NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20
|
|
- Diana Arantes Martins
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS Líquidos combustíveis Para efeito sta Norma Regulamentadora - NR fica finido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto fulgor igual superior a 70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos graus centígrados) O líquido combustível finido no item é consirado líquido combustível da Classe III Os tanques armazenagem líquidos combustíveis serão construídos aço concreto, a menos que a característica do líquido requeira material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. ( / I 3) Todos os tanques armazenamento líquidos combustíveis, superfície equipados com respiradros emergência, verão ser localizados acordo com a Tabela A. ( / I 3) TABELA A CAPACIDADE (litros) DO TANQUE DISTÂNCIA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE DISTÂNCIA MÍNIMA TANQUE VIAS PÚBLICAS DO ÀS 250 até até ,5 m 1,5 m 3 m 1,5 m até até até 4,5 m 1,5 m 6 m 1,5 m 6 m 3 m até 15 m 4,5 m
2 até até até 25 m 7,5 m 30 m 10,5 m 30 m 13,5 m até m 16,5 m mais 52,5 m 18 m A distância entre 2 (dois) tanques armazenamento líquidos combustíveis não verá ser inferior a 1,00m (um metro). ( / I 3) O espaçamento mínimo entre 2 (dois) tanques armazenamento líquidos combustíveis diferentes, armazenamento qualquer tro combustível, verá ser 6,00m (seis metros). ( / I 3) Todos os tanques superfície verão ter dispositivos que liberem pressões internas excessivas, causadas pela exposição a fonte calor. ( / I 3) Líquidos inflamáveis Para efeito sta Norma Regulamentadora, fica finido "líquido inflamável" como todo aquele que possua ponto fulgor inferior a 70ºC (setenta graus centígrados) e pressão vapor que não exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7ºC (trinta e sete graus e sete décimos graus centígrados) Quando o líquido inflamável tem o ponto fulgor abaixo 37,7ºC (trinta e sete graus e sete décimos graus centígrados), ele se classifica como líquido combustível Classe I Quando o líquido inflamável tem o ponto fulgor superior a 37.7ºC (trinta e sete graus e sete décimos graus centígrados)e inferior a 70ºC (setenta graus centígrados), ele se classifica como líquido combustível da Classe II Define-se líquido "instável" "líquido reativo", quando um líquido na sua forma pura, comercial, como é produzido transportado, se polimerize, se componha se connse, violentamente, que se torne auto-reativo sob condições choque, pressão temperatura.
3 Os tanques armazenamento líquidos inflamáveis serão constituídos aço concreto, a menos que a característica do líquido requeira material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. ( / I 3) Todos os tanques superfície usados para armazenamento líquidos inflamáveis equipados com respiradros emergência verão ser localizados acordo com a Tabela A do item e a Tabela B: ( / I 3) TABELA B TIPO DE TANQUE PROTEÇÃO DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Proteção Uma e meia vezes as Uma e meia vezes as contra distâncias da Tabela "A", mas distâncias da Tabela "A", Qualquer exposição nunca inferior a 7,5m mas nunca inferior a 7,5m tipo Uma e meia vezes as Três vezes as distâncias da Nenhuma distâncias da Tabela "A", mas Tabela "A", mas nunca nunca inferior a 7,5m inferior a 15m O distanciamento entre tanques armazenamento líquidos inflamáveis instalados na superfície verá obecer ao disposto nos itens e ( / I 3) Todos tanques superfície utilizados para o armazenamento líquidos instáveis verão ser localizados acordo com a Tabela A do item e a Tabela C: ( / I 3) TABELA C TIPO DE TANQUE PROTEÇÃO DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÁS VIAS PÚBLICAS Horizontal vertical respiradros com Neblina água inertizado As mesmas distâncias Nunca menos da Tabela "A", mas 7,5m nunca menos 7,5m
