Economia e Poder em África
|
|
- Luís de Barros Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia e Poder em África O Estado Pós-Colonial em África: O Fracasso da Democratização e o Estabelecimento de Regimes Autoritários Rufino Carlos Gujamo ISCTE, 9 de Novembro de 2016
2 Estrutura da Apresentação 1. Noção Contemporânea de Democracia; 2. O Fracasso da Democratização na África Pós-colonial e o Estabelecimento de Regimes Autoritários: Principais Fatores Explicativos; 3. Considerações Finais.
3 Noção Contemporânea de Democracia (i) Em meados do século XX três abordagens gerais surgiram nos debates sobre o conceito de democracia, nomeadamente: (i) Fonte de autoridade do governo; (ii) Propósito servido pelo governo e; (iii) Procedimento para a constituição do governo.
4 Noção Contemporânea de Democracia (ii) A democracia é um método político, isto é, um certo tipo de arranjo institucional para chegar a uma decisão política (Schumpeter, 1961: 291). A democracia não pode ser entendida como o governo do povo. A democracia deve, sim, ser entendida na perspetiva de procedimento, como sendo o governo aprovado pelo povo através da competição eleitoral (Schumpeter,1961:296). Schumpeter atribui um papel de destaque às eleições.
5 Noção Contemporânea de Democracia (iii) Esta formulação de Schumpeter sobre a democracia tem sido adotada por vários autores, entre os quais: Dahl (1998); Huntington (1993) Entretanto, estes autores sublinham a importância dos seguintes elementos: (i) A Competição; (ii) A participação; (iii) O Estado de direito e; A Sociedade Civil.
6 Noção Contemporânea de Democracia (iv) Diamond (1996) distingue a democracia eleitoral da democracia liberal: A Democracia liberal incorpora as liberdades individuais, as restrições do poder executivo, a existência do poder judicial independente e o Estado de direito, a liberdade de expressão e de associação, a participação política bem como a competição eleitoral. Na democracia eleitoral os governos resultam de eleições relativamente livres e justas mas os direitos e as liberdades fundamentais são pouco protegidos. Esta formulação de Diamond suscitou o questionamento sobre a importância e valor das eleições na democracia.
7 Noção Contemporânea de Democracia (v) A democracia é um sistema político no qual os governos são aprovados pelos cidadãos através da votação em processos eleitorais que envolvem a competição entre diferentes grupos ou atores políticos dentro de um Estado caraterizado pelas liberdades de expressão e de imprensa, liberdade de associação, Estado de direito, separação entre os poderes judicial, executivo e legislativo, garantias contra possíveis arbitrariedades dos governos contra os cidadãos.
8 O Fracasso da Democratização na África Pós-colonial e o Estabelecimento de Regimes Autoritários: Principais Fatores Explicativos
9 O Legado Histórico Colonial (I) COLLIER, Ruth Berins. Regimes in Tropical Africa: Changing Forms of Supremacy, Los Angeles: University of California Press, O tipo de governação colonial e a experiência das novas elites africanas com as instituições democráticas durante o período de descolonização. Dos vinte e seis países analisados apenas a Gâmbia manteve o regime democrático e os restantes países que alcançaram a independência no período acima referido transformaram-se em regimes de partido único e autoritários. Os regimes de competição política multipartidária tinham sido introduzidos em algumas sociedades africanas no período da descolonização. Contudo, quando o poder foi transferido do colonizador para as elites africanas, os regimes democráticos mostraram-se inapropriados para a consolidação do poder político destas elites nos novos estados.
10 O Legado Histórico Colonial (ii) Assim, a independência representou uma crise de gestão para os novos líderes políticos que foram confrontados com a necessidade de consolidação das suas posições através da busca de coesão entre as diferentes fações de elites em disputas e a necessidade de busca de apoio popular. Neste contexto os regimes multipartidários foram substituídos pelos regimes de partido único ou militares que permitiam a melhor satisfação dos interesses das novas elites dirigentes africanas. O tipo de regimes de partido único criados nos estados africanos dependia do nível de dominação do partido no período pré-independência, sendo que, os partidos mais dominantes, neste período, tinham maior tendência de criar regimes de partidos únicos mais fortes.
