Transtorno Invasivo do Desenvolvimento e Terapia ABA

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1 Transtorno Invasivo do Desenvolvimento e Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Transtorno Invasivo do Desenvolvimento O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento quatro vezes mais comum em homens. Estima-se que haja um autista a cada 300 pessoas. O governo americano fala de 1 para 150. TID é diagnosticado por meio de critérios de observação descritos no DSM-IV e CID-10. É considerando um transtorno que ocorre em diferentes graus de comprometimento (espectro autista). Transtorno Invasivo do Desenvolvimento O indivíduo com TID (mais particularmente o autista) possui: Contato social pobre ou inexistente; Defasagem na linguagem; Linguagem repetitiva ou inadequada. Comportamentos repetitivos; Interesse restrito; Inabilidade em utilizar a imaginação; Pensamento concreto. Sensibilidade alterada. 1

2 TID Causas e Características Não há consenso quanto às causas do TID. Os indivíduos diferem muito entre si, o que sugere múltiplas causas, cada uma relacionada a uma característica apresentada. Metais pesados podem ser uma causa. Problemas no tubo digestivo (eliminação) e alergias. Os cérebros são maiores. O sistema límbico possui muitas, mas pequenas células. Possíveis causas genéticas. TID 7 Perguntas comuns 1. Pacientes com TID vivem em um mundo próprio? TID 7 Perguntas comuns 2. Todos eles resistem a contato físico? 2

3 TID 7 Perguntas comuns 3. Todos têm capacidade intelectual superior em alguma área? TID 7 Perguntas comuns 4. Eles são muito semelhantes entre si? TID 7 Perguntas comuns 5. É possível que eles vivam uma vida normal? 3

4 TID 7 Perguntas comuns 6. Eles possuem aparência física particular? TID 7 Perguntas comuns 7. O autismo é causado por mães geladeiras? Terapias para o TID Protocolo DAN Limpar o organismo. Envolve dieta especial, principalmente sem glúten e sem caseína. Ecoterapia Contato social com animais. Facilita concentração. Son-Rise Realizada pelos pais. Consiste em ir ao mundo da pessoa com TID. TEACCH Método estruturado de aprendizado. 4

5 Terapias para o TID Terapias Motores-Sensoriais (por exemplo, Doman, Padovan) Reestruturação por meio de atividades motoras. Fonoaudiologia Desenvolvimento da fala funcional e complementação de outras terapias. Atividades Esportivas Principalmente natação. Terapia ABA Terapia baseada em princípios da análise do comportamento. Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Eu tenho um filho autista. E agora? Expectativas frustradas. Luto. Ansiedade intensa. SUPERPROTEÇÃO Preocupação excessiva. Medo. Angústia. Birras, Dependência e Estagnação 5

6 Eu tenho um filho autista. E agora? Dupla Mãe. Duplo Pai. Ter um filho com autismo é ser mãe ou pai duplamente, com todos os sofrimentos e prazeres multiplicados. O filho necessitará dos cuidados comuns a todas as crianças e de cuidados especiais para desenvolver suas potencialidades. O objetivo é o mesmo, o cuidado é maior. Agora, você precisa... Agora, você precisa saber que: Seu filho não é o diagnóstico. Ele é o seu filho. Seu filho vai te amar. Seu filho vai aprender. Seu filho vai te surpreender. Para que essas coisas aconteçam você só precisa de três coisas... Agora, você precisa NÃO PROTEGER DEMAIS 2. PERSISTÊNCIA 3. PACIÊNCIA 6

7 Pais e Tratamentos Pessimismo de quem assiste vs Otimismo de quem participa Pais como Terapeutas Para serem bons terapeutas, os pais precisam ter duas coisas em mente: Proteção demasiada não ajuda seu filho a se desenvolver. Todos os momentos de interação podem ser usados para ensinar (exemplo: guardar brinquedos, ligar a televisão, puxar a descarga, montar blocos, etc). Pais como Terapeutas O que é necessário para o ensino: Persistir no ensino, repetindo-o pacientemente tantas vezes quanto for preciso; Compreender o ritmo de cada criança; Não comparar seu filho ao de outros pais; Reconhecer e vibrar com cada conquista. 7

8 Pais como Terapeutas Algumas dicas para você ensinar o seu filho: 1. Tenha um objetivo. a. Divida o objetivo em etapas. 2. Mostre como desempenhar em cada etapa. a. Gradualmente, vá retirando as dicas. b. Prefira usar imagens a dicas verbais. 3. Deixe claro que a criança acertou e não reprove o erro. Pais como Terapeutas Continuando com as dicas: 4. Não tente ensinar tudo de uma vez. Concentre-se no que pode ser feito com tempo apropriado e paciência. 5. Inicialmente, é válido concentrar o ensino em atividades do cotidiano: almoçar, ir ao banheiro, guardar brinquedos, vestir a roupa, abrir a porta, apagar a luz, etc. 6. Desde sempre, comece a exigir que a criança peça pelo que deseja vocalmente ou com gestos. 7. Aprenda com os profissionais que atendem seus filhos. Pais como Terapeutas Pais terapeutas: Reduzem os custos da família; Aumentam o tempo de interação com os filhos; Sentem-se bem por participarem da evolução dos filhos; Facilitam a continuidade do tratamento; São naturalmente especialistas em generalização. 8

9 Pais Coordenando Tratamentos É recomendável que os pais coordenem o tratamento. O primeiro passo é escolher bons terapeutas: Devem conhecer sobre TID. Ou estarem disponíveis para aprender. Devem ser transparentes, deixando claros seus objetivos, limitações e procedimentos. Devem ser flexíveis, adaptando seu trabalho às necessidades das crianças e dos pais (que precisam intervir, deixando claras suas dificuldades e expectativas). Pais Coordenando Tratamentos É comum que as crianças realizem diversos tipos de terapia: Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Padovan, Terapia ABA, etc. Os pais não têm ferramentas para avaliar o que está sendo eficaz e o que não está. As muitas terapias geram ansiedade e expectativas inadequadas. Pais Coordenando Tratamentos É válido que os pais exijam dos terapeutas: Metas que têm com as crianças; Demonstração o mais objetiva possível dos ganhos e problemas que estão ocorrendo no tratamento; Discussão mensal sobre o andamento da terapia; Reuniões entre os diferentes terapeutas; Estudo bibliográfico sobre TID e o tratamento. 9

