TRANSTORNO E DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE TDAH: A PERCEPÇÃO DE PROFESSORAS QUE ATUAM COM CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSTORNO E DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE TDAH: A PERCEPÇÃO DE PROFESSORAS QUE ATUAM COM CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS"

Transcrição

1 TRANSTORNO E DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE TDAH: A PERCEPÇÃO DE PROFESSORAS QUE ATUAM COM CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS SCHMIDT, Adriane Pereira FACIAP/UNIPAN FERREIRA, Josiane Peres FACIAP/UNIPAN e PUCRS <josianeperes@unipan.br> RESUMO O presente artigo tem como objetivo verificar como se dá o processo de ensino e aprendizagem de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade TDAH, já diagnosticados, em algumas escolas públicas do Município de Cascavel-Pr, bem como, através da pesquisa realizada e fundamentada em autores que estudam o assunto, levantar algumas hipóteses de como o professor pode atuar junto aos alunos com esse distúrbio. Além da pesquisa bibliográfica que apresenta o histórico, definição, implicações em sala de aula e algumas alternativas de como agir com crianças que apresentam TDAH, foi realizada uma pesquisa de campo com quatro professoras do Ensino Fundamental Anos Iniciais que trabalhavam com crianças diagnosticas. Através de uma entrevista realizada com as professoras foi possível constatar que algumas tinham um conhecimento maior sobre como agir nessas situações e outras ainda se sentiam despreparadas. A maioria afirmou que não receberam a formação adequada para atuar com esses alunos e a super lotação das salas de aula impossibilitava o atendimento mais individualizado. Apesar dos problemas, as professoras evidenciaram que buscavam informações de como desenvolver com maior eficiência o seu trabalho para que estas crianças pudessem atingir os seus objetivos inerentes a aprendizagem escolar. Como forma de contribuir com os profissionais da educação que se deparam com situações semelhantes à apresentada neste estudo, sugere-se algumas alternativas, baseadas em autores como Bassols e Benczik, de como agir perante o aluno que apresenta o TDAH. Palavras-chave: TDAH, Aluno, Professor, Aprendizagem.

2 595 O assunto a ser explorado e que norteou esta pesquisa é o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - TDAH e Aprendizagem, tendo como enfoque principal à relação do professor e aluno no processo ensino e aprendizagem, nas séries iniciais do ensino fundamental. O TDAH é um Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, caracterizado por desatenção, atividade motora excessiva e impulsividade, de forma que a criança se movimenta e fala demasiado e constantemente. Este transtorno normalmente é detectado quando a criança começa a freqüentar a escola. Sendo assim, esta criança terá dificuldades em focar ou em fixar a atenção na sala de aula, o que irá interferir na percepção e, subseqüente na aprendizagem. Portanto, o conhecimento por parte do professor, dos tipos de problemas específicos ao TDAH, é condição necessária para que ocorra a aprendizagem, além do mais, se este for desconhecedor do problema, pode acabar concluindo que a criança é irresponsável ou rebelde. Por conseguinte, professores que têm alunos com TDAH além de conhecimento, precisam de paciência e disponibilidade, pois estes exigem tratamento diferenciado dos demais, mais atenção e uma rotina especialmente estimulante. Contudo, tal situação se torna complicado para os docentes, principalmente das escolas públicas que geralmente estão com as salas lotadas, não conseguindo assim dar a atenção necessária para esses alunos. Desta forma, o objetivo deste estudo é verificar como se dá à relação do professor e aluno com TDAH no processo de ensino e aprendizagem de séries iniciais do ensino fundamental em algumas escolas públicas de Cascavel, bem como, aplicar com dados coletados e pesquisados, hipóteses de como o professor pode atuar junto a essas crianças. Com a constatação, no período de estágio em sala de aula, de alunos irrequietos e desatentos, e com um grau maior de agitação dos demais, sendo esses, sintomas do TDAH, identificou-se que isso interfere de forma negativa no processo educativo da criança devido às dificuldades de atenção, onde o professor muitas vezes não sabe como lidar com tal situação. Diante dessa realidade, surgiu o interesse de analisar e compreender as atitudes do professor frente ao aluno com TDAH já diagnosticado, e como este docente estaria trabalhando para que ocorresse de forma satisfatória o aprendizado deste aluno. A partir daí, buscou-se algumas alternativas em bibliografias de autores especializados na área, que poderão auxiliar o professor nessa problemática.

3 596 O TDAH tem um grande impacto na vida familiar, escolar e social da criança, por isso é um assunto que vem sendo discutido por vários autores por ser um tema de essencial importância, uma vez que pode definir comportamentos e atitudes de crianças em seu período escolar. Para melhor explanação sobre o assunto, faz-se necessário um breve histórico sobre o mesmo. No ano de 1902, pesquisadores descreveram pela primeira vez as características dos problemas de impulsividade, falta de atenção e hiperatividade apresentados por crianças com TDAH. Desde então, o distúrbio foi denominado de várias maneiras, entre elas, Disfunção Cerebral Mínima, Reação Hipercinética da Infância e Distúrbio de Déficit de Atenção (GOLDSTEIN 2003). Na década de 80, após vários estudos, destacam-se os aspectos cognitivos da definição da síndrome, principalmente no que se refere ao déficit de atenção e a impulsividade, considerando, ainda, que a atividade motora excessiva resulta do alcance reduzido da atenção na criança e da mudança contínua de objetivos e metas a que é submetida. Porém, segundo Barkeley (1983, apud COLL, 1995 p.162), as diferenças entre as definições existentes incluem certas características comuns: Surgimento do distúrbio nos primeiros anos de vida; inquietação motora e períodos reduzidos de atenção que não se relacionam à idade da criança; generalização dos sintomas a diversas situações e/ou ambientes; discrepância entre o nível de desenvolvimento cognitivo e os problemas manifestos de autocontrole. Segundo Bassols et al (2003, p.22) freqüentemente, em decorrência da própria natureza dos sintomas, um dos locais em que o paciente se depara com as dificuldades é a escola, gerando grande desconforto a ele mesmo, aos familiares e professores Assim, professores e pais da criança com TDAH devem saber lidar com a falta de atenção, impulsividade e instabilidade emocional da criança, da qual muitas vezes são identificadas como desobedientes, preguiçosas, mal-educadas e inconvenientes, pois não conseguem se adaptar adequadamente ao meio em que vivem e nem corresponder às expectativas dos adultos. Os sintomas surgem freqüentemente cedo na vida da criança, mas tornam-se mais graves a partir do seu ingresso na escola. Este fato ocorre, pois no processo de aprendizagem escolar a criança necessita focar mais a sua atenção e permanecer sentada durante as aulas. No que se refere ao déficit de atenção no âmbito escolar, a criança tem dificuldades em concentrar-se em uma só coisa e se aborrece ao fim de alguns minutos à volta de uma só tarefa.