11 O Legado Histórico Colonial (iii) FATTON, Jr. Robert, Liberal democracy in Africa, Journal Political Science Quarterly, Vol. 105, No. 3, 1990, pp As questões culturais e a história, a luta pela riqueza e prestígio e as vicissitudes relacionadas com a pobreza e escassez de recursos contribuíram para a constituição de formas autoritárias de governação em África. Devido ao fraco desenvolvimento do capitalismo nos novos estados africanos independentes não era possível o desenvolvimento da burguesia e do proletariado fortes, duas classes cuja confrontação joga um papel crítico no processo de estabelecimento da democracia liberal. A ausência do conflito de classes inviabilizou o crescimento do liberalismo com a sua respetiva dimensão ideológica e a enfase sobre os direitos individuais, liberdades civis e liberdade de associação, elementos importantes no contexto democrático.
12 O Legado Histórico Colonial (iv) COOPER, Frederick, Africa Since 1940: The Past of the Present. Cambridge, University Press, A transformação de grande parte dos novos estados africanos independentes em regimes autoritários resultava do facto de a sua construção ter sido feita sob uma arquitetura institucional colonial, o que contribuiu para a transformação dos novos estados independentes em gatekeeper states a semelhança do Estado colonial; As novas elites africanas perceberam que os seus interesses seriam melhor protegidos através da manutenção da estratégia de gatekeeper state. Assim, o conflito pelo controlo do gate conduziu as elites africanas às práticas de patrocínio e clientelismo, coerção, perseguição e eliminação dos oponentes, visando reforçar a sua posição de controlo do gate.
13 O Legado Histórico Colonial (v) M BOKOLO, Elikia. África Negra: História e Civilizações do Século XIX aos Nossos Dias. Lisboa: Edições Colibri, Os equilíbrios institucionais e políticos concebidos no momento das independências não resistiram à pressão das forças contraditórias que agitavam as sociedades africanas e, muito rapidamente, a África encontrou-se sujeita aos regimes políticos despóticos. No período imediatamente a seguir à independência, os novos estados inseriram-se numa linha de continuidade do Estado colonial, enquanto entidade com um profundo carácter repressivo e autoritário.
14 A Fragilidade das Instituições Políticas, Fraca Legitimidade dos Governos e Ausência do Estado de Direito (i) DIAMOND, Larry, Introduction: Roots of failure, seeds of hope, in DIAMOND, Larry; LINZ, Juan; LIPSET, Seymour Martin, ed., Democracy in developing countries: Africa; Vol. II, London, Adamantine Press, 1988, pp Os novos regimes sentiram-se politicamente inseguros; Os novos regimes enfrentavam uma fraqueza de autoridade do Estado, agravada por um outro conjunto de obstáculos históricos e estruturais, entre os quais se destacam as divisões étnicas, o fraco sentido de pertença à nação, a fragilidade das instituições políticas estabelecidas com pouca experiência, a ausência da capacidade técnica e de gestão ao nível indígena, a dependência económica extrema e as expectativas populares revolucionárias geradas pelas lutas pelas independências. Assim, as estruturas dos novos estados, em geral, enfrentavam um défice em termos de poder, recursos, legitimidade e suporte social para fazer face aos desafios. Esta fragilidade impeliu os novos estados independentes a uma direção antidemocrática.
15 A Fragilidade das Instituições Políticas, Fraca Legitimidade dos Governos e Ausência do Estado de Direito (ii) CHABAL, Patrick e Jean-Pascal Daloz. Africa works: Disorder as political instrument, London, The International African Institute, A instrumentalização política da desordem como um processo através do qual os atores políticos em África procuram maximizar os seus retornos numa situação de Estado da confusão, incertezas e por vezes o caos que carateriza muitos estados africanos pós-independência. Neste contexto estavam criadas as condições desfavoráveis à democratização e favoráveis, sim, ao surgimento de regimes autoritários nos estados africanos pósindependência.
