Nota Técnica 03/ 2014 registro do projeto GT REDE: o papel do supervisor e o dimensionamento das Equipes de Supervisão das Diretorias de Ensino
|
|
- Roberto Espírito Santo Cruz
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota Técnica 03/ 2014 registro do projeto GT REDE: o papel do supervisor e o dimensionamento das Equipes de Supervisão das Diretorias de Ensino A presente nota técnica tem por objetivo apresentar a concepção do papel do supervisor de ensino que embasou o estudo para o redimensionamento das Equipes de Supervisão das Diretorias de Ensino, coordenado pela Astep (seção 1). Além disso, será tratado outro tema associado à questão: a modelagem de sistema de informações que apóie a atuação do supervisor, a gestão das escolas e a execução descentralizada da política educacional (seção 2). Em última instância, a intenção deste documento é registrar, para fins de gestão do conhecimento, análises e propostas concebidas no âmbito de nossa atuação na Astep, que poderão subsidiar o debate futuro acerca dos temas e a tomada de decisão. Nesse contexto, este documento está associado a três outros: 1. Nota Técnica ASTEP 04/ 2014 Registro do Projeto GT REDE: O dimensionamento dos Núcleos Pedagógicos das Diretorias de Ensino e o papel do Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico. 2. Documentação do projeto de dimensionamento dos recursos humanos das diretorias de ensino (GT REDE) 3. Redimensionamento de recursos humanos das Diretorias de Ensino: para maior autonomia e capacidade de gestão artigo apresentado no VII Congresso CONSAD, integrando o Painel 26: A reestruturação organizacional da Secretaria da Educação de São Paulo: maior governança, planejamento e gestão por processos para a melhoria da educação. Histórico e Contextualização Ao longo do relacionamento da Astep com os dirigentes regionais de ensino, têm sido recorrentes as manifestações de dificuldades enfrentadas por estes em seu relacionamento com os supervisores de ensino, em parte motivadas pela alteração no status quo, gerada pela implantação do Novo Modelo de Gestão, mas também por dificuldades acumuladas antes disso. A Astep e o Gabinete têm registrado também manifestações de insatisfação por parte dos supervisores, que reclamam, com certa razão, de insegurança jurídica e da falta de clareza sobre suas atribuições. Nesse contexto, desde maio de 2012 a Secretaria passou a se mobilizar para elaborar sua proposta sobre a atuação do supervisor. Inicialmente com a atuação da Professora Cleide Bauab Eid Bochixio como consultora, contexto em que se promoveram reuniões de especialistas e supervisores da rede, em seguida com a criação de Grupo de Trabalho interno e informal, a partir de iniciativa do Sr. Chefe de Gabinete, Fernando Padula. A expectativa do resultado deste grupo, em suas palavras, era construir internamente uma visão, com a colaboração de diversas 1
2 pessoas com conhecimento da matéria (independentemente de filiação a qualquer unidade da SEE), que fosse tomada como ponto de partida no diálogo a ser construído posteriormente com a rede. Paralelamente a este movimento, houve a necessidade de serem atualizadas as normativas referentes ao quadro de pessoal das Diretorias de Ensino (doravante, DE), tanto da área administrativa quanto pedagógica. Para tanto, foi elaborado o estudo para redimensionamento das DE, projeto que ficou conhecido como GT REDE. Diante das necessidades apontadas acima, a equipe envolvida no projeto tomou a decisão de basear o novo cálculo desta equipe não apenas na descrição feita por diversos atores participantes (entre eles supervisores e dirigentes regionais), das atividades das Equipes de Supervisão da maneira em que são realizadas hoje, mas sim em uma proposta do que deve ser sua atuação, que melhore a qualidade da ação supervisora, e que consolide os princípios do Novo Modelo de Gestão da Secretaria. 1. A proposta de atuação das Equipes de Supervisão de Ensino que embasa o estudo de dimensionamento destas equipes (GT REDE) 1.1. Opiniões de atores-chave consideradas pelo estudo O processo contou com a participação de todas as coordenadorias e de 6 dirigentes regionais, sendo que seus resultados foram discutidos em reuniões com gestoreschave na administração central, a Subsecretária de Articulação Regional, assessores da chefia de gabinete, e os Srs. Chefe de Gabinete, Fernando Padula, Secretário Adjunto à época, Prof. João Palma e Secretário, Herman Voorwald 1. O papel da equipe coordenadora do projeto foi, em certo sentido, sopesar diferentes pontos de vista e propor alternativa que contemplasse, de um lado, as intenções do Novo Modelo de Gestão da Secretaria, e de outro, os interesses dos atores institucionais envolvidos. Listamos abaixo as principais visões e diagnósticos de contexto considerados. A Visão do Sr. Secretário: a ampliação das equipes de supervisão só fará sentido se houver clareza acerca de sua contribuição; o papel do supervisor e seu valor não estão claros no contexto atual. Foco na Supervisão de Sistema, defendida pelo Gabinete: diante da variabilidade nos formatos de atuação dos supervisores na rede entre o foco no aspecto pedagógico e na sala de aula, e uma visão abrangente de todos os aspectos da gestão escolar a decisão da SEE é clara em favor de sua atuação sistêmica. 1 Para detalhes do projeto, consultar o Artigo Redimensionamento de recursos humanos das Diretorias de Ensino: para maior autonomia e capacidade de gestão, supracitado. 2