4 emergência que isolado e impeçam pressões resfriado superiores a 0,l75 barricadas kg/m 2 manométricas (2,5 psig) Proteção contra exposição Duas vezes e meia a distância da Tabela "A", mas nunca menos 7,5m Nunca menos 15m Cinco vezes a Nenhuma distância da Tabela "A", mas nunca menos Nunca menos 30m 30m Neblina Horizontal vertical com respiradros emergência que permitam pressões superiores a 0,175 kg/cm 2 manométricas (2,5 psig) água inertizado isolado resfriado barricadas Proteção contra exposição Nenhuma e Duas vezes a distância da Tabela "A", mas nunca menos 15m Quatro vezes a distância da Tabela "A", mas nunca menos 30m Oito vezes a distância da Tabela "A", mas nunca menos 45m Nunca menos 15m Nunca menos 30m Nunca menos 45m Os tanques que armazenam líquidos inflamáveis, instalados enterrados no solo, verão obecer aos seguintes distanciamentos mínimos: a) 1,00m (um metro) divisas tras propriedas; ( / I 3) b) 0,30m (trinta centímetros) alicerces pares, poços porão. ( / I 3) Os tanques para armazenamento líquidos inflamáveis somente porão ser instalados no interior edifícios sob a forma tanques enterrados. ( / I3) Os tanques armazenamento líquidos inflamáveis verão ser equipados com respiradros pressão e vácuo corta-chamas. ( / I 3)
5 Os respiradros dos tanques enterrados verão ser localizados forma que fiquem fora edificações e no mínimo a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) altura do nível do solo. ( / I 3) Todos os tanques superfície verão ter dispositivos que liberem pressões internas excessivas, causadas pela exposição a fonte calor. ( / I3) Todos os tanques armazenamento líquidos inflamáveis verão ser aterrados segundo recomendações da Norma Regulamentadora - NR 10. ( / I 2) Para efetuar-se o transvazamento líquidos inflamáveis um tanque para tro, entre um tanque e um carro-tanque, obrigatoriamente os dois verão estar aterrados como no item , ligados ao mesmo potencial elétrico. ( / I 2) O armazenamento líquidos inflamáveis ntro do edifício só porá ser feito com recipientes cuja capacida máxima seja 250 (duzentos e cinqüenta) litros por recipiente. ( / I 3) As salas armazenamento interno verão obecer aos seguintes itens: a) as pares, pisos e tetos verão ser construídos material resistente ao fogo e maneira que facilite a limpeza e não provoque centelha por atrito sapatos ferramentas; ( / I3) b) as passagens e portas serão providas soleiras rampas com pelo menos 0,15m (quinze centímetros) snível, valetas abertas e cobertas com gra aço com escoamento para local seguro; ( / I 3) c) verá ter instalação elétrica apropriada à prova explosão, conforme recomendações da Norma Regulamentadora - NR 10; ( / I3) d) verá ser ventilada, preferência com ventilação natural; ( / I 3) e) verá ter sistema combate a incêndio com extintores apropriados, próximo à porta acesso; ( / I 3) f) nas portas acesso, verá estar escrito forma bem visível "Inflamável"e "Não Fume". ( / I 3) Os compartimentos e armários usados para armazenamento combustíveis inflamáveis, localizados no interior salas, verão ser construídos chapas metálicas e marcados com dizeres bem visíveis "Inflamável". ( / I 3) O armazenamento líquidos inflamáveis da Classe I, em tambores com capacida até 250 (duzentos e cinqüenta) litros, verá ser feito em lotes no máximo 100 (cem) tambores. ( / I 3)
6 Os lotes a que se refere o item , que possuam no mínimo 30 (trinta) e no máximo 100 (cem) tambores, verão estar distanciados, no mínimo, 20,00m (vinte metros) edifícios limites proprieda. ( / I 3) Quando hver mais um lote, os lotes existentes verão estar distanciados entre si, no mínimo 15,00m (quinze metros). ( / I3) Deverá existir letreiro com dizeres "Não Fume" e "Inflamável" em todas as vias acesso ao local armazenagem. ( / I 3) Nos locais scarga líquidos inflamáveis, verá existir fio terra apropriado, conforme recomendações da Norma Regulamentadora - NR 10, para se scarregar a energia estática dos carros transportadores, antes efetuar a scarga do líquido inflamável. ( / I 2) A scarga ve se efetuar com o carro transportador ligado à terra. ( / I 2) Todo equipamento elétrico para manusear líquidos inflamáveis verá ser especial, à prova explosão, conforme recomendações da Norma Regulamentadora - NR 10. ( / I 4) Gases Liquefeitos Petróleo - GLP Para efeito sta Norma Regulamentadora, fica finido como Gás Liquefeito Petróleo - GLP o produto constituído, predominantemente, pelo hidrocarboneto propano, propeno, butano e buteno Os recipientes estacionários (com mais 250 (duzentos e