CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA CURSO DE VALORIZAÇÃO TÉCNICA ORIENTADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR FICHA DO MÓDULO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
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1 CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA CURSO DE VALORIZAÇÃO TÉCNICA ORIENTADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR FICHA DO MÓDULO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Identificação do Módulo: Projecto: Problemas e Metodologias Técnicas de Liderança N.º de horas: 30 Equipa de Formadores: Professor Doutor Fernando Serra Professora Doutora Carla Martinho Professora Doutora Isabel Soares Professor Doutor Jaime Fonseca 1. NOTA INTRODUTÓRIA: O domínio da administração e gestão das escolas exige, actualmente, aos profissionais da educação, competências de liderança, de negociação, de responsabilização partilhada e de organização fundamentais ao desenvolvimento efectivo de projectos de acção inovadores que contribuam para a melhoria da qualidade das respostas educativas. Neste quadro, a componente curricular de Projecto, pela metodologia que lhe é inerente, constitui-se como um espaço de formação privilegiado, uma vez que permite aos formandos equacionar, na gestão da escola, soluções inovadoras a partir da análise e problematização dos diversos contextos educativos. Por outro lado, pretende-se que os formandos adquiram um conjunto de competências que os tornem aptos a gerir autonomamente o processo de produção do saber, adequando-o aos critérios de rigor e honestidade intelectual exigíveis no contexto académico de formação pós-graduada. Mais concretamente, os formandos deverão ser capazes de (1) objectivar um tema de investigação ou de intervenção a partir da articulação entre determinados problemas que decorram dos contextos pragmáticos da gestão e administração escolar e o acervo teórico-analítico disponível no domínio das abordagens científicas das organizações e das ciências da educação; (2) Escolher as soluções teórico-metodológicas mais adequadas ao objecto de estudo e intervenção; (3) conceber e aplicar instrumentos de recolha e análise da informação; (4) produzir e apresentar publicamente os suportes discursivos adequados à divulgação do projecto de investigação ou de intervenção. VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 1 de 8
2 2. OBJECTIVOS: OBJECTIVOS GERAIS: Esta unidade tem por objectivo contribuir para que os formandos adquiram um conjunto de competências que os tornem aptos a: (1) investigar a realidade organizacional das escolas e contextos educativos; (2) conceber, desenvolver e acompanhar projectos profissionais centrados na resolução de problemas OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: Promover a análise dos diferentes aspectos de um contexto educativo e a identificação de problemáticas organizacionais e educacionais susceptíveis de se constituírem como objecto de intervenção profissional; Estimular a selecção e a análise de informação teórica e empírica relevante para fundamentar a temática em estudo; Disponibilizar informação que permita aos formandos a caracterização de situações educativas utilizando técnicas e instrumentos de recolha e tratamento de dados adequados; Acompanhar e apoiar os formandos na concepção e concretização dos respectivos projectos de investigação ou de intervenção. VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 2 de 8
3 3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: 1. Investigação e prática profissional no domínio da educação 1.1. Natureza, fins e paradigmas da investigação científica 1.2. O significado e o impacto da investigação em educação 2. Tipologia de trabalho de projecto: natureza e processos de elaboração 2.1. O trabalho de projecto com vista à identificação e resolução de um problema educacional; 2.2. O trabalho de investigação centrado na análise, descrição e compreensão de um problema de natureza educacional; 2.3.O trabalho de caracterização e avaliação de uma dada experiência ou projecto educacional; 3. Metodologias de recolha e tratamento de dados: fundamentos e aplicações 3.1. A observação 3.2. A entrevista 3.3. O questionário 3.4. A análise de conteúdo 4. A apresentação e divulgação dos resultados 4.1. O processo de redacção de um projecto: questões de forma, de conteúdo e de processo VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 3 de 8