10 ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas com autismo é aumentar a percepção que elas têm do mundo ao redor, suas interações sociais e sua comunicação. Para isso, as tarefas de aprendizagem propostas pelos terapeutas ABA são formuladas de modo a auxiliar as crianças a atentarem adequadamente para os contextos e pessoas com quem convive. Os programas ABA constroem prérequisitos de atenção e habilidades básicas de aprendizagem para que as crianças sejam capazes de aprenderem sem ajuda e estarem preparadas para desenvolver conhecimentos complexos. Faz isso direcionando as potencialidades de aprendizagem já presentes nas crianças, permitindo que elas sejam efetivadas de maneira apropriada. ABA Análise do Comportamento Aplicada Ciência e tecnologia para lidar com o comportamento em todas as situações e contextos em que ele ocorre. Ciência = pesquisas e evidências empíricas. Tecnologia = aplicação sistemática das descobertas científicas. O nome Terapia ABA ficou mais conhecido por sua aplicação no tratamento de pessoas diagnosticadas com autismo. ABA Análise do Comportamento Aplicada Desenvolvimento dos conceitos no início do século XX. Consolidação dos conceitos em 1938, com o livro O Comportamento dos Organismos, de Skinner. Ainda apenas uma ciência experimental. Fase 1 de aplicação (dos anos1950 ao 1970): modificação do comportamento. 10

11 ABA Análise do Comportamento Aplicada Fase 2: Conceitos mais refinados. Perspectiva mais humana e reforçadora. Desenvolvimento e Populatização da Terapia ABA. Lovaas, 1987 e Deixe-me ouvir a sua voz (Catherine Maurice). Fase 3: Mais foco em ambiente natural, reforçadores naturais e prazer do estudante. Terapia ABA como ela é hoje. 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 1. Aplicada Seu objeto de interesse devem ser comportamentos socialmente relevantes. 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 2. Comportamental O foco da intervenção deve ser no que o indivíduo é capaz de FAZER. Deve-se levar em conta o comportamento de quem realiza a intervenção. 11

12 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 3. Analítica Deve-se ter certeza de que as mudanças no comportamento do cliente são resultado da intervenção. Para isso, avalia-se constantemente o comportamento do cliente e dos passos do tratamento. 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 4. Tecnológica A intervenção deve ser detalhadamente descrita, de modo que qualquer outra pessoa seja capaz de executá-la. Linguagem clara. 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 5. Conceitual A linguagem utilizada deve ser correta do ponto de vista conceitual, evitando ambiguidades. 12

13 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 6. Eficaz Para ser ABA, a intervenção deve ser eficaz: produzir os resultados desejados. 7 Dimensões da Análise do Comportamento Aplicada 7. Produzir Generalização A intervenção deve: A. Ser durável (resistir ao tempo); B. Estender-se para outros ambientes; C. Estender-se para outros comportamentos; D. Estender-se para outras pessoas. Uma Oitava Dimensão Humana A intervenção só deve ocorrer com o pleno consentimento e participação das pessoas envolvidas. Respeito; Motivação; Participação. 13

14 Terapia ABA Baseada nas descobertas de Skinner. Foco no comportamento: o comportamento pode ser modificado se sua relação com o ambiente for mudada. Popularizada por Lovaas, que mostrou que 50% das crianças tratadas com ABA saem do espectro autista. Terapia ABA Práticas e técnicas aperfeiçoadas e em aperfeiçoamento, objetivando serem as mais efetivas possíveis. Tecnologia efetiva com centenas de crianças. Filosofia Behaviorismo Radical (de raiz). Pensamentos e sentimentos são comportamento. Terapia ABA Foco no ensino de: Linguagem; Habilidades Sociais; Habilidades Acadêmicas; Habilidades de Brincar; Habilidades de Auto-cuidado. 14

15 Terapia ABA Cria ambientes especiais para a aprendizagem em casa, na clínica, na escola, etc. Ambiente reforçador. Recruta pais, professores e cuidadores das crianças. Terapia ABA Objetivos discutidos e apresentados para os pais (acompanham a evolução da criança por meio de registros). Terapia ABA É uma terapia intensiva (ideal 40 hs por semana), diretiva e relacional. 15

16 Terapia ABA Idealmente, mais de um terapeuta (revezamento). O contato e atenção social são constantes durante a terapia. Terapia ABA Péssimos nomes para conceitos... Reforçamento; Controle de Estímulos; Extinção; Fading in; Etc... Três razões por que realizar a Terapia ABA 1. A Terapia ABA Funciona A Terapia ABA é a forma de tratamento que possui mais investigações científicas e relatos de sucesso dentre as terapias que lidam com indivíduos diagnosticados com autismo. 16

17 Três razões por que realizar a Terapia ABA 2. A Terapia ABA não acredita em falha do aprendiz A. O terapeuta ABA não acredita que uma pessoa é incapaz de aprender. Ao invés disso, ele se pergunta como eu posso ensinar essa pessoa? Três razões por que realizar a Terapia ABA 2. A Terapia ABA não acredita em falha do aprendiz B. Portanto, quando um aluno não aprende, o terapeuta ABA pergunta o que EU fiz de errado?. Isso leva a uma prática cada vez melhor. Três razões por que realizar a Terapia ABA 3. A Terapia ABA respeita o direito de aprender A. Sabendo que somente o aprendizado pode conduzir a uma vida plena, os terapeutas ABA se esforçam para tornar o aprendizado relevante e empolgante. 17