cinqüenta) litros capacida) para armazenamento GLP serão construídos segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. ( /I 3) A capacida máxima permitida para cada recipiente armazenagem GLP será 115 (cento e quinze) mil litros, salvo instalações refinaria, terminal distribuição terminal portuário. ( / I 2) Cada recipiente armazenagem GLP verá ter uma placa metálica, que verá ficar visível pois instalada, com os seguintes dados escritos modo inlével: a) indicação da norma código construção; ( / I 1) b) as marcas exigidas pela norma código construção; ( / I 1) c) indicação no caso afirmativo, se o recipiente foi construído para instalação subterrânea; ( / I1) d) intificação do fabricante; ( / I 1) e) capacida do recipiente em litros; ( /I 1) f) pressão trabalho; ( / I 1)
7 g) intificação da tensão vapor a 38ºC (trinta e oito graus centígrados) que seja admitida para os produtos a serem armazenados no recipiente; ( / I 1) h) intificação da área da superfície externa, em m 2 (metros quadrados). ( / I1) Todas válvulas diretamente conectadas no recipiente armazenagem verão ter uma pressão trabalho mínima 18 Kg/cm2. ( / I 2) Todas as válvulas e acessórios usados nas instalações GLP serão material e construção apropriados para tal finalida e não porão ser construídos ferro fundido. ( / I2) Todas as ligações ao recipiente, com exceção das stinadas às válvulas segurança e medidores nível líquido, as aberturas tamponadas, verão ter válvula fechamento rápido próximo ao recipiente. ( / I 2) As conexões para enchimento, retirada e para utilização do GLP verão ter válvula retenção válvula excesso fluxo. ( /I2) Todos os recipientes armazenagem GLP serão equipados com válvulas segurança. ( / I 3) As scargas das válvulas segurança serão afastadas no mínimo 3,00m (três metros) da abertura edificações situadas em nível inferior à scarga. ( /I2) A scarga será através tubulação vertical, com o mínimo 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) altura acima do recipiente, do solo quando o recipiente for enterrado. ( / I 2) Os recipientes armazenagem GLP verão obecer aos seguintes distanciamentos: Recipientes 500 (quinhentos) a 8 (oito) mil litros verão estar distanciados entre si no mínimo 1,00m (um metro). ( / I 2) Recipientes acima 8 (oito) mil litros verão estar distanciados entre si no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). ( / I2) Os recipientes com mais 500 (quinhentos) litros verão estar separados edificações e divisa tra proprieda segundo a Tabela D: ( / I 2) TABELA D CAPACIDADE RECIPIENTE (1) DE AFASTAMENTO MÍNIMO (M) 3,0
8 acima a a 15,0 7, Deve ser mantido um afastamento mínimo 6,00 (seis metros) entre recipientes armazenamento GLP e qualquer tro recipiente que contenha líquidos inflamáveis. ( / I2) Não é permitida a instalação recipientes armazenamento GLP, sobre laje forro terraço edificações, inclusive edificações subterrâneas. ( / I 4) Os recipientes armazenagem GLP serão vidamente ligados à terra conforme recomendações da Norma Regulamentadora - NR 10. ( / I2) Os recipientes armazenagem GLP enterrados não porão ser instalados sob edificações. ( / I 4) As tomadas scarga veículo, para o enchimento do recipiente armazenamento GLP, verão ter os seguintes afastamentos: a) 3,00m (três metros) das vias públicas; ( / I2) b) 7,50m (sete metros e cinqüenta centímetros) das edificações e divisas propriedas que possam ser edificadas; ( / I 2) c) 3,00m (três metros) das edificações das bombas e compressores para a scarga. ( / I2) A área armazenagem GLP, incluindo a tomada scarga e os seus aparelhos, será limitada por um alambrado material vazado que permita boa ventilação e altura mínima 1,80m (um metro e oitenta centímetros). ( / I 2) Para recipiente armazenamento GLP enterrado, é dispensável a limitação área através alambrado O distanciamento do alambrado dos recipientes verá obecer aos distanciamentos da Tabela E: ( /I 2) TABELA E