4 4. METODOLOGIA: Entende-se que a dinâmica de formação a privilegiar nesta componente curricular deve assentar nos princípios da formação avançada, pós-graduada, promovendo competências de gestão autónoma e construtivista do saber sem que isso afecte a sua natureza aprofundada. Por conseguinte, a metodologia a adoptar, sem dispensar a exposição sistemática de informação pelos professores deverá promover: a análise e discussão de temas/problemas em grande grupo com base na experiência profissional, ou com base em leituras prévias de textos seleccionados; A realização de trabalhos práticos em pequenos grupos em torno de algumas opções estratégicas em matéria de concepção de projectos de natureza educacional e sócio-organizacional; A concepção simulada de instrumentos de recolha e análise de informação; A realização de sessões-seminário para orientação metodológica mais específica (concepção das diferentes fases do projecto, opções metodológicas, treino prático de metodologias de recolha e tratamento de dados, etc.); O acompanhamento tutorial na elaboração dos projectos. 5. AVALIAÇÃO: A avaliação incidirá sobre a realização de um trabalho escrito final, inscrito no domínio da gestão e administração educacional, e que traduzirá um dos seguintes tipos de orientação de fundo: a) um trabalho de projecto com vista à identificação e resolução de um problema educacional; b) um trabalho de investigação centrado na análise, descrição e compreensão de um problema de natureza educacional; c) um trabalho de caracterização e avaliação de uma dada experiência ou projecto educacional. O sistema de avaliação a adoptar tem igualmente em consideração as outras actividades realizadas nas diferentes sessões, nomeadamente a participação dos estudantes nessas actividades. Critérios de avaliação do trabalho escrito: Coerência relativamente à natureza e objectivos da unidade curricular (ajustamento); Pertinência prática e profissional das propostas teórico-metodológicas contidas no trabalho (pertinência); Articulação e consistência entre as várias partes do trabalho (consistência); VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 4 de 8
5 Capacidade de aprofundamento teórico-analítico na fundamentação do trabalho, confrontando perspectivas e pontos de vista de diferentes autores e investigações (fundamentação) Correcção formal ao nível da natureza e qualidade da linguagem utilizada, referenciação bibliográfica, e apresentação gráfica (forma). VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 5 de 8
6 6. BIBLIOGRAFIA: AFONSO, A. (1999) A(s)autonomia(s)da escola na encruzilhada entre o velho e o novo espaço público, Inovação, nº 12, AFONSO, N. (1999) A autonomia das escolas públicas: exercício prospectivo de análise da política educativa, Inovação, nº 12, 1999 AFONSO, N. (2000) Autonomia, avaliação, e gestão estratégica das escolas públicas, in Costa et al (orgs.) Liderança e estratégia nas Organizações Escolares, Aveiro, Universidade de Aveiro COSTA, J. (1997) O Projecto Educativo da Escola e as Políticas Educativas Locais, Aveiro, Universidade Aveiro. DALE, R. & ROBERTSON, S. (2001) Regulação e Risco na Governação da Educação, Educação, Sociedade & Culturas, nº 15, p BARROSO, J. (1998). Descentralização e Autonomia: Devolver o sentido cívico e comunitário, Educação e Sociedade, 4, BARROSO, J. (1999) Regulação e autonomia da escola pública: o papel do Estado, dos professores e dos pais, Inovação, Vol. 12, nº 3, 9-35 BERTRAND Y. & VALOIS, P. (1994). Paradigmas Educacionais. Escola e sociedades, Lisboa: Instituto Piaget. CORREIA, J. A. (2001). A Construção Científica do Político em Educação. Educação, Sociedade & Culturas, 15, CORTESÃO, L., MAGALHÃES, A. & STOER, S. (2001). Mapeando Decisões no Campo da Educação no âmbito do Processo da Realização das políticas Educativas. Educação, Sociedade & Culturas, 15, ESTEVÃO, C. (1998). Políticas de privatização e educação. Educação, Sociedade & Culturas, 9, FERNANDES, A. S. (1995). Educação e Poder Local in: Educação, Comunidade e Poder Local, Actas do Seminário, Lisboa, Conselho Nacional de Educação, p45-63 FORMOSINHO et al (2000). Políticas Educativas e Autonomia das Escolas, Porto, Asa GIDDENS, A. (1992). As Consequências da Modernidade. (2.ª ed. Edição original em Língua Inglesa de 1990). Oeiras: Celta Editora. GIMENO SACRISTÁN, J. (1998). Poderes Inestables en Educación. Madrid: Morata. GIMENO SACRISTÁN, J. (2002). Educar e conviver na cultura global. Porto: Asa. LIMA, L. & AFONSO, A. (2002). Reformas da Educação Pública. Democratização, Modernização, Neoliberalismo.Porto: Afrontamento. VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 6 de 8
7 MAGALHÃES, A. (2001). A transformação do modo de regulação estatal e os sistemas de ensino. Revista Crítica de Ciências Sociais, 59, Fevereiro, MARQUES, M. (1998). Comunidades Educativas e Parcerias. Educação e Sociedade, 4, NEVES, P. & MORAIS, M. (1997). Espaço de Intervenção do Professor na Actual Reforma Educativa: Uma análise sociológica. Educação, Sociedade & Culturas, 8, PARASKEVA, J. (2000). A dinâmica dos conflitos ideológicos e culturais na fundamentação do currículo. Porto: Edições Asa. POPKEWITZ, T. (1999) O Estado e a administração da liberdade nos finais do secxx: descentralização e distinções estado sociedade civil in Sarmento, M. (Org) Autonomia da Escola: Políticas e Práticas, Porto, Asa ROBERTSON, S. & DALE, R. (2001). Regulação e risco na governação da educação. Gestão dos problemas de legitimação e coesão social em educação nos estados competitivos. Educação, Sociedade & Culturas, 15, RODRIGUES, F. & STOER, S. (1998) Entre Parceria e Partenariado- amigos, amigos, negócios à parte, Oeiras: Celta. SANTOS, B. de S. (1990). O Estado e a Sociedade em Portugal ( ). Porto: Afrontamento. SANTOS, B. (0rg) (2001) Globalização: Fatalidade ou Utopia?, Porto, Afrontamento SARMENTO, M. J., (org.), (1999), Autonomia da Escola- políticas e práticas, Edições Asa: Porto. SERRA, F. (2004). Concepções Educativas em Tempos Revolucionários (dissertação de doutoramento não publicada). Lisboa: Universidade de Lisboa STOER, S. (1986). Educação e Mudança Social em Portugal, Uma Década de Transicção. Porto: Afrontamento. B. Bibliografia relativa a metodologias de investigação AAVV (1992). The Handbook of Qualitative Research in Education. Academic Press Inc. ANDERSON G., (1990) Fundamentals of educational research, Londres: Falmer Press. AZEVEDO, M. (2000). Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares. Lisboa: Universidade Católica Editora. BERG B., (1989) Qualitative research methods for the social sciences. Bóston: Allyn and Bacon. BOGDAN R. BIKLEN S., (1994) Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e aos métodos, Lisboa: Porto Editora. BARDIN L., (1979) Análise de conteúdo, Lisboa: Edições 70. VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 7 de 8
8 BURGUESS, R.G. (Ed.) (1988). Strategies of Educational Research: Qualitative methods. Londres: The Falmer Press. COHEN L. MANION L., (1986) -Research methods in education, (2ª Ed.), Londres: Croom Helm. De KETELE, ROEGIERS J.M., (1991) Méthodologie du récueil d'informations, Bruxelas : DeBoeck-Wesmael, S.A. DENZIN N., LINCOLN Y., (1994) Handbook of qualitative research,newbury Park: Sage. FERRARI A., (1982) Metodologia da pesquisa científica, S. Paulo: McGrawHill do Brasil. GHIGLIONE R., MATALON B., (1980) Les ênquetes sociologiques, théories et pratiques, Paris: Armand Colin. HICHCOCK G. HUGHES D. (1989) Research and the teacher, Londres: Routledge. LÜDKE M. ANDRÉ E.D.A. (1986) Pesquisa em Educação. Abordagens qualitativas, S. Paulo: E.P.U. KETELE, J-M & ROEGIERS, X. (1999). Metodologia da Recolha de Dados. Lisboa: Piaget. McCULLOCH, G. & RICHARDSON, W. (2000). Historical Research in Educational Settings. Buckingham: Open University Press. MILES, M. & HUBERMAN, A. (1988). Qualitative Data Analysis. Londres: Sage Pub. PAIS,J.M. (1984). Fontes documentais em sociologia da vida quotidiana. Análise Social. Vol.XX (83), pp POIRIER J. CLAPIER-VALLADON S. RAYBAUT P., (1995) Histórias de vida. Teoria e prática, Oeiras : Celta. POURTOIS J.-P. DESMET H., (1988) Épistémologie et instrumentation en sciences humaines, Bruxelas : Pierre Mardaga. QUIVY R, CAMPENHOUDT L-V, (1992) Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva. SILVA S. Augusto, PINTO M. José, (1986) Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Edições Afrontamento. STAKE R. E. (1999) Investigación con estudio de casos, Madrid: Ediciones Morata. SPINDLER, G. (Ed.) (1982). Doing Etnhnography of Schooling. Educational Anthropology in Action. Nova Iorque: Holt, Rinehart & Winston. VALORIZAMOS PESSOAS WE VALUE PEOPLE Página 8 de 8
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