IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO"

Transcrição

1 ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de Ilha Solteira - SP Paper CRE05-TC08 IMPLEMENTAÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES DE COMPONENTES DE COLUNA DE DIREÇÃO Marcelle P. Marotti 1 e Antônio J. Silva Neto 2 Instituto Politécnico, IPRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ CP 97282, , Nova Friburgo, RJ, Brasil 1 mmarotti@iprj.uerj.br, 2 ajsneto@iprj.uerj.br Resumo Francisco A. Cantelmo Timken do Brasil Ind. e Com. Ltda. Nova Friburgo, RJ, Brasil cantef@timken.com O presente trabalho visa a implementação de melhorias no processo de tratamento térmico de componentes de coluna de direção fabricadas na empresa Timken do Brasil Comércio e Indústria. Ao ser constatado que componentes da coluna de direção, denominados garfos estampados, apresentavam trincas ao receberem sucessivas dobras, foi feito um estudo do processo em um trabalho anterior, no qual foi proposta a implementação de uma canalização nos cestos onde as peças são acondicionadas para serem inseridas no forno de recozimento tipo poço. Esta canalização, implementada neste projeto, permite uma melhor homogeneização da temperatura e conseqüentemente melhor desempenho das peças. Além disso, está sendo realizado um estudo para encontrar o tempo ótimo de permanência à temperatura de trabalho e de resfriamento, visando uma redução no tempo de processamento e economia de energia. 1. Introdução O setor metal-mecânico ocupa o segundo lugar na composição da parcela industrial do PIB da Região Centro-Norte Fluminense. Este setor está focado principalmente nas indústrias automotiva e de ferragens. No setor automotivo, uma das principais empresas instaladas em Nova Friburgo é a Timken do Brasil Comércio e Industrial. O Instituto Politécnico e a Timken do Brasil vêm a quatro anos trabalhando no sentido de estabelecer uma parceria tecnológica que poderá contribuir com o desenvolvimento da região através da capacitação tecnológica dos profissionais das empresas e dos alunos das instituições de ensino e pesquisa, bem como na otimização de processos já existentes e desenvolvimento de novas tecnologias. Na planta de Nova Friburgo, a Timken produz colunas de direção para os modelos Gol, Parati e Saveiro da Volkswagen, para os modelos Fiesta, Ecosport e Cargo da Ford, além de colunas para exportação (E-Z- GO, BOBCAT, CLUBCAR e GEM). Uma das etapas do processo de produção das colunas de direção envolve o alívio de tensões das peças, denominadas garfos estampados, mediante recozimento. Foi observado que há a ocorrência de trincas nas peças processadas, de onde se pode concluir que algum parâmetro do tratamento precisa ser melhor ajustado. Para estudar este problema, Souza (2004) fez uma análise experimental do tratamento térmico de recozimento em seu projeto final de graduação do curso de Engenharia Mecânica do Instituto Politécnico (IPRJ) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como resultado do estudo realizado, foi sugerida a colocação de uma canalização central no cesto que é utilizado para comportar as peças dentro do forno, o que facilita a passagem de ar e, conseqüentemente, proporciona um aquecimento mais homogêneo e rápido das peças. O presente projeto visa, não somente implementar as melhorias propostas, como também encontrar o tempo ótimo de permanência à temperatura de operação e monitorar a variação da temperatura na direção longitudinal e radial do forno, além de analisar todos os resultados obtidos quanto à economia de energia, redução do tempo de processamento e melhoria na qualidade da peça produzida.

2 2. Metodologia 2.1. Breve descrição do processo e ações corretivas realizadas A Figura 1- apresenta uma visão geral do forno e a Fig. 1- a área interna do forno. Figura 1 Visão geral do forno; Área interna do forno. Os garfos estampados, fabricados por transformações a frio, são submetidos ao processo térmico de recozimento para alívio de tensões. Neste processo, as peças são inseridas pela parte superior dos fornos, depois de posicionadas no interior de um recipiente cilíndrico (cesto), como pode ser visto na Fig. 2. Figura 2 Cestos carregados com as peças Os fornos possuem resistências elétricas ao redor da cavidade e uma grade que orienta e sustenta o cesto carregado de peças. As resistências elétricas consistem na fonte térmica para aquecimento das peças. No fundo de sua área interna, os fornos possuem uma ventoinha que proporciona a homogeneização da temperatura do ar durante o seu funcionamento. O cesto é carregado com um determinado número de peças e estas permanecem em tratamento térmico durante um tempo especificado a priori. O aquecimento é feito de forma lenta, elevando a temperatura das peças a um valor abaixo da temperatura crítica de mudança de fase. Podemos cronometrar o tempo de permanência à temperatura programada utilizando um controlador de tempo existente no painel. Os fornos possuem também um controlador de temperatura constituído por um termostato que desliga ou aciona as resistências elétricas que aquecem o forno conforme a temperatura programada é atingida. O cronômetro é programado para acionar quando o forno atinge a temperatura selecionada e, então, começa a contar o tempo de permanência, após o qual o forno é desligado automaticamente e a tampa aberta pelo operador para o resfriamento. Depois de passarem pelo tratamento térmico, as peças são lavadas (tamboreadas) estando então prontas para serem processadas.