9 DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE O CAPACIDADE DE ALAMBRADO E O RECIPIENTE (1) RECIPIENTE (M) 500 a a ,5 3,0 acima , O alambrado ve distar no mínimo 3,00m (três metros) da edificação bombas compressores, e 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) da tomada scarga. ( / I 2) No alambrado, verão ser colocadas placas com dizeres "Proibido Fumar" e "Inflamável" forma visível. ( / I 2) Deverão ser colocados extintores incêndio e tros equipamentos combate a incêndio, quando for o caso, junto ao alambrado. ( / I3) Os recipientes transportáveis para armazenamento GLP serão construídos segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. ( /I 3) Não é permitida a instalação recipientes transportáveis, com capacida acima 40 (quarenta) litros, ntro edificações. ( / I4) Para o disposto no item , excetuam-se as instalações para fins industriais, que verão obecer às normas técnicas oficiais vigentes no País O GLP não porá ser canalizado na sua fase líquida ntro edificação, salvo se a edificação for construída com as características necessárias, e exclusivamente para tal finalida. ( / I3) O GLP canalizado no interior edificações não verá ter pressão superior a 1,5 kg/cm2. ( / I 3) 20.4 Outros gases inflamáveis Aplicam-se a tros gases inflamáveis, os itens relativos a Gases Liquefeitos Petróleo - GLP, à exceção e
TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.
NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisHigiene e Segurança do Trabalho
Higiene e Segurança do Trabalho Curso Técnico em Mecânica Professor: Igor Corazza Pereira Definições: Sob o ponto de vista legal da periculosidade a definição valida é a dada pela NR 20, onde o ponto de
Leia maisProteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23. Acadêmica: Regiane Ovando
Proteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23 Acadêmica: Regiane Ovando Apresentação PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR-23 Proteção Contra Incêndios Introdução NR
Leia maisINSTALAÇÕES DE GÁS. Profª Maria Cleide. Curso técnico em edificações 2014
INSTALAÇÕES DE GÁS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2014 Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: Gás natural; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Gás natural É composto por uma mistura
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 005/2000-CBMDF
NORMA TÉCNICA Nº 005/2000-CBMDF Central Predial de Gás Liquefeito de Petróleo 1. Objetivo 1.1. Esta Norma tem por objetivo estabelecer os tipos de edificações que devem possuir central de Gás Liquefeito
Leia maisABNT NBR / Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008. CENTRAL DE Gás LP
ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008 CENTRAL DE Gás LP CENTRAL DE GÁS LP O QUE É? ÁREA DESTINADA A CONTER OS RECIPIENTES DE ARMAZENAMENTO DO GLP PARA USO DA INSTALAÇÃO e os demais
Leia maisEscopo requisitos mínimos
NBR 13523:2008 NBR 13523:2017 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para projeto, montagem, alteração, localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), para instalações
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP
ABNT NBR 15514 Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP OBJETIVOS Ao final dessa lição os participantes serão capazes de: Definir termos técnicos associados ao tema; Conhecer condições
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisRequisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR /07:08)
Requisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR 15.514/07:08) Validação da ABNT NBR 15.514 Norma ABNT é recomendável, não sendo obrigatória; ABNT NBR
Leia maisABNT NBR / 2008
ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008 CENTRAL DE GLP LEGISLAÇÃO Âmbito Federal : ANP 47 / 1999 Sistema de Abastecimento de GLP à granel ANP 18 / 2004 Especificação do GLP ANP 15/ 2005
Leia maisAdotam-se as seguintes normas com inclusões e adequações constantes nesta IT.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 29, de 15/03/2018 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural. 1 OBJETIVO Estabelecer condições necessárias para a proteção contra incêndio nos locais de comercialização,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisSEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DE GASES COMBUSTÍVEIS. Residenciais, Comerciais e Industriais AEAMC - Mogi das Cruzes 27/ 04/ 2018
SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DE GASES COMBUSTÍVEIS Residenciais, Comerciais e Industriais AEAMC - Mogi das Cruzes 27/ 04/ 2018 LEGISLAÇÃO Âmbito Federal : Portarias e Resoluções da ANP ANP 47 / 1999 Sistema
Leia maisAUTOVISTORIA PREDIAL Lei Estadual nº 6400 de 05/03/2013 ENG. JOSÉ AURELIO BERNARDO PINHEIRO
Foco: AUTOVISTORIA PREDIAL Lei Estadual nº 6400 de 05/03/2013 ENG. JOSÉ AURELIO BERNARDO PINHEIRO INSTALAÇÕES DE GÁS Gás Natural Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) A inspeção de autovistoria em edificações
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE DOU
1 de 4 27/12/2016 16:09 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE 20.12.2011 - DOU 22.12.2011 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JULIANE BRANCO GERBER
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JULIANE BRANCO GERBER ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DA NR 20 EM UMA EMPRESA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS NA CIDADE DE LAGES - SC LAGES (SC) 2016
Leia maisDODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002
DODF Nº 012 17 de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002 Aprova a nova Norma Técnica nº 001/2002-CBMDF, que dispõe sobre as Exigências
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 24/04
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 24/04 SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS
Leia maisPortaria n 27 de 16 de setembro de 1996
Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O Diretor do Departamento nacional de Combustíveis,
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ. Inspeções Internas. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac - 2009
ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ Inspeções Internas João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2009 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação,
Leia maisIT - 19 SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA LIQUIDOS E GASES INFLAMAVEIS E COMBUSTIVEIS
IT - 19 SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA LIQUIDOS E GASES INFLAMAVEIS E COMBUSTIVEIS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
MATERIAL ABRIGO DE GÁS DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 CÓDIGO ABR GLP Descrição de Equivalência Técnica Exigida Toda a instalação que utiliza o gás GLP em botijão
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisGF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)
IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores
Leia maisDOSSIÊ TÉCNICO. Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
DOSSIÊ TÉCNICO Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Indexadores: Combustível; Inflamável; Armazenamento; Tanque; Recipiente; Tambores São Paulo, 01 de Julho de 2016. 1. RESULTADO FORNECIDO
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE GLP-Transporte e Armazenamento-Disposições RESOLUÇÃO ANP nº
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 25/2011 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO
1 ANEXO B ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO Ocupação/Uso: Divisão: Descrição: Endereço: Finalidade: ( ) Aprovação ( ) Substituição ( ) Atualização Espaço reservado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011 O Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições,
Leia maisPORTARIA MTE Nº 1.893, DE
PORTARIA MTE Nº 1.893, DE 09-12-2013 DOU 11-12-2013 Altera a Norma Regulamentadora n.º 12. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único
Leia maisMemorial Descritivo. Unidade Autônoma no. 23 Condomínio Villavista Golf
Unidade Autônoma no. 23 Área Total do Lote: 2.751,35m² Área livre do Lote: 2.751,35 m² nas LOTE 23: FRENTE segue com o azimute de 62 34 02 e 6,71 metros, mais 24,44 metros em arco, com o raio de 27,50
Leia maisNormas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas
Normas adequadas Introdução Instalações prediais de gás e de combate a incêndio são muito importantes nas edificações residenciais, comerciais e industriais, visto que são responsáveis pela alimentação
Leia maisMANUAL DE INFRA-ESTRUTURA MEDLIQ MMD1 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1.