18 Três razões por que realizar a Terapia ABA 3. A Terapia ABA respeita o direito de aprender B. O aprendizado ocorre no ritmo do estudante, sempre respeitando seus limites. O terapeuta procura realizar um ensino sem erros. Pais e Terapia ABA Existe a crença falsa de que os pais não devem aplicar Terapia ABA porque ela é muito estruturada e mecânica, e os pais podem não se adaptar a ela. Qual é a origem dessa crença? É comum, então, que os pais contratem aplicadores da terapia e acompanhem o tratamento a uma distância segura. Pais são bons aplicadores de Terapia ABA Pesquisas mostram, no entanto, que os pais: São competentes na aplicação da Terapia ABA; São capazes de ensinar a outras pessoas; São eficientes em reduzir comportamentosproblema. 18

19 Envolvendo os pais na Terapia ABA O que os pais podem fazer: Tentativa Discreta (não gostam); Paradigma da Linguagem Natural; Ensino em Ambiente Natural; Atividades de Vida Diária; Quadros de Rotina; PECS. Conceitos Básicos utilizados na Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Tentem responder... Por que nos comportamos? Por que vemos todos os dias o mesmo programa de televisão? Por que não gritamos em sala de aula? Por que nos abrimos com nossos amigos? 19

20 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 20

21 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 21

22 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 22

23 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 23

24 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 24

25 Tentem responder... Tentem responder... Tentem responder... 25

26 Conceitos Básicos: Princípios do Comportamento 1. Nós nos comportamos porque queremos ou precisamos de alguma coisa, ou por que queremos escapar de uma situação desagradável. Conceitos Básicos: Princípios do Comportamento 2. Comportamento modifica e é modificado pelo ambiente. Conceitos Básicos: Princípios do Comportamento 3. Comportamentos que produzem o que queremos ou precisamos são fortalecidos. 26

27 Conceitos Básicos: Princípios do Comportamento 4. O contexto em que os comportamentos foram bem sucedidos passam a influenciá-los. Conceitos Básicos: Comportamento Comportamento é tudo o que o organismo faz. É a relação entre os eventos do meio (públicos e privados) e a resposta do organismo (públicas e privadas). ESTÍMULOS PÚBLICOS Sinal de trânsito; Amigo se aproximando; Amigo falando; Braço se levantando; Letras em um livro; etc. RESPOSTAS PÚBLICAS Dirigir um carro; Caminhar; Comer; Proferir um discurso; etc. ESTÍMULOS PRIVADOS Pensamentos; Emoções; Sentido da posição do corpo; Dor; Sede; etc. RESPOSTAS PRIVADAS Pensar; Imaginar; Raciocinar; Sentir amor; Sentir raiva; Sentir dor, etc. Conceitos Básicos: Análise Funcional OM (motivação) SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) 27

28 Conceitos Básicos: Análise Funcional OM (motivação) modifica o valor de induz modifica a probabilidade de SD (contexto) é ocasião para R (resposta) produz SC (consequência) estabelece o controle do comportamento pelo estímulo torna-se um estímulo condicionado Operações Motivadoras (o que nos faz querer algo). Queremos beber porque ficamos muito tempo sem água. Conceitos Básicos: Funções dos Estímulos Desabamos com nossos amigos porque estamos tensos (terminamos o namoro, por exemplo). Estímulos Consequentes (podem ser reforçadores ou punitivos). Conceitos Básicos: Funções dos Estímulos Deixamos de sentir frio ao vestir uma blusa. Ganhamos parabéns por termos acertado algo. Tomamos uma bronca por bagunçar em aula. Somos colocados de castigo após fazer algo errado. 28

29 Conceitos Básicos: Funções dos Estímulos Estímulos Discriminativos Controle de Estímulos (contexto do comportamento). Amigos influenciam o tipo de conversa. Dizer bola diante da palavra BOLA é considerado correto. Responder 3 diante da pergunta quanto é 1+2? é considerado correto. SD (contexto) OM (motivação) Conceitos Básicos: Análise Funcional Estar só Estar triste R (resposta) SC (consequência) Pessoa 1 Pessoa 2 Pessoa 3 Conversar Conversar Conversar Agradável Desagradável Neutro SD (contexto) OM (motivação) Conceitos Básicos: Análise Funcional Algum tempo sem brinquedo R (resposta) SC (consequência) Uma bola Uma bola Uma bola BOLA BALA CARRO Brinquedo Nada Nada 29

30 SD (contexto) Conceitos Básicos: Reforçamento R (resposta) SC (consequência) AUMENTA a probabilidade de Brinquedo no chão Chorar ocorre mais vezes Recebe o brinquedo Reforçador aumenta a probabilidade de uma resposta. SD (contexto) Conceitos Básicos: Punição R (resposta) SC (consequência) DIMINUI a probabilidade de Brinquedo no chão Chorar ocorre menos vezes Recebe bronca Punição diminui a probabilidade de uma resposta. Mas tem efeitos indesejáveis: raiva e/ou medo. SD (contexto) Conceitos Básicos: Extinção R (resposta) SC (consequência) Diminui a probabilidade de Brinquedo no chão Chorar Nada acontece vai deixando de ocorrer... Extinção faz a resposta ir desaparecendo. Antes de desaparecer: aumenta de intensidade e provoca sofrimento. 30

31 Conceitos Básicos: Reforçamento Intermitente Reforçamento contínuo: uma resposta um reforço. Reforçamento intermitente. Por tempo: A primeira resposta a cada 30s ganha reforçador. Por razão: A cada 5 respostas, um reforçador. Efeitos: Comportamento mais forte. Maior resistência à extinção. Ex: Jogos de azar (máquina caça-níquel). Reforçamento esporádico. Vício causado facilmente. Conceitos Básicos: Mais sobre Consequências Quanto mais imediato o reforçador, mais efetivo ele é. Um reforçador não reforça para sempre (operações motivadoras). Não foram os analistas do comportamento que inventaram o reforçador. Eles apenas o descreveram. Conceitos Básicos: Forma vs Função Os Terapeutas ABA diferenciam entre a função de um comportamento e sua forma (aparência topografia). A função é definida pela relação da resposta com o ambiente. Dois comportamentos podem ter a mesma forma e funções diferentes. Dois comportamentos podem ter a mesma função e formas diferentes. 31

32 Conceitos Básicos: Forma vs Função Formas diferentes, mesma função: despedir-se educadamente. Indo embora Tchau Reforçador Social Indo embora Acenar tchau Reforçador Social Conceitos Básicos: Forma vs Função Mesma forma, diferentes funções. Prova em breve Estudar Tirar boas notas Prova em breve Estudar Não levar bronca Conceitos Básicos: Modelagem Ensino gradual. Consiste em reforçar formas (topografias) de respostas cada vez mais próximas da topografia final desejada (aproximações sucessivas) e não reforçar outras topografias. Ao fim do procedimento, as respostas-alvo tornam-se mais freqüentes e todas as outras diminuem sua taxa de ocorrência. 32

33 Conceitos Básicos: Modelagem Exemplo: dizer Quero TV qqq reforço quê reforço qqq não reforço qué reforço quer reforço der não reforço quero reforço quero T reforço quero não reforço quero TV reforço O procedimento é utilizado para produzir topografias complexas de respostas: Ensinar comportamentos complexos Dinâmica Conceitos Básicos: Fading de Estímulos Procedimento utilizado para mudar o controle de estímulos. Consiste em alterar gradualmente valores do estímulo. 6 9 Esposa Sorridente Esposa com cara fechada Convidar para jantar Convidar para jantar Jantar romântico Sem jantar 33

34 Sogra longe Esposa sorridente Esposa com cara fechada Convida para jantar Convida para jantar Jantar Sem jantar Sogra em casa Esposa sorridente Esposa com cara fechada Convida para jantar Convida para jantar Jantar Jantar Conceitos Básicos: Atenção Atenção é uma relação de controle de estímulos. Atenta-se para o que está relacionado a eventos reforçadores. Atenção = interesse Olha-se menos para o que está relacionado à ausência de reforçadores. Comportamento Verbal Comportamento Verbal é um Comportamento reforçado pela mediação de um ouvinte treinado especialmente para fazê-lo por uma comunidade verbal. Exemplo: pegue um copo de água para mim. A emissão deste comportamento verbal só pode ser reforçada caso um ouvinte treinado pegar a água para o falante. Não importa se a resposta é por meio de palavras, gestos ou troca de figuras. 34

35 Comportamento Verbal A proposta de CV de Skinner critica a idéia da linguagem como um instrumento: É comum o pensamento de que a pessoa capaz de pedir por água, é também capaz de dizer água quando a vê. Na verdade, há vários tipos de comportamentos verbais. Eles variam no tipo de relação que estabelecem com o ambiente. Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Ecóico (vocal vocal). SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Cópia (escrito - escrito). SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural 35

36 Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Ditado (vocal escrito). SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Textual (escrito vocal). Leitura: envolve compreensão. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural Comportamento Verbal Mando Controlado por operações motivadoras. Incluindo situações aversivas. O reforçador, para este operante, é específico. Usualmente, a forma da resposta (topografia) anuncia o reforçador. Quero biscoito (controlado pela fome). Feche a janela, por favor (controlado pelo frio). Correr e gritar (controlado pelo desejo de fugir de uma tarefa). Bater nos outros ou em si mesmo (controlado pela necessidade de atenção). 36

37 Comportamento Verbal Mando OM (motivação) Algum tempo sem brincar com a bola Reforçador específico Resposta geralmente especifica o reforçador Bola R (resposta) SC (consequência) Comportamento Verbal Tato O tato é um operante verbal sob controle de um estímulo não-verbal: um objeto ou evento ou a propriedade de um objeto ou evento do meio. Dizer carro diante de um carro, Dizer estou com frio diante de sensações corporais específicas. Dizer azul diante de um trem de brinquedo azul. Para o tato, o reforçador é generalizado. Comportamento Verbal: Tato Tato é dar nome às coisas ou às suas propriedades. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola SOCIAL e/ou natural 37

38 Comportamento Verbal: Intraverbal Comportamento verbal controlado por outro comportamento verbal. Relacionado à conversação, socialização e habilidades acadêmicas. Exemplos de intraverbal: Quem descobriu o Brasil? Pedro Álvares Cabral. Qual seu nome e idade? Sou Pedro e tenho 7 anos. A, E, I, O? U. Conversação de todos os tipos. Comportamento Verbal: Intraverbal Intraverbal é o mais difícil dos comportamentos verbais. Não há regras claras em uma conversa. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Qual seu jogo favorito? Futebol SOCIAL continuação e aprofundamento da conversa Comportamento Verbal: Linguagem Receptiva Ser capaz de se comportar adequadamente diante do comportamento verbal de outra pessoa. Relacionado à compreensão e entendimento da linguagem. O estímulo é verbal. A resposta dada é não-verbal. 38

39 Comportamento Verbal: Linguagem Receptiva Tato é dar nome às coisas ou às suas propriedades. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Pegue a bola para mim Pegar a bola SOCIAL e/ou natural Avaliação do Comportamento e Comportamentos-Problema Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Terapia ABA: Não-rotulação As mesmas leis comportamentais (e do pensamento e do sentimento) controlam o que é chamado de doença e o que é chamado de normal. A questão é: Quais são as dificuldades desta pessoa única e como lidar com elas? E não Que doença esta pessoa tem? 39

40 Terapia ABA: Não-rotulação Foco nas relações do indivíduo e não na doença. Diagnosticar não é o passo mais importante. O melhor é uma análise das necessidades do indivíduo. Terapia ABA: Não-rotulação A ABA compreende características do TID como uma continuação das características consideradas típicas. TID, portanto, não é considerada uma doença ou transtorno, e sim um conjunto de características particulares. Os indivíduos que a possuem precisam APRENDER a viver no mundo como ele é hoje. Mais baixo Menos contato social Mais alto Mais contato social Terapia ABA: Não-rotulação Se o diagnóstico é comportamental... O desaparecimento dos comportamentos significa... Desaparecimento do nome autismo. 40

41 Terapia ABA: Avaliação Testes de inteligência valem a pena? Terapia ABA: Avaliação Existem alguns testes que avaliam o grau de ocorrência e severidade de comportamentos autísticos. Exemplos: CARS (Childhood Autism Rating Scale) ATEC (Autism Treatment Evaluation Checklist) São úteis para questões comparativas e de pesquisa. Pensando em avaliação para planejamento de terapia, é mais útil analisar funcionalmente. Terapia ABA: Avaliação Análise funcional: Identificar o que está controlando o comportamento para além de sua aparência. Procura-se identificar (1) o contexto em o comportamento está ocorrendo, (2) qual é o comportamento e (3) quais são as consequências do comportamento. Fornece a base para programas de tratamento. 41

42 Análise Funcional OM (motivação) modifica o valor de induz modifica a probabilidade de SD (contexto) é ocasião para R (resposta) produz SC (consequência) estabelece o controle do comportamento pelo estímulo torna-se um estímulo condicionado Terapia ABA: Avaliação Testes Funcionais: ABLLS (Assessment of Basic Language and Learning Skills) Avaliação de repertório e guia curricular. ABLA (Assessment of Basic Learning Abilities) Simplista. ABLLS reduzido Simples, mas avalia as habilidades mais importantes. Lidando com Comportamentos-Problema Comportamentos-problema são aqueles que impedem a realização de comportamentos adequados, retardando a aprendizagem e, consequentemente, a evolução da criança. Podem ser: 1. Estereotipias. 2. Rituais. 3. Interesse restrito. 4. Disruptivos e birras. 42

43 Estereotipias As estereotipias são movimentos repetitivos mantidos por autoestimulação. Costumam ocorrer em três situações: quando a criança está ansiosa, quando está muito excitada ou quando não tem atividades produtivas a fazer. mantém 2 1 Estereotipias Auto-estimulação produzem Estereotipias Os movimentos podem ocorrer com objetos (como bater na mesa repetidamente) ou com o próprio corpo da criança (agitar os braços, morder-se, correr pela casa, etc). Além disso, a ecolalia e o balbuciar ininterrupto são formas de estereotipia. Estereotipias Os comportamentos auto-estimulatórios tendem a diminuir quando o indivíduo está engajado em atividades produtivas. Por isso, a regra de ouro para evitar as estereotipias é manter a pessoa com o problema sempre ativa. 43

44 Estereotipias Há teóricos, como Lovaas, que supõem que as auto-estimulações têm a função de evitar deterioração do sistema nervoso. O autor defende que, apesar disso, o mais adequado é substituir a auto-estimulação inadequada por ações apropriadas e produtivas. O comportamento inadequado de enfileirar pode ser substituído por jogar dominó, por exemplo. Lidando com as Estereotipias: Técnica do Redirecionamento A melhor forma de lidar com a estereotipia é manter a criança em atividades adequadas durante todo o tempo. Infelizmente, isso não é possível. Uma alternativa é seguir esses passos: Lidando com as Estereotipias: Técnica do Redirecionamento 1. Faça uma lista de todas as estereotipias da criança e em que situações elas ocorrem (anote a hora da estereotipia e o que estava acontecendo no ambiente da criança); Exemplo de lista Dia Hora Estereotipia Situação 20/05 08:20 Bater palmas sem parar 20/05 12:30 Correr pela casa movendo os braços 20/05 18:15 Bater dois blocos de plástico coloridos um no outro Sozinho na sala, vendo Ben 10 Eu e meu marido dissemos que íamos levá-lo a uma rede de fastfood Deixamos ele sozinho com o brinquedo de montar A lista permite identificar quais são os movimentos mais frequentes e estabelecer o padrão de sua ocorrência 44

45 Lidando com as Estereotipias: Técnica do Redirecionamento 2. Com base no levantamento feito, fique atento às situações em que os movimentos costumam acontecer. 3. Nas situações em que os movimentos ocorrem, seja mais rápido do que a criança e direcione o comportamento dela para uma atividade adequada ANTES de a estereotipia ocorrer. Lidando com as Estereotipias: Técnica do Redirecionamento 4. Repita os passos acima insistentemente por alguns dias, ou até semanas. Rituais Rituais têm semelhanças com as estereotipias. Também são comportamentos repetitivos, mas que ocorrem de forma mais localizada. Por exemplo, a criança insiste em passear sempre pelo mesmo caminho. Outro exemplo: a criança reclama bastante sempre que muda de ambiente. O maior problema causado pelos rituais é que eles impedem a criança de experimentar alternativas. 45

46 Rituais Há teóricos que dizem que os rituais têm o objetivo de proteger os indivíduos autistas de estimulação nova, pois ela sobrecarrega seus sentidos sensíveis. O maior problema causado pelos rituais é que eles impedem a criança de experimentar alternativas. Lidando com os Rituais: Técnica do Quadro de Rotinas Faça uma lista de mapeamento dos rituais (semelhante à feita para as estereotipias). Depois, modifique gradualmente as situações nas quais o ritual ocorre e o comportamento tipicamente apresentado. Lidando com os Rituais: Técnica do Quadro de Rotinas Por exemplo, se a criança insistir em sentar sempre na mesma cadeira, deslize-a em torno da mesa, mudando sua posição. No dia seguinte, mova a cadeira ainda mais, e assim sucessivamente. Termine ajudando a criança a se sentar em uma cadeira diferente todos os dias. Caso a criança se irrite muito com as mudanças, associe-as com os objetos e as atividades preferidas por ela. Por exemplo, ajude-a a se sentar em uma cadeira diferente e imediatamente dê a ela seu brinquedo mais querido. 46

47 Lidando com os Rituais: Técnica do Quadro de Rotinas É muito útil, para lidar com mudanças de ambiente, criar um quadro de rotinas para a criança, que apresenta (com fotos) todas as atividades que ela realizará durante o dia. O quadro, para ser melhor aproveitado, deve ser utilizado de manhã e novamente a cada nova atividade. Exemplos de quadros de rotina Lidando com os Rituais: Técnica do Quadro de Rotinas Ajude a criança a olhar todas as fotos e o nome dos itens constantes no quadro. É ainda mais interessante que o quadro e seus itens sejam de velcro, permitindo à criança montar o próprio dia. Ajude-a nos primeiros dias ou semanas e gradualmente permita que ela faça tudo sozinha. Interesse Restrito Trata-se do apego demasiado a um determinado objeto ou atividade e a não aceitação do engajamento em outras tarefas ou brincadeiras. O interesse restrito limita o campo de possibilidades de interação e aprendizagem da criança diagnosticada com autismo. 47

48 Interesse Restrito Sua ocorrência provavelmente está ligada à mesma necessidade de proteção de estímulos novos presente nos rituais. Infelizmente, isto ainda é uma hipótese que necessita de confirmação empírica. Lidando com o Interesse Restrito: Princípio de Premack 1. Direcione a criança para outra atividade. Ajude-a nesta nova tarefa ou com o novo objeto, fazendo muita festa. 2. Nas primeiras vezes, não exija muito tempo de engajamento. Aumente o tempo gradualmente. Princípio de Premack Os passos descritos ao lado resumem o Princípio de Premack: use as atividades mais interessantes para o indivíduo para fortalecer o engajamento em atividades menos interessantes. Em outras palavras, reforce uma atividade menos bacana com uma mais bacana Lidando com o Interesse Restrito: Princípio de Premack 3. Após segundos, ou minutos, na nova tarefa, dê a ela o objeto ou deixe-a realizar a atividade que mais gosta. 4. Repita esses passos com novas tarefas. Quando possível, torne uma tarefa a sequência natural da outra. Por exemplo: se um garoto gosta de um avião de brinquedo, ajude-o a empurrar um carrinho que vai chegar até o avião, e então decole... 48

49 Birras e Comportamentos Disruptivos São comportamentos agressivos, de oposição e enfrentamento, em que as crianças ficam muito agitadas, chorosas e não demonstram consideração por objetos e pessoas. Birras e Comportamentos Disruptivos Birras e comportamentos disruptivos são, em última análise, uma forma de comunicação. Geralmente, dizem uma de duas coisas: eu não quero esta situação ou eu quero este objeto ou atividade. Birras e Comportamentos Disruptivos A ocorrência desses comportamentos inadequados em crianças diagnosticadas com autismo provavelmente está ligada à dificuldade que elas têm em utilizar a comunicação convencional para manifestar seus desejos e inquietudes. Por conta disso, o autista utiliza da forma de comunicação que lhe é acessível (e que é extremamente funcional): a birra e os disruptivos. Comunicação adequada Birra Para o autista: difícil funciona Objetivo Objetivo 49

50 Birras e Comportamentos Disruptivos O problema se agrava quando os pais realizam todos os desejos das crianças, o que é infelizmente muito comum. Para o autista: Comunicação adequada difícil Objetivo Birra funciona Objetivo Birras e Comportamentos Disruptivos O problema se agrava quando os pais realizam todos os desejos das crianças, o que é infelizmente muito comum. A solução: Comunicação adequada funciona Objetivo substituir Birra não funciona Objetivo Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas Como mostrado na animação anterior, a solução para diminuir a frequência de birras e comportamentos disruptivos é ensinar formas de comunicação adequadas, que permitam à criança manifestar suas necessidades. 50

51 Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas A técnica mais funcional para isso é a extinção somada ao reforçamento de comportamentos alternativos ou incompatíveis com as birras. A extinção consiste em suspender o reforço da birra ou do comportamento disruptivo. Ou seja, em não permitir que ele funcione. Apesar de ser funcional, o problema de utilizar apenas a extinção é que ela provoca resultados indesejáveis, como raiva e aumento inicial do comportamento inadequado antes de ele desaparecer. Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas Para realizar adequadamente o reforçamento de comportamentos adequados que substituem os inadequados, o primeiro passo é fazer uma lista mapeando a ocorrência das birras e disruptivos. Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas Deve ser uma lista mais completa do que a anteriormente mostrada. Ela deve conter não apenas a situação em que o comportamento ocorreu, mas também o que a criança obteve com ele. Veja ao lado um exemplo. Dia e hora 14/04 12:00 16/04 14:00 16/04 18:35 Situação Comportamento Consequência (o que a criança obteve) Na hora do almoço, quando ofereci alface Pedi a ele para fazer o desenho que a professora passou de tarefa Depois de andar um pouco pela casa Gritar e sair correndo da mesa Derrubou tudo que estava na mesa. Quando coloquei tudo no lugar, derrubou de novo Começou a chorar e gritar e me puxar pela mão Desisti de dar o alface e ele parou de chorar Não fez o desenho. Foi ver TV. Parou de chorar quando lhe entreguei o carrinho que ele gosta. Esta listagem é fundamental para o procedimento de ensinar comportamentos alternativos 51

52 Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas Agora que você fez o levantamento, é válido seguir esses passos: 1. Crie um sistema de comunicação alternativa e o tenha sempre em mãos. O PECS é a melhor solução (fotos dos diferentes objetos e atividades da criança). Não esqueça de ter uma foto de tudo que apareceu como consequência na lista do seu filho. É válido também ter um cartão escrito Não para que a criança o utilize. PECS (Sistema de comunicação por troca de figuras). Particularmente, prefiro fotos a desenhos. O ideal é que ao invés do PECS, a criança seja ensinada a pedir verbalmente. Utilize as fotos apenas se a criança não usar as palavras. Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas 2. Nas situações em que as birras costumam ocorrer, fique a postos para ajudar a criança a lhe entregar a imagem correspondente ao que ela deseja. 3. Imediatamente após a criança lhe entregar a foto, ou pedir verbalmente, permita que ela acesse o que ela deseja. No caso do Não, suspenda o pedido por alguns minutos. Após isso, peça novamente, oferecendo algo desejável após ela cumprir sua solicitação. Lidando com Birras e Comportamentos Disruptivos: Técnica do Reforçamento a Respostas Incompatíveis ou Alternativas 4. Ainda que a criança esteja se comportamento inadequadamente (o que é comum no começo desse procedimento), aceite a figura e lhe dê o que ela quer. Gradualmente, vá exigindo que ela faça cada vez menos birra, até que somente o comportamento adequado prevaleça. O procedimento descrito nestes passos chama-se Reforçamento diferencial de comportamento alternativo. Ele funciona porque permite à criança acessar o que deseja de forma mais simples (é mais fácil entregar uma figura ou fazer um pedido verbal do que gritar, berrar, correr, etc). 52