3 No início do trabalho, era observado que aproximadamente 500 peças por mês apresentavam trincas após receberem o tratamento térmico. Essas trincas aparecem na região destacada na Fig. 3 após sucessivas dobras às quais as peças são submetidas. Além de estampadas essas peças sofrem redução de espessura na região em destaque, de 6,0 mm para 4,5 mm, ou seja, 25% de redução na espessura, o que produz um acúmulo adicional de tensões nessa área. Figura 3 Garfo estampado EHL; Garfo após dobra: região que eventualmente trinca. Do número de peças que apresentam trincas, algumas são lixadas na região afetada e outras são retrabalhadas. Quando não é possível lixar ou retrabalhar as peças, ocorre o descarte das mesmas. A presença de trincas ocasiona uma possível parada no processo industrial (dependendo da demanda), além de significar perda de material e gasto desnecessário de energia, daí a necessidade de se propor meios eficientes para evitá-las. Ao final do projeto, pretendemos alcançar um resultado em que um número mínimo de peças apresente trincas. Durante o estágio que realizei na Timken, no período de agosto de 2004 a janeiro de 2005, tive a oportunidade de acompanhar o trabalho desenvolvido no sentido de corrigir deficiências do forno para a implementação do projeto. Este trabalho foi desenvolvido de acordo com um levantamento prévio da demanda de ações corretivas por mim realizado. Foram reparados os refratários do forno e o sistema de isolamento térmico e vedação da tampa. O ajustador de temperatura analógico foi substituído por um digital para facilitar a programação e o acompanhamento da temperatura no interior do forno Detalhamento do projeto A Figura 4 ilustra a curva completa do processo, ou seja, aquecimento, permanência e resfriamento das peças. Aquecimento Permanência Resfriamento Figura 4 Representação da curva do processo de tratamento térmico. São necessárias, aproximadamente, 6 horas para que os fornos atinjam a temperatura programada, 5 horas de permanência na temperatura indicada e 11 horas de resfriamento, consumindo um tempo total de 22 horas. O consumo de energia elétrica dos dois fornos juntos, em cada tratamento térmico realizado, é de

4 422,2 kwh. Como são realizados em média 17 tratamentos por mês em cada forno, temos um consumo mensal de kwh. Temos o objetivo de reduzir o tempo de processamento implementando uma canalização central nos cestos para a passagem de ar. Com a implementação das melhorias propostas, almejamos diminuir o tempo total para 14 horas, conseqüentemente, teremos uma diminuição no consumo de energia para, aproximadamente, kwh, o que representa uma diminuição de quase 50% do consumo mensal. Na Figura 5 é apresentado um esquema da canalização implementada no cesto. Figura 5 Canalização Central do cesto. Canalização inserida no cesto. A primeira etapa foi a avaliação do cesto com a canalização e o cesto sem a canalização. Também foi feito o monitoramento da temperatura sem o cesto para que se pudesse verificar a distribuição de temperaturas no interior do forno. Foi feita também uma corrida com o cesto sem peças, para analisar o efeito do cesto na distribuição de temperatura. E por fim, foi monitorada a temperatura no forno com os dois cestos, sem e com a canalização. Com o objetivo de avaliar qual a variável que mais influencia no tratamento térmico, projetamos os experimentos utilizando o Método de Taguchi, que é um método econômico e nos permite obter resultados realizando um número reduzido de experimentos. Na próxima etapa do projeto, serão realizados testes de forma a se determinar o tempo ótimo de permanência na temperatura programada. Para isso, será reduzido o tempo atual de 30 em 30 minutos. Esses experimentos serão realizados nos laboratórios do Instituto Politécnico devido à inviabilidade de serem realizados nos fornos da Timken, visto que seria gasto um longo tempo, o que prejudicaria todo o processo produtivo. O forno que será utilizado para realizar os teste onde se busca reduzir o tempo de resfriamento é um forno elétrico tubular alimentado por uma tensão de 220V com potência de 2,5kVa, podendo atingir temperaturas de até 1200ºC. Este forno foi instrumentado por Agostinho (2004) em seu projeto final de graduação do curso de Engenharia Mecânica do Instituto Politécnico (IPRJ) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É possível programá-lo de forma que etapas de aquecimento, permanência e resfriamento sejam semelhantes às dos fornos de recozimento da Timken. Na Figura 6 é apresentada uma foto do forno que será utilizado em laboratório. Após retirar as peças do forno, serão feitos testes de dureza e de tração e a análise metalográfica de amostras para analisar o comportamento e as propriedades das peças. Figura 6 Forno elétrico tubular.

5 Também tem-se o objetivo de reduzir o tempo de resfriamento retirando o cesto do forno em um tempo menor. O tempo será reduzido de 30 em 30 minutos e em seguida realizados testes para analisar o comportamento das peças. Os experimentos para reduzir o tempo de resfriamento poderão ser realizados nos fornos da Timken, pois as peças para análise serão submetidas às mesmas condições que as peças produzidas para montagem das colunas de direção, serão apenas retiradas em tempos diferentes, e assim produção não será prejudicada. Ao se retirar o cesto do forno em um tempo menor, outro tratamento térmico poderá ser feito imediatamente. Dessa forma, as peças do novo lote já encontrariam o forno a uma temperatura mais elevada que a ambiente e, assim, consumiriam menos tempo para alcançar a temperatura de trabalho, o que poderá levar a um menor consumo de energia. Serão realizados os testes para averiguar se o desempenho das peças não será prejudicado por estas iniciarem o tratamento partindo de uma temperatura diferente da temperatura ambiente. Resultados Para o desenvolvimento dos testes foram feitos reparos nos refratários dos fornos de recozimento da empresa e ajustes no sistema de controle e painel elétrico. Foi desenvolvido um protótipo do cesto com a canalização e foi possível então fazer uma avaliação em relação ao cesto não vazado na qual foi de fato constatado que no cesto com a canalização o aquecimento das peças é mais homogêneo e o forno atinge a temperatura de trabalho mais rapidamente. Atualmente estão sendo concluídos os experimentos para aplicação do Método de Taguchi, através do qual será possível identificar as variáveis que mais influenciam no processo de tratamento térmico. Conclusão Ao final do trabalho terão sido obtidos resultados significativos com relação à redução do tempo de processamento, visto que atualmente são consumidas aproximadamente 20 horas para realizar todo o processo de tratamento térmico, transformando-o assim e um gargalo no processo produtivo, o que prejudica o planejamento das etapas subseqüentes. Além disso, com a redução do tempo de processamento é esperada uma redução considerável no consumo de energia. Referência Bibliográfica Agostinho, W. R., Instrumentação e Controle de um Forno Elétrico Tubular de 2,5 kva, Projeto de Final de Curso, Instituto Politécnico, IPRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Dewitt, D. P., Incropera, F. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, LTC, 5º edição, Souza, E. S., Análise do Processo de Recozimento de Componentes de Colunas de Direção para a Indústria Automotiva, Projeto de Final de Curso, Instituto Politécnico, IPRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 2004.

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08. Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.

Leia mais

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA Camila Madeiros Alcântara Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC camilamadeiros@hotmail.com Alexandre de Assis Mota Eficiência Energética CEATEC amota@puc-campinas.edu.br

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Linha de MOVIMENTAÇÃO

Linha de MOVIMENTAÇÃO Linha de MOVIMENTAÇÃO 2010 Empilhadeira Elétrica MEE 1.5 Ton MEE 2.0 Ton As Empilhadeiras Elétricas Menegotti são totalmente automatizadas, possuem controles de velocidade para deslocamento do equipamento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a

IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais

Leia mais

Serviços e Soluções para Estamparias

Serviços e Soluções para Estamparias Serviços e Soluções para Estamparias 1 BEM VINDO À PRENSAS SCHULER - BRASIL Inovação e Tecnologia Área total: 103,220 m² Área construída: 32,727 m² A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG

Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho

UNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador

Leia mais

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI *Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,

Leia mais

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737 1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial

Leia mais

NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP

NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA QUE SUPERAM SUAS EXPECTATIVAS A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Fluxo de trabalho com o conceito esqueleto

Fluxo de trabalho com o conceito esqueleto Vinícius Camilo de Souza VOITH PAPER Análise das vantagens e desvantagens, do uso do método de modelação 3D, "skeleton" e seus respectivos impactos no fluxo de trabalho. Analisando o processo desde o estudo

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA

GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

Manual Prensa Combo 8x1 JD INK JET

Manual Prensa Combo 8x1 JD INK JET Manual Prensa Combo 8x1 JD INK JET JD INK JET Apresentação. O desenvolvimento da prensa JD INK JET, foi criada e acompanhada por engenheiros Coreanos na China, e ao decorrer dos anos fomos aprimorando

Leia mais

1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação.

