO, NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA, CE. RESUMO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR A PARTIR DA INSOLAÇÃO, NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA, CE. RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR A PARTIR DA INSOLAÇÃO, NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA, CE. José Vanglesio de AGUIAR (1), Samuel Maia NOGUEIRA (2),Eduardo César Barreto de ARAÚJO (3), Raimundo Rocha

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL

INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

VARIABILIDADE MÉDIA MENSAL DE VARÁVEIS METEOROLÓGICAS EM CAXIUANÃ, ÁREA DE FLORESTA TROPICAL DA AMAZÔNIA

VARIABILIDADE MÉDIA MENSAL DE VARÁVEIS METEOROLÓGICAS EM CAXIUANÃ, ÁREA DE FLORESTA TROPICAL DA AMAZÔNIA VARIABILIDADE MÉDIA MENSAL DE VARÁVEIS METEOROLÓGICAS EM CAXIUANÃ, ÁREA DE FLORESTA TROPICAL DA AMAZÔNIA José de Paulo Rocha da Costa 1 & Renata Silva de Loureiro 2. 1 Prof. Adjunto. Departamento de Meteorologia.

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR NA SUPERFÍCIE DO SOLO

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR NA SUPERFÍCIE DO SOLO Estimativa da radiação solar global diária 211 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR NA SUPERFÍCIE DO SOLO André Belmont Pereira 1 *; Augusto Leandro Vrisman

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM ESTUFA DE POLIETILENO A PARTIR DO BRILHO SOLAR 1 ENZO DAL PAI 2 & JOÃO FRANCISCO ESCOBEDO 3 RESUMO: O trabalho descreve

Leia mais

MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹

MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹ MODELOS DE ESTIMATIVA DO SALDO HORÁRIO DE RADIAÇÃO (Rn) PARA PIRACICABA, SP¹ Verona O. Montone²; Paulo C. Sentelhas³ ¹ Projeto financiado pela Fapesp ² Graduanda USP/ESALQ Eng. Agronômica, veronamontone@hotmail.com

Leia mais

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Gabriela Junqueira da Silva¹, Marcelo de Paula Corrêa¹, Ana Paula Figueiredo¹

Leia mais

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA 4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,

Leia mais

Prof. Dr. Edgar Ricardo Schoffel Agrometeorologia 1 RADIAÇÃO SOLAR

Prof. Dr. Edgar Ricardo Schoffel Agrometeorologia 1 RADIAÇÃO SOLAR Prof. Dr. Edgar Ricardo Schoffel Agrometeorologia 1 RADIAÇÃO SOLAR A radiação solar é fonte primária de energia para os processos biológicos e meteorológicos que ocorrem na superfície. A sua importância

Leia mais

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA SANTO ANTÔNIO DO LEVEGER-MT

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA SANTO ANTÔNIO DO LEVEGER-MT ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA SANTO ANTÔNIO DO LEVEGER-MT ALESSANDRO FERRONATO 1, LÉO ADRIANO CHIG, DANIEL DE BRITO GOULART 3, JOSÉ HOLANDA CAMPELO JUNIOR, LUIZ CARLOS PEREIRA, MARCELO

Leia mais

VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DO SIMULADOR ESTOCÁSTICO DE DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA - SIMPREC

VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DO SIMULADOR ESTOCÁSTICO DE DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA - SIMPREC VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DO SIMULADOR ESTOCÁSTICO DE DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA - SIMPREC Autores Monica Carvalho E-mail: meinfo@ig.com.br Jorim Sousa das Virgens Filho E-mail: sousalima@almix.com.br

Leia mais

Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR

Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR Jefferson Gonçalves de Souza 1 Alice dos Santos Macedo 1 Fernando Ramos Martins 1 Enio Bueno Pereira 1 1 Instituto

Leia mais

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO QUESTÃO 01 - Sobre as características gerais dos movimentos terrestres, julgue os itens: a) É incorreto dizer que o Sol nasce a leste e se põe a oeste,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO NOROESTE PAULISTA

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO NOROESTE PAULISTA ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO NOROESTE PAULISTA M. D. de Lacerda 1, F. B. T. Hernandez 2, R. A. M. Franco 1, D. G. Feitosa 3, G. O. Santos 3, A. H. C. Teixeira 4 RESUMO: A estimativa da radiação

Leia mais

Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira.

Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Ingrid Monteiro Peixoto de Souza 1, Antonio Carlos Lôla da Costa 1, João de Athaydes Silva

Leia mais

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL RADIAÇÃO SOLAR: CONSTRUÇÃO DO ANO DE REFERÊNCIA PARA ALGUMAS CIDADES NO BRASIL Mario. Macagnan - mhmac@euler.unisinos.br

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO-BA Antônio Heriberto de Castro Teixeira 1, Thieres George Freire da Silva 2, Valdecira Carneiro da Silva Reis 3 1 Pesquisador, Embrapa Semi-Árido,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

NOÇÕES DE COSMOGRAFIA RELAÇÕES ASTRONÔMICAS ENTRE A TERRA E O SOL

NOÇÕES DE COSMOGRAFIA RELAÇÕES ASTRONÔMICAS ENTRE A TERRA E O SOL UIVERIDADE FEDERAL DE LAVRA DEPARTAMETO DE EGEHARIA ÚCLEO DE AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA GE109 Agrometeorologia OÇÕE DE COMOGRAFIA RELAÇÕE ATROÔMICA ETRE A TERRA E O OL Prof. Antônio Augusto Aguilar

Leia mais

Dayan Diniz de Carvalho Graduando Dept Meteorologia/UFRJ e Bolsista do LNCC/CNPq ddc@lncc.br

Dayan Diniz de Carvalho Graduando Dept Meteorologia/UFRJ e Bolsista do LNCC/CNPq ddc@lncc.br COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ACÚMULO DE GRAUS-DIA PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dayan Diniz de Carvalho Graduando Dept Meteorologia/UFRJ e Bolsista do LNCC/CNPq ddc@lncc.br Célia Maria Paiva Prof a Dept

Leia mais

O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas

O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL Alessandro Ferronato 1 Fábio Jordano Juchen, Guilherme Antoniolli, Jonas Roberto Muller & Rodrigo

Leia mais

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais

Leia mais

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)

Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.

Leia mais

Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor.

Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor. Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor. Francisco Vecchia Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E CENTRAL MINEIRA COM BASE NA TEMPERATURA DO AR

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E CENTRAL MINEIRA COM BASE NA TEMPERATURA DO AR ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR PARA A REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E CENTRAL MINEIRA COM BASE NA TEMPERATURA DO AR HEYDER F. NASCIMENTO 1, CLÁUDIO R. SILVA 2, LUCAS A. BARBOSA 3, MARCO TÚLIO G. PAULA 3, VALDINEY

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL 66 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR POR MEIO DE MEDIDAS DE TEMPERATURA DE DIFERENTES MATERIAIS EXPOSTOS AO SOL Alessandro Ferronato 1 Fábio Jordano Juchen 2 Guilherme Antoniolli Jonas Roberto Muller Rodrigo

Leia mais

DESEMPENHO DO GERADOR CLIMÁTICO PGECLIMA_R, NA SIMULAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM DIAS SECOS

DESEMPENHO DO GERADOR CLIMÁTICO PGECLIMA_R, NA SIMULAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM DIAS SECOS DESEMPENHO DO GERADOR CLIMÁTICO PGECLIMA_R, NA SIMULAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM DIAS SECOS Ketleyn Pobb¹, Maysa de Lima Leite², Jorim Souza das Virgens Filho³,Bruna Luisa Dal Gobbo 4, Rafaela

Leia mais

Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento. Bons Estudos!

Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento. Bons Estudos! EXERCÍCIO DE REVISÃO - GEOGRAFIA 6º ano Profª. Ms. Graziella Fernandes de Castro Queridos alunos, Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento.

Leia mais

Radiação Solar Balanço de Energia

Radiação Solar Balanço de Energia LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 5 Radiação Solar Balanço de Energia ESALQ/USP 2009 Radiação Solar Radiação solar maior fonte de energia para

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CÉUS TÍPICOS PARA MINAS GERAIS METODOLOGIA DE OBTENÇÃO A PARTIR DE DADOS SIMPLIFICADOS

DETERMINAÇÃO DE CÉUS TÍPICOS PARA MINAS GERAIS METODOLOGIA DE OBTENÇÃO A PARTIR DE DADOS SIMPLIFICADOS DETERMINAÇÃO DE CÉUS TÍPICOS PARA MINAS GERAIS METODOLOGIA DE OBTENÇÃO A PARTIR DE DADOS SIMPLIFICADOS Flávia de Fátima Ferreira (1); Roberta Vieira Gonçalves de Souza (2) (1) Departamento de Tecnologia