4 597 Assim, ela pode prestar atenção nas atividades que a agradam, contudo quando se trata de organizar, estar atenta a uma tarefa ou aprender algo, manifesta dificuldade e se distrai facilmente. Igualmente, em relação ao déficit de atenção na sala de aula a autora Benczik (2000, p. 26, 27) cita que: A criança com TDAH não presta muita atenção em detalhes, como por exemplo, não copia do quadro uma frase completa, não acentua palavras corretamente, não pinga o i e não corta o t. Ao fazer contas de somar, faz de subtrair. Não porque não saiba, mas porque não prestou atenção no sinal. Pode apresentar, também o trabalho escolar confuso e desorganizado, realizado sem meticulosidade, nem consideração adequada. Escreve no caderno do final para o começo, pula folhas, passa o conteúdo de história na parte que é de português, e seus cadernos geralmente não têm capas e as folhas destes possuem orelhas. A situação torna-se mais complicada quando a criança com TDAH têm simultaneamente, um problema específico de aprendizagem, sendo que, os mais freqüentes são dificuldades na leitura e na matemática. Apesar da dificuldade de aprendizado, essa criança é geralmente muito inteligente, sabe que determinados comportamentos não são aceitáveis. E mesmo que exista o desejo de agradar e de ser educada e contida, a criança hiperativa não consegue se controlar. Goldstein (2003) comenta que a criança sabe que é inteligente, mas não consegue desacelerar o sistema nervoso, a ponto de utilizar o potencial mental necessário para concluir a tarefa. Dessa forma sem conseguir concluir as tarefas normais de uma criança na escola, no playground ou em casa, a criança hiperativa pode sofrer de estresse, tristeza e baixa auto-estima. Existem várias discussões acerca da dimensão verdadeira desta condição de hiperatividade, pois há crianças em que a atividade motora é mantida em alto nível que é inevitável o rótulo. Ocorre que, na maioria das vezes, a criança é rotulada apenas por ser mais ativa que as outras crianças, porém o fato de uma criança ser irrequieta e exuberante não significa que sofra de TDAH. O tratamento de crianças hiperativas exige um esforço coordenado entre os profissionais das áreas médicas, saúde mental e pedagógica, em conjunto com os pais, esta combinação é denominada de intervenção multidisciplinar. No espaço escolar, a criança hiperativa pode necessitar de algumas modificações para a adaptação às regras de funcionamento e conduta em sala de aula, sendo assim o professor deverá aperfeiçoar seus métodos de ensino para estar trabalhando com esses educandos nesse ambiente. Esta pesquisa teve o intuito de verificar como se dá o processo de ensino e aprendizagem em algumas escolas públicas frente ao aluno com TDAH. Para o desenvolvimento desta buscou-se

5 598 construir hipóteses com base nos autores: Ana M. Siqueira Bassols, especialista na área de Psiquiatria da Infância, onde desenvolveu diversos trabalhos relacionados a Hiperatividade; o autor César Coll especializado em Psicologia, o qual publicou obras direcionadas ao mesmo assunto, bem como, a autora Edyleine Bellini Peroni Benczik, Psicóloga e Psicoterapeuta, Mestre em Psicologia Escolar e Doutorada em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano. Além dos autores, foram utilizadas informações em artigo publicado no site http// pelo autor San Goldstein especialista na área de Neuropsicologia e desenvolvimento infantil. Este site foi utilizado devido a ser um método de pesquisa que se encontra em constante atualização. Para coleta de dados da pesquisa, foram questionados professores de séries iniciais do ensino fundamental em diferentes séries de escolas públicas do município de Cascavel onde se encontram alunos já diagnosticados. A caracterização dos alunos ao que se refere a idade e nível de escolaridade encontra-se retratada na figura 1. Série de atuação Idade do aluno 1 série Ensino Fundamental 7 anos 1 série Ensino Fundamental 7 anos 2 série Ensino Fundamental 9 anos 3 série Ensino Fundamental 9 anos Figura 1 Alunos diagnosticados com TDAH. Fonte: Dados primários 2005 Para a coleta de dados, utilizou-se a técnica de questionários que segundo Gil (2002 p.115) o questionário constitui o meio mais rápido e barato de obtenção de informações, além de não exigir treinamento de pessoal e garantir o anonimato. Participaram da pesquisa quatro professores de escolas públicas de Cascavel PR, os questionários foram elaborados com dez questões, entre elas, oito questões abertas e duas fechadas, porém, sem identificação nominal. Para distinguir as entrevistadas será usado nome de flores. A caracterização da amostra encontra-se melhor detalhada na figura 2. Nome Formação Atuação profissional em 2005 no Ensino Fundamental Rosa Pedagogia 1 Série

6 599 Orquídea Pedagogia e Especialização em Educação 1 Série Matemática para séries iniciais Margarida Pedagogia 2 Série Violeta Licenciatura em Matemática 3 Série Figura 2: Caracterização da amostra quanto a formação e atuação. Fonte: dados primários. Esta pesquisa foi realizada no período do mês de Junho, onde foram visitadas as escolas públicas a procura de alunos já diagnosticados com TDAH. Foi exposto o objetivo da pesquisa para as professoras destes alunos, onde as mesmas concordaram em participar. Os questionários foram passados para as professoras que participariam da entrevista, para que respondessem as perguntas, e num segundo momento fossem entregue. Primeiramente, as entrevistadas foram questionadas de forma objetiva, se antes de ter um aluno com TDAH, tinham conhecimento sobre o assunto, a respostas de todas as entrevistadas foi sim. Em seguida, realizou-se questionamento sobre o conceito que as entrevistadas têm em relação ao assunto abordado, onde estas foram unânimes no sentido de que todas as crianças com esse distúrbio apresentam extrema agitação, dificuldade de concentração, impulsividade, falta de controle e dificilmente esperam sua vez. Contudo, a entrevistada Orquídea acrescentou que, esta pode ser hereditária ou ser causada ao longo da vida da criança (desde a gravidez até a primeira infância mais ou menos). Assim sendo, com base nas informações pesquisadas, percebeu-se que as entrevistadas têm um conhecimento parcial sobre o assunto, o que segundo Benczik (2000, p. 81) É útil que professores tenham pelo menos uma noção básica sobre o TDAH, sobre a manifestação dos sintomas, e as conseqüências em sala de aula. Saber diferenciar incapacidade de desobediência é fundamental. No que tange ao questionamento acerca da forma que os professores trabalham com essas crianças em sala de aula em decorrência de sua inquietação, a professora Rosa colocou que: o professor deve ter muita paciência, buscar informações que possam ajudá-lo a lidar com a criança hiperativa. Enquanto a professora Orquídea argumentou que: se a criança tem dificuldades para concluir atividades, o professor deve estar auxiliando para que ele seja persistente e a conclua, atividades diferenciadas, auxílio p/ que a criança vá aos poucos controlando sua ansiedade. Já a professora Margarida acredita que: com muita conversa e uma atenção mais dirigida a esse aluno. Porém a professora Violeta nos diz: eu tento sempre impor limites a ele. Falo olhando nos olhos

7 600 dele e sempre chamo sua atenção ao explicar qualquer atividade. Sempre que possível me coloco a seu lado para ajudá-lo, faço perguntas a ele e permito que ele emita opiniões. Os comentários realizados pela professora Violeta vão de encontro com a opinião da autora Benczik (2000). Esta relata que o professor deve estabelecer limites e fronteiras, ser firme e direto, olhar nos olhos do aluno para trazê-lo de volta, isto ajuda a tirar a criança de seu devaneio, como também, dar supervisão adicional, sempre que necessário. Outra questão levantada, é que diante a falta de atenção por parte deste aluno, e sabendo que isso atrapalha a aprendizagem, como o professor trabalha essa situação para que este adquira o conhecimento acerca do conteúdo trabalhado. A entrevistada Rosa respondeu: com muito esforço e buscando sempre a retomada dos assuntos que ficam pendentes, em alguns casos dando reforço paralelo p/ esse aluno. Enquanto a professora Orquídea afirma: depende do tipo de hiperatividade, pois tem alunos que se apropriam do conhecimento da mesma forma. Em outros casos essa criança deverá ser/ter acompanhamento da sala de recursos ou reforço escolar, além, do trabalho diferenciado em sala de aula. Para a professora Margarida, precisa ser trabalhado individual então, sempre se dá uma atenção especial para o aluno que apresenta essa dificuldade. Já a professora Violeta, individualmente na sala de reforço, usando material concreto quando possível. Dando atendimento individual na sala de aula. Posteriormente foram questionadas, sobre quais as dificuldades de trabalhar com esses alunos. A entrevistada Rosa respondeu que Em minha sala este ano tem 2 alunos com diagnóstico médico, é muito difícil, pois temos que saber trabalhar com o aluno, e no caso a 1ª série alfabetizar. Procuro ler muito para poder aprender cada dia mais e estou aprendendo com as crianças que a teoria às vezes diz uma coisa e a prática era outra. Para a professora Orquídea, è a dificuldade de concentração que aumenta devido à sala de aula contar com mais de 30 alunos, são diversas informações, conversas paralelas, onde o mundo é uma atração, mas o professor enfrenta barreiras para penetrar o mundo dessa criança. Enquanto a professora Margarida coloca que, As dificuldades são muitas, o maior problema é o n de alunos em sala é difícil dar atenção que ele precisa, então temos que encaminha-lo para um reforço paralelo, onde o n de alunos é menor. A professora Violeta declarou que, A sua falta de atenção, sua dificuldade em concentração, fazer com que ele pare no lugar e pare de falar o tempo todo. Eu tenho dificuldades em fazer ele ler as atividades em registrar sozinho sem que eu esteja o tempo inteiro dando atenção a ele. Percebeu-se, nesta questão, sobre as dificuldades em trabalhar com alunos com TDAH, que para as professoras Orquídea e Margarida, a maior dificuldade é o grande número de alunos que

8 601 se encontram em uma única turma, o qual dificulta o trabalho com esses alunos, visto que, esses requerem mais atenção do que os demais, devido as suas dificuldades de aprendizagem. Segundo a autora Benczik (2000, p. 48), para ajudar a criança no seu ajustamento educacional, deve-se levar em conta o tamanho da classe. O tamanho ideal é aquele que comporta entre doze e quinze alunos, o que não acontece nas escolas. Para finalizar, questionou-se as entrevistadas, se ao receberem na sala um aluno diagnosticado com TDAH, elas recebem alguma formação, ou mesmo orientações de algum especialista no assunto para facilitar a relação professor/aluno neste processo que é tão complexo, que é o de ensino/aprendizagem. A entrevistada Rosa respondeu, Nenhuma, ele mesmo deve buscar, a escola a qual me encontro colabora muito, e a gente sente necessidade da busca de clareza para lidar com esses alunos. A professora Orquídea colocou que, Geralmente, não. Se o professor necessita de auxilio deve pedi-lo ou então buscar na literatura ou ainda em trocas de experiências com outras colegas. Margarida disse que: Apenas algum material para leitura sobre o assunto, e nos passam o diagnóstico. Já a entrevistada Violeta relatou que: Nós na escola, recebemos orientação da coordenação e nos aprofundamos em leituras sobre o assunto. A partir das respostas das entrevistadas, percebeu-se que, os professores que se deparam com esses alunos no âmbito escolar, não recebem nenhum tipo de formação específica sobre o assunto para trabalharem de maneira adequada com esses alunos, o qual facilitaria seu trabalho para atingir os objetivos educacionais. Constatou-se que os professores em seu cotidiano de trabalho se deparam com inúmeras dificuldades. Porém, com referência ao conhecimento acerca do aluno com TDAH todos os professores responderam de forma positiva, ou seja, que possuem conhecimento sobre o assunto. Por outro lado, no que se refere ao conceito que as entrevistadas têm sobre o assunto abordado estas apresentaram conhecimento parcial, o que é considerável, pois sabemos que é necessário que o professor possua noção básica quanto aos sintomas e suas conseqüentes reações em sala de aula. No que tange à forma trabalhada com os alunos, há também diferenciação de informações, contudo sabemos que, teoricamente, se faz necessário o estabelecimento de limites, firmeza e supervisão adicional. Quanto à falta de atenção do aluno, esta atrapalha no processo ensino aprendizagem, sendo assim se faz necessário esforço maior por parte do professor, realizar acompanhamento diferenciado, individual, atenção especial ao aluno, sala de recurso ou reforço escolar.

9 602 Com base nas informações citadas, identificamos que os professores procuram da melhor forma possível realizar um acompanhamento ao aluno com TDAH, contudo se deparam com a questão do alto número de alunos em sala de aula o que interfere e prejudica o processo ensino aprendizagem. Além disso, verificou-se que estes alunos são inclusos em sala de aula sem que haja um preparo dos professores para atenderem a demanda, ou seja, os professores recebem este aluno sem preparação teórica acerca do comportamento deste, assim como da forma que deve interagir com este. Fator este que influi tanto no processo ensino aprendizagem deste aluno e dos demais que compõem a sala de aula. De uma maneira genérica, e fundamentada nas idéias das autoras Bassols e Benczik (2000), sugere-se algumas alternativas de trabalho para o professor manejar os sintomas do TDAH em sala de aula, como: - Manter contato com os pais da criança regularmente, não somente nos dias de crises e problemas; - Usar recursos especiais, como gravador, retroprojetor, slides, etc. Essa criança aprende melhor visualmente, pois dessa maneira ela pode pôr as idéias no lugar e se estruturar; - Tentar entender as necessidades e as dificuldades temperamentais e educacionais da criança. Por exemplo, a criança com TDAH necessita de algo para fazê-la lembrar das coisas, de previsões, de repetições, de diretrizes, de limites e de organizações; - Ser tolerante para que o aluno possa sentir-se aceito, tal como é. - Incentivar e recompensar todo o bom comportamento e o desempenho. Essa criança funciona melhor por meio de elogios, firmeza, aprovação e encorajamento; - Dar o conteúdo passo-a-passo, verificando se houve aprendizado a cada etapa; - Apresentar tarefas em pequenas quantidades para não assustar e desanimar a criança. - Reduzir os estímulos que possam distrair o aluno, como por exemplo, sentar-se próximo da porta ou da janela; - Permitir alguns movimentos em sala de aula, ou mesmo fora da sala (ir ao banheiro, tomar água, ir buscar material, dar recados, etc.). Pedir para que o aluno seja o assistente do professor ou de uma outra criança. - Evitar tarefas repetitivas próximas uma das outras. Como essa criança responde às novidades, deve evitar-se tarefas monótonas e repetitivas que podem levar à distração e á falta de interesse; - Separar o aluno dos pares que estimulam ou encorajam o comportamento inadequado dela; - Colocar a criança com um par-tutor para que esta tenha um modelo adequado de desempenho e de comportamento, e que ela possa ter como um ponto de referência; - Envolver-se mais com o aluno para despertar nele a motivação, o interesse e a responsabilidade; - Dar supervisão adicional, estar aberto para discutir e auxiliar diariamente, nas principais dificuldades;

10 603 - Estabelecer limites e fronteiras, devagar e com calma, não de modo punitivo; - Não enfatizar o fracasso, essa criança necessita de tudo o que for positivo que o professor puder oferecer; - Incentivar a leitura em voz alta, recontar histórias, falar por tópicos. Essas atividades ajudam a criança a organizar as idéias. - Deve-se repetir, repetir e repetir; - Permitir brincadeira, diversão e criar um ambiente informal. Figura 3: Sugestões para professores facilitar o trabalho com alunos com TDAH. Fonte: Baseado nas obras de Bassols (2003) e Benczik (2000). O professor deve considerar que não há uma solução fácil para lidar com a criança com TDAH na sala de aula e tampouco há uma receita pronta para isso. É importante que o professor se permita buscar auxilio para sua tarefa, mas que, mesmo assim, busque novas reservas de paciência e entusiasmo para ensinar e olhar seus alunos com a confiança de quem sabe que eles podem ir além, que são capazes de aprender, cada qual no seu ritmo. Poucas coisas são tão importantes para o sucesso de uma criança como esse olhar de confiança do seu professor que diz: você pode! Ao concluir o presente estudo, necessário se torna, retomar ao objetivo desta pesquisa, o qual é verificar como se dá o processo de ensino e aprendizagem de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade TDAH. Os resultados indicaram que os professores que trabalham com crianças com TDAH enfrentam inúmeras dificuldades, entre elas, o pouco conhecimento sobre os sintomas, a falta de formação específica para atuar junto a esses alunos, como também, a super lotação das salas de aula, o que impede uma atenção mais dirigida. Contudo, procuram realizar da melhor forma possível dentro do conhecimento que tem sobre o assunto, e da realidade que enfrentam em seu cotidiano escolar, um bom trabalho com esses alunos. Por outro lado surgem novas indagações: Será que existem no poder público projetos com objetivos de capacitar os docentes para melhor desempenhar suas funções educacionais ao se depararem com esses educandos em sala de aula? Como proporcionar meios para que o professor atenda o aluno com TDAH de forma mais individualizada diante de turmas numerosas? O que fazer para diminuir o número de alunos por turma? Estas e outras questões que permanecem sem respostas, apontam para a necessidade de que novos estudos sejam realizados na área a fim de que as crianças com TDAH tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem que as outras crianças da sua turma.

11 604 REFERÊNCIAS BASSOLS, Ana M. Siqueira; DE SANTIS,Miriam F. Barros; SUKIENNIK, Paulo Berél; CRISTOVÃO, Paulo Wanderlei; FORTES, Suzana Deppermann, (Orgs). Saúde Mental Na Escola 1: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Mediação, BENCZIK, Edyleine Bellini Peroni. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnóstica e terapeuta. São Paulo: casa do Psicólogo, 2000, 2ª edição, p COLL, César. PALACIOS, Jesus. MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. São Paulo: Artes Médicas, 1995, 3ª edição, p GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002, 4ª edição, p GOLDSTEIN, San.//Hiperatividade: Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma visão geral sobre o TDAH, Abril/2003. Disponível em: http// acesso em: 20/março/2005.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou emocionais. É importante descobri-las a fim de auxiliar o aluno no processo educativo. Além disso, é essencial que todos

Leia mais

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 A criança hiperativa e os problemas escolares O TDAH Transtorno de déficit

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM A MODELAGEM MATEMÁTICA POR MEIO DO ESTUDO DA RITALINA NO ORGANISMO

UMA EXPERIÊNCIA COM A MODELAGEM MATEMÁTICA POR MEIO DO ESTUDO DA RITALINA NO ORGANISMO UMA EXPERIÊNCIA COM A MODELAGEM MATEMÁTICA POR MEIO DO ESTUDO DA RITALINA NO ORGANISMO Renata Karoline Fernandes Universidade do Norte do Paraná/Universidade Estadual de Londrina renatakaroline@hotmail.com

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual

OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual Tuane Telles Rodrigues 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: Durante nossa vida acadêmica estamos em constante aperfeiçoamento,

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010

PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

FAQ Escrita de Cases

FAQ Escrita de Cases FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Fundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia

Fundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia Fundamentos Teóricos e Práticos no Processo Educativo do Aluno com TDAH e Dislexia Transtornos do Desenvolvimento da Leitura e da Escrita DISLEXIA Aparecimento dos primeiros relatos Crianças com inteligência

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

4º Passo: Treinamento, integração e desenvolvimento

4º Passo: Treinamento, integração e desenvolvimento 4º Passo: Treinamento, integração e desenvolvimento Assim que você selecionar pessoas competentes, precisará ajudá-las a se adaptar à organização e assegurar que suas habilidades de trabalho e conhecimento

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Região. Mais um exemplo de determinação

Região. Mais um exemplo de determinação O site Psicologia Nova publica a entrevista com Úrsula Gomes, aprovada em primeiro lugar no concurso do TRT 8 0 Região. Mais um exemplo de determinação nos estudos e muita disciplina. Esse é apenas o começo

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Manual Arkos Administrador

Manual Arkos Administrador Manual Arkos Administrador Este manual é para administradores de escolas e explica o passo-a-passo do cadastro de uma escola com seus professores, turmas e alunos no portal. Não deixe de assistir também

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais