Seminário de Formação de Professores do ER
|
|
- Ilda Pinto Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário de Formação de Professores do ER Concepção de Avaliação e Avaliação no Ensino Religioso Texto: Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com angelrh@ig.com.br
2 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton Narrador Era uma vez uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela tinha um espelho mágico. Um dia querendo avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho. Rainha Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
3 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton ESPELHO- Minha rainha os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. NARRADOR atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar. RAINHA como assim?! ESPELHO veja bem. NARRADOR Respondeu o espelho.
4 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton ESPELHO em primeiro lugar, preciso saber por que vossa majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que vossa majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
5 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton NARRADOR e continuou o espelho: ESPELHO além disso, eu preciso que vossa majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acha que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte.
6 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton NARRADOR continuou o espelho: ESPELHO como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? NARRADOR- Finalmente concluiu o espelho: ESPELHO será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...
7 Problematização: Função Social da Avaliação Qual o papel da avaliação no processo ensino e aprendizagem? O que consideramos na avaliação? Quais os parâmetros utilizados? O que se pretende com a avaliação? O que embasa a avaliação?
8 Problematização: Função Social da Avaliação Qual a concepção que temos sobre avaliação? Por que avaliar? Para que avaliar? Como avaliar? Quando avaliar?
9 Problematização: Função Social da Avaliação EXISTE AVALIAÇÃO NO ER?
10 Avaliação da aprendizagem Processo que determina até que ponto foram atingidos os objetivos educacionais; Tem a função a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica; Estimula e valoriza as aprendizagens dos(as) educandos as); Não se caracteriza por um acerto de contas ou penalização do fracasso mas pelo estímulo e valorização das expectativas atingidas.
11 Formas de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação inicial - instrumentaliza o(a) professor(a) para que possa pôr em prática seu planejamento de forma adequada; - atende às características dos educandos(as); - considera os conhecimentos prévios dos educandos sobre determinados conteúdos, para possibilitar ao(a) professor(a) estruturar seu planejamento; - serve para gerar novos conhecimentos e para os(as) educandos(as) tomar consciência do que já conhece e compreende. Pode ocorrer no início ano letivo, no início de novas abordagens ou sempre que for necessário.
12 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação Formativa - Acontece ao longo do processo, de forma contínua; - Fornece dados para criar condições de melhoria de ensino e aprendizagens, considerando que o processo não foi concluído. Acompanha o processo, considerando o contexto, a faixa etária e o desenvolvimento pessoal do(a) educado(a).
13 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação somativa - verifica o nível de aprendizagem e dos objetivos propostos; - refere-se a classificação dos(as) educandos(as); - Diz respeito aos aspectos: quando e para que se avalia.
14 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação inclusiva - as práticas são concebidas para promover, da melhor forma, o processo de ensino e de aprendizagem; - promove a inclusão e a participação de todos os(as) educandos(as).
15 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação processual - É a avaliação de processo, realizada ao longo do não letivo e permite a intervenção pedagógica de modo a garantir o resultado da aprendizagem; - Supõe análise, interpretação e criação de situações de intervenção pedagógica; - Tem a função de retrolalimentar.
16 Avaliação na educação e no ER A avaliação tem um sentido amplo: além de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica como parte integrante e intrínseca ao processo educativo, envolve outros aspectos: sociabilidade, afetividade, postura, compromisso, integração, participação na expectativa da aprendizagem do(a) educando(a) e de sua transformação. No caso do ER essas observações podem ser efetuadas nas atitudes de reverência para com o outro, de respeito à alteridade e ao direito do outro de ser diferente, o desenvolvimento da capacidade de tolerância, assumindo sua identidade pessoal com segurança e liberdade. (PCNs Introd. Vol. I) PCNER FONAPER.
17 Por que avaliar A finalidade básica da avaliação é que sirva para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o desenvolvimento dos(as) educandos(as), para planejar e intervir ou modificar determinadas situações, relações ou práticas educativas.
18 Para que avaliar? Para aprovar ou reprovar? Direito e estimulo ao conhecimento e a formação.
19 Para que avaliar? Conhecer os(as) educandos(as), considerando suas características e o contexto extra-escolar; Conhecer e potencializar a identidade dos educandos(as); Conhecer e acompanhar o seu desenvolvimento
20 Para que avaliar? Verificar se houve aprendizagem e se é necessário retomar os conteúdos; Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário.
21 Para que avaliar? Identificar os conhecimentos prévios dos(as) educandos(as), nas diferentes áreas do conhecimento e trabalhar a partir deles; Identificar os avanços e encorajá-las a continuar construindo conhecimentos e desenvolvendo as capacidades; Conhecer as dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las.
22 Quando avaliar? A dinâmica da avaliação é processual e contínua. Portanto não há interrupções, nem estabelecimentos de períodos com data marcada se considerarmos que a avaliação é uma constante em nossa prática pedagógica; Ela é o termômetro para avaliar as práticas pedagógicas e aprendizagens dos(as) educandos(as); Daí surge a necessidade de termos conteúdos significativos que conduzam a mudanças de práticas e a transformação dos(as) educandos(as).
23 Como avaliar Observando; Promovendo debates, seminários, trabalho em grupo e individual; Estimulando a pesquisa para ampliar os conhecimentos; Estabelecendo espaços de interlocução entre professor(a) e educandos(as). Dentre outras possibilidades avaliação exige postura do(a) educador - um ato amoroso como diz Luckesi. Jamais deve ser um acerto de conta entre educador(a) e educando(a).
24 Como o professor poderá superar os desafios pedagógicos Avaliando sistematicamente o ensino e aprendizagem do(a) educando(a); Avaliando suas práticas, inclusiva e não excludente; Percebendo que a escola tem um papel fundamental na formação dos(as) educandos(as), pois possibilita a promoção de aprendizagens e o sucesso e avanço escolar.
25 Olhares sobre a avaliação Ninguém escapa da avaliação e de suas conseqüências. Ela esta para nossa vida assim como o ar que respiramos e o sol que nos ilumina. Em nossa vida tudo é avaliável: o belo dia de sol, as manhãs tristonhas de inverno, os bens móveis e imóveis e até mesmo a gente. Junot C. Matos
26 Olhares sobre a avaliação A avaliação deve verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários. Luckesi.
27 Olhares sobre a avaliação A avaliação é parte integrante do processo de formação; Possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas; Avalia-se não só o conhecimento adquirido,mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto; Os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
28 Olhares sobre a avaliação Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada educando(a) a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento para o seu próprio desenvolvimento.
29 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Tendências Liberais - Procedimento apenas de notas; - Para classificar e selecionar; - Imparcialidade - Argüição oral
30 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Tradicional - Avaliar para mensurar; - Para classificar e selecionar; - Objetividade; - Mediante exercícios...
31 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Renovada e Tecnicista - Julgar; - Alterar o nível de aproveitamento; - Promoção; - Continuidade e compreensão; - Provas; - Exames
32 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Progressiva - Perceber até eu ponto os objetivos foram alcançados; - Apoiar a promoção do aluno; - Continuidade dos objetivos propostos; - Diversidade de instrumentos além da prova...
33 Pressupostos básicos para avaliação Por que avaliar? - rever os objetivos - retomar o caminho - refazer o processo - atingir finalidades - realizar projetos.
34 Pressupostos para avaliação Vantagens da avaliação - para o professor permite refletir sobre sua prática, e reorientá-la, recriar e reorganizar seus instrumentos de trabalho. - para a escola possibilita rever lacunas da ação pedagógica; - para o/a educando/a- permite tomar consciência de suas conquistas de aprendizagens
35 Tratamento Didático Avaliativo no ER
36 Tratamento Didático Avaliativo no ER Nos PCNER os encaminhamentos para avaliação da aprendizagem está sistematizada através de critérios ao final de cada ano/série onde deve ocorrer aprendizagens conforme faixa etária e ao final espera-se que o(a) educando(a) possa: - estabelecer o diálogo, crescer na convivência pacífica e possa também aprofundar as razões históricas da sua própria tradição religiosa;
37 Tratamento Didático Avaliativo no ER - construir seu entendimento do fenômeno religioso; - entender o sentido da vida para além morte, a partir das respostas elaboradas pelas tradições religiosas, o(a) educando(a); - desenvolver o diálogo com segurança e sem proselitismo; - dialogar para subsidiar a necessidade de ver, saber, sentir e encontrar caminhos para a realização junto com o outro, passando do psicossocial para a Transcendência.
38 Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho, senão viver plenamente a nossa opção. Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos. Paulo Freire.
39 NOVAS IDÉIAS ABREM POSSIBILIDADES DE MUDANÇAS. MAS NÃO MUDAM. O QUE MUDA A REALIDADE É A PRÁTICA. (Vasconcelos, 2005)
40 Referências Bibliográficas ALAGOAS. Conselho estadual de Educação de Alagoas.. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 003/02 e Parecer nº 006/02: Diário Oficial do Estado de Alagoas em 04 de julho de BRASIL. Resolução nº 02/98: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Conselho Nacional de Educação. Brasília, 02 de abril de Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Diario da União 2 de dezembro de FIGUEIREDO, Anisia de Paulo. Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, O Ensino Religioso no Brasil: tendências, conquistas, e perspectivas, Petrópolis: Vozes, FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso). Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. São Paulo: Ave Maria, O Ensino Religioso e a nova LDB, in: Diálogo 02 (1997) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JUNQUEIRA, Sérgio Rogério. Meneghetti, Waschowicz,L. Ensino Religioso e sua relação pedagógica: Vozes, OLIVEIRA, Lilian Blanck...(et.al). Ensino Religioso no Ensino Fundamental.São Paulo:Cortez, (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental).
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisWebsite:www.luckesi.com.br / e-mail:contato@luckesi.com.br
ENTREVISTA À REVISTA NOVA ESCOLA SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (Esta entrevista subsidiou matéria que saiu na Revista Nova Escola de novembro de 2001) 1. O sr. considera as provas e exames instrumentos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisE INTERVENÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: INVESTIGAÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO Ponto de vista. Avaliar a aprendizagem é um ato de cuidar do estudante, tendo em vista a obtenção dos melhores resultados em termos de seu
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisPLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA
PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO
AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisOrientações para avaliação
AVALIAÇÃO A concepção de avaliação dos Parâmetros Curriculares Nacionais vai além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno mediante notas ou conceitos, para ser compreendida como
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 Ementa:Dispõe sobre as diretrizes e procedimentos para implantação do Sistema de Avaliação das Aprendizagens nas Escolas da Rede Estadual de Ensino a partir do ano letivo
Leia maisEntrevista publicada na Folha Dirigida, Rio de Janeiro, Edição nº 1069, de 06/10/2006, no caderno Aprender, pág. 9
Entrevista publicada na Folha Dirigida, Rio de Janeiro, Edição nº 1069, de 06/10/2006, no caderno Aprender, pág. 9 Cipriano Carlos Luckesi, Doutor em Educação pela PUC de São Paulo, Professor do Programa
Leia maisUSANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO
USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.
Leia maisAtualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.
O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisRevisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online
Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Neide Santos neide@ime.uerj.br 2º Seminário de Pesquisa em EAD Experiências e reflexões sobre as relações entre o ensino presencial e a distância
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisCAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN RESOLUÇÃO Nº 003/2011 CME Estabelece normas sobre a Estrutura, Funcionamento e Organização do trabalho pedagógico da Educação de Jovens e Adultos nas unidades
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL EM ENSINO RELIGIOSO. Ma. Simone Riske Koch FURB/FONAPER srkoch@terra.com.br
FORMAÇÃO INICIAL EM ENSINO RELIGIOSO Ma. Simone Riske Koch FURB/FONAPER srkoch@terra.com.br Sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem poderia ver: câmaras de gás
Leia maisPROJETO DE MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA BAHIA
PROJETO DE MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUDEB SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação da Educação Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos
Leia maisA Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico. Três Corações - MG Julho de 2011
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva A Construção do Projeto Político Pedagógico Três Corações - MG Julho de 2011 PENSAR E FAZER ESCOLA NA PERSPECTIVA DA ESCOLA TRADICIONAL? NO CONTEXTO DA ESCOLA
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisJOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE
PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS NO ESPAÇO PEDAGÓGICO DA DIVERSIDADE 1
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS NO ESPAÇO PEDAGÓGICO DA DIVERSIDADE 1 Rita Vieira de Figueiredo 2 Gosto de pensar na formação de professores (inspirada no poema de Guimarães) Rosa
Leia maisUtopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa
P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas
Leia maisCurso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO
Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisPROJETO DE MONITORIA ANUAL DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR. Monitoria em Espaços culturais, memória e patrimônio
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA PROJETO DE MONITORIA ANUAL 2010 DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR 1.Título do projeto Monitoria em Espaços culturais, memória e
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
Leia maisC O L É G I O L A S A L L E
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE 2014 ENSINO RELIGIOSO
Leia maisQual carreira profissional você quer trilhar?
Qual carreira profissional você quer trilhar? programa de coaching de carreira Trilhas Profissionais Desde pequenos nos perguntam o que você quer ser quando crescer?. O que não nos damos conta é que temos
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TUTOR ON-LINE NA FORMAÇÃO DOCENTE
A IMPORTÂNCIA DO TUTOR ON-LINE NA FORMAÇÃO DOCENTE Curso de Especialização em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Página Inicial do AVA com a relação das disciplinas do Curso e Formação
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisRepública de Angola Ministério da Educação
República de Angola Ministério da Educação (READ) Ponto de Situação do Desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação das Aprendizagens Moscovo, Rússia 30 de Setembro 2 de Outubro, 2009 I Conferência
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Secretaria de Estado da Educação Estado do Paraná Núcleo Regional de Educação de União da Vitória COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio Rua Presidente Kennedy, 200 Fone: (42) 3552
Leia maisdifusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,
Leia maisBuscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social
instituto fonte... Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social e a arte de neles intervir. Buscamos potencializar a atuação de iniciativas sociais,
Leia maisTodo homem tem poder suficiente para realizar aquilo que está convencido. (Goethe)
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA: FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS: (CONDIÇÕES DE BOA FORMULAÇÃO) / / 1-DETERMINAÇAO DO OBJETIVO (RESULTADO DESEJADO): a) O que quero para mim? Colocação positiva (sem
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM Kelly Cristina Sabadin kellysabadin@hotmail.com RESUMO A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente em todas as instituições de ensino. É o tema mais
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia mais