Leia mais

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA DO AR EM DISTINTAS REGIÕES BRASILEIRAS EMPREGANDO MÉTODOS ALTERNATIVOS

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA DO AR EM DISTINTAS REGIÕES BRASILEIRAS EMPREGANDO MÉTODOS ALTERNATIVOS Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) and 1983-2443 (on-line) JERSZURKI, D. & SOUZA, J.L.M. Estimativa da temperatura média diária do... ESTIMATIVA DA TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA DO AR EM DISTINTAS REGIÕES

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO

RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.

Leia mais

VARIAÇÃO TEMPORAL DAS ONDAS DE CALOR NA CIDADE DE PELOTAS-RS

VARIAÇÃO TEMPORAL DAS ONDAS DE CALOR NA CIDADE DE PELOTAS-RS Abstract: VARIAÇÃO TEMPORAL DAS ONDAS DE CALOR NA CIDADE DE PELOTAS-RS Bruno Zanetti Ribeiro 1 André Becker Nunes² 1 Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Campus Universitário

Leia mais

FREQUÊNCIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR ASSOCIADA A EVENTOS EL NIÑO, LA NIÑA E NEUTROS NO RIO GRANDE DO SUL

FREQUÊNCIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR ASSOCIADA A EVENTOS EL NIÑO, LA NIÑA E NEUTROS NO RIO GRANDE DO SUL FREQUÊCIA DA TEMPERATURA MÍIMA DO AR ASSOCIADA A EVETOS EL IÑO, LA IÑA E EUTROS O RIO GRADE DO SUL AA PAULA A. CORDEIRO 1, MOACIR A. BERLATO 1 Eng. Agrônomo, Mestranda do Programa de Pós-graduação em Fitotecnia,

Leia mais

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES

CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES INTRODUÇÃO O astrolábio é um instrumento que serve para medir ângulos. Foi bastante utilizado no passado por exemplo pelos navegadores do tempo dos Descobrimentos

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL

RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL Camila Piacitelli Tieghi 1, Alexandre Dal Pai 2 1 Mestranda / Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura / camilapiacitelli@yahoo.com.br

Leia mais

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL.

ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. ANALISE SAZONAL DAS FRAÇÕES SOLARES K t, K Dh e K d EM BOTUCATU/SP/BRASIL. D. Martins 1, J. F. Escobedo 2, E. Dal Pai 3, A. P. de Oliveira 4, J. Soares 5 Departamento de Recursos Naturais/ FCA/UNESP -

Leia mais

Qual o motivo das estações do ano?

Qual o motivo das estações do ano? Qual o motivo das estações do ano? Estações do Ano: W Início da Primavera 23 set Hemisfério Sul Início do Inverno 22 jun Início do Verão 22 dez g Início do Outono 21 mar Estações do Ano: Hemisfério Norte

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE ROGER NABEYAMA MICHELS JOSÉ AIRTON AZEVEDO DOS SANTOS ESTOR GNOATTO EDWARD KAWANAGH

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1

TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1 TENDÊNCIA DE MUDANÇAS DA TEMPERATURA EM IGUATU, CEARÁ 1 ELIAKIM M. ARAÚJO 2, JOAQUIM B. DE OLIVEIRA 3, ITALO N. SILVA 4, EDMILSON G. CAVALCANTE JÚNIOR 4, BRUNO M. DE ALMEIDA 4 1 Parte do TCC do primeiro

Leia mais

Análise Espectral de uma Série. Estatistica de Temperatura no Sul do Brasil

Análise Espectral de uma Série. Estatistica de Temperatura no Sul do Brasil 418 Análise Espectral de uma Série, Estatistica de Temperatura no Sul do Brasil Moraes, L. L., Degra:::ia, a.a '1 Radar Afffeorológico, Universidade Federal de Pelotas, 96100 Pelotas, RS, Brasil, e Depm'tamento

Leia mais

VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL

VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO SUL NA CIDADE DE GOIÂNIA GOIÁS Rosidalva Lopes Feitosa da Paz 1, Andre de Oliveira Amorim 2 e Raimundo Mainar de Medeiros 3 1 Física e Coordenadora

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais