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1 NOTA ASSUNTO: Nova Medida de Estágios Profissionais Reativar Ponto 2 da agenda da CPCS de 14 de janeiro de 2015 I. A CIP considera que os estágios, como meio de aproximação à vida profissional, constituem vias fundamentais para a entrada no mercado de trabalho, para o exercício de uma profissão e para o contacto com equipamentos, de outra forma inacessíveis aos estagiários. Trata-se de um instrumento que produz resultados bem concretos e visíveis para ambas as partes. De entre esses resultados, aquele que mais sobressai consiste, para os estagiários, na preparação e aquisição de habilitações e competências para o exercício de uma profissão em contexto de trabalho o que é determinante no desenvolvimento de uma cultura de mérito, responsabilidade, eficácia e rapidez de atuação, orientada para a obtenção de resultados que transformem a profissão num motor de real desenvolvimento e competitividade. Neste contexto, a CIP reputa os estágios como instrumentos de interesse nacional, não só pelo seu contributo para o desenvolvimento económico do País como, sobremaneira, pelo impacto no emprego daqueles que neles participam, ao proporcionar experiência profissional, assim potenciando perspetivas de empregabilidade. II. De acordo com o documento remetido à CIP, a nova medida proposta, com o objetivo de promover a reintegração profissional de pessoas desempregadas de longa duração e de muita longa duração, com mais de 30 anos de idade, através da realização de estágios profissionais REATIVAR tem como finalidade a ativação e reconversão dos desempregados de longa duração e de muita longa duração, propiciando um contacto com o mercado de trabalho, em contexto de formação e com a aquisição de competências enquadradas por um plano de estágio, visando o efetivo reingresso no mercado de trabalho.. (sublinhado nosso) 1

2 Face ao supratranscrito, verifica-se que a nova medida visa ativar e reconverter os desempregados de longa duração (DLD) e de muita longa duração (DMLD) com mais de 30 anos de idade. Estamos, assim, a lidar com uma tipologia de desempregados - de longa duração e de muita longa duração que, como todos sabemos e reconhecemos, exige especial atenção, dada a sua dificuldade de inserção no mercado de trabalho, e gera preocupações sociais que, em momento algum, podem ser minimizadas ou desprezadas. III. Verifica-se desde logo, que a medida Reativar, em apreço, distingue-se da medida Estágios Emprego, uma vez que abrange um universo de desempregados não contemplado nesta última. De facto, a medida Estágios Emprego tem como destinatários, além dos jovens, o seguinte público: As pessoas com idade superior a 30 anos, desde que tenham obtido há menos de três anos uma qualificação de nível 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 do QNQ, estejam à procura de novo emprego e não tenham desenvolvido atividade profissional nos 12 meses anteriores à data da seleção pelo IEFP (v. alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho, alterada pelas Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, Portaria n.º 20-A/2014, de 30 de janeiro e Portaria n.º 149-B/2014, de 24 de julho). Por sua vez, a medida Reativar, tem com destinatários: i) os desempregados inscritos há, pelo menos, 12 meses; ii) com idade mínima de 31 anos; iii) independentemente do nível de qualificação; iv) e que nunca tenham sido abrangidos numa medida de estágios profissionais do IEFP, I.P. IV. Na perspetiva da CIP, os objetivos da medida não suscitam, em geral, especiais observações ou reparos. 2

3 Verifica-se, no entanto, que alguns aspetos concretos do projeto de medida em apreço suscitam reparo crítico, maiores esclarecimentos ou reponderação. Vejamos. 1. No que concerne aos destinatários, o Governo propõe que o desempregado nunca tenha sido abrangido numa medida de estágios profissionais do IEFP, I.P. Na perspetiva da CIP, tendo em conta as especiais dificuldades de inserção dos DLD e DMLD no mercado de trabalho, conjugadas com um crescimento económico que, não obstante alguns sinais positivos, é ainda ténue e não garantida sustentação, tal exigência não se revela adequada, uma vez que excluirá do âmbito da medida um conjunto relevante de desempregados, condicionando, assim, a eficácia da medida. Entende-se, portanto, que tal exigência deve ser reformulada introduzindo-lhe um limite temporal. Consequentemente, só devem ser excluídos da medida, desempregados que tenham sido abrangidos por estágios do IEFP no ano anterior. Por outro lado, ainda no âmbito dos destinatários, refere-se que a qualificação da duração do desemprego poderá considerar o período de inscrição em país terceiro, em situação de regresso a Portugal. Neste âmbito, estamos em crer que os países terceiros são todos os países. 2. No âmbito dos apoios às entidades promotoras, verifica-se que a regra geral estabelece o seguinte: Pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos - 80% (percentagem de comparticipação da Bolsa); 3

4 Estágios ao abrigo do Regime Especial de Projetos de Interesse Estratégico - 80% (percentagem de comparticipação da Bolsa); No primeiro estágio, desenvolvido por entidade promotora com 10 ou menos trabalhadores, referente à primeira candidatura a esta Medida e desde que não tenha já obtido condições de apoio mais favoráveis noutro estágio financiado pelo IEFP - 80% (percentagem de comparticipação da Bolsa); Restantes situações 65% (percentagem de comparticipação da Bolsa). Do exposto, constata-se uma diferenciação entre os apoios previstos, para o que agora nos interessa, entre pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos e entidades promotoras com fins lucrativos. Na perspetiva da CIP, tal discriminação não é percetível quanto às suas causas justificativas, nem fundamentável face aos objetivos da medida. Dado que o objetivo final da medida em análise é a inserção dos DLD e dos DMLD no mercado de trabalho, questiona-se: Porque é que se privilegia, em termos de apoios, as pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos? Estão estas entidades mais habilitadas a criar emprego? Dispõe o Governo de alguns dados ou informações que justifiquem tal aposta? Na perspetiva da CIP, os apoios a conceder entre os diferentes tipos de pessoas coletivas devem ser equiparados. 3. Relativamente às principais condições de seleção de candidaturas, projeta-se o seguinte: As candidaturas devem cumprir, obrigatoriamente, os seguintes critérios: 4

5 A empregabilidade verificada após o fim dos estágios (financiados pelo IEFP), realizados pela entidade promotora e concluídos no termo do contrato de estágio nos 3 anos anteriores à data de entrada da candidatura, verificada através da contratação de, pelo menos, 1 estagiário em cada 4 estágios concluídos; (sublinhado nosso) Relação entre o número de estagiários e o número de trabalhadores da entidade promotora deve ser razoável e ajustada à dimensão da entidade promotora e da atividade económica que desenvolve. (sublinhado nosso) No que diz respeito ao primeiro critério, o qual impõe a verificação da contratação de, pelo menos, 1 estagiário em cada 4 estágios concluídos nos 3 anos anteriores à data de entrada da candidatura, ou seja, exige-se que se tenha verificado a contratação de 25% dos estagiários. Ora, o Regulamento da medida Estágios Emprego, estabelece o seguinte: A empregabilidade verificada após o fim dos estágios (financiados pelo IEFP) realizados pela entidade promotora e concluídos no termo do contrato nos três anos anteriores à data da entrada da candidatura, verificada através da contratação de, pelo menos, um estagiário em cada três estágios concluídos (sublinhado nosso) [v. i) da alínea a) do ponto 6.4 do Regulamento] Não obstante o aligeiramento do critério em apreço na medida a criar, a CIP entende que a solução encontrada é desadequada. De facto, a exigência que se pretende impor não contempla situações facilmente concebíveis e verificáveis na prática. Veja-se, por exemplo, os casos em que não foram celebrados contratos de trabalho após o estágio, apenas e tão só, pelo facto de o estagiário ter aceite uma outra proposta de emprego. Esta e outras situações são facilmente concebíveis, pelo que a exigência que se pretende impor deve ser eliminada ou profundamente reformulada. 5

6 No que concerne ao segundo critério, a CIP entende que estamos perante uma situação de manifesta discricionariedade, a qual não é admissível. Neste âmbito questiona-se: Quem é que define a Relação entre o número de estagiários e o número de trabalhadores da entidade promotora? Quais são os parâmetros para avaliar que a relação deve ser razoável e ajustada à dimensão da entidade promotora e da atividade económica que desenvolve? (sublinhados nosso) Face ao exposto, a CIP considera que é necessário clarificar e densificar o critério. 4. Em conclusão: A CIP concorda com os objetivos da medida em apreço, embora considere que há aspetos que, como se viu, devem ser melhorados. Em segundo lugar, questiona-se a eventual opção de criar uma nova medida com autonomia legislativa relativamente a outras que já se encontram em vigor no nosso ordenamento jurídico. É que uma tal dispersão surge em contraciclo do esforço realizado, nos últimos anos, no sentido de racionalizar e simplificar o quadro das Políticas Ativas de Emprego (PAE), combatendo o status quo relativo à dispersão de medidas, potenciando, assim, o seu conhecimento pelos seus destinatários e, a final, a eficácia e eficiência deste tipo de políticas. Na perspetiva da CIP, a congregação, num único diploma, das disposições relativas às diversas tipologias de programas de estágios, facilita o acesso e compreensão do regime por parte dos destinatários. 6

7 Em terceiro lugar, alerta-se que, independentemente do mérito da medida ora apresentada, o flagelo de desemprego registado no nosso mercado de trabalho, designadamente dos desempregados de longa duração e de muita longa duração, só se deverá inverter quando tiver lugar um verdadeiro e sustentado crescimento económico, pelo que só com a conjugação de políticas que fomentem a competitividade e o crescimento das empresas poderá Portugal aspirar a ter sucesso

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