3 Foco na cooperação entre Núcleo Pedagógico e Equipe de Supervisão segundo o previsto no decreto. O projeto constatou, em suas visitas técnicas e nas manifestações dos participantes, a dificuldade encontrada pelos dirigentes regionais em fazer cumprir a atribuição dada às Diretorias de Ensino pelo Art. 70, inciso XIV do Decreto : articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às escolas. O caso da DE da região de Barretos, que chegou a criar um regimento interno do Núcleo Pedagógico, em que se determinava a participação de supervisores, é exemplar. Alguns dirigentes relataram a ingovernabilidade da equipe de supervisão, e o mau relacionamento entre essas duas equipes O Cenário encontrado pelo projeto O cenário encontrado nas Diretorias de Ensino se caracteriza por: Indefinição de papéis entre a Equipe de Supervisão (ESE) e Núcleo Pedagógico (NPE). Tal indefinição é alimentada pela gestão central de programas e projetos, que usualmente cria equipes locais de gestão com um PCNP e um Supervisor, sem haver, muitas vezes, clara distinção e complementaridade entre papéis. Grande variabilidade, entre as DE, da qualidade das visitas dos supervisores à escola e do uso gerencial dos relatórios de supervisão (termos de visita ou equivalentes). Ausência de um fluxo de informações estabelecido entre a Equipe de Supervisão e Centros / Núcleos (sendo ou não intermediado pelo Dirigente e sua Assistência Técnica). Funções dos supervisores no âmbito de projetos especiais e programas concorrendo com a missão precípua da ESE: supervisão e apoio à escola. Em alguns casos supervisores participam de equipes estaduais de implementação dos programas, à revelia da circunscrição de sua DE Soluções propostas: atuações de equipes e unidades e seus relacionamentos Diante do cenário descrito acima, o projeto de dimensionamento propôs, para balizar o cálculo do tamanho das equipes, a seguinte descrição da atuação da ESE e seu relacionamento com demais unidades na DE (na próxima seção, tal descrição é detalhada em atividades principais). Importante registrar que tanto o diagnóstico feito pelo projeto como suas proposições foram amplamente aprovados por todas as áreas. Particularmente, houve forte aprovação junto a dirigentes regionais de ensino, durante reuniões de apresentação dos resultados promovidas por Nayra Karam, dirigente da Astep, em julho de
4 Fluxo de Informações e Monitoramento proposto Supervisor vai à escola: Fiscaliza, acompanha, monitora e orienta gestores escolares em relação às 5 dimensões de gestão: pedagógica, participativa; recursos físicos e financeiros, recursos humanos e resultados educacionais do ensino e aprendizagem Elabora relatório Relatório (via sistema) é entrada para: Dirigente Regional e Assistência Técnica; Núcleo Pedagógico Centros e Núcleos das DEs SAREG / CPE / Astep Coordenadorias Providências apontadas no relatório são encaminhadas pelas unidades competentes das DE; Dirigente Regional / AT devem proporcionar mecanismos internos de gestão (reuniões semanais, sistemas, etc.) para monitorar o andamento das ações Ação articulada Núcleo Pedagógico e Equipe de Supervisão As intenções do decreto de reestruturação, de fortalecer a cooperação entre ambas as equipes (NPE e ESE), precisam se concretizar em atividades e práticas cotidianas, que demandam tempo de trabalho de todos os servidores envolvidos e, portanto, foram computadas no estudo de dimensionamento. O fortalecimento do planejamento e monitoramento conjunto da política educacional, entre NPE e ESE, exige práticas sistemáticas de: Análise de resultados educacionais; Elaboração e acompanhamento de plano de ação por escola; Definição de ações de apoio à escola; Formação aproximando gestão e currículo; Estudos e propostas de regionalização da política educacional. O diagrama abaixo, apresentado no contexto do projeto a todos os envolvidos, representa a complementaridade entre os papéis do PCNP e do Supervisor e a atuação colaborativa entre ambos. Espaços como as HTPC na escola e as reuniões na DE se prestarão a articular currículo e gestão do sistema. 4
5 PCNP Supervisor de Ensino 1.4. Parâmetros utilizados para o dimensionamento: descrição das atividades essenciais De modo a exercer com qualidade suas atividades na escola, os atores participantes do projeto informaram a importância da regularidade das visitas, para manter e fortalecer o vínculo com a comunidade escolar. Além disso, foi considerada a praxe na maioria das DE: visitas de meio período (manhã ou tarde). Considerou-se 3,5 horas como o tempo de duração das visitas, somado ao tempo de deslocamento no cálculo final de horas despendidas nesta atividade. O tempo médio de deslocamento entre a sede de cada DE e suas escolas foi informado por cada DE segundo as seguintes categorias (pediu-se para utilizarem como referência o meio de locomoção usado pela maioria): 15 minutos em média (até 30 minutos) 45 minutos em média (de 31 a 60 minutos) 75 minutos em média (de 61 a 90 minutos) 105 minutos em média (91 a 120 minutos) 5
6 Quanto à freqüência das visitas, consideramos os seguintes parâmetros (sempre a partir das opiniões de dirigentes, supervisores e outros participantes do projeto): Tipo de escolas Número de visitas anuais estaduais regulares 48 particulares de Ensino Fundamental e Médio 12 municipais sem supervisão própria 6 Indígenas e Quilombolas 12 vinculadoras 24 Unidades Prisionais e Unidades de internação 24 OBSERVAÇÃO: De maneira coerente ao momento da política e à descrição das atividades feita por diferentes atores administração central dos projetos, supervisores e dirigentes a decisão inicial do projeto foi considerar tempos maiores de atenção do supervisor aos seguintes tipos de escola: Prioritárias em Tempo Integral (somadas as ETI e as de Ensino Integral) Nessas escolas, a duração prevista de cada visita as mesmas 48 anuais determinadas para as escolas regulares seria de dia inteiro (já incluído o tempo de deslocamento). Contudo, em decisão posterior do gabinete, motivada pelo resultado das estimativas, que gerou aumento dessas equipes considerado excessivo, decidiu-se considerar os tempos iguais para todas as escolas, sejam em tempo integral, sejam prioritárias ou regulares. No que tange ao tempo destinado às reuniões regulares entre ESE e NPE, descritas na seção acima, bem como outras atividades fundamentais na prática do supervisor, ele foi computado da seguinte maneira: o tempo total (ver quadro abaixo) foi deduzido da carga horária anual disponível de todos os supervisores, uma vez que todos precisam realizar tais atividades. 6
7 Atividade Participar em reuniões específicas de planejamento anual com o NPE (articulando plano de trabalho da DE e das escolas) Realizar reuniões regulares com o NPE para acompanhamento dos planos de ação (da DE e das escolas). Realizar análise dos resultados do SARESP (por DE, por escolas, por disciplina, por nível/ modalidade), inputs para elaboração dos planos de trabalho. Participar dos programas de educação continuada (formação continuada do supervisor promovida pela SEE) Carga deduzida das horas de trabalho disponíveis TOTAL Em síntese: o papel do Supervisor de Ensino, no contexto do Novo Modelo de Gestão da SEE A concepção do papel do Supervisor de Ensino que norteou todo o estudo para o dimensionamento (GT REDE) procurou atender ao questionamento fundamental feito pelo Sr. Secretário, Herman Voorwald, em uma das reuniões do projeto: quais são os papéis fundamentais desse cargo, no sistema educacional, que justifiquem sua permanência e seu fortalecimento? Em um contexto anterior, o supervisor realizava diversas funções porque era o único agente apto para tanto, ou a melhor escolha possível. Com o fortalecimento do Núcleo Pedagógico (NPE) e das áreas administrativas da DE, e diante de várias necessidades a que o supervisor poderia atender, é necessário escolher, analisando o relacionamento de todos os atores do sistema educacional e a melhor complementaridade entre suas atuações. A figura do supervisor continuará absolutamente necessária, e requerendo formação contínua e a melhoria de suas condições de trabalho se o seu papel for renovado, o que não significa, em absoluto, uma ruptura com sua missão precípua, mas uma atualização ao contexto organizacional de hoje e suas necessidades. Alguns aspectos desse contexto são: Modernização e otimização de processos de trabalho, informatização e novas práticas administrativas; 7
8 Redistribuição de papéis entre o supervisor e demais atores do sistema - tanto na escola como na Diretoria e na Administração Central, em consonância com a Reestruturação (Decreto /2011). O fortalecimento da capacidade administrativa das Diretorias de Ensino possibilita a distribuição, a outros servidores e unidades da DE, de tarefas no âmbito fiscalizatório e regulatório que antes eram realizados exclusivamente pelo supervisor de ensino. Fim do desvio de função do supervisor (realizando atividades administrativas não relacionadas à ação supervisora) e focalização da atuação em papéis essenciais para o funcionamento do sistema educacional: o apoio à escola, princípio central da reestruturação organizacional realizada em A ação supervisora a cargo do supervisor lembrando que a ação supervisora do estado ocorre em várias instâncias envolvendo diversos atores do sistema deverá perder a ênfase no caráter fiscalizatório e de intervenção da administração central na escola (tantas vezes caracterizado como queixa dos atores escolares pela própria entidade de classe dos supervisores, a Udemo), para possibilitar que ganhem ênfase duas funções consideradas prioritárias pela atual gestão, no contexto do Novo Modelo de Gestão da Secretaria: 1. Apoio à gestão da escola, primordialmente pela interlocução com os gestores escolares (diretor, vice-diretor, professor coordenador), no planejamento e acompanhamento das ações; 2. Apoio à Secretaria no monitoramento e avaliação do sistema de ensino Exceto em sua função de fiscalizar, a supervisão não é um fim em si mesmo, mas uma ação que colabora para os processos de gestão, monitoramento e avaliação das políticas educacionais. No contexto de sua atuação junto à rede pública estadual, as atribuições do supervisor de ensino se expandem: não há como falar tão somente em supervisão, mas sim em dois processos indissociáveis: a supervisão e a gestão escolar. O supervisor é agente da supervisão de sistema, complementarmente à supervisão intra-escolar (realizada, por exemplo, pelo professor-coordenador), e apoiador da gestão promovida pelos atores escolares. Como dissemos acima, a ação supervisora a cargo do supervisor de ensino deve ser entendida como uma função necessária aos seguintes processos fundamentais: 1. Autorização, reconhecimento e credenciamento de estabelecimentos escolares (Art. 10, Inciso I da LDB). A atuação do supervisor é complementar à do Núcleo de Vida Escolar da DE e à do Centro de Vida Escolar (CGEB/SEE). A modernização de práticas administrativas e a informatização dos processos, em curso atualmente, tornará a atuação fiscalizadora do supervisor in loco mais simples. Um resultado fundamental desse processo será distanciar o supervisor da imagem de um interventor distante e hierarquicamente 8
