Seminário de Formação de Professores do ER

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1 Seminário de Formação de Professores do ER Concepção de Avaliação e Avaliação no Ensino Religioso Texto: Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com angelrh@ig.com.br

2 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton Narrador Era uma vez uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela tinha um espelho mágico. Um dia querendo avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho. Rainha Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?

3 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton ESPELHO- Minha rainha os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. NARRADOR atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar. RAINHA como assim?! ESPELHO veja bem. NARRADOR Respondeu o espelho.

4 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton ESPELHO em primeiro lugar, preciso saber por que vossa majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que vossa majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.

5 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton NARRADOR e continuou o espelho: ESPELHO além disso, eu preciso que vossa majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acha que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte.

6 Adaptação do Conto Branca de Neve pela professora Clarilda Sousa- Adaptado de utilization-focused Londres, sage pub. 1997, Michel Quinn Patton NARRADOR continuou o espelho: ESPELHO como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? NARRADOR- Finalmente concluiu o espelho: ESPELHO será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...

7 Problematização: Função Social da Avaliação Qual o papel da avaliação no processo ensino e aprendizagem? O que consideramos na avaliação? Quais os parâmetros utilizados? O que se pretende com a avaliação? O que embasa a avaliação?

8 Problematização: Função Social da Avaliação Qual a concepção que temos sobre avaliação? Por que avaliar? Para que avaliar? Como avaliar? Quando avaliar?

9 Problematização: Função Social da Avaliação EXISTE AVALIAÇÃO NO ER?

10 Avaliação da aprendizagem Processo que determina até que ponto foram atingidos os objetivos educacionais; Tem a função a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica; Estimula e valoriza as aprendizagens dos(as) educandos as); Não se caracteriza por um acerto de contas ou penalização do fracasso mas pelo estímulo e valorização das expectativas atingidas.

11 Formas de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação inicial - instrumentaliza o(a) professor(a) para que possa pôr em prática seu planejamento de forma adequada; - atende às características dos educandos(as); - considera os conhecimentos prévios dos educandos sobre determinados conteúdos, para possibilitar ao(a) professor(a) estruturar seu planejamento; - serve para gerar novos conhecimentos e para os(as) educandos(as) tomar consciência do que já conhece e compreende. Pode ocorrer no início ano letivo, no início de novas abordagens ou sempre que for necessário.

12 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação Formativa - Acontece ao longo do processo, de forma contínua; - Fornece dados para criar condições de melhoria de ensino e aprendizagens, considerando que o processo não foi concluído. Acompanha o processo, considerando o contexto, a faixa etária e o desenvolvimento pessoal do(a) educado(a).

13 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação somativa - verifica o nível de aprendizagem e dos objetivos propostos; - refere-se a classificação dos(as) educandos(as); - Diz respeito aos aspectos: quando e para que se avalia.

14 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação inclusiva - as práticas são concebidas para promover, da melhor forma, o processo de ensino e de aprendizagem; - promove a inclusão e a participação de todos os(as) educandos(as).

15 Forma de Avaliação no cotidiano escolar Avaliação processual - É a avaliação de processo, realizada ao longo do não letivo e permite a intervenção pedagógica de modo a garantir o resultado da aprendizagem; - Supõe análise, interpretação e criação de situações de intervenção pedagógica; - Tem a função de retrolalimentar.

16 Avaliação na educação e no ER A avaliação tem um sentido amplo: além de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica como parte integrante e intrínseca ao processo educativo, envolve outros aspectos: sociabilidade, afetividade, postura, compromisso, integração, participação na expectativa da aprendizagem do(a) educando(a) e de sua transformação. No caso do ER essas observações podem ser efetuadas nas atitudes de reverência para com o outro, de respeito à alteridade e ao direito do outro de ser diferente, o desenvolvimento da capacidade de tolerância, assumindo sua identidade pessoal com segurança e liberdade. (PCNs Introd. Vol. I) PCNER FONAPER.

17 Por que avaliar A finalidade básica da avaliação é que sirva para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o desenvolvimento dos(as) educandos(as), para planejar e intervir ou modificar determinadas situações, relações ou práticas educativas.

18 Para que avaliar? Para aprovar ou reprovar? Direito e estimulo ao conhecimento e a formação.

19 Para que avaliar? Conhecer os(as) educandos(as), considerando suas características e o contexto extra-escolar; Conhecer e potencializar a identidade dos educandos(as); Conhecer e acompanhar o seu desenvolvimento

20 Para que avaliar? Verificar se houve aprendizagem e se é necessário retomar os conteúdos; Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário.

21 Para que avaliar? Identificar os conhecimentos prévios dos(as) educandos(as), nas diferentes áreas do conhecimento e trabalhar a partir deles; Identificar os avanços e encorajá-las a continuar construindo conhecimentos e desenvolvendo as capacidades; Conhecer as dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las.

22 Quando avaliar? A dinâmica da avaliação é processual e contínua. Portanto não há interrupções, nem estabelecimentos de períodos com data marcada se considerarmos que a avaliação é uma constante em nossa prática pedagógica; Ela é o termômetro para avaliar as práticas pedagógicas e aprendizagens dos(as) educandos(as); Daí surge a necessidade de termos conteúdos significativos que conduzam a mudanças de práticas e a transformação dos(as) educandos(as).

23 Como avaliar Observando; Promovendo debates, seminários, trabalho em grupo e individual; Estimulando a pesquisa para ampliar os conhecimentos; Estabelecendo espaços de interlocução entre professor(a) e educandos(as). Dentre outras possibilidades avaliação exige postura do(a) educador - um ato amoroso como diz Luckesi. Jamais deve ser um acerto de conta entre educador(a) e educando(a).

24 Como o professor poderá superar os desafios pedagógicos Avaliando sistematicamente o ensino e aprendizagem do(a) educando(a); Avaliando suas práticas, inclusiva e não excludente; Percebendo que a escola tem um papel fundamental na formação dos(as) educandos(as), pois possibilita a promoção de aprendizagens e o sucesso e avanço escolar.

25 Olhares sobre a avaliação Ninguém escapa da avaliação e de suas conseqüências. Ela esta para nossa vida assim como o ar que respiramos e o sol que nos ilumina. Em nossa vida tudo é avaliável: o belo dia de sol, as manhãs tristonhas de inverno, os bens móveis e imóveis e até mesmo a gente. Junot C. Matos

26 Olhares sobre a avaliação A avaliação deve verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários. Luckesi.

27 Olhares sobre a avaliação A avaliação é parte integrante do processo de formação; Possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas; Avalia-se não só o conhecimento adquirido,mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto; Os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.

28 Olhares sobre a avaliação Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada educando(a) a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento para o seu próprio desenvolvimento.

29 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Tendências Liberais - Procedimento apenas de notas; - Para classificar e selecionar; - Imparcialidade - Argüição oral

30 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Tradicional - Avaliar para mensurar; - Para classificar e selecionar; - Objetividade; - Mediante exercícios...

31 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Renovada e Tecnicista - Julgar; - Alterar o nível de aproveitamento; - Promoção; - Continuidade e compreensão; - Provas; - Exames

32 Tendências do processo de avaliação nas legislações 1931 aos dias atuais Progressiva - Perceber até eu ponto os objetivos foram alcançados; - Apoiar a promoção do aluno; - Continuidade dos objetivos propostos; - Diversidade de instrumentos além da prova...

33 Pressupostos básicos para avaliação Por que avaliar? - rever os objetivos - retomar o caminho - refazer o processo - atingir finalidades - realizar projetos.

34 Pressupostos para avaliação Vantagens da avaliação - para o professor permite refletir sobre sua prática, e reorientá-la, recriar e reorganizar seus instrumentos de trabalho. - para a escola possibilita rever lacunas da ação pedagógica; - para o/a educando/a- permite tomar consciência de suas conquistas de aprendizagens

35 Tratamento Didático Avaliativo no ER

36 Tratamento Didático Avaliativo no ER Nos PCNER os encaminhamentos para avaliação da aprendizagem está sistematizada através de critérios ao final de cada ano/série onde deve ocorrer aprendizagens conforme faixa etária e ao final espera-se que o(a) educando(a) possa: - estabelecer o diálogo, crescer na convivência pacífica e possa também aprofundar as razões históricas da sua própria tradição religiosa;

37 Tratamento Didático Avaliativo no ER - construir seu entendimento do fenômeno religioso; - entender o sentido da vida para além morte, a partir das respostas elaboradas pelas tradições religiosas, o(a) educando(a); - desenvolver o diálogo com segurança e sem proselitismo; - dialogar para subsidiar a necessidade de ver, saber, sentir e encontrar caminhos para a realização junto com o outro, passando do psicossocial para a Transcendência.

38 Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho, senão viver plenamente a nossa opção. Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos. Paulo Freire.

39 NOVAS IDÉIAS ABREM POSSIBILIDADES DE MUDANÇAS. MAS NÃO MUDAM. O QUE MUDA A REALIDADE É A PRÁTICA. (Vasconcelos, 2005)

40 Referências Bibliográficas ALAGOAS. Conselho estadual de Educação de Alagoas.. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 003/02 e Parecer nº 006/02: Diário Oficial do Estado de Alagoas em 04 de julho de BRASIL. Resolução nº 02/98: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Conselho Nacional de Educação. Brasília, 02 de abril de Lei nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Diario da União 2 de dezembro de FIGUEIREDO, Anisia de Paulo. Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, O Ensino Religioso no Brasil: tendências, conquistas, e perspectivas, Petrópolis: Vozes, FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso). Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. São Paulo: Ave Maria, O Ensino Religioso e a nova LDB, in: Diálogo 02 (1997) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JUNQUEIRA, Sérgio Rogério. Meneghetti, Waschowicz,L. Ensino Religioso e sua relação pedagógica: Vozes, OLIVEIRA, Lilian Blanck...(et.al). Ensino Religioso no Ensino Fundamental.São Paulo:Cortez, (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental).

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