IDENTIFICAÇÃO DE INADEQUAÇÕES PRESENTES NOS PROCESSOS DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES: CASO DE UM HOSPITAL PÚBLICO EM UBÁ/MG

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1 IDENTIFICAÇÃO DE INADEQUAÇÕES PRESENTES NOS PROCESSOS DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES: CASO DE UM HOSPITAL PÚBLICO EM UBÁ/MG Débora Pires Teixeira 1 Tereza Angélica Bartolomeu 2 Márcia Barroso Fontes 3 RESUMO Muitos prejuízos causados à saúde dos internos de um hospital podem ser decorrentes do processamento inadequado do vestuário hospitalar, uma vez que este constitui um dos meios de veiculação de microrganismos patogênicos para os pacientes. Neste sentido, o presente artigo trata-se do relato da experiência profissional ocorrida, no ano de 2005, durante a realização de um estágio supervisionado num hospital público de Ubá/MG. Com objetivo do de identificar as principais inadequações presentes nos processo de lavagem das roupas hospitalares, realizou-se a triangulação de instrumentos de coleta (observação participante; entrevista semiestruturada com a gerente da lavanderia; e análise documental), tendo o mês de janeiro de 2005 como referência para fornecimento de dados. Concluiu-se que a ausência de alguns procedimentos de lavagem pode comprometer a qualidade final da roupa lavada neste local. Portanto, sugere-se a reformulação dos processos de lavagem realizada pela própria gestora da lavanderia ou com a consultoria de um responsável técnico capacitado para tal função. PALAVRAS-CHAVE: Lavanderia hospitalar. Contaminação. Higienização. 1 INTRODUÇÃO A busca de uma melhor qualidade dos serviços nas instituições requer, dentre outras particularidades, que a higienização esteja presente em todos os setores. Isso implica que todos os processos de limpeza visando a remoção de resíduos e a redução de microrganismos a níveis aceitos pelos códigos sanitários. Neste cenário, as lavanderias hospitalares têm por finalidade lavar as roupas usadas e fornecê-las limpas, na quantidade, tempo e qualidade necessários (SILVEIRA; LAURO et al., 1999). Fatos históricos demonstram que os cuidados com a roupa hospitalar já eram visíveis em Na Rússia, neste mesmo período, já havia lavanderias nos hospitais. Porém, foram com as descobertas de Pasteur que os hospitais passaram a dar tratamento especial a tudo que 1 Bacharel em Economia Doméstica/Estudante do Programa de Pós-graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa - UFV - deborapite@gmail.com 2 Bacharel em Economia Doméstica; Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina; Professora e chefe do Departamento de Economia Doméstica da UFV - angelica@ufv.br 3 Bacharel em Economia Doméstica; Mestre em Economia Doméstica pela UFV; Professora do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa - mbfontes@ufv.br 1

2 estava em contato direto com os doentes, surgindo assim a esterilização de materiais e a lavanderia hospitalar (TORRES; LISBOA, 2001). Desde sua implantação a lavanderia hospitalar sofreu várias mudanças, tanto na área física como nos processos de lavagem e descontaminação das roupas. As lavanderias hospitalares são de grande importância econômica e social. Os prejuízos causados à saúde das pessoas são também decorrentes do processamento da roupa, uma vez que esta constitui um dos meios de veiculação de microrganismos patogênicos para os pacientes (FONTES; SILVA et al., 1997, p. 556). Ao setor de processamento de roupas compete o processamento e distribuição de roupas em perfeitas condições de higiene e limpeza, a fim de controlar infecções hospitalares e proporcionar conforto e segurança ao paciente e funcionários. O serviço de lavanderia, rouparia e costura de um hospital é de suma importância para um bom funcionamento do estabelecimento, pois a eficiência de seu funcionamento contribuirá para a eficiência do hospital (SANTOS JÚNIOR, 2005; BARTOLOMEU, 1998). Valendo-se destas premissas, percebeu-se a relevância dos processos químicos de descontaminação da roupa, já que, nesta etapa é que será eliminada a maioria dos microrganismos causadores de doença. No entanto, nem todos os profissionais que atuam em lavanderias estão capacitados para determinar/executar os processos de descontaminação das roupas de forma eficiente, ressaltando a importância de pesquisas e publicações a este respeito. Neste sentido, o presente artigo relatou a experiência profissional ocorrida, no ano de 2005, durante a realização de um estágio supervisionado realizado em um hospital público da cidade de Ubá/MG, onde, durante o período estagiado, pode-se constatar algumas inadequações relacionadas aos processos de lavagem das roupas hospitalares. Pois, dentre outros, neste local, as roupas contaminadas sofriam o mesmo processo das roupas pesadas, o que comprometia a seguridade final da roupa lavada. Assim, objetivou-se identificar as principais inadequações presentes nos processos de lavagem das roupas hospitalares, bem como propor algumas medidas viáveis para minimizar tais problemas. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Processos de Lavagem e sua contextualização dentro das lavanderias hospitalares 2

3 A roupa suja geralmente contém grande quantidade de microrganismos, que freqüentemente, são os mesmos responsáveis por infecções hospitalares. Dessa forma, é preciso considerar a possibilidade de as roupas serem fontes de infecções em pacientes. Ciente deste fato cabe aos profissionais que detém os conhecimentos referentes à higienização de roupas, planejar meios de diminuir o risco de infecção hospitalar. De acordo com Castro e Chequer (2001), toda a roupa hospitalar, independente do grau de sujidade, é considerada contaminada, em razão do próprio ambiente e da presença de pacientes portadores ou não de doenças infecto contagiosas e do seu acompanhante. Assim, todo o processo de lavagem da roupa hospitalar deve conter uma etapa de desinfecção, seja térmica ou química. De acordo com Bartolomeu (1998), um bom sistema de processamento de roupas é fator de redução das infecções hospitalares. A lavagem é o processo que consiste na eliminação da sujeira fixada na roupa, deixando-a com aspecto e cheiro agradáveis, nível bacteriológico reduzido ao mínimo e confortável para o uso. Não existe um único processo de lavagem para toda a roupa do hospital, daí a necessidade de classificação ou triagem da mesma, para se determinar o ciclo a ser usado (BRASIL, 1986). Ao se falar de lavagem e seus processos, torna-se necessário definir anteriormente o conceito de sujidade. Reconhece-se facilmente que a sujidade é geralmente uma mistura homogênea de muitas substâncias de diferentes características físicas e químicas. Apesar do número de sujidade ser amplo, pode-se classificá-las baseando-se em suas características físicas e químicas, pois são os fatores determinantes para sua suscetibilidade ao ataque de soluções detergentes (GERVINI, 1995). Dentro de uma lavanderia hospitalar, o processo de lavagem realiza-se na área suja, onde é iniciado o ciclo de lavagem começando pela separação, feita de acordo com o grau de sujidade, tipo de roupa, tipo de equipamento da lavanderia e dos produtos utilizados (CASTRO; CHEQUER, 2001). Nesse processo a preparação deve ser cuidadosa, porque dela dependerá a eficiência do trabalho de lavagem da roupa (GERVINI, 1995; CARGNIN, 2008). Cargnin (2008) sugere a classificação do vestuário hospitalar em três categorias diferentes, de acordo com o tipo de sujidade e local de origem. O Quadro 1 apresenta tal classificação. 3

4 Classificação Tipo de Sujidade Tipo de Roupa Super pesada ou Contaminada Pesadas Grande quantidade de sangue, fluídos corpóreos, medicamentos, etc. Com presença de sangue, fluídos corpóreos, medicamentos, etc. Compressas e roupas contaminadas Roupa cirúrgica, campo cirúrgico, lençóis, fronhas, toalha de banho, camisolas, etc. Leve Suor, poeira, etc. Lençóis, fronhas, toalha de banho, camisolas, cobertores, etc. QUADRO 1 - Separação de roupas hospitalares por sujidades Fonte: CARGNIN, Depois da roupa classificada, separada e pesada, inicia-se o processo de lavagem propriamente dito. De forma geral, existem quatro fatores que precisam estar em equilíbrio para formulação do ciclo de lavagem completa: o produto usado, o tempo, a temperatura e ação mecânica (níveis de água). Sendo que diminuição de uma destas forças exige um aumento das demais para obtenção do mesmo resultado (GERVINI, 1995). Quanto aos processos de lavagem existem procedimentos específicos da lavagem que são recomendáveis para a garantia de uma roupa efetivamente limpa e desinfetada. A fim de ampliar a compreensão das etapas de lavagem, o Quadro 2 apresenta as etapas dos processos de lavagem e seus respectivos tempos, de acordo com Bartolomeu (1998). Operação Finalidade Água Temperatura Tempo (min.) Umectação Eliminação de poeiras e Baixo 200c 05/10/05 sujeiras rapidamente solúveis em água fria 1ª lavagem Eliminar sujeiras solúveis Baixo 450c 10 em água morna em meio alcalino Lavagem Eliminar sujeiras residuais. Baixo 850c 15 Feita pela saponificação do produto de lavagem Enxágüe Eliminar parte dos produtos Médio 600c 5 alcalinos, assim como água suja recebida na roupa Enxágüe Diminuir a temperatura da Médio c 3 roupa antes da operação de alvejamento Alvejamento Branquear, remover manchas por descoloração e desinfetar com produtos clorados Médio c 10 4

5 Enxágue Anti-cloro Eliminar os resíduos Alto c 3 alcalinos dos detergentes e cloro residual dos alvejantes Enxágue Eliminar os produtos anticloro e alcalinidade residual da roupa QUADRO 2: Etapas dos processos de lavagem Fonte: BARTOLOMEU (1998). Alto c 3 No entanto, é válido salientar que não existe uma fórmula ideal que deverá ser adotada em todas as lavanderias hospitalares. Não existe um processo único e ideal para a lavagem de todas as roupas do serviço de saúde (RITCHER, 1979 apud ANVISA, 2007). Deve-se procurar adaptar as instruções à realidade da lavanderia. Porém, algumas normas devem ser seguidas, como por exemplo, a adoção de um processo de desinfecção prévio das roupas usadas por pacientes portadores de AIDS, cólera, hepatite B, entre outros. É importante salientar ainda que tal procedimento deve ser adotado não somente para tais doenças, mas também para doenças desconhecidas pela equipe de enfermagem (CASTRO; CHEQUER, 2001). 3 METODOLOGIA A presente pesquisa refere-se a um estudo de caso, realizado na lavanderia de um hospital público localizado no município de Ubá - MG. Dentro das metodologias da pesquisa qualitativa está o estudo de caso. O estudo de caso contribui para um maior conhecimento e aprofundamento acerca de fenômenos individuais, organizacionais, sociais e políticos (YIN, 2005). O município de Ubá pertence à Zona da Mata Mineira cuja população, em 2007, era de habitantes. Com relação à área de saúde, possui em sua infra-estrutura: dois hospitais públicos e filantrópicos (Hospital Santa Isabel e Hospital São Vicente de Paula); um hospital estadual (Colônia Padre Damião) e algumas casas de saúde privadas, entre elas a Casa de Saúde São Januário (IBGE, 2008). A instituição pesquisada contava com 120 leitos hospitalares sendo estes distribuídos em áreas conveniadas, particulares e do Sistema Único de Saúde (SUS). A lavanderia situa-se em um prédio anexo ao hospital no primeiro andar, próxima a caldeira e lava em média 750 kg de roupa/dia funcionando num período de 12 horas por dia. 5

6 Suas atividades são distribuídas em duas áreas físicas (limpa e suja). O fluxo de trabalho e a planta física impedem que haja contato da roupa suja, que chega pela área suja, passa pela área limpa e sai pela rouparia para ser distribuída para os diversos setores do hospital. Para realizar a coleta de dados, foi realizada uma triangulação de métodos de coleta de dados, que consistiu na utilização de: observação participante (realizada no período de 180 horas estagiadas); entrevista semi-estruturada com a gerente da lavanderia (esclarecimento de possíveis dúvidas sobre os processos de lavagem) e análise documental (balanço mensal existente na lavanderia e dos protocolos de processos de lavagem). Os documentos de balanço mensal consistem em fichas preenchidas na área suja diariamente contendo a quantidade de roupa suja lavada, o tipo de sujidade e a qual setor pertence. O mês de janeiro de 2005 foi utilizado como referência para fornecimento de dados como: quantidade de roupa, tipo de sujidade e o setor responsável pela sua utilização. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados apresentados a seguir foram coletados através dos métodos descritos nos procedimentos metodológicos. A discussão se faz possível mediante apresentação dos dados e o seu confronto com a literatura vigente presente nas referências bibliográficas contidas no referencial teórico do presente trabalho. No que se diz respeito a quantificação das roupas hospitalares tem-se a seguinte separação (no mês adotado pelo estudo): sujidade leve (kg de roupa/mês): e sujidade Pesada (kg de roupa/ mês): Segundo o processo de lavagem utilizado pelo hospital em estudo entende-se por sujidade pesada: compressas (cor branca); enxoval da cozinha; toalhas, lençóis e compressas (cores firmes e sujas de graxa, sangue, urina ou outra secreção visível). Em relação à sujidade leve, entende-se como: toalhas, lençóis, compressas (de cores firmes e sem sujidade aparente); cobertores; roupas do berçário. No que se refere à etapa de separação, notou-se que as roupas hospitalares são retiradas do tubo de queda, que se localiza no térreo do hospital próximo a lavanderia. A retirada das roupas sujas deste tubo é realizada pelo funcionário da área suja, devidamente equipado com os EPI s recomendados. Em seguida, as roupas são transportadas até a área contaminada da lavanderia em um carrinho de transporte de roupa suja. Tal meio de 6

7 transporte é identificado, e conta com tampa conforme as recomendações da Vigilância Sanitária. Após serem transportados até a área suja da lavanderia os hampers 1 são pesados ainda fechados. A seguir, estes são abertos pelo funcionário da área suja e iniciam-se os procedimentos de separação das roupas de acordo com grau de sujidade (leve e pesada) e cor para posteriormente serem processados na lavagem. Sobre os processos de lavagem, ressalta-se que tais procedimentos não foram elaborados pela gestora da lavanderia, mas pelo representante de vendas dos produtos químicos utilizados na mesma, datados no ano de Com as observações realizadas in locu tornou-se possível perceber algumas inadequações nos processos de lavagem. Dentre estes, notou-se que os sacos de roupas contendo a identificação contaminado são colocados diretamente na máquina de barreira. No entanto, sofrem os mesmos procedimentos de lavagem das roupas classificadas como pesada, ou seja, a etapa inicial de descontaminação feita pela adição de solução desinfetante não é realizada. A inexistência de um processo que inclua uma solução desinfetante para sacos hampers, com a identificação de doenças contagiosas, compromete a desinfecção total destas roupas, além da possibilidade de representarem foco de contaminação dos próprios funcionários e dos demais pacientes do hospital. Tal fato está em desacordo com o que é recomendado por Castro e Chequer (2001). Na visão destas autoras, deve haver uma desinfeção prévia das roupas contaminadas. O primeiro passo seria colocar os sacos de roupa contaminada na máquina de barreira por 30 minutos em solução desinfetante a 5%. O último passo do processo de descontaminação seria utilizar o processo recomendado para roupas com sujidade pesada. Existem ainda recomendações que tornam o processo de lavagem subjetivo e a mercê da percepção do funcionário da área suja. Em um dos processos adotados (lavagem de compressas da cor branca com sujidade pesada) foi recomendada a realização de enxágües ate que a água fique clara. Sendo que o recomendável é a adoção de dois enxágues iniciais. Tal fato compromete o processo no que diz respeito à desinfecção das roupas, bem como pode conferir a estas peças a coloração amarelada e com manchas, já que o sangue deve ser retirado nos enxágües iniciais para que o plasma e parte da hemoglobina não se fixem na roupa (GERVINI, 1995). 1 É um carro feito de estrutura metálica, no qual são encaixados sacos de tecido ou de plástico. É usado principalmente durante a troca de roupa dos leitos, no qual a roupa suja é colocada (BRASIL, 2007). 7

8 Percebeu-se ainda que a roupas advindas do berçário foram higienizadas independente do seu grau de sujidade, sendo consideradas como portadoras de sujidade leve, independente do seu grau real de sujidade. Além disso, não foi constatada a existência de recomendação de lavagem de cobertores com sujidade pesada, somente com sujidade leve. Este processo iniciase com a etapa lavagem, ou seja, despreza os enxágues iniciais, utilizando o mesmo produto usado na etapa umectação. Quanto à umectação, tem-se que em etapas que utilizam adição de pasta umectante, são realizadas com a máquina no nível médio, sendo que é recomendável o uso do nível de água baixo, para que a concentração dos produtos seja suficiente para eliminar as sujeiras por completo e garantir a durabilidade da peça. Em suma, a ausência de processos elaborados pela própria gestora impede que tais processos se adequem de forma ideal a realidade da lavanderia. Uma vez que, quando tais processos são elaborados pela gestora é possibilitada a utilização das experiências adquiridas na gestão do local, além de adaptações na quantidade do produto. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os riscos inerentes às atividades na área de saúde indicam a necessidade de um planejamento racional das atividades através de normas e medidas de biossegurança. Portanto, sugere-se a reformulação dos processos de lavagem realizada pela própria gestora da lavanderia ou com a consultoria de um responsável técnico capacitado para tal função. É válido ressaltar ainda que não existe uma fórmula única de processos de lavagem. No entanto, faz-se necessário que sejam adotados os procedimentos adequados a fim de garantir o cumprimento da meta principal da lavanderia, ou seja, que após o processamento da roupa haja uma redução das contagens microbianas para níveis aceitáveis, livre de patógenos em quantidade e qualidade suficientes para transmitir doenças. REFERÊNCIAS ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Processamento de roupas de serviços de saúde: prevenção e controle de riscos p. BARTOLOMEU, T. A. Lavanderia Hospitalar. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção), Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Catarina,

9 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA NACIONAL DE AÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE DIVISÃO NACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Manual de lavanderia hospitalar. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde p. CARGNIN, M. T. Análise do processo de lavagem e desinfeção de roupas hospitalares: o caso da lavanderia do HUSM. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), 2008, 151 F. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria CASTRO R. M. S.; CHEQUER S. S. I. Serviço de Processamento da Roupa Hospitalar: gestão e funcionamento. Viçosa: UFV; GERVINI, M. E. J. Higienização das roupas: de conceitos básicos á aplicação prática. Pelotas: Editora Universitária- UFPelotas (Universidade Federal de Pelotas), 1995, 212p. FONTES, M. B.; SILVA, C.; LELIS, D. O.; BARONI, A. & MACHADO, S. O trabalho do Economista Doméstico dentro de uma lavanderia hospitalar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 14, E ENCONTRO LATINO- AMERICANO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 2, Anais... Fortaleza/CE: Associação Brasileira de Economia Doméstica p. 565 a 567. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidade de Ubá. Disponível em: < Acesso em 05 de jan. de 2008 LISBOA, T. C. Lavanderia hospitalar: integração homem - ambiente - função. Tese (Doutorado em Administração de Serviços de Saúde) 1993, 352 f. São Paulo, Faculdade São Camilo, SANTOS JÚNIOR, A. F.; SCHINDLER JÚNIOR, A. F. R. PINTO, A. M. Emprego do plano-seqüência na gerenciamento da roupa hospitalar na avaliação de aspectos de biossegurança. Prática Hospitalar, ano 7, n. 38, Ma/Abr SILVEIRA, K. M. ; LAURO, N. S. ; FONTES, M. B.; MARQUES, N. A. C. Estudo das condições de funcionamento de lavanderia institucionais - O caso da UFV. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 15, E ENCONTRO LATINO- AMERICANO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 3, Anais... Recife - PE: Associação Brasileira de Economia Doméstica, p TORRES, S.; LISBOA, T. C. Limpeza e higiene: lavanderia hospitalar. Balieiro: São Paulo,

10 YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução: Daniel Grassi. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,

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