53 Comportamentos-Problema: Um Guia Geral Faça uma análise funcional detalhada do comportamentoproblema: Geralmente, os comportamentos-problema têm alguma(s) dessas funções: Em que situações ele ocorre? Em que ambientes ele ocorre? Quais as consequências que ele recebe? Com que frequência ele ocorre? Ocorre mais com uma pessoa do que com outra? Receber atenção social; Pedir por algo; Fugir de uma situação desagradável; Auto-Estimulação. Se a função for... Receber atenção social Pare de prestar atenção, ou ficar bravo, ou ficar chocado com o comportamento-problema (procedimento de extinção). É válido pedir por respostas adequadas alternativas. Comece a dar atenção e elogios quando a criança estiver se comportando de maneira apropriada. Se a função for... Pedir por Algo ou Fugir de uma Situação Desagradável Ensine formas de comunicação alternativas ao comportamento-problema: pedir verbalmente, ou por troca de figuras, ou por gestos (reforçamento de respostas alternativas). Concomitantemente, não mais permita que o comportamento-problema seja bem sucedido (extinção). 53

54 Se a função for... Auto-Estimulação Redirecione imediatamente a resposta para algo adequado. Quanto mais tempo de atividade apropriada, menos tempo de auto-estimulação. Procure respeitar a necessidade de auto-estimulação e propor atividades que forneçam estimulação semelhante. Princípios de Ensino e Programas de Aprendizagem Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. 54

55 Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. Ambiente e material Para realizar a Terapia ABA, são necessárias as seguintes condições: Ambiente tranquilo, sem muitas distrações. Mesa apropriada ao tamanho da criança; Estímulos diversos: cores, letras, números, formas, figuras de animais, de pessoas, de emoções, fotos dos familiares, dos objetos da criança, etc. Imagens todas do mesmo tamanho (sugiro no formato paisagem 5 X 7,5cm). Brinquedos diversos. Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. 55

56 ABA Princípios de Ensino Avaliação constante. Ensino personalizado: ritmo individual. Ensino do simples para o complexo. Exigência de domínio para avançar. Repetição de testes. Relação social durante o ensino. Aprendizagem sem erro. Terapia ABA: Técnicas de Ensino Motivação; Hierarquia de Dicas; Modelagem; Apresentação dos Estímulos; Generalização. Técnicas de Ensino: Motivação Na Terapia ABA, tudo é realizado de modo a não permitir que a criança erre e esteja sempre motivada a aprender: Utilização constante de interesses da criança para ajudar na realização de tarefas. Teste de reforçadores: verificar quais são os interesses das crianças o tempo todo. Repetir constantemente o teste. 56

57 Técnicas de Ensino: Motivação Utilizar motivadores (reforçadores) poderosos é central na Terapia ABA. Há vários tipos de reforçadores: Arbitrários. Não relacionados à tarefa. Um brinquedo por acertar uma tentativa discreta que pede imitação. Sociais. Festa, cócegas, etc: algo que vem do outro. Generalizados. Que jamais perdem seu poder reforçador. Dinheiro, por exemplo. Economia de fichas. Naturais. São os melhores reforçadores, que decorrem da própria tarefa. Técnicas de Ensino: Hierarquia de Dicas A hierarquia de dicas é um tipo de fading out. Consiste em retirar gradualmente as dicas dada às crianças para a realização de atividades. O objetivo é impedir que a criança erre e se mantenha motivada. Em alguns casos, a ajuda é apenas verbal. A hierarquia: Ajuda Física; Ajuda Leve; Ajuda Gestual; Sem ajuda. Técnicas de Ensino: Modelagem A modelagem permite ensinar comportamentos complexos de forma gradual e afim com a evolução da criança. Trata-se, junto com a hierarquia de dicas, de um procedimento planejado para evitar o erro e manter a criança interessada. 57

58 Técnicas de Ensino: Modelagem qqq reforço quê reforço qqq não reforço qué reforço quer reforço der não reforço quero reforço quero T reforço quero não reforço quero TV reforço Técnicas de Ensino: Apresentação dos Estímulos Para facilitar o aprendizado e para evitar controle de estímulos inapropriados, a apresentação de novas tarefas e estímulos deve ser feita de forma planejada: Iniciar com um estímulo real e um em branco (quando possível). Adicionar um segundo estímulo, o mais diferente do primeiro possível. Adicionar um terceiro estímulo. Caso a criança seja habilidosa, acrescentar mais estímulos gradualmente. Apresentá-los sempre em ordem aleatória. Modificar estímulos conforme eles forem dominados. Técnicas de Ensino: Generalização Consiste em programar o ensino de forma que o conteúdo aprendido se estenda para além da sala de tarefas e ocorra no ambiente natural da criança. Algumas maneiras de criar generalização: Variar o ambiente da tarefa; Variar a pessoa que requisita a tarefa; Pedir a tarefa na situação natural em que o aprendizado costumar ser utilizado. 58

59 Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. Tipos de Ensino Ensino em Ambiente Natural; Tentativa Discreta; Ensino Incidental; Encadeamento de Trás para Frente. Terapia ABA: Tipos de ensino Ensino em Ambiente Natural O ensino em ambiente natural consiste em analisar as possibilidades de aprendizado do indivíduo em suas situações cotidianas e programar ensino de comportamentos adequados a esses ambientes. Ensinar a dizer bom dia e tchau. Abrir a porta do carro. Ir ao banheiro da escola. Vestir-se. Pedir o que quer na lanchonete. 59

60 Terapia ABA: Tipos de ensino Ensino em Ambiente Natural O Ensino em Ambiente Natural pode ocorrer de forma planejada. É válido aproveitar o cotidiano da criança para ver o que pode ser ensinado. Lembrar sempre de: Dividir a tarefa em passos (quando possível); Reforçar o comportamento correto; Utilizar hierarquia de dicas; Utilizar modelagem. Terapia ABA: Tipos de ensino Tentativa Discreta Ensino estruturado, que vai ao encontro das necessidades iniciais da criança diagnosticada com TID. Consiste em três passos: (1) fazer um pedido para a criança, (2) resposta dela e (3) reforçar a resposta correta. Utilizada para programas acadêmicos (ler, escrever, contar, etc), imitações iniciais, seguir instruções, identificações, emparelhamentos. O objetivo é criar controle de estímulo adequado. É o tipo de ensino mais realizado pelos terapeutas ABA. Tentativa Discreta X Ensino em Ambiente Natural Tentativa Discreta Maior controle do aprendizado Mais fácil corrigir erros Menos possibilidade de generalização Pouca fluidez Ensino em Ambiente Natural Maior possibilidade de generalização Ensino mais adequado ao cotidiano Menos controle de erros e eventos inesperados 60

61 Terapia ABA: Tipos de ensino Encadeamento de trás para frente Consiste em quebrar comportamentos complexos em pequenos passos e ensiná-los de trás para frente, de modo que os passos inicias sejam dicas para o último. Utilizado nas atividades diárias: Tomar banho; Escovar os dentes; Trocar de roupa, etc. Encadeamento de Trás para Frente Refeição terminada Escovar os dentes Dentes limpos e sadios Boca com sabão Gargarejar Guardar tudo Dentes limpos e sadios Escova com pasta Mover a escova sobre os dentes Boca com sabão Pasta e escova Passar pasta na escova Escova com pasta Armário do banheiro Abrir armário Pasta e escova Refeição terminada Ir ao banheiro Armário do banheiro Terapia ABA: Tipos de ensino Ensino Incidental Não-estruturado e não planejado. Aproveitar o ambiente da criança e suas preferências para ensinar. Deste modo, aproveita-se ao máximo o potencial de ensino e a criança permanece motivada. 61

62 Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. Programas Sociais Complexo Imitação de sequências em grupo Imitação em grupo Imitação de sequências Imitação motora fina Imitação motora grossa Imitação com objetos Atenção social Conversação Interação prolongada Convidar para brincadeiras Brincadeira imaginativa Brincadeira com regras Brincadeira com turno Reforçamento social Contato visual Simples Programas de Linguagem Complexo Conversação Intraverbal avançado Tato avançado Mando avançado Intraverbal simples Tato simples Mando Ecóico / Mando Fazer comentários Fazer perguntas Pedir com frases Pedir com palavras Pedir com sons Pedir apontando Pedir guiando Simples 62

63 Linguagem Receptiva Complexo Seguir instruções compostas Identificação por FCC Seguir instruções duplas Identificar objetos com base em 2 propriedades Seguir instruções simples Identificar objetos Simples Programas Cognitivos Complexo Pareamento arbitrário Pareamento por FCC (Função, Classe ou Característica) Pareamento por categoria Pareamento por semelhança Pareamento de identidade Matemática Leitura e escrita Somar e subtrair Ler pequenas frases Ordenar números Ler palavras Ler sílabas Identificar letras e números Simples Programas Motores Complexo Jogar tênis Jogar basquete Andar de bicicleta Jogar futebol Pular Andar para trás Andar em linhas Escrever palavras Escrever letras Seguir pontilhados Recortar Pintar Rabiscar Segurar o lápis Movimento de pinça Simples 63

64 Programas de Vida Diária Tomar banho sem ajuda Servir-se de comida Comer com talheres Ir ao banheiro sem ajuda Pedir para ir ao banheiro Aceitar ajuda Complexo Simples Evolução ABA Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Simples Mecânico Evolução ABA Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural Mais complexo Mais natural 64

65 Evolução ABA Complexo Integrativo Complexo Integrativo Evolução ABA Mais complexo Abrangente Novidades aprendidas facilmente Evolução ABA Espontâneo Curioso Criativo 65

66 Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. Analisar Funcionalmente Identificar, dentro dos programas ABA, quais são as necessidades da criança. Ela imita, pareia, segue instruções, lê, etc? Em que grau ela imita, pareia, segue instruções, lê, etc? Identificar comportamentos indesejados que necessitam ser considerados e trabalhados. Este também é o momento em que os objetivos são definidos. Definir Objetivos Os objetivos devem ser: Claros e facilmente verificáveis; Compartilhados por todos que convivem com a criança; Alterados a partir do desempenho da criança; Especificados para curto prazo, médio prazo e de longo prazo; Respeitados. 66

67 Objetivos de Curto Prazo Os Objetivos de Curto Prazo (OCPs) indicam geralmente duas características dos programas: O nível de ajuda; A quantidade de estímulos (ou de tempo) no ensino. Geralmente, um OCP é considerado cumprido quando a criança desempenha de acordo em duas sessões seguidas com mais de 90% de acertos em cada sessão. OCPs cumpridos permitem o avanço a OCPs mais complexos. OCPs podem retornar a níveis anteriores (mais simples), caso a criança desempenhe com quedas em duas sessões consecutivas. Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer os princípios de ensino da Terapia ABA; Conhecer os tipos de ensino da Terapia ABA; Conhecer alguns programas de ensino da Terapia ABA; Analisar funcionalmente; Definir objetivos; Aplicar os princípios e tipos de ensino; Avaliar o andamento do processo terapêutico. Remodelar a Terapia. Aplicar os Princípios de Ensino Apesar de alguns programas serem básicos e indicados para todas as crianças, no momento de decidir o que ensinar, lembre-se: Cada criança é única. Se possível, faça um programa específico para ela. A forma de aplicação também pode variar, dependendo da criança. Atente sempre ao desempenho da criança e mude os procedimentos quando necessário. Quando a criança não tiver desempenho elaborado, crie programas simples e siga passos os mais fixos possíveis. 67

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