16 A Fragilidade das Instituições Políticas, Fraca Legitimidade dos Governos e Ausência do Estado de Direito (iii) VAN de WALLE, Nicolas. African Economies and the Politics of Permanent Crisis, Cambridge: Cambridge University Press, Os regimes que surgiram em África, no período posterior ao colonialismo, tinham um défice em termos de legitimidade popular e baseavam-se muito pouco numa tradição constitucional e ainda menos na interação positiva com a sociedade civil. No período posterior à independência, o nacionalismo que tinha sido a base de apoio aos movimentos independentistas deixa de constituir a base de apoio aos novos governos uma vez que estes se mostravam incapazes de materializar o desenvolvimento almejado pelo povo. No sentido de estabelecer a ordem política e sustentar o controlo do poder os novos governantes africanos usaram todos os recursos e instrumentos à sua disposição como o exército, a polícia, os recursos financeiros e materiais do Estado. Foi neste contexto que surgiu um estilo de governação que combinava o legado autoritário da administração colonial e a tradição comunitária e rural de patrimonialismo, nascendo assim, em África o Estado autoritário neopatrimonialista.
17 A Fragilidade das Instituições Políticas, Fraca Legitimidade dos Governos e Ausência do Estado de Direito (iv) A ausência de um sector privado indígena forte em África no período posterior à independência que poderia gerar as pressões pela defesa dos direitos de propriedade e uma maior separação entre o poder político e a acumulação privada contribuiu para o atraso do florescimento democrático, pois sem uma sociedade civil forte e sem uma cultura constitucional e de Estado não se pode esperar o estabelecimento e consolidação da democracia.
18 O Processo de Construção da Nação e as Profundas Divisões Étnicas (i) M BOKOLO, Elikia. África Negra: História e Civilizações do Século XIX aos Nossos Dias. Lisboa: Edições Colibri, O surgimento de regimes não democráticos ou regimes de partido único e autoritários nos estados africanos pós-coloniais foi justificada pelas elites africanas através: Da ausência de classes sociais e do conflito de classes, facto que tornaria inútil a competição entre vários partidos; A necessidade de assegurar o mais rapidamente possível o desenvolvimento económico a respeito do qual todos os cidadãos estariam de acordo;
19 O Processo de Construção da Nação e as Profundas Divisões Étnicas (ii) O imperativo absoluto de criar a nação sob a autoridade de um único chefe, considerado, precisamente como o pai da nação; Foi dentro deste quadro argumentativo que os líderes africanos edificaram os partidos únicos, perseguiram os opositores políticos que representavam um atentado ao seu poder e interesses e usaram a repressão, políticas étnicas e regionalistas que fracionavam as sociedades e o Estado, criando, assim, um ambiente pouco favorável ao desenvolvimento da democracia.
20 O Processo de Construção da Nação e as Profundas Divisões Étnicas (iii) OKUKU, Juma. Ethnicity, State Power and the Democratization Process in Uganda. Uppsala: Nordiska Afrikainstitutet, Discussion paper n 17, Explorando as diferenças étnicas, os líderes políticos do Uganda defenderam a ideia segundo a qual, dada a existência de diferentes grupos étnicos no País, a competição política entre diferentes partidos ou a democratização deveria ser evitada de modo a prevenir divisões de base étnica que poderiam fomentar conflitos e comprometer a construção do Estado e da nação. Este argumento foi bastante usado não só pelos regimes autoritários do Uganda independente como também de outros estados africanos pós-coloniais.
21 A Ausência da Sociedade Civil e Sociedade Económica HARBESON, John W. «Civil society and political renaissance in Africa». Em Civil Society and the State in Africa, ed. John W. HARBESON, Donald ROTHCHILD e Noami Chazan, pp Colorado: Lyanne Rienner Publishers, As crises políticas e os regimes autoritários que minaram os novos governos e estados no período imediatamente posterior às independências em África resultou em grande medida da ausência de uma sociedade civil forte; A sociedade civil é uma chave importante para as reformas políticas sustentáveis, legitimidade dos estados e governos, melhoria da governação, estabelecimento de sociedades/estado viáveis, construção de relações entre o Estado e a economia e para a prevenção de autoritarismos.
22 Em Resumo O fracasso do processo de democratização dos estados africanos pós-coloniais resultou da conjugação entre os seguintes fatores: (i) o legado histórico colonial; (ii) a fragilidade das instituições políticas e ausência do Estado de direito, (iii) o processo de construção da nação e as profundas divisões étnicas e, (iv) a ausência de uma sociedade civil e económica forte e moderna.
23 A Democratização em África Os anos 1990 foram caraterizados pelos processos de democratização em África. Fatores determinantes da democratização: - Crises económicas; - Crise de legitimidade dos governos africanos; - O Condicionalismo da ajuda económica internacional; - O fim da Guerra Fria
24 BIBLIOGRAFIA (i) CHABAL, Patrick e Jean-Pascal Daloz. Africa Works: Disorder as Political Instrument. London: The International African Institute, COLLIER, Ruth Berins. Regimes in Tropical Africa: Changing Forms of Supremacy, Los Angeles: University of California Press, COOPER, Frederick. Africa Since 1940: The Past of the Present. Cambridge: University Press, DAHL, Robert A. On Democracy. USA: Yale University Press, 1998 DIAMOND, Larry. «Introduction: Roots of failure, seeds of hope». em Democracy in Developing Countries: Africa. ed. Larry Diamond, Juan Linz e Seymour Martin Lipset, London: Adamantine Press, 1988.
25 BIBLIOGRAFIA (ii) FATTON, Jr. Robert. «Liberal democracy in Africa». Quarterly, Vol. 105, No. 3, 1990, pp Journal Political Science HARBESON, John W. «Civil society and political renaissance in Africa». Em Civil Society and the State in Africa, ed. John W. HARBESON, Donald ROTHCHILD e Noami Chazan, Colorado: Lyanne Rienner Publishers, M BOKOLO, Elikia. África Negra: História e Civilizações do Século XIX aos Nossos Dias. Lisboa: Edições Colibri, OKUKU, Juma. Ethnicity, State Power and the Democratization Process in Uganda. Uppsala, Nordiska Afrikainstitutet, Discussion paper n 17, 2002.
26 BIBLIOGRAFIA (iii) SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, VAN de WALLE, Nicolas. African Economies and the Politics of Permanent Crisis, Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
27 FIM Rufino Carlos Gujamo
ECONOMIA E PODER EM ÁFRICA Módulo 6. Estado e Poder Estudo de Caso: ANGOLA Sessão 16/11/2016
ECONOMIA E PODER EM ÁFRICA Módulo 6. Estado e Poder Estudo de Caso: ANGOLA Sessão 16/11/2016 @ António Ole, 1978 Claudia Generoso de Almeida claudiagalmeida@gmail.com Resumo da sessão de 6 de Novembro»
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisCapítulo I Unidade e Diversidade da Figura do Presidente da República...35
Nota explicativa da 2 a edição...7 Dedicatória...9 Nota Explicativa e Agradecimentos...11 Prefácio... 15 Introdução...25 Parte I O Presidente da República em Geral Capítulo I Unidade e Diversidade da Figura
Leia maisEconomia e Poder em África
Economia e Poder em África ESTUDO DE CASO: MOÇAMBIQUE Rufino Gujamo ISCTE, 11 de Novembro de 2016 Estrutura da Apresentação (i) 1. A Formação dos Movimentos Nacionalistas em Moçambique 2. Os conflitos
Leia maisEstudos de Casos: Lições sobre Estratégia de Segurança Nacional para África
Estudos de Casos: Lições sobre Estratégia de Segurança Nacional para África Mr. Larry Gbevlo-Lartey Dr. Luka Biong Deng Kuol Impact through Insight Lições de Estratégia de Segurança Nacional para a África