1/5 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS: 1. Todas as linhas de tubulações, e caixas de passagem, deverão
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisPericulosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto /86
Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto 93.412/86 Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho Conceito
Leia maisVerificado: Falta de organização no Mezanino da sala ADM com vários materiais armazenados (ex. lâmpadas, tubulações. Outros). Registro: Grav.
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 09/05/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Tressoldi, Alex, Adilson, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório: Verificado:
Leia maistrabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com
Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional
Leia maisLei Nº 925/2002, de 20 de Novembro de 2002
Lei Nº 925/2002, de 20 de Novembro de 2002 Dispõe sobre o comércio varejista de GLP Gás liquefeito de Petróleo - e dá outras providências. A Câmara Municipal de Piranguinho -MG, por seus Vereadores aprovou
Leia maisNR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS 11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.1 Os
Leia maisABNT NBR / Editada 11/08/08 Valida 11/09/08. CENTRAL DE Gás LP
ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/08 Valida 11/09/08 CENTRAL DE Gás LP CENTRAL DE GÁS LP O QUE É? ÁREA DESTINADA A CONTER OS RECIPIENTES DE ARMAZENAMENTO DO GLP PARA USO DA INSTALAÇÃO e os demais componentes
Leia mais1
1 12.07.11 Seguradoras, Corretores e resseguradores. 12.08.11 Reunião técnica 1: Levantamento dos problemas e sugestões. 16.09.11 Reunião técnica 2. Desenvolvimento das sugestões. 17.10.11 Reunião técnica
Leia maisNR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Introdução A lei considera atividades ou operações perigosas todas aquelas que, pela
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA N.º DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 1.896 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 11/12/2013 Seção I Pág. 153) Altera a Norma Regulamentadora n.º 31. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO
Leia maisLEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS
LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - Atividas e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/01 MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS
Leia maisPORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019
PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 Estabelece critérios, procedimentos, trâmites administrativos e premissas para o licenciamento ambiental de empreendimentos do ramo
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N. 1.893, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera a Norma Regulamentadora n. 12 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO,no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia maisCuidados com gases comprimidos em Laboratório
Cuidados com gases comprimidos em Laboratório Traz informações sobre cuidados necessários durante a utilização de gases comprimidos e liquefeitos nos laboratórios. Instituto Euvaldo Lodi IEL Novembro/2015
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS
Leia maisPORTARIA N.º 228 DE 24 DE MAIO DE 2011ág (DOU de 24/05/2011 Seção I pág. 139)
PORTARIA N.º 228 DE 24 DE MAIO DE 2011ág (DOU de 24/05/2011 Seção I pág. 139) Altera a Norma Regulamentadora n.º 19. A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14,
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/03
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/03 MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13: PROTEÇÃO CONTRA EFEITOS TÉRMICOS (INCÊNDIOS E QUEIMADURAS) A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra incêndios e queimaduras que
Leia maisGrav.: 2. Resolvido em: Em andamento
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 29/08/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego Tressoldi, Alex, Adilson, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório:
Leia maisNR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( )
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de
Leia maisNR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ( )
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho
Leia mais16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de
Leia maisNR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 16 - Atividas e Operações Perigosas 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora - NR. 16.2. O exercício trabalho em condições
Leia maisNBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 21, de 15/03/2018 Sistema de proteção por extintores de incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da
Leia maisRESUMO REFERENTE A PALESTRA PROFERIDA NO SENGE/RJ EM 10 DE NOVEMBRO DE 2014
CURSO DE INSTALAÇÕES DE GÁS RESUMO REFERENTE A PALESTRA PROFERIDA NO SENGE/RJ EM 10 DE NOVEMBRO DE 2014 Gás Natural Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Considerações gerais objetivando à uma inspeção de segurança
Leia maisLEI N 3.184/2003 ALTERA NO TÍTULO VI, O CAPÍTULO III, DA LEI MUNICIPAL Nº 2600/96.
O Presidente da Câmara Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições contidas nos Artigos 38 inciso IV e 60 8º da Lei Orgânica Municipal c/c Artigo 25 inciso II, alínea m do Regimento Interno da
Leia mais2.1 - Esta Instrução Técnica se aplica às edificações ou áreas de risco em que haja armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 22, de 25/10/2005 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis. 1 - OBJETIVO Esta Instrução Técnica estabelece as condições mínimas necessárias para as instalações de armazenagem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 18/2015 LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS PARTE 1 REGRAS NO USO DO GÁS LIQUEFEITO DE
Leia maisNBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos
NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 As prescrições desta Norma complementam, modificam ou substituem as prescrições de caráter geral contidas
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maisnormas ABNT para instalações internas residencial e comercial
normas ABNT para instalações internas residencial e comercial ABNT NBR 15256 redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais ABNT NBR 15358 rede de distribuição
Leia maisCópia impressa pelo Sistema CENWIN Cópia impressa pelo Sistema CENWIN
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT 1995 NBR 13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisCARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS ÀS EDIFICAÇÕES PARA SE UTILIZAR DO PROJETO TÉCNICO SIMPLIFICADO QUEM ESTÁ DISPENSADO O Microempreendedor Individual (MEI) que exercer sua atividade tendo como local trabalho
Leia maisNORMA TÉCNICA CORPO DE BOMBEIROS Nº 7, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1996
NORMA TÉCNICA CORPO DE BOMBEIROS Nº 7, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1996 Fixa as prescrições mínimas que deverão ser observadas para a instalação de Gás Liqüefeito de Petróleo centralizado. Considerando o artigo
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO CAPÍTULOS A
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas
Leia maisGrav.: 2. Resolvido em: Em andamento
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 10/10/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego, Alex,, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório: 10/10/2012 Durante
Leia mais18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS
UNIDADE: 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18. SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisLegislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)
Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisCaldeiras e Vasos de Pressão
Norma Regulamentadora 13 Caldeiras e Vasos de Pressão Engº Segurança do Trabalho Thiago Freitas Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular
Leia maisCARTILHA PARA O ASSOCIADO NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
CARTILHA PARA O ASSOCIADO 1 NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS DEFINIÇÕES Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor 60º C. Líquidos combustíveis:
Leia maisBoas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial
Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial AGENDA DO DIA: Objetivo Apresentar boas práticas de instalação de gás combustíveis Equipamento de proteção individual e ferramentas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 28/2011 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisNR 26 Sinalização de Segurança
NR 26 Sinalização de Segurança Tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia mais_código de obras e edificações _rotas de fuga
_código de obras e edificações _rotas de fuga USO DO SOLO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50 Os afastamentos estabelecidos pela legislação urbanística não poderão receber
Leia maisFabricado pelo CNPJ: /60
Fabricado pelo CNPJ: 04.426.465.0001/60 Índice Características do Produto Exemplos de instalação de sinalização Exemplos de utilização de sinalização Sinalização Orientação e Salvamento Sinalização Equipamento
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC/1982)
MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC/1982) INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA N 09A/00 - DFPC TRANSPORTE RODOVIÁRIO CONJUNTO DE ACESSÓRIOS
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações
Leia mais