RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES TÉCNICAS. Convênio: Universidade Federal de Viçosa/Cool Seed Ind. e Com. Ltda. Apôio: Caramuru Armazéns Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES TÉCNICAS. Convênio: Universidade Federal de Viçosa/Cool Seed Ind. e Com. Ltda. Apôio: Caramuru Armazéns Gerais"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA Tel. (031) Fax (031) VIÇOSA-MG BRASIL RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES TÉCNICAS Convênio: Universidade Federal de Viçosa/Cool Seed Ind. e Com. Ltda. Apôio: Caramuru Armazéns Gerais RESULTADOS COMPARATIVOS DO RESFRIAMENTO ARTIFICIAL E DE AERAÇÃO COM AR AMBIENTE NA ARMAZENAGEM DE t DE MILHO EM ARMAZÉM GRANELEIRO Coordenação Adilio Flauzino de Lacerda Filho Participação técnica Angélica Demito José Ronaldo Quirino Estudantes Carlos André da Costa Elaine Heberle VIÇOSA, MG Abril/2008

2 RESFRIAMENTO ARTIFICIAL DE MILHO EM ARMAZÉM GRANELEIRO 1 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 2 José Ronaldo Quirino 3 Angélica Demito 4 Carlos André da Costa 5 Elaine Heberli 6 1. INTRODUÇÃO A conservação de grãos se faz necessária pelo fato de a produção ocorrer sazonalmente e o consumo, diariamente. Quando a armazenagem é feita em graneleiros, devido às suas características estruturais os grãos ficam mais expostos às adversidades ambientais, em comparação com a armazenagem em silos. Tomam-se como limites técnicos e econômicos para reduzir a temperatura dos grãos de cereais, oleaginosas e leguminosas os valores de temperatura inapropriados para a reprodução e desenvolvimento de insetos-praga, fungos e ácaros. Além disso, temperaturas baixas propiciam diminuição nas atividades fisiológicas dos grãos, reduzindo os índices de quebra técnica em virtude da respiração e a oxidação dos carboidratos constituintes desses cereais. Pesquisas demonstraram que os insetos-praga se desenvolvem rapidamente na faixa de temperatura entre 20 e 35 C, tendo o seu desenvolvimento interrompido em temperaturas entre 5 e 7 C. No caso dos fungos, a temperatura ótima para o seu desenvolvimento está entre 20 e 50 C. Portanto, a aeração com ar natural tem aplicação restrita em algumas regiões do Globo, especialmente naquelas de climas tropical, subtropical e temperado. Ressalta-se que, mesmo nas regiões onde se observam temperaturas inferiores a 20 ºC, a aplicação da técnica de resfriamento com ar na temperatura ambiente poderá ser dificultada em função de umidades relativas muito altas ou muito baixas, resultando no umedecimento ou secagem do produto, respectivamente, o que inviabiliza o processo. Os principais danos causados aos grãos armazenados por insetos-praga e ácaros são: a) consumo da massa e perfuração dos grãos; b) aumento no número de grãos quebrados e produção de finos; c) aquecimento e umedecimento da massa; d) contaminação do produto por insetos e ácaros vivos, mortos e fragmentados; e e) contaminação por odores. Noyes et al., citados por Santos (2002), informaram que a temperatura e teor de água dos grãos constituem elementos determinantes no desenvolvimento de insetos e fungos durante a armazenagem. Também, afirmaram que os grãos com elevado teor de água se tornam muito vulneráveis à infestação por populações de insetos e contaminação por fungos. O desenvolvimento de fungos é intensificado quando, no ambiente de armazenagem, se observam temperaturas superiores a 20 ºC e umidade relativa acima de 70%. Para Lazzari (2000), os fatores favoráveis ao desenvolvimento dos fungos estão relacionados com a temperatura e teor de água dos grãos, umidade relativa e temperatura do ar, concentração de oxigênio, presença do fungo e tempo, sendo o teor de água dos grãos fator determinante, que proporciona crescimento rápido ou lento, dependendo do seu conteúdo. Valores de umidade de equilíbrio para milho, em temperaturas entre 10 e 35 C e umidades relativas entre 10 e 99%, podem ser observados na Tabela 1. Estudos de caso realizados por Rulon e colaboradores, citados por Maier e Navarro (2002), utilizando um equipamento com potência de 55 kw e avaliando, comparativamente, o custo operacional anual do resfriamento e da aplicação de inseticidas para o controle de pragas em 1 Resultado dos trabalhos de campo, objeto do convênio número 023/2006 firmado entre a Cool Seed Resfriamento Artificial e a Universidade Federal de Viçosa. 2 Professor D.Sc. Associado l do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Viçosa, MG.Tel. (31) < alacerda@ufv.br>. 3 Engenheiro-agrônomo Técnico da Caramuru Armazéns Gerais e Mestrando em Agronomia na Universidade Federal de Goiás. Tel. (64) <zeronaldo@caramuru.com.br>. 4 Engenheira agrícola M.Sc. Assessora Técnica da Cool Seed Resfriamento Artificial. Tel.: (45) demito@ufv.br. 5 Estudante de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV. Tel. (31) Engenheira-agrônoma e mestranda em Agronomia no Departamento de Fitotecnia da UFV. Tel. (31)

3 milho de pipoca, concluíram que o custo da aeração mais a fumigação foi, aproximadamente, 120% superior ao do resfriamento. Com o mesmo equipamento, resfriaram trigo colhido no período de verão, no Meio Oeste norte-americano. O custo operacional anual foi de U$1,47/t no resfriamento e U$2,93/t na fumigação mais aeração. Tabela 1 Valores de umidade de equilíbrio de milho e temperatura e umidade relativa do ar diferentes Produtos T(ºC) Umidade de Equilíbrio (% b.u.) ,67 8,49 9,90 11,19 12,47 13,83 15,37 17,31 20,23 28, ,08 7,91 9,34 10,64 11,94 13,31 14,88 16,83 19,79 27,81 Milho 20 5,54 7,38 8,83 10,15 11,46 12,85 14,43 16,40 19,39 27, ,03 6,90 8,36 9,69 11,02 12,24 14,01 16,01 19,02 27, ,57 6,46 7,93 9,27 10,61 12,03 13,63 15,65 18,68 26, ,14 6,04 7,53 8,89 0,23 11,66 13,28 15,31 18,37 26,92 Fonte: Equação de CHUNG; PFOST, citados por SILVA, OBJETIVOS Com este trabalho, objetivou-se avaliar, comparativamente, o desempenho de um sistema de aeração utilizando ar ambiente e outro com ar refrigerado artificialmente para aerar milho estocado em armazém graneleiro, visando à preservação das suas características física, sanitária e nutricional, bem como o custo operacional dos processos e a eficácia do resfriamento. 3. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado em uma Unidade Armazenadora de propriedade da Caramuru Armazéns Gerais, localizada em Pensão Velhas, Município de Jataí, GO. O armazém, cujas dimensões estão apresentadas na Figura 1, tem capacidade estática para t, considerando-se a massa específica aparente do milho de 0,75 t m -3. Figura 1 Croqui: dimensões do graneleiro, espessura da camada de grãos e destaque do septo resfriado e do aerado com ar ambiente Amostragem dos grãos A amostragem da massa de grãos foi executada atendendo aos critérios definidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, contidos em Regras para Análise 3

4 de Sementes (BRASIL, 1992). Foram estabelecidos critérios específicos para as amostragens durante a carga, a armazenagem e a descarga, conforme o seguinte: a) Durante a carga e descarga As amostras foram coletadas em uma fita transportadora. Foram obtidos aproximadamente 60 kg de amostras de cada 500 t ou fração, considerando-se a capacidade nominal da fita transportadora. Em intervalos regulares de 15 min, coletaram-se 3,5 kg de amostras simples, as quais foram misturadas, constituindo amostras compostas na proporção de 60 kg/500 t. Essas foram homogeneizadas e divididas em homogeneizador Boerner até se obterem amostras de trabalho com massa de 2,0 kg, que foram acondicionadas em sacos plásticos e armazenadas em ambiente refrigerado antes da realização das análises. b) Durante a armazenagem Foi elaborado e executado um plano amostral para a obtenção das amostras conforme a capacidade estática do armazém (septos). Obtiveram-se amostras simples na proporção de 40 kg de cada 500 t ou fração, totalizando 4,0 t em cada operação. As amostras compostas em cada ponto, em diferentes níveis em relação à espessura da camada, foram homogeneizadas e divididas em um homogeneizador do tipo Boerner até atingir o tamanho da amostra de trabalho desejada (2,0 kg). Foram obtidas amostras até a profundidade de 18 m, considerando-se os diferentes níveis e tomando-se como referência a porção superior da massa de grãos. A Figura 2 ilustra esses procedimentos operacionais. (a) (b) Figura 2 Vista parcial da superfície da massa de milho (a) e do equipamento utilizado na amostragem com sistema pneumático (b). As amostras de trabalho foram acondicionadas em sacos de papel e estes, em sacos plásticos e armazenados em ambiente refrigerado. Para o transporte até a Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, e o Laboratório da Caramuru Alimentos, em Apucarana, PR, as amostras foram acondicionadas em embalagem de isopor, a fim de se manterem frias Características do sistema de aeração O sistema de aeração foi equipado com quatro ventiladores centrífugos (OTAM, mod. RFS 1000), que insuflavam o ar ambiente através de condutos de concreto para a base dos septos, onde estavam instaladas as casamatas para a distribuição do ar através da massa de grãos. Conforme o conteúdo da etiqueta da máquina, os ventiladores foram acionados por motores com potência de 29,41 kw (40 cv), fator de potência igual a 0,85 e rendimento de 90,6%. O conjunto operava com rotação nominal de rpm. Para insuflar o ar resfriado artificialmente, foi utilizado um equipamento com potência de 180 kw (244,8 cv), cuja vazão de ar estava em conformidade com as indicações técnicas e da literatura para realizar a aeração em graneleiros Monitoramento das variáveis A temperatura na massa de grão foi monitorada por meio de um sistema de termometria modelo "Air Máster", cujo princípio de funcionamento se baseia em sensores termopares de cobre Constantam. As leituras foram coletadas diariamente, sempre às 9h20, por meio de um sistema automático de aquisição de dados. 4

5 A disposição dos cabos e dos sensores de temperatura pode ser observada na Figura 3, cuja foto foi obtida no monitor de vídeo do sistema de termometria durante o monitoramento da temperatura da massa de milho, totalizando 576 pontos por septo. A temperatura e a umidade relativa do ar ambiente foram monitoradas diariamente, em intervalos regulares de 1 h, utilizando-se o mesmo sistema, acrescido de um sensor de umidade relativa. O sistema foi calibrado antes de se iniciar a obtenção dos dados. O teor de água foi medido utilizando-se o processo gravimétrico, em estufa com circulação forçada de ar, com temperatura estabilizada em 105 ± 2 ºC, durante 24 h, conforme descrito em Regras para Análises de Sementes (BRASIL, 1992). A avaliação do índice de grãos quebrados consistiu em submeter as amostras de trabalho ao peneiramento, utilizando-se uma peneira com crivos de 4 mm de diâmetro. A proporção de grãos quebrados foi obtida por meio de gravimetria. O índice de suscetibilidade a quebras fornece o indicativo das possibilidades de trincas e quebras dos grãos durante a sua manipulação. As amostras foram colocadas em um equipamento denominado Stein Breakage Tester, onde o produto foi submetido ao estresse por impacto, durante 2 min. Depois desse tempo, a amostra foi peneirada, verificando-se a porcentagem de grãos quebrados e trincados. Para a verificação de trincas nos grãos, utilizouse um diafanoscópio, sendo os resultados expressos em porcentagem de massa. O índice de germinação foi avaliado conforme a metodologia contida em Regras para Análise de Sementes, estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (BRASIL, 1992). O teste de vigor por envelhecimento acelerado foi realizado conforme a metodologia proposta por Vieira e Carvalho (1994), na temperatura entre 40 e 45 C. A condutividade elétrica foi medida conforme a metodologia proposta por Vieira e Carvalho (1994). Figura 3 Vista de uma seção de monitoramento de temperatura na massa de milho no armazém aerado. O teor de óleo foi medido com base na extração em éter de petróleo, em aparelho Soxhlet, segundo o método AOCS Bc 3-49 (1988), modificado para compensar o baixo teor de óleo das amostras. A determinação do índice de peróxidos foi realizada por adaptação da Norma AOCS Cd 8-53, enquanto a determinação do teor de ácidos graxos livres o foi seguindo-se uma adaptação da norma AOCS Ca 5a-40. As amostras foram submetidas às análises no Laboratório de Análise de Sanidade de Sementes (Credenciado MAPA, Portaria 31, de 10/03/95) do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Viçosa, para a detecção e identificação de fungos de acordo com as técnicas descritas por Dhingra e Sinclair (1996). O objetivo dessa análise foi avaliar o desenvolvimento das colônias de algumas espécies fúngicas, com vistas à colonização interna dos grãos. 5

6 As análises relativas às infestações por insetos foram realizadas por meio do peneiramento das amostras e posterior contagem de insetos vivos. Depois dos grãos resfriados, as bocas de admissões de ar dos ventiladores foram fechadas para evitar que correntes convectivas de ar, provocadas pelo gradiente de temperatura estabelecido entre os ambientes interno e externo do graneleiro, pudessem propiciar nova circulação de ar através da massa de milho, prejudicando os efeitos desejados no resfriamento artificial. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O experimento foi iniciado em 24/07/2006 e concluído em 27/11/2006, para efeito do monitoramento contínuo das variáveis. Nessa data houve a necessidade comercial de remoção de parte do milho armazenado, interrompendo o processo. Entretanto, o milho resfriado ficou armazenado até março de 2007, quando foi removido, ainda frio, do armazém. Os valores médios de temperatura e de umidade relativa observados semanalmente, durante a fase experimental, podem ser vistos na Figura 4. Temperatura (C) temperatura mínima umidade relativa mínima temperatura máxima umidade relativa máxima º Semana Umidade relativa (%) 20 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Tempo (semanas) Figura 4 Valores de temperatura e umidade relativa do ambiente, obtidos de médias semanais, observados durante a fase experimental. Verifica-se, nessa figura, que a menor média semanal das temperaturas mínimas foi 4 C e das máximas, 34 C, enquanto as médias de umidade relativa tiveram variações entre 29 e 93%. Esses valores foram altamente favoráveis à aplicação de aeração, empregando-se ar ambiente, por reduzir parcialmente o risco de secagem ou de umedecimento do milho, desde que o sistema fosse operado na faixa de umidade relativa entre 60 e 75%, a fim de evitar secagem ou umedecimento do produto, conforme pode ser observado na Tabela 1, para temperaturas entre 10 e 20 C. Observou-se que, mesmo tendo o favorecimento natural da baixa temperatura ambiente, a umidade relativa tornou-se fator limitante, o que possibilitou a utilização do sistema de aeração apenas durante algumas horas do dia. Na Figura 5, observa-se o perfil de temperatura na massa de grãos aerados com ar ambiente, nos diferentes níveis, considerando-se a espessura da camada de produto. Nota-se, nessa figura, que a temperatura média de cada nível na massa de grãos foi mantida acima dos valores médios da temperatura ambiente. Foi necessária a aplicação do ar no silo aerado pelo fato de alguns pontos na camada superior da massa atingirem valores de até 37,3 C. Ao aplicar o ar ambiente, houve aumento na temperatura das camadas inferiores, em comparação com a temperatura das camadas superiores, o que evidenciou o efeito da ação do ar natural insuflado através da massa, na busca do equilíbrio térmico, mas com aumento na temperatura da massa de grãos. 6

7 O nível 12 (superior) estava fora da massa de grãos devido ao nivelamento da superfície dessa massa e, portanto, refere-se à temperatura média do ambiente interno do armazém, conforme pode ser observado na Figura 2a. 45 Ambiente nível 1 nível 2 nível 3 nível 4 nível 5 nível 6 nível 7 nível 8 nível 9 nível 10 nível 11 nível Temperaturas (ºC) º Semana Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Tempo (semanas) Figura 5 Variação média das temperaturas observadas em diferentes níveis da camada de grãos, no armazém aerado com ar na temperatura ambiente, durante a fase experimental. Na Figura 6, observam-se as variações de temperatura no armazém resfriado com ar refrigerado. O produto foi resfriado entre 20 e 25 C até a faixa entre 11,3 C na camada inferior da massa e 17,2 C na camada superior. Ressalta-se que a espessura da camada de grãos era de 27 m. As temperaturas das camadas foram mantidas entre 15 e 20 C durante todo o período de armazenagem (120 dias). Com exceção das camadas 10 e 11, todas as outras se mantiveram com temperaturas médias inferiores à média da temperatura ambiente (Figura 8). 40 Ambiente nível 1 nível 2 nível 3 nível 4 nível 5 nível 6 nível 7 nível 8 nível 9 nível 10 nível 11 nível Temperaturas (ºC) º Semana Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Tempo (semanas) Figura 6 Variação média das temperaturas observadas em diferentes níveis da camada de grãos, no armazém resfriado com ar refrigerado, durante a fase experimental. 7

8 A Figura 7 ilustra o perfil de resfriamento na massa de grãos, observando-se homogeneidade de temperatura, com valores entre 11 e 18 C. Acredita-se que nos níveis 10 e 11, em que se verificaram temperaturas de 17 C e, no nível 3, de 18 C, pode ter ocorrido concentração de impurezas, prejudicando a fluidez do ar através da massa de milho, ocasionando, inclusive, aumento no tempo de resfriamento. O perfil de temperatura apresentado na Figura 7 permite afirmar que a estrutura de distribuição de ar no graneleiro atendeu perfeitamente aos propósitos do resfriamento e da aeração com ar natural, resultado que depende fundamentalmente do projeto de distribuição de ar e da manutenção do sistema de aeração. Figura 7 Vista do perfil de resfriamento em um módulo de monitoramento da temperatura na massa de milho. A Figura 8 contém as médias das temperaturas da massa de grãos observadas nos armazéns aerados com ar natural e resfriados artificialmente, bem como as temperaturas médias ambientes e da massa de grãos, obtidas semanalmente Armazém resfriado Armazém aerado Média resfriado Média aerado Média ambiente 28 Temperaturas ( C) º Semana Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Tempo de armazenamento (semanas) 8

9 Figura 8 Valores de temperaturas obtidas das médias semanais observadas no ambiente, nos diferentes níveis dos armazéns aerado e resfriado, e a média semanal dos armazéns. Observa-se que o resfriamento foi realizado em cinco semanas, e os grãos permaneceram frios até a quarta semana de novembro (125 dias). Verificou-se que, mesmo sendo a temperatura média ambiente de 18,3 C, a aplicação do ar ambiente não permitiu a redução de temperatura até esse nível. Ressaltou-se que o ar sofreu incremento médio de temperatura de 1,7 C ao passar pelos ventiladores. Nos horários em que foram observadas as temperaturas mínimas do dia, a umidade relativa era elevada, tornando inadequadas as características do ar natural para a sua aplicação na massa de grãos. A média da temperatura da massa de grãos no armazém aerado foi de 23,5 C, o que pode ser considerado satisfatório para a armazenagem em ambiente natural, na região onde foi realizado o experimento. Contudo, observou-se que, depois da primeira semana de outubro, quando é natural a elevação da temperatura média ambiente, a temperatura média da massa atingiu valores muito elevados para a prática de armazenagem, alcançando a média semanal de 30,5 C. A média da temperatura na massa de grãos no armazém resfriado foi de 18,0 C, considerando-se todo o período de armazenamento, enquanto a média da temperatura ambiente no mesmo período foi de 18,3 C. Isso foi possível pelo fato de a aplicação do ar resfriado artificialmente não depender das condições ambientes (temperatura e umidade relativa). A aplicação do ar resfriado pode ser em tempo integral, excetuando-se os períodos diários de pico de consumo de energia, estabelecidos pela concessionária de energia elétrica que, nesse caso, correspondia ao intervalo de tempo entre 18 e 21 h. Na segunda semana de outubro, observou-se incremento médio da temperatura nos dois sistemas de armazenagem, e no sistema refrigerado esse valor foi de 22 C, superando em 3,7 C na temperatura média ambiente, enquanto no aerado, de 30,5 C, excedendo em 12,2 C a mesma referência. Essas variações bruscas nas médias (em ambos os armazéns) não eram esperadas, devido à estabilidade térmica de grandes massas de grãos, e podem ser atribuídas a erros de leitura de termometria, com causa desconhecida ou, talvez, influenciada pela temperatura ambiente. A qualidade do produto pode ser observada na Tabela 2, considerandose os principais parâmetros comerciais de avaliação. Ressalta-se que o armazém aerado foi descarregado antes do resfriado, o que dispensou a aplicação de fosfina, mesmo observando a infestação de insetos na superfície da massa e nas bocas de descarga. Tabela 2 Resultados médios qualitativos observados na massa de grãos durante o período de armazenagem em graneleiro aerado com ar na temperatura ambiente e ar resfriado artificialmente Carga Descarga Variáveis Ar Ar Ar Ar Ambiente Resfriado Ambiente Resfriado 1) Teor de água, % b.u. 13,2 12,7 12,8 12,4 2) Índices de impurezas, % 1,0 1,4 1,4 1,3 3) Massa específica aparente, kgm ,0 771,3 762,2 772,4 4) Índice de grãos quebrados, % 0,05 0,3 0,9 0,8 5) Índice de suscetibilidade à quebra, % 1,9 2,0 3,7 3,7 6) Infestação por insetos, % 0,3 0,5 8,0 7,7 7) Índice de germinação, % 76,4 74,6 41,7 59,3 8) Envelhecimento acelerado, % 18,2 4,8 26,1 34,8 9) Condutividade elétrica, µs cm -1 g -1 18,6 22,1 33,0 29,3 10) Teor de óleo, % b.s. 4,5 4,3 4,7 4,8 11) Índice de peróxidos, meq kg -1 8,9 6,8 7,1 6,3 12) Ácidos graxos livres, % 4,3 3,7 5,3 4,5 Em relação ao teor de água, observou-se, no armazém aerado, redução de 0,46% ao final do experimento, o que correspondeu a uma perda de massa devido à secagem de 137,6 t. No 9

10 armazém resfriado, a perda foi de 0,34%, sendo a redução na massa de grãos de 102,7 t, considerando-se que a carga inicial de cada armazém era de t. A massa específica dos grãos foi reduzida em 1,9% no armazém aerado, mantendo-se estável no armazém resfriado. Houve infestação de insetos-praga na camada superficial dos grãos no armazém resfriado, visto que, ao descarregar os demais septos, apenas esse ficou com o produto (até março/2007), sem que houvesse controle efetivo de insetos na superfície da massa. Para períodos tão prolongados de armazenagem, é indispensável a aplicação de terra diatomácea ou de inseticidas químicos na superfície da massa de grãos resfriados, a fim de evitar tal problema, o que não foi realizado neste caso. Outro indicador degenerativo da qualidade dos grãos é a medida do índice de germinação. Observou-se que, no armazém aerado, houve redução de 45,4% no poder germinativo, comparativamente com o valor inicial, enquanto no resfriado a redução foi de 20,5%. Esse resultado indica melhor condição para a preservação da qualidade fisiológica dos grãos quando mantidos em temperaturas baixas (inferior a 20 ºC), durante o período de armazenagem. A condutividade elétrica mede a intensidade degenerativa das células, por meio de lixiviação, formando compostos iônicos. No caso de milho, considera-se um produto de qualidade quando os valores de condutividade estão na faixa de 5 a 6 µs cm -1 g -1. O armazém foi carregado com um produto com elevado índice de degradação (18,6 e 22,1 µs cm -1 g -1 ), e observou-se uma variação degradativa de 43,6% no armazém aerado e 24,6% no resfriado, em relação às condições iniciais. Verificou-se, portanto, que a degradação fisiológica dos grãos no armazém aerado foi aproximadamente o dobro da observada no armazém resfriado. A produção de ácidos graxos livres é outro indicador de deterioração de lipídios. No armazém aerado houve incremento na produção de ácidos graxos livres de 18,9%, enquanto no resfriado foi de 17,8%, em comparação com as condições de entrada. Essa avaliação passa a ter grande importância quando a destinação do produto é para a produção de óleo. Observou-se redução de 13,9% no índice de acidez graxa no armazém aerado e de 15,1% no resfriado. Essa acidez está relacionada à degradação de peróxidos, os quais podem se desdobrar em outros produtos, além de ácidos graxos. Verificou-se intensa infecção por fungos (Tabela 3), possivelmente provenientes do campo, nas amostras obtidas durante a carga. As análises laboratoriais realizadas para identificar a presença de aflatoxina e de ocratoxina resultaram em 1,0 ppb de aflatoxina em amostras obtidas no armazém aerado e zero no resfriado. Esse valor não é significativo, considerando-se que os limites máximos estabelecidos pela ANVISA, MAPA e OMS é de 20 ppb para aflatoxina e 5-6 ppb para ocratoxina. Tabela 3 - Resultados porcentuais, em número de grãos infectados por diferentes espécies de fungos, durante a armazenagem de milho em graneleiro resfriado e aerado com ar na temperatura ambiente Resfriado (%) Aerado (%) Espécies de Fungos Entrada Descarga Entrada Descarga Aspergillus restrictus 26,0 24,0 47,0 6,0 Aspergillus glaucus 4,0 108,0 74,0 95,0 Aspergillus flavus 21,0 48,0 126,0 86,0 Rhizopus 4,0 34,0 4,0 67,0 Nota: 1) Os valores são provenientes da contagem de grãos provenientes de amostras obtidas em diferentes pontos da massa de grãos. 2) Em cada amostragem foram coletados aproximadamente kg de grãos. A Tabela 4 contém as informações resumidas de custos e variações energéticas para a realização do processo. A temperatura da massa de grãos resfriados, variando entre 16 e 22,5 C, é inferior à temperatura ótima para o desenvolvimento de insetos que, segundo a literatura, varia entre 25 e 35 C. Em relação ao teor de água, observou-se menos redução de massa no armazém resfriado. Essa variação, considerando-se o preço do milho de R$25,00/saco 60 kg, corresponde a um ganho equivalente a R$14.529,17. A necessidade de energia elétrica para realizar o resfriamento foi 69% menos que a demandada na aeração. Não se pode deixar de considerar que a aeração, gastando mais energia, manteve a temperatura média dos grãos aproximadamente 5 C acima da temperatura 10

11 média do ambiente, enquanto a média da massa resfriada foi 0,3 C inferior (Figura 8), apresentando uma capacidade de resfriamento de 693,6 t dia -1. O consumo específico de energia para o resfriamento foi de 4,16 kw t -1, ou 69% menos que o necessário para fazer a aeração, cujo custo foi de R$0,29 mês -1 t -1 fria e R$0,94 mês -1 t -1 aerada, resultando em uma economia de 69,1% para manter os grãos frios. Com isso, o ganho monetário com o resfriamento foi de R$0,77 t -1 mês -1. Tabela 4 Resultados do estudo de caso das operações de armazenamento de milho a granel, em graneleiro septado, de fundo "V", empregando-se aeração com ar nas condições ambientes e com ar resfriado artificialmente, na Unidade Armazenadora da Caramuru Armazéns Gerais em Jataí, Pensão Velhas, GO Armazéns Variáveis Ar Natural Ar Resfriado 1. Capacidade dos armazéns, t , ,0 2. Temperaturas:. inicial, ºC 20 a 25,3 20,0 a 23,5. final, ºC 23,0 a 28,3 16,0 a 22,5 3. Teor de água:. inicial, % b.u. 13,2 12,7. final, % b.u. 12,8 12,4 4. Variação de massa:. ganho, t 0,0 0,0. perda, t 137,61 102,74 5. Demanda de potência:. para o serviço, kw 129,85 180,0. por unidade de massa, kw t -1 0,004 0,01 6. Energia elétrica:. consumo total, kwh , ,0. consumo específico, kwh t -1 5,63 4,16 7. Capacidade de resfriamento, t h -1 0,0 28,9 8. Custo energético:. por unidade de massa, R$ t -1 3,77 1,17. custo mensal por tonelada, R$ mês -1 t -1 0,94 0,29. total, R$ , ,26 9. Variáveis de ganhos e perdas:. massa de grãos, t -137,61-102,74. diferença comparativa, R$ 0, , Variação líquida:. diferença de custo energético, R$ 0, ,64. diferença de perda de massa, R$ 0, ,17. diferença total, R$ 0, , Ganho com resfriamento, R$ mês -1 t -1 0,288 Nota: Preço de milho de R$25,00 sc -1, conforme a ABOISSA ( em 21/02/08). 5. CONCLUSÕES Diante dos resultados, chegou-se às seguintes conclusões: 1) Não foi possível resfriar grãos utilizando ar nas condições ambientes na região de Jataí, GO, mesmo observando-se temperaturas amenas no período considerado. 2) É importante a aplicação de inseticida preventivo na superfície da massa dos grãos resfriados, a fim de evitar novas infestações de insetos-praga na camada superior da massa, uma vez que, por meio da redução de temperatura, foi possível o controle dos insetos-praga nas camadas intermediárias e inferiores. 3) A aplicação de ar resfriado artificialmente custou 30% por unidade de massa fria, em comparação com a aplicação de aeração com ar nas condições ambientes. 11

12 4) Apesar de ser observada a presença de fungos na massa de grãos nos dois sistemas de armazenagem, não foi verificada a presença de micotoxinas em níveis que excedessem os toleráveis pela ANVISA, MAPA e OMS. 5) A aplicação da aeração com ar ambiente apresentou maior custo, maior tempo de operação e maior índice de secagem e manteve a temperatura dos grãos mais elevada. 6. RERÊNCIAS BRASIL Regras para análise de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, MAPA, p. DHINGRA, O.; SINCLAIR, J.B. Basic plant pathology methods. 2. ed. New York: CRC Press, p. HAREIN, P.H.; de La CASAS, E. Chemical control of stored-grain insects and associated microand macro-organisms. In: CHRISTENESEN, C.M. Storage of cereal grains and their products. St. Paul (Minnesota): American Association of Cereal Chimists, Inc., p LAZZARI, F. Prevenção de micotoxinas em alimentos e rações. In: SUSSEL, V.M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos. Florianópolis: Vildes M. Sussel, p MAIER, D.E.; NAVARRO, S. Chilling of grain by refrigerated air. In: NAVARRO, S.; NOYES, R. The mechanics and physics of modern grain aeration management. New York: CRC Press, p NOYES, R.; NAVARRO, S. Operating aeration systems. In: NAVARRO, S.; NOYES, R. The mechanicals and physics of modern grain aeration management. New York: CRC Press, p SANTOS, J.P. Métodos preventivos de controle de pragas de grãos armazenados. In: LORINI, I.; MIIKE, L.H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: Instituto Biogenesis, p SILVA, J. de S.; BERBERT, P.A.; AFONSO, A.D.L.; RUFATO, S. Qualidade de grãos. In: SILVA, J. de S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, p VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. de. Teste de vigor em sementes. Jaboticabal, SP: FUNEP, p. 12

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente 05 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 ; Roberta Jimenez de Alameida Rigueira 2 ; Kaio Kauê

Leia mais

MANEJO TECNOLÓGICO E OPERACIONAL DE SECAGEM DE GRÃOS

MANEJO TECNOLÓGICO E OPERACIONAL DE SECAGEM DE GRÃOS LACERDA CONSULTORIA LTDA MANEJO TECNOLÓGICO E OPERACIONAL DE SECAGEM DE GRÃOS ADILIO FLAUZINO DE LACERDA FILHO, DSc Consultor em pós-colheita de grãos secagem, aeração, esfriamento artificial de grãos

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

Aeração de Grãos Armazenados 1. SILVA, Luís César (enviar e-mail: www.agais.com)

Aeração de Grãos Armazenados 1. SILVA, Luís César (enviar e-mail: www.agais.com) Aeração de Grãos Armazenados 1 SILVA, Luís César (enviar e-mail: www.agais.com) 1. Introdução Em unidades armazenadoras de grãos, o ar é empregado em diversas atividades que envolvem troca de calor e,

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

A cevada será recebida exclusivamente à granel.

A cevada será recebida exclusivamente à granel. I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS Vinicius Calefi Dias 1 ; Jefferson

Leia mais

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos ECONOMIA DE ENERGIA GARANTIDA Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos Destinado a gerar economia de energia na aeração de grãos, a solução de eficiência energética EF-ENERGY regula automaticamente

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

QUALIDADE DAS SEMENTES DE SOJA RESFRIADAS ARTIFICIALMENTE

QUALIDADE DAS SEMENTES DE SOJA RESFRIADAS ARTIFICIALMENTE QUALIDADE DAS SEMENTES DE SOJA RESFRIADAS ARTIFICIALMENTE Angélica Demito 1, Adriano Divino Lima Afonso 2 RESUMO O teor de umidade e a temperatura das sementes durante seu armazenamento são fatores decisivos

Leia mais

b. Temperatura Regra Prática

b. Temperatura Regra Prática Armazenamento Etapa final do processo Cuidados ARMAZENAMENTO DE SEMENTES OBJETIVOS Manter a qualidade fisiológica - deterioração Evitar aberrações cromossômicas - mutações Regularizar o mercado Época de

Leia mais

www.agais.com Grãos: Métodos de Conservação 1

www.agais.com Grãos: Métodos de Conservação 1 1 Grãos: Métodos de Conservação 1 Prof. Luís César da Silva (enviar e-mail: www.agais.com) A massa de grãos armazenada constitui em um ecossistema em que estão presentes elementos abióticos e bióticos.

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão"

Deterioração dos Grãos Armazenados Os Ganhos da Exaustão Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão" Reduzir as perdas qualitativas e quantitativas é um desafio constante dos Armazenadores e, para isso, investem continuamente em tecnologias que

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-TC08 IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO

Leia mais

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda.

Linha de TANQUES Data da publicação: 2015 - nº 0703050 Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. Linha de Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar

Leia mais

Megôhmetro Digital de 12kV

Megôhmetro Digital de 12kV Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE

Leia mais

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL.

CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. CONTROLE DE Sitophilus oryzae EM ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE CENTEIO COM SUBPRODUTOS DO PROCESSAMENTO DO XISTO, NO PARANÁ, BRASIL. PAIXÃO, M.F. Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, mferpaixao@hotmail.com;

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08. Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial

Leia mais

ARMAZENAGEM EM NÍVEL DE FAZENDAS

ARMAZENAGEM EM NÍVEL DE FAZENDAS ARMAZENAGEM EM NÍVEL DE FAZENDAS Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 Foi instalado em 30/01/2003, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CONSEA, o qual tem caráter consultivo e assessora

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8 Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,

Leia mais

Refrigerador Frost Free

Refrigerador Frost Free GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de

Leia mais

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada

6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Capítulo 6 Equipamentos e Metodologias de Ensaios 125 6.4 Condutividade Hidráulica Saturada com Temperatura Controlada Para o equipamento de temperatura controlada foi feita uma adaptação no permeâmetro

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

ESFRIAMENTO DINÂMICO DE SEMENTES DE SOJA 1

ESFRIAMENTO DINÂMICO DE SEMENTES DE SOJA 1 30 ESFRIAMENTO DINÂMICO DE SEMENTES DE SOJA 1 ZUCHI, J. 2 LACERDA FILHO, A.F. 3 RESUMO - A produção de sementes de soja, com qualidade, é um desafio constante, principalmente das empresas situadas na região

Leia mais

Manuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Manuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manuseio Mínimo Apoio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CEAGESP - CENTRO DE QUALIDADE EM

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho

Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio

Leia mais

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA

GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:

Leia mais

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill)

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) 84 Zirvaldo Zenid Virgolino, Osvaldo Resende 1, Douglas Nascimento Gonçalves 1, Kaique Alves Ferreira

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58 Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A

Leia mais

a Energia em casa Da usina até sua casa

a Energia em casa Da usina até sua casa a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de

Leia mais

Manutenção da qualidade do arroz armazenado: um caso de sucesso no manejo de pragas RESUMO

Manutenção da qualidade do arroz armazenado: um caso de sucesso no manejo de pragas RESUMO Manutenção da qualidade do arroz armazenado: um caso de sucesso no manejo de pragas 78 Flavio Antonio Lazzari 1, Sonia Maria N. Lazzari 1, Fernanda N. Lazzari 1 RESUMO As restrições legislativas e a demanda

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO NATURAL CYCLOAR EM SILOS METÁLICOS ARMAZENADOS COM MILHO

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO NATURAL CYCLOAR EM SILOS METÁLICOS ARMAZENADOS COM MILHO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO NATURAL CYCLOAR EM SILOS METÁLICOS ARMAZENADOS COM MILHO Osvaldo Resende 1, Kelly Aparecida de Sousa 2, Renan Ullmann 3, Tarcísio Honório Chaves 4 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

Armazenagem de milho a granel na fazenda

Armazenagem de milho a granel na fazenda ISSN 1518-4269 Armazenagem de milho a granel na fazenda 55 No Brasil, a prática de armazenagem de milho a granel nas fazendas não é muito utilizada. Mas, com a evolução tecnológica da cultura do milho,

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Classificação de Grãos MT

Classificação de Grãos MT Classificação de Grãos MT Alex Utida Aprosoja MT Agosto, 2014 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Classificação de Grãos A entidade, consciente da importância que a produção de grãos tem

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

Resfriadores Evaporativos BRISBOX

Resfriadores Evaporativos BRISBOX Características do Produto: Resfriadores Evaporativos BRISBOX BRISBOX Aplicações Resfriadores evaporativos Munters, possuem uma ótima performance energética e podem ser aplicados em: Bingos; Boates; Academias;

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP

VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP Armando Perez Flores (1) Bacharel em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda.

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. AMOSTRAGEM Qualidade dos dados levantados Limite de

Leia mais

Amostragem e análises de qualidade em grãos

Amostragem e análises de qualidade em grãos Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender

Leia mais

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.

OPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A. Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais. www.contitech.com.br

Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais. www.contitech.com.br Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais www.contitech.com.br Catálogo Elevadores_1.indd 1 Correias Elevadoras Catálogo Brasil 2015 2 Correias Lift e Super Lift Correias elevadoras para serviços

Leia mais

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial

Leia mais

A.OBJETIVO Estabelecer condições de armazenamento para matérias-primas suscetíveis de degradação se não acondicionadas convenientemente.

A.OBJETIVO Estabelecer condições de armazenamento para matérias-primas suscetíveis de degradação se não acondicionadas convenientemente. LA- PÁGINA: 1 de 4 A.OJETIVO Estabelecer condições de armazenamento para matérias-primas suscetíveis de degradação se não acondicionadas convenientemente..responsailidade.1.engenharia.1.1.manter atualizada

Leia mais

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5 RESUMO O presente estágio curricular obrigatório foi desenvolvido na unidade de recebimento e secagem de cereais da Campagro Insumos Agrícolas, unidade Boa Vista em Campo Mourão PR. O estágio teve a duração

Leia mais

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:

Leia mais