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisCOD FCP de abril Apresentação do programa do curso. 4 de abril Somos livres para agir? Teoria da ação voluntária em Hobbes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO C E N T R O D E F I L O S O F I A E C I Ê N C I A S S O C I A I S I N S T I T U T O D E F I L O S O FI A E C I Ê N C I A S S O C I A I S D E P A R T A M E N T O D
Leia maisDoutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1 - Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. *Doutoramento em Ciência Política
*Doutoramento em Ciência Política Doutoramentos ENSINO PÚBLICO 1 - Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Metodologias em Ciência Política 10.0 Problemáticas em Ciência Política
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 4 Teorias
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História ANO: 12ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender
Leia maisEsta obra editada por Nancy Bermeo e Deborah
RECENSÃO Democracia fora da Europa António Dias NANCY BERMEO E DEBORAH J. YASHAR (EDS.) Parties, Movements, and Democracy in the Developing World Nova York: Cambridge University Press, 2016, 227 páginas
Leia maisCIÊNCIA POLÍTICA 12º ANO
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) CIÊNCIA POLÍTICA 12º ANO (Curso Científico-Humanísticos
Leia maisBrasil: Nasce a República
Brasil: Nasce a República Apostila 1 Capitulo 1 1 Um novo país? Depois de 67 anos, Monarquia no Brasil foi substituída pela República. O país já havia ficado livre da escravidão um ano antes (1888). (Pintura
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisPolítica. Como o poder se realiza? Força (violência) Legitimação (consentimento) - carisma, tradição e racionalização.
Política Ciência política: Objeto de estudo: o poder político. Principal instituição moderna do poder político: o Estado-nação. Outras instituições políticas modernas: o executivo, o legislativo, os partidos
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIA POLÍTICA Planejamento de Campanha Eleitoral Estudo dos conteúdos teóricos introdutórios ao marketing político, abordando prioritariamente os aspectos
Leia maisPROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO
PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO 2 A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram
Leia maisAula 2 - Direitos Civis, Políticos e Sociais
Aula 2 - Direitos Civis, Políticos e Sociais Cidadania moderna (contexto); Crise do Absolutismo; Desintegração do sistema feudal; Surgimento do Estado de Direito (liberalismo); Democracia Representativa
Leia maisSUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL CAPÍTULO I CAPÍTULO II. Nota explicativa... 7 Advertência... 9
SUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL Nota explicativa... 7 Advertência... 9 CAPÍTULO I Sociedade. Conceito sociológico e jurídico... 11 Noção de grupo e de instituição, na Sociologia e no Direito... 11 O Estado
Leia maisRevoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX. Profª Ms. Ariane Pereira
Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX Profª Ms. Ariane Pereira As transformações na Europa final do século XVIII Ideias Iluministas: liberdade e igualdade; Revolução Francesa estabeleceu
Leia maisA ascensão política dos militares foi fundamental para a Proclamação da República, embora não fosse a única causa da queda da monarquia.
O Papel dos Militares na Política Mesmo não formando um grupo homogêneo e alinhado, a consolidação do exército, resultado da Guerra do Paraguai, foi um dos principais fatores desestabilizantes da Monarquia.