9 superior, e aproximá-lo da imagem de um colaborador da equipe escolar. 2. Manutenção do sistema de Ensino (Art. 10, Inciso I da LDB). A atuação do supervisor é complementar à de vários núcleos da Diretoria de Ensino, prestando informações e apoiando a escola nos aspectos de infraestrutura, obras, serviços ao aluno, administração de RH, entre outros). 3. Fortalecimento da gestão da escola - buscando apoiá-la para a consolidação dos preceitos da LDB contidos nos arts. 14, referente à gestão democrática do ensino público na educação básica, e 15, referente à autonomia da escola (pedagógica, administrativa e de gestão financeira). 4. Monitoramento e Avaliação do sistema de Ensino. Por meio das visitas e prestação de informações (sistema informatizado) à DE e à Administração Central, referentes a todas as dimensões da vida escolar. Neste papel, o supervisor estará preenchendo uma lacuna fundamental na gestão da rede (atualmente a SEE não tem conhecimento sistematizado sobre a situação das escolas na maioria dos processos-chave). ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ÂMBITO DE ATUAÇÃO DO SUPERVISOR DIRETORIA DE ENSINO Ele atua na DIRETORIA DE ENSINO e na ESCOLA. Na escola, ele atua a partir de sua posição externa a ela, apoiando o protagonismo dos atores escolares, supervisionando e monitorando. ESCOLA 9
10 RESULTADO DO ESTUDO PARA DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES DE SUPERVISÃO DE ENSINO (1/3) REGIÃO DIRETORIA DE ENSINO MÓDULO ATUAL (res. 55) MÓDULO PROPOSTO ESTUDO GT REDE INCRE- MENTO Estaduais Particulares de Ensino Fundamental e Médio Municipais sem supervisão própria INTERIOR ADAMANTINA % INTERIOR AMERICANA % INTERIOR ANDRADINA % INTERIOR APIAI % INTERIOR ARACATUBA % INTERIOR ARARAQUARA % INTERIOR ASSIS % INTERIOR AVARE % INTERIOR BARRETOS % INTERIOR BAURU % INTERIOR BIRIGUI % INTERIOR BOTUCATU % INTERIOR BRAGANCA PAULISTA % GRANDE S. PAULO CAIEIRAS % INTERIOR CAMPINAS LESTE % INTERIOR CAMPINAS OESTE % INTERIOR CAPIVARI % INTERIOR CARAGUATATUBA % GRANDE S. PAULO CARAPICUIBA % INTERIOR CATANDUVA % CAPITAL CENTRO % CAPITAL CENTRO OESTE % CAPITAL CENTRO SUL % GRANDE S. PAULO DIADEMA % INTERIOR FERNANDOPOLIS % INTERIOR FRANCA % INTERIOR GUARATINGUETA % GRANDE S. PAULO GUARULHOS NORTE % GRANDE S. PAULO GUARULHOS SUL % GRANDE S. PAULO ITAPECERICA DA SERRA % INTERIOR ITAPETININGA % INTERIOR ITAPEVA % GRANDE S. PAULO ITAPEVI % GRANDE S. PAULO ITAQUAQUECETUBA % INTERIOR ITARARE % INTERIOR ITU % INTERIOR JABOTICABAL % INTERIOR JACAREI % INTERIOR JALES % INTERIOR JAU % INTERIOR JOSE BONIFACIO % INTERIOR JUNDIAI %
11 RESULTADO DO ESTUDO PARA DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES DE SUPERVISÃO DE ENSINO (2/3) REGIÃO DIRETORIA DE ENSINO MÓDULO ATUAL (res. 55) MÓDULO PROPOSTO ESTUDO GT REDE INCRE- MENTO Estaduais Particulares de Ensino Fundamental e Médio Municipais sem supervisão própria CAPITAL LESTE % CAPITAL LESTE % CAPITAL LESTE % CAPITAL LESTE % CAPITAL LESTE % INTERIOR LIMEIRA % INTERIOR LINS % INTERIOR MARILIA % GRANDE S. PAULO MAUA % INTERIOR MIRACATU % INTERIOR MIRANTE DO PARANAPANEMA % GRANDE S. PAULO MOGI DAS CRUZES % INTERIOR MOGI MIRIM % CAPITAL NORTE % CAPITAL NORTE % GRANDE S. PAULO OSASCO % INTERIOR OURINHOS % INTERIOR PENAPOLIS % INTERIOR PINDAMONHANGABA % INTERIOR PIRACICABA % INTERIOR PIRAJU % INTERIOR PIRASSUNUNGA % INTERIOR PRESIDENTE PRUDENTE % INTERIOR REGISTRO % INTERIOR RIBEIRAO PRETO % INTERIOR SANTO ANASTACIO % GRANDE S. PAULO SANTO ANDRE % INTERIOR SANTOS % GRANDE S. PAULO SAO BERNARDO DO CAMPO % INTERIOR SAO CARLOS % INTERIOR SAO JOAO DA BOA VISTA % INTERIOR SAO JOAQUIM DA BARRA % INTERIOR SAO JOSE DO RIO PRETO % INTERIOR SAO JOSE DOS CAMPOS % INTERIOR SAO ROQUE % INTERIOR SAO VICENTE %
12 RESULTADO DO ESTUDO PARA DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES DE SUPERVISÃO DE ENSINO (3/3) REGIÃO DIRETORIA DE ENSINO MÓDULO ATUAL (res. 55) MÓDULO PROPOSTO ESTUDO GT REDE INCRE- MENTO Estaduais Particulares de Ensino Fundamental e Médio Municipais sem supervisão própria INTERIOR SERTAOZINHO % INTERIOR SOROCABA % CAPITAL SUL % CAPITAL SUL % CAPITAL SUL % INTERIOR SUMARE % GRANDE S. PAULO SUZANO % GRANDE S. PAULO TABOAO DA SERRA % INTERIOR TAQUARITINGA % INTERIOR TAUBATE % INTERIOR TUPA % INTERIOR VOTORANTIM % INTERIOR VOTUPORANGA % TOTAIS MÓDULO ATUAL (RES. 55) MÓDULO PROPOSTO ESTUDO GT REDE INCREMENTO MÉDIO % 12
13 3. Sistema de Informações: ferramenta de trabalho do supervisor de ensino Segundo nossa informação, estão em curso debates iniciais acerca da confecção de um sistema informatizado de planejamento e acompanhamento da gestão escolar. A intenção desta seção é apontar aspectos que, em nosso entendimento, devem ser considerados tanto na articulação e mobilização de atores para esta empreitada, quanto na modelagem do sistema (ou de sistemas articulados) A concepção de um sistema de informações que associe gestão escolar e gestão do sistema educacional, partindo do protagonismo da escola O sistema de informações que vislumbramos deveria atender aos seguintes objetivos estratégicos: a) fortalecer o planejamento e gestão de cada escola; b) fortalecer o monitoramento e gestão da política educacional, pela administração central; c) articular os dois processos: planejamento e gestão pela escola, e a gestão central; d) dar melhores condições para a atuação do supervisor, como agente indutor do planejamento e gestão promovidos pela escola, e apoiador das atividades cotidianas na escola neste campo. Para tanto, a arquitetura de tal sistema (ou sistemas articulados) deverá contemplar a interface entre dois módulos : A) Módulo Escola Conteria ferramentas necessárias para a escola, sob sua ótica: a) instrumento de auto-avaliação; b) plano de trabalho anual ou em maior prazo; c) instrumento de acompanhamento; d) avaliação. Os instrumentos do PAP Plano de Ação Articulado são um bom ponto de partida para a construção deste módulo sob governabilidade da escola, partindo do seu protagonismo. Os instrumentos usados pelo projeto em seu início têm o grande mérito de articular as dimensões da gestão escolar permitindo a percepção, pelos atores da escola, das intenções da política e as correlações entre os esforços (por exemplo, ele permite perceber que boa infraestrutura escolar é fundamental para a qualidade do ensino). B) Módulo Sistema Educacional B.1) Retrato da Escola De um lado, esse módulo conteria informações quantitativas e qualitativas sobre todas as esferas da gestão educacional, em campos fechados e abrangentes (infraestrutura predial, número de salas, condições de jardins, quadras, etc.), a serem atualizadas mensalmente pelo supervisor. Esse 13