1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação. FORNO CREMATŁRIO JUNG - CR270012 1 2 Obs.: As imagens acima são meramente ilustrativas. O equipamento das fotos é semelhante ao modelo cotado, entretanto, sua aparência, acessórios e funcionalidade podem

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos

Leia mais

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS

TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TÍTULO DO TRABALHO: TECNOLOGIA COM BAIXO CUSTO, APLICADA A REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO SAAE SÃO CARLOS TEMA VIII: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOME DOS AUTORES: João Carlos Lopes Valter Luis Dulci Prof. Dr.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS 1984 / 2014 30 anos DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência do vidro a Choque Térmico As diferenças de temperatura entre dois pontos de um mesmo vidro, provocam sobre ele tensões que podem ocasionar

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato

Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato Planos de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato 2 de 10 Resumo do Trabalho O Plano de Manutenção de Via Permanente Baseado em Inspeção sem Contato é uma forma inédita de inspeção

Leia mais

Sistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.

Sistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos. A Empresa A Duplikar é representante autorizado da marca Engecass, queremos apresentar uma solução caso tenha necessidades de aumentar suas vagas de garagem. A Engecass é uma indústria Brasileira, fabricante

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

Aula 06. ASSUNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule.

Aula 06. ASSUNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule. ASSNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule. 1. (CEFET CE 007) Na figura a seguir, a bateria E, o voltímetro V e o amperímetro A são ideais. Todos os

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Plano de Aula 24 De Março 2009 Sumário: Actividade Laboratorial 1.3: Capacidade Térmica Mássica. A aula iniciar-se á com uma breve revisão sobre o conceito de capacidade

Leia mais

Logística Lean: conceitos básicos

Logística Lean: conceitos básicos Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração

Leia mais

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento

Leia mais

Grupo 13 Bico quente especial + acessórios para sistemas de câmara quente

Grupo 13 Bico quente especial + acessórios para sistemas de câmara quente Grupo 13 Bico quente especial + acessórios para sistemas de câmara quente Fornecedor: Tipo Descrição Página -13 Introdução -01-01 + 02 Aplicação dos bicos especiais -02-01 Resistências para bicos 10 Resistência

Leia mais

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Extração de válvula em botijão P.13kg

Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Extração de válvula em botijão P.13kg Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2013 Extração de válvula em botijão P.13kg Chave para extrair válvula remoída do botijão P.13kg Lurcilio Flávio Amador 1- Breve histórico da ACS AMADOR COMERCIO E SERVIÇOS

Leia mais

MANUAL Sanitizador Profissional

MANUAL Sanitizador Profissional 1 MANUAL Sanitizador Profissional atendimento@oxipower.com.br 1 MANUAL DE INSTRUÇÕES SANITIZADOR PROFISSIONAL Modelo Profissional versão 1.1 INTRODUÇÃO: Parabéns, você acabou de adquirir um produto de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

CUIDADOS NA MANUTENÇÃO EM ESTUFAS

CUIDADOS NA MANUTENÇÃO EM ESTUFAS RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 agosto, 1998 Número 11/98 CUIDADOS NA MANUTENÇÃO EM ESTUFAS Luiz F. de Matteo Ferraz Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

Tratamentos térmicos. 1. Introdução

Tratamentos térmicos. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Projeto GLP Qualidade Compartilhada

Projeto GLP Qualidade Compartilhada Projeto GLP Qualidade Compartilhada Projeto RI Botijões Resistentes à Impacto - AUTORES - EDUARDO ROGERIO DOS SANTOS - DOUGLAS ROBERTO PEREIRA - EDUARDO MORAES DE CAMPOS Categoria: Produção PRÊMIO GLP

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA

REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA OSASCO 2011 2 LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE RETRABALHO SMD - MODELO DK850. revisão fevereiro de 2007

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE RETRABALHO SMD - MODELO DK850. revisão fevereiro de 2007 DEKEL MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE RETRABALHO SMD - MODELO DK850 revisão fevereiro de 2007 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE INTRODUÇÃO...

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento.

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. TEKSID DESENVOLVE FERRAMENTA PARA INFORMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES METALÚRGICAS E METALOGRÁFICAS, COMPLETANDO A AUTOMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento

4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento 4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

GRELHA ARGENTINA TUBOAR INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...

GRELHA ARGENTINA TUBOAR INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS... INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...7 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E UTILIZAÇÃO...9 CERTIFICADO DE GARANTIA...10 2 APRESENTAÇÃO

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.

É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

Engenharia de Controle: Sensores. P rof. M sc. M arcelo A. de O liveira

Engenharia de Controle: Sensores. P rof. M sc. M arcelo A. de O liveira Engenharia de Controle: Sensores P rof. M sc. M arcelo A. de O liveira 1) Defina sensor, transdutor e transmissor. 2) Mostre as diferenças entre sensores digitais e analógicos. 3) Explique o funcionamento

Leia mais