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: HISTÓRIA Conteúdos: Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisO ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e. a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o
DISCIPLINA: História A - EMENTA O ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o conhecimento de saberes construídos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Ano letivo 2014/2015 Planificação Curricular de História e Geografia de Portugal 6º Ano Calendarização Atividades Competências Recursos
Leia maisEleições, conflito e Democratização em África e Moçambique
Eleições, conflito e Democratização em África e Moçambique José Jaime Macuane Apresentação feita na Conferência Internacional Moçambique: Que Caminhos para o Futuro? Beira, Universidade Católica, 22 a
Leia maisP R O F E S S O R E D M Á R I O V I C E N T E
1 Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários
Leia maisA CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA
ESTRATÉGIAS NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO VIOLENTO EM ÁFRICA A CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA ACSS/STELLENBO SCH UNIVERSITY 10 DE MAIO A CPLP:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AS RELAÇÕES DE PODER ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Os atores se diferenciam quanto aos seus interesses materiais ou ideais e quanto
Leia maisDEPTO. CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CIE
Unidade 1 - RELAÇÕES INTERNACIONAIS COMO CAMPO DE ESTUDO 1.1 - Os fenômenos internacionais: fluxos de pessoas, fluxos de dinheiro e de bens;fluxos de informação e de conhecimento; guerra e outros conflitos.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Leia maisAS LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL ÁSIA E ÁFRICA SÉCULO XX COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
AS LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL ÁSIA E ÁFRICA SÉCULO XX COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A partilha do Continente Africano após a Conferência de Berlim (1885) O NEOCOLONIALISMO ENTRE OS SÉCULOS XIX
Leia maisPERCURSO 26 A África e o imperialismo europeu. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS
PERCURSO 26 A África e o imperialismo europeu. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS 1 O início da apropriação de territórios pelos europeus Durante as Grandes Navegações, a América, a Ásia e a África foram
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA:História ANO:11ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender
Leia maisPROJETO DE DOCUMENTO DE TRABALHO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos 16.11.2015 PROJETO DE DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a melhoria da governação participativa através da descentralização e do reforço
Leia maisUniversidade Técnica de Angola
Universidade Técnica de Angola CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TÓPICOS PARA O EXAME DE PORTUGUÊS ANO ACADÉMICO 2012 I. MORFOLOGIA o Classes de palavras: Determinantes, conjunções e pronominalização. o
Leia maisTeoria da Democracia e Representação política
Teoria da Democracia e Representação política 1 Estado Contemporâneo Toma decisões para o conjunto da sociedade e dispõe de meios para torná-las imperativas a todos. Por essa razão, sua estrutura de comando
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia maisTítulo: O Poder Local do Estado Novo à Democracia: Presidentes de câmara e governadores civis,
Ficha técnica da base de dados Título: O Poder Local do Estado Novo à Democracia: Presidentes de câmara e governadores civis, 1936-2013. Autora: Maria Antónia Pires de Almeida Descrição: Este trabalho
Leia maisAs formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão
Atividade extra As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Questão 1 Golpe do 18 Brumário O Golpe do 18 Brumário foi um golpe de estado ocorrido na França, e que representou
Leia maisTEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes
História 8º ano Guião de Trabalho de Grupo 3º Período Nome: Data: / / TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes GRUPO 1 Consulta as páginas 156 à pág. 165 do teu manual Objetivo: 1. Conhecer
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.
Leia maisTempos letivos por período Subdomínio 5.1. O expansionismo Europeu
ESCOLA SEC/3º CICLO DR.ª Mª CÂNDIDA História - 8º Ano 2016/2017 Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS TRANSVERSAIS I. Domínio das atitudes/valores 1.
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo I Revolução Chinesa (1949) Após a Segunda Guerra, disputas políticas e militares na China entre: Partido Nacionalista Liderança de Chiang Kai-shek (apoio dos EUA) X Mao
Leia maisARQUIVO MÁRIO SOARES
ARQUIVO MÁRIO SOARES PASTA N.º 2106,002 Imagem n.º: 2 Tipo de Documento: Separador Título: Descrição: Nota de arquivo: Reunião dos Dirigentes Políticos da Europa e América em prol da Solidariedade Democrática
Leia maisComunicado da 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política
Comunicado da 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política Nos dias 14 e 15 de Maio de 2015, decorreu em Luanda, a 10ª Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política da,
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA. Disciplina: Sociologia Política
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: Sociologia Política 1o semestre de 2017 Disciplina: optativa Destinada: Alunos de Ciências
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos
РПаЎ±б>юя юяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяяя яяяяяяяэяяяlюяяяюяяя UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos LICENCIATURA EM CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Regimes e Sistemas
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisDoutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1. Universidade Nova de Lisboa
Doutoramentos ENSINO PÚBLICO 1. Universidade Nova de Lisboa *Doutoramento em Ciência Política Metodologias em Ciência Política 10.0 Problemáticas em Ciência Política 10.0 Tese em Ciência Política 180.0
Leia maisAcessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 278 2771 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 5095 1130 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
Leia maisAcessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 260 2755 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 4750 1099 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
Leia maisAcessos ao Texto Completo dos Artigos (da maior quantidade para a menor)
A representação e sua mitologia v. 1, n. 1 (2012) 417 2872 Espécies de partidos políticos: uma nova tipologia v. 4, n. 1 (2015) 6253 1498 A reforma no México: uma análise crítica dos avanços e retrocessos
Leia maisVersão integral disponível em digitalis.uc.pt
Pluralismo Jurídico e Estado Local em Angola: um olhar crítico a partir do estudo de caso do Bailundo Fernando Florêncio CRIA Departamento de Ciências da Vida Universidade de Coimbra, Portugal fjpf@ci.uc.pt
Leia maisRevolução Russa 1917
Revolução Russa 1917 1 A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Economia Predominantemente rural (latifúndios) com vestígios do feudalismo, muito atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA NÍVEL ENSINO MÉDIO
MATRIZ DE REFERÊNCIA NÍVEL ENSINO MÉDIO Conteúdo Programático de História Conteúdo Competências e Habilidades I. Antiguidade clássica: Grécia e Roma. 1. Conhecer as instituições políticas gregas e romanas,
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1ª Questão Assinale a alternativa incorreta: a) A palavra constitucionalismo possui vários sentidos, dentre eles um que a vincula ao surgimento das constituições escritas, formais,
Leia maisEntre o seu inovador Political Order in Changing Societies (1968) e o controverso O Choque
s a m u e l H u n t i n g t o n 1 9 2 7-2 0 0 8 O Maquiavel democrático Cláudia Almeida e Isabel Alcario Entre o seu inovador Political Order in Changing Societies (1968) e o controverso O Choque das Civilizações
Leia maisCurriculum Guide 11 th grade / História
Curriculum Guide 11 th grade / História Tema Conteúdo Habilidades Essential Questions 1) Era das Revoluções 1.1) Império Napoleônico 1.1a)Compreender o período napoleônico como uma época de consolidação
Leia maisTipos de Democracia. Sociologia Larissa Rocha 12 e Aula ao Vivo
Tipos de Democracia 1. Passava da meia noite quando o escrutínio terminou. Os votos válidos não chegavam a vinte e cinco por cento, distribuídos pelo partido da direita, treze por cento, pelo partido do
Leia maisÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA. Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte)
ÁFRICA: DA COLONIZAÇÃO A INDEPENDÊNCIA Módulo 28 - Frente 03 (segunda parte) página 194 a 196 ( segunda parte) Desde o século XVI, devido ao tráfico de escravos, os europeus já conheciam e exploravam algumas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OS GRANDES PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular OS GRANDES PROBLEMAS CONTEMPORÂNEOS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUma visão de mundo renovada (Renascimento Cultural);
do 3 e 4 períodos 6º ano História 3 período O mundo grego As origens da sociedade grega Esparta e Atenas A cultura grega O período helenístico Roma: Formação e expansão A formação de Roma A República romana
Leia maisAnálise Social 3. Desigualdades Sociais ESCS Sistemas de desigualdades
Análise Social 3 Desigualdades Sociais ESCS 2016-17 Sistemas de desigualdades Historicamente, os tipos de desigualdade, definidos formalmente ou não, apresentaram-se de modos diferentes Tipos de sistemas
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Prova de Equivalência à Frequência de CIÊNCIA POLÍTICA-código307 (tem como referência o quadro III do Desp.Norm.nº6-A/2015) Ano letivo 2014/2015
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisQ.01 Q.02. a) da identidade dos gregos. b) do significado da polis.
Q.01 Tendo em vista as cidades-estado (polis), comente a seguinte passagem do livro História (Livro VIII, 144), na qual Heródoto verifica a existência da unidade de todos os helenos pelo sangue e pela
Leia maisMatriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 6º ano Estabelecer relações entre presente e passado permitindo que os estudantes percebam permanências e mudanças nessas temporalidades. Desenvolver o raciocínio crítico
Leia maisOrigem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade.