14 formato permitiria não apenas uma avaliação daquele momento ( fotografias ), como uma visão temporal da situação da escola e do alcance das metas planejadas. b.2) Fluxo de Processos on line De outro, esse módulo conteria ferramenta para o fluxo de processos on line. Por meio do registro do supervisor, que idealmente ocorreria in loco, durante a visita à escola, as providências demandadas pela escola seriam direcionadas às áreas respectivas da DE, para tratamento e/ou encaminhamento às coordenadorias e áreas centrais. A arquitetura sugerida acima, que articula diversas ferramentas, reforçaria o vínculo entre a equipe escolar e a supervisão e a Diretoria de Ensino. Esse formato visa à construção pedagógica da cultura de planejamento e gestão em todas as instâncias (Administração central, DE, escola), fortalecendo a noção de que todas as instâncias do sistema estão articuladas (sendo responsáveis indiretamente pelo desempenho umas das outras), e de que os esforços em todos os processos infraestrutura, gestão de pessoas, gestão financeira, etc. convergem para a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Os dados e informações teriam usos e tratamentos variados pelos diferentes atores do sistema educacional: ; Diretorias de Ensino (Equipes de Supervisão, Dirigentes e sua Assistência Técnica, Núcleos...); Administração Central (Gabinete, Astep, Coordenadorias e Sareg). Tal arquitetura de sistema é condizente com a prática do supervisor de ensino que queremos consolidar, exposta na primeira seção desta nota técnica. Como ferramenta de trabalho, um sistema de informações e fluxo de processos on line como o sugerido reforçaria a articulação entre os dois objetivos primordiais da atuação do supervisor: a) subsidiar a escola, atuando junto às equipes escolares, no planejamento e gestão de todos os seus processos, encaminhando as demandas à DE; b) registrar e prestar informações sobre todos esses processos, que permitam planejamento, monitoramento e avaliação pela DE e pela administração central. O sistema proposto é visto como instrumento central de uma ação supervisora sistêmica. Ele simplificará as tarefas de fiscalização e prestação de informações, agilizará os fluxos de processos entre a escola e a Diretoria de Ensino, liberando-o para as tarefas de orientar e subsidiar o planejamento da escola e sua ação. Nessa esfera, ele proporcionará a essa ação a objetividade necessária para o atingimento dos objetivos e metas do Plano de Trabalho da escola. Ademais, enquanto sistema de informações, esse sistema permitirá o efetivo monitoramento e avaliação da execução da política, o planejamento e replanejamento da ação de forma centralizada, visando à redução dos 14
15 desequilíbrios na rede. Com isso, ele contribuirá para a implantação da gestão para resultados, um dos focos do Novo Modelo de Gestão. Como resultado de longo prazo, se espera que ele contribua para a promoção da autonomia pedagógica e administrativa das escolas e o fortalecimento dos mecanismos de gestão democrática do ensino público, intenções fundamentais da educacional nacional e do Estado de São Paulo Aproveitamento de esforços anteriores e construção de uma lógica de continuidade De maneira simplificada, o cenário das escolas no campo de planejamento e gestão caracteriza-se hoje por: a) variabilidade de acesso, entre as escolas, a apoio em gestão e planejamento pela administração central; b) variabilidade ou mesmo competição entre ferramentas ofertadas pela administração neste campo, gerando sobreposição dos esforços da escola; c) a disparidade de condições entre escolas, aliada à ausência de uma gestão centralizada do tema, faz com que as escolas busquem alternativas no terceiro setor ou apoio privado, aumentando ainda mais o desequilíbrio entre escolas, nesse campo. Nos anos recentes várias iniciativas surgiram e foram descontinuadas na área de gestão e planejamento escolar (o PAP e seu sistema on line é um exemplo), ou então estão desarticuladas entre si. Há grande variedade de ferramentas para gestão e planejamento sendo usadas por programas e projetos específicos, ou mesmo por cada DE, por meio de iniciativa autônoma. Tal multiplicidade de esforços exige re-trabalho de diversos atores, especialmente da escola e dos Supervisores. Nesse contexto, faz-se imprescindível a criação de um sistema que apóie o planejamento de todas as escolas, e a gestão e o acompanhamento equânime no estado, por parte das Equipes de Supervisão. Espera-se que o processo de elaboração do sistema reúna todos os atores relevantes deste campo, de modo a construir sua legitimidade desde o início. O sentimento de inutilidade de cada inovação, trazido pela descontinuidade entre os esforços, precisa ser evitado, de modo a angariar o compromisso de diretores de escola, dirigentes e supervisores com esta empreitada. Ferramentas porventura já elaboradas para projetos específicos deverão ser analisadas (temos conhecimento, por exemplo, de sistema elaborado pelo projeto Ensino Integral) Momento de construção inicial de capacidades em planejamento e gestão Outra característica fundamental deste sistema deverá ser a simplicidade. Ele deve conter o absolutamente necessário (síntese), linguagem acessível (termos da 15
16 linguagem cotidiana, ou explicações claras e diretas sobre conceitos mais complexos) e ser de fácil utilização por todos os agentes. Essa recomendação tem sido recorrente entre o grupo Parceiros da Educação, em relação aos sistemas de acompanhamento propostos pela SEE. Em uma avaliação sobre os instrumentos do PAP, por exemplo, nas versões usadas na implantação inicial, nota-se que tanto o cardápio de itens do relatório como seu manual de uso são extensos e, por vezes, redundantes. Além disso, os conceitos de gestão e planejamento contidos no sistema on line não foram apreendidos pelos usuários, como se verifica pela análise do preenchimento de alguns relatórios (conceitos técnicos como metas, indicadores, entre outros). Aprendendo com tais experiências, precisaremos lidar com esse projeto de um sistema de informações a partir de uma perspectiva incremental e pedagógica. Maria Elisa A. Brandt Equipe Astep São Paulo, 11 de abril de
Cidade de Prova - 01 ADAMANTINA. Cidade de Prova - 02 AMERICANA. Cidade de Prova - 03 ANDRADINA. Cidade de Prova - 04 APIAI
Cidade de Prova - 01 ADAMANTINA 001-029 - Agente de Organização Escolar - Adamantina 2.195 Total na Cidade 2.195 Cidade de Prova - 02 AMERICANA 001-030 - Agente de Organização Escolar - Americana 1.115
Leia maisTabela 1 - Preços da gasolina nos municípios do Estado de São Paulo
Tabela 1 - Preços da gasolina nos municípios do Estado de São Paulo Nº DE POSTOS PREÇO AO CONSUMIDOR MARGEM DO PREÇO DE VENDA DA DISTRIBUIDORA AMOSTRADOS PREÇO MÉDIO PREÇO MÍNIMO PREÇO MÁXIMO POSTO PREÇO
Leia maisEstatística de Candidatos Inscritos
Cidade de Aplicação: ARACATUBA 012 Escrevente Técnico Judiciário - 2.ª Região - Andradina 667 935 1602 013 Escrevente Técnico Judiciário - 2.ª Região - Araçatuba 1750 2338 4088 014 Escrevente Técnico Judiciário
Leia maisO Desafio de Unificar o Atendimento ao Cidadão
O Desafio de Unificar o Atendimento Julio Semeghini Subsecretaria de Tecnologia e Secretaria de Governo Governo do Estado de São Paulo 11 de agosto 2015 Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Governo
Leia mais1- DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA VISUAL
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 125 (9) 29 Instrução, de 14-1-2015 A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), considerando
Leia mais15ª Região Campinas/SP Ano de 2011
1ª de Adamantina 895 714 519 1ª de Americana 2.093 2.606 2.217 2ª de Americana 2.113 2.407 2.141 P. Avanç. de Américo Brasiliense 539 668 289 1ª de Amparo 667 776 252 1ª de Andradina 1.605 1.182 1.948
Leia maisANEXO I - Edital 004/2012 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL SUPERIOR
ANEXO I - Edital 004/2012 PARA NÍVEL SUPERIOR ÁREA Administração ADAMANTINA 2 2 Administração AMERICANA 5 5 Administração AMPARO 1 1 Administração ANDRADINA 7 7 Administração APARECIDA 1 1 Administração
Leia maisORGANOGRAMA CREA-SP 2017
PRESIDENTE PRES Gabinete da Presidência Assessoria da Presidência GP AS Divisão de Desempenho Institucional DDI Consultoria Jurídica CJ Superintendência de Gestão de Recursos SUPGER Superintendência de
Leia maisPublicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, edição de 21/01/2010.
Publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, edição de 21/01/2010. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE
SUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor de Ensino, profissional
Leia maisANEXO I - Edital 01/2012 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO
ANEXO I - Edital 01/2012 PARA NÍVEL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO ÁREA DO CURSO Técnico em Administração ADAMANTINA 1 Técnico em Administração ARARAQUARA 1 Técnico em Administração ATIBAIA 4 Técnico
Leia maisSUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE
SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor
Leia maisPublicado no DOE 06/08/2014 e retificado em 07/08/2014
Publicado no DOE 06/08/2014 e retificado em 07/08/2014 COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA DE VAGAS ANALISTA SOCIOCULTURAL, ANALISTA ADMINISTRATIVO E
Leia maisANEXO I - Edital 004/2012 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO
ANEXO I - Edital 004/2012 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO ÁREA DO CURSO Técnico em Administração ADAMANTINA 1 Técnico em Administração ARARAQUARA 1 Técnico em Administração
Leia maisANEXO I - Edital 001/2013 Atualizado em 18/02/2013
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Técnico em Administração ADAMANTINA 2 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Técnico em Administração ARARAQUARA 1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Técnico em Administração ATIBAIA 1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Técnico
Leia maisGuia da internet 2013
Guia da internet 2013 Guia da internet 2013 1 2 Guia da internet 2013 Guia da internet 2013 3 Região Metropolitana de São Paulo Cajamar Santana de Parnaíba Carapicuíba Presidente Prudente Embu Teodoro
Leia maisNº 01 Junho/2016 CRITÉRIOS GERAIS
Nº 01 Junho/2016 BOLETIM 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO XXV CONGRESSO ESTADUAL Conforme deliberação da reunião do Conselho Estadual de Representantes realizada em 20 de maio, a 6ª Conferência Estadual
Leia maisEXECUTIVOS PÚBLICOS ASSOCIADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Associação sem fins lucrativos dos Executivos Públicos do Estado de São Paulo
EXECUTIVOS PÚBLICOS ASSOCIADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Associação sem fins lucrativos dos Executivos Públicos do Estado de São Paulo EXECUTIVOS PÚBLICOS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Exonerações a pedido 01/03/2012
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SECRETÁRIO DE ESCOLA O Diretor
Leia maisANEXO I - Edital 001/2013 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL SUPERIOR
ANEXO I - Edital 001/2013 VAGAS PREVISTAS PARA NÍVEL SUPERIOR NÍVEL MUNICÍPIO ÁREA DO CURSO PARA ESTUDANTES CURSANDO DO 1º AO PENÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO SOMENTE PARA ESTUDANTES CURSANDO OS 2 ÚLTIMOS ANOS
Leia maisÍndice. 1. O Processo de Organização Escolar Pensando para a Prática Grupo Módulo 8
GRUPO 5.1 MÓDULO 8 Índice 1. O Processo de Organização Escolar...3 1.1. Pensando para a Prática... 3 2 1. O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR O processo de organização escolar dispõe de etapas a fim de que
Leia maisDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE EXECUTIVO PÚBLICO
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE EXECUTIVO PÚBLICO O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, nos termos das Instruções
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 740/2016. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu ÓRGÃO ESPECIAL, no uso de suas atribuições legais,
caderno 1 ADMINISTRATIVO Presidente: Paulo Dimas de Bellis Mascaretti Ano IX Edição 2104 São Paulo, quinta-feira, 28 de abril de 2016 www.dje.tjsp.jus.br TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEMA - Secretaria da Magistratura
Leia maisANALISTA ADMINISTRATIVO, SOCIOCULTURAL E AGENTE TÉCNICO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE:
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA DE VAGAS ANALISTA SOCIOCULTURAL, ANALISTA ADMINISTRATIVO E AGENTE TÉCNICO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE A Coordenadora da
Leia maisÉ um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
Leia maisNível de Emprego Regional - CIESP
Diretorias Regionais do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Indústria de Transformação Setembro de 2005 Nota metodológica: Pesquisa mensal, realizada pelo CIESP/Sede entre suas Diretorias
Leia maisTRANSPORTE DAS URNAS PARA CENTRAL DE APURAÇÃO: TABELA DE CER/CRR:
RESPONSABILIDADE PELA ORGANIZAÇÃO DO PLEITO ELEITORAL: - A Comissão Eleitoral Estadual informa que o processo eleitoral em cada subsede é de responsabilidade única e exclusiva da Comissão Eleitoral Regional.
Leia maisINDEPAC MISSÃO VISÃO
O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisANEXO I NÍVEL SUPERIOR
ÁREA DO CURSO MUNICÍPIO ANEXO I NÍVEL SUPERIOR PARA ESTUDANTES CURSANDO DO 1º AO PENÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO VAGAS PREVISTAS SOMENTE PARA ESTUDANTES CURSANDO OS 2 ÚLTIMOS ANOS DO CURSO Administração ADAMANTINA
Leia maisCOORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE OFICIAL ADMINISTRATIVO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA DE VAGAS O Coordenador da Coordenadoria de Gestão
Leia maisCENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO)
CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO) CNPJ Nº 10.832.372/0001-38 EDITAL Nº 001 /2017 O CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CEDECA RJ, no
Leia mais15ª. Região Ano 2014. Resíduo em Dez/2014 1.159 1.310 1.944 2.259 1.901 2.399 965 1.923 813 2.265 297 270 798 890 1.370 1.435 1.202 1.261 1.375 1.
1ª de Adamantina 1ª de Americana 2ª de Americana Américo Brasiliense - Posto Avançado 1ª de Amparo 1ª de Andradina 1ª de Aparecida 1ª de Araçatuba 2ª de Araçatuba 3ª de Araçatuba 1ª de Araraquara 2ª de
Leia maisD E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;
Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito
Leia maisGestão Financeira Noite ,23 Gestão Financeira Manhã ,83 Campinas
FATECs CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA 2.º SEM./2016 CIDADE CURSOS TURNO INSCRITO VAGA C/V Análise e Desenvolvimento de Sistemas Manhã 107 40 2,68 Análise e Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisPLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME
PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME (...) a informática na educação (hoje) é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação
Leia maisPlanejamento Estratégico
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller
Leia maisO Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil
O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016 Avaliação Educacional Avaliar é o ato de atribuir valor ou mérito a alguma coisa. Avaliação educacional:
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisGestão Financeira Manhã ,53 Gestão Financeira Noite ,33 Análise e Desenvolvimento de Sistemas Manhã ,03
FATECs CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA 1.º SEM./2017 CIDADE CURSOS TURNO INSCRITO VAGA C/V Análise e Desenvolvimento de Sistemas Manhã 122 40 3,05 Análise e Desenvolvimento
Leia maisSECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Diretoria de Relações Institucionais
OF/FP/DRI/CIRCULAR/74/10 São Paulo, 15 de junho de 2010. Assunto: Relatórios de Atividades de Procons Municipais Dezembro/09 - RETIFICAÇÃO Senhor(a) Coordenador(a), Senhor(a) Representante Regional Reiteramos
Leia maisPORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação
Leia maisANEXO I VAGAS PREVISTAS DE ESTÁGIO PRA NÍVEL MÉDIO E NÍVEL TÉCNICO. Órgão. Adamantina 16 Centro Paula Souza Ensino Médio Açúcar e Alcool.
Município ANEXO I VAGAS PREVISTAS DE ESTÁGIO PRA NÍVEL MÉDIO E NÍVEL TÉCNICO Nº Vagas Órgão Nível Médio Curso ou Área de Formação Adamantina 16 Ensino Médio Açúcar e Alcool Nível Técnico Administração
Leia maisPRESIDENTE PRES. Assessoria da Presidência AS. Gabinete da Presidência GP. Consultoria Jurídica CJ. Planejamento Estratégico PE
PRESIDENTE PRES Assessoria da Presidência AS Ouvidoria OV Gabinete da Presidência GP Secretaria Geral SG Consultoria Jurídica CJ Informática IF Planejamento Estratégico PE Controle Interno CI Superintendência
Leia maisORIENTAÇÕES AVALIAÇÃO DA EQUIPE PRONATEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC
Leia maisPrograma de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar
UMA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CONSUMO DE ENERGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Flavia Da Silva Costa Julia Pettan Victor de Andrade Corder Victor José Sanches de Souza Pedro Ferreira Filho Programa de Educação Tutorial
Leia maisProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico INSTITUINTE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GPP/EACH/USP Diretrizes da Pró Reitoria de Graduação para orientar o processo de formulação Instituinte do Projeto Político
Leia maisASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN
ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INTERNA CPA REGULAMENTO INTERNO CPA/IESRN A
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisNORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC NO IF BAIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO COMITÊ GESTOR DO PRONATEC NORMATIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO PRONATEC
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES
FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DEMATEMÁTICA - LICENCIATURA Versão 2016.1 Manual de Estágio Supervisionado Ribeirão Pires Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Resolução SME N.
Prefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de 2016. Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Resolução SME N.º 18/2016 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar,
Leia maisREGULAMENTO. Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas 2012
REGULAMENTO Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas 2012 São Paulo, junho de 2012 SUMÁRIO A. Apresentação... 3 B. Objetivos... 3 C. Público-Alvo... 4 D. Processo de Inscrição... 5 E. Estrutura
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II, SQC-II-QM EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II, SQC-II-QM EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES O Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, à vista do despacho de
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.
RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais
Leia maisAcreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.
ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisReunião Comitê Dengue. Situação Epidemiológica www.cve.saude.sp.gov.br. Situação Entomológica do Aedes aegypti. no Estado de São Paulo
Reunião Comitê Dengue Situação Epidemiológica www.cve.saude.sp.gov.br Situação Entomológica do Aedes aegypti no Estado de São Paulo NÚMERO DE CASOS AUTÓCTONES DE DENGUE NO ÚLTIMOS ANOS, ESTADO DE SP 2007-2015*
Leia maisPlano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior
Plano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior Eixo de Ações Relativas à Política Nacional de Fiscalização Ações Atividades Responsabilidade Prazo Fiscalização
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR O Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, nos termos
Leia maisProgramas de Atendimento aos Estudantes
Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos
Leia maisGestão e prática educacional democrática
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Sociologia da Educação - I A - 2015/1 Eixo Escola e Cidadania Gestão e prática educacional democrática Vanessa Souza Pereira - Mestranda
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO
ORIENTAÇÕES - PLANO GESTÃO I - Identificação da Unidade Escolar - Nome da escola, endereço, CEP, telefone, fax, e-mail, código CIE, código FDE, CNPJ, data de instalação, autorização, ato de criação, etc...
Leia maisCOORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - 2012
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - 2012 CONVOCAÇÃO PARA SESSÃO DE ESCOLHA O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisCAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB ASSOCIAÇÕES PARTICIPANTES
CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB 17-2017 ASSOCIAÇÕES PARTICIPANTES GRUPO 01 CLUBE ATLÉTICO ASSISENSE CLUBE ATLÉTICO LINENSE CLUBE ATLÉTICO PENAPOLENSE GRÊMIO DESPORTIVO PRUDENTE JOSÉ BONIFÁCIO ESPORTE
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisA RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013
A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013 CONSTEXTUALIZAÇÃO O Governo de Mato Grosso diante da necessidade de viabilizar
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia mais(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Leia maisCONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES ARTIGO 1º - Considera-se Estágio Curricular, o conjunto de atividades de aprendizagem social, profissional
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisPLANO DE GESTÃO ESCOLAR PLEITO A 2018
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR PLEITO - 2016 A 2018 NOVA ANDRADINA MS SETEMBRO/2015 ABMAEL ROCHA JUNIOR ROSIMEIRE DA SILVA OLIVEIRA E. E. PROFESSORA FÁTIMA GAIOTTO SAMPAIO PROJETO GESTÃO ESCOLAR PLEITO 2016 A
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento fixa diretrizes e normas
Leia maisPrograma Compete Brasil
Programa Compete Brasil Situação atual dos projetos Agosto de 2013 1. Funding: Covered Bonds Parceria com ABECIP Inclusão de Letra Financeira Imobiliária LFI na Lei nº 12.249/10 ( Letra Financeira : títulos
Leia maisEDITAL DE ABERTURA 07/2016 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
EDITAL DE ABERTURA 07/2016 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH),
Leia maisA utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio
A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem
Leia maisPMC. Pesquisa para Melhoria Contínua do Mercado. Seguradoras. de Seguros
PMC Ranking das Pesquisa para Melhoria Contínua do Mercado Seguradoras de Seguros 0 AF Caderno Ranking PMC.0.indd PMC Pesquisa para Melhoria Contínua do Mercado de Seguros Este estudo foi realizado para
Leia maisA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso
Leia maisATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS
ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE ESTAGIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTORIA LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
REGIMENTO INTERNO DE ESTAGIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTORIA LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Dispõe sobre o cumprimento da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
Leia maisCENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista
CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisANEXO I Quadro resumo do Saresp 1996/1997/ /
89 Objetivos ANEXO I Quadro resumo do Saresp 1996/1997/1998 2000/2001 2002 2003 2004 2005 Em 2000: Obter Em 2002 2 : Em 2003 4 : Obter indicadores informações que diagnosticar o Promover uma educacionais
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ Colegiado do Curso de Agronomia. Resolução No.04 de 30 de julho de 2014
Universidade Federal do Rio Grande do Norte ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ Colegiado do Curso de Agronomia Resolução No.04 de 30 de julho de 2014 Dispõe sobre os critérios e funcionamento das atividades integradoras
Leia maisASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS DE EXTENSÃO O Núcleo de Iniciação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisI FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU
I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL N. 17, DE 25 DE JULHO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO - COPA/PROGRAD EDITAL N. 17, DE 25 DE JULHO DE 2014 INSCRIÇÃO À SELEÇÃO DE TUTORES
Leia mais