O homem é um animal político por natureza; Política visa (ou deveria visar) um fim útil e bom para sociedade; Característica do ser humano é a vida em comunidade. Origem na palavra Politéia, que se refere
Leia maisCurso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 5º Semestre Unidade Santana Professor(es):
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE DIREITO Evolução do Sistema Político - Constitucional Moçambicano AUTOR: Edson da Graça Francisco Macuacua Doutorando em Direito; Doutorando em Paz, Democracia,
Leia mais1º bimestre 3ª série Contemporânea Revoluções Russas Cap. 42 p Roberson de Oliveira
1º bimestre 3ª série Contemporânea Revoluções Russas Cap. 42 p. 404 Roberson de Oliveira 1. As transformações econômicas, sociais e políticas na ordem feudal-czarista Fatores e alguns efeitos: 1. Fatores
Leia maisPOLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA
POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA Conselhos e Democratização do Estado Bernardo Novais da Mata Machado DUAS PERGUNTAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONSELHOS E DEMOCRACIA Pergunta 1: Há na
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL Adotada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura na sua 31.ª sessão, a 2 de novembro de 2001. DECLARAÇÃO
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( )
PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência
Leia maisHistória Campo de possibilidades
ENEM 2016 HISTÓRIA Fernand Braudel A História nada mais é do que uma constante indagação dos tempos passados em nome dos problemas e curiosidades - ou mesmo das inquietações e das angústias - do tempo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período
Leia maisDividir para dominar
ÁFRICA Contexto histórico África século XV: -Grandes navegações -Estabelecimento de feitorias na África A partir do século XIX: -Colonialismo europeu -Partilha da África (Conferência de Berlim, em 1885)
Leia maisMovimentos Sociais no Brasil ( ) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
Movimentos Sociais no Brasil (1550 1822) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli No período colonial: Em diversos momentos: Segmentos sociais insatisfeitos promoveram rebeliões,
Leia mais- Dificuldades históricas de o Brasil ser realmente republicano.
- Dificuldades históricas de o Brasil ser realmente republicano. Teoria do Funcionalismo do pensador Émile Durkheim, para as crises eram causadas por aspectos morais e não econômicos. Comparava a sociedade
Leia maisO DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL E NA CHINA: ANÁLISE COMPARATIVA
São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Recife B.Horizonte C.Grande Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires Johannesburg Nova Delhi O DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL E NA CHINA: ANÁLISE COMPARATIVA
Leia maisGarantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral
Garantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral Por: Cremildo Paca Falar sobre as garantias legais de equilíbrio do direito de antena é um exercício desafiante.
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 5 (01/10) Internacionalismo proletário, pacifismo e nacionalismo Leitura base: MARX, Karl. Estatutos Gerais da Associação
Leia maisApresentação do Dossiê
Apresentação do Dossiê O processo de democratização que se iniciou na América Latina há três décadas parece ter estagnado no início do século XXI. Embora avanços sociais tenham sido significativos nesse
Leia maisO poder e a política SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO
Capítulo 6 Poder, política e Estado 1 O poder e a política Poder se refere à capacidade de agir ou de determinar o comportamento dos outros. As relações de poder perpassam todas as relações sociais. As
Leia maisInformação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38
Leia maisROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )
ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 6 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início: 15 setembro 2014 *Fim: 16 dezembro 2014 *Início: 5
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 25 PRIMEIRO REINADO: RESISTÊNCIAS E RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 25 PRIMEIRO REINADO: RESISTÊNCIAS E RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA Fixação 1) (UNIRIO) Ao compararmos os processos de formação dos Estados Nacionais no Brasil e na América Hispânica,
Leia maisA ADRIANO MOREIRA CIÊNCIA POLÍTICA. V. í.« 6. a Reimpressão ALMEDINA
A 345730 ADRIANO MOREIRA CIÊNCIA POLÍTICA V. í.«6. a Reimpressão ALMEDINA COIMBRA - 2001 ÍNDICE GERAL Prefácio 9 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 13 1." Pressupostos da Ciência Política 13 1 Aproximação semântica
Leia maisA ocupação africana e suas consequências
A ocupação africana e suas consequências Introdução Contato europeus X africanos: século XV (criação de entrepostos comerciais no litoral, áreas de descanso e atracadouro). Período marcado pelo povoamento
Leia mais