A INTERFACE ENTRE SAÚDE E EDUCAÇÃO: RELAÇÕES VINCULARES FRENTE AO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INTERFACE ENTRE SAÚDE E EDUCAÇÃO: RELAÇÕES VINCULARES FRENTE AO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA SALA DE AULA"

Transcrição

1 A INTERFACE ENTRE SAÚDE E EDUCAÇÃO: RELAÇÕES VINCULARES FRENTE AO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA SALA DE AULA Resumo Alice de Araújo Silva Mota 1 Clério Cezar Batista Sena 2 O conhecimento dos Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade remete hoje em um trabalho mais focado frente aos atendimentos com alunos com TDAH nas salas de aula. O artigo mostra, a partir de pesquisa bibliográfica, que este conhecimento deve ser efetivamente aproveitado, proporcionando bases para o trabalho na educação com qualidade, respeitando as individualidades de cada aluno. O aluno com TDAH é um ser individual que necessita de orientação e metodologia que beneficie e que estimule sua atenção, concentração e seu desenvolvimento sem a impulsividade. E o professor, por sua vez, necessita rever sua prática pedagógica, planejando e administrando seu embasamento teórico com a prática frente às individualidades de seus alunos, seus direitos e suas potencialidades dentro das suas limitações. O conhecimento da terminologia, suas causas, sintomas, medicamentos, modelos de terapias e acompanhamentos, se faz necessário ao trabalho do professor nos seus atendimentos em sala de aula, bem como as suas relações e laços afetivos que se estabelecem positivando o vínculo entre professor e aluno. Vale ressaltar que o trabalho do educador representa grande influência no desenvolvimento do aluno com TDAH, mediando e estimulando o aluno nas suas deficiências e habilidades. Palavras-chave: Saúde. Educação. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Relações Vinculares. Professor. 1 INTRODUÇÃO A diversidade nas abordagens dos Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade desmistifica hoje o contexto social e proporcionam embasamentos teóricos que possibilitam o conhecimento, as possíveis intervenções e o desenvolvimento da criança com TDAH no aspecto social e em sala de aula, proporcionando a atenção e concentração no seu cotidiano, bem como o controle dos seus impulsos. Este artigo enfatiza, a partir de pesquisa bibliográfica, a necessidade do conhecimento dos Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade, além das relações vinculares e afetivas que envolvem o aprendizado deste aluno em sala de aula, a sua conceituação e seus fundamentos teóricos que respaldam e orientam os profissionais da criança com TDAH no 1 Especialista em Neuropsicopedagogia e Educação Especial Inclusiva: aliceasmota@hotmail.com 2 Mestre em Educação: Psicologia da Educação: cezar.sena@hotmail.com

2 2 ambiente escolar, sendo papel da instituição no escolar e do professor auxiliar de forma satisfatória a aprendizagem dos alunos com TDAH. A educação inclusiva, bem como as políticas públicas para desenvolvimento do trabalho com crianças com TDAH, é necessária, além de obrigatória, favorecendo o desenvolvimento do educando valorizando suas potencialidades e respeitando as suas limitações, nos ritmos e tempos diferenciados, proporcionando atenção, concentração e autoestima destes alunos. Silva (2009, p. 13) considera que a desinformação seja hoje um dos maiores entraves na vida de um TDAH. Por isso este estudo visa contribuir para que possamos encontrar respostas a tantas indagações e angústias constituindo mudanças reais e significativas. 2 A INTERFACE ENTRE A SAÚDE E A EDUCAÇÃO Sampaio (2011) aborda o tema proveniente de diferentes linhas de pesquisa: Desde o século passado, quando de tornou objeto de estudo, perpassando pelas décadas de 1950 e 1970, época que passou a ocupar maior espaço no meio científico, até as décadas de 1990 e 2000, a assim chamada era do Cérebro. Em meio a toda essa trajetória, inúmeros conceitos embasaram as reflexões apresentadas com o intuito de explicar como se dá o processo pelo qual a aprendizagem se efetiva. (SAMPAIO 2011, p.17). Sampaio (2011) ressalta que o cérebro exerce a função de controlar os movimentos, receber e interpretar os estímulos sensitivos, coordenar os atos da inteligência, da memória, do raciocínio e da imaginação: Nesse processo onde cada estrutura física cerebral exerce uma função específica no processo de aquisição da aprendizagem, estabelecendo conexões e atribuindo significado às informações, faz-se necessário que haja integridade entre estas funções. [...] Qualquer fator que venha alterar o curso normal desse processo resultará em um problema na aquisição da aprendizagem escolar. (SAMPAIO orgs, 2011, p.18-19). Salla (2012) defende que as investigações neurológicas recentes sobre o funcionamento cerebral, a neurociência é considerada como ponto fundamental no processo de aprendizagem significativa: A emoção interfere no processo de retenção de informação. É preciso motivação para aprender. A atenção é fundamental na aprendizagem. O cérebro se modifica em contato com o meio durante toda a vida. A formação da memória é mais efetiva quando a nova informação é associada a um conhecimento prévio. [...] A Neurociência mostra que o desenvolvimento do cérebro decorre da integração entre o corpo e o meio social. O educador precisa potencializar essa interação por parte das crianças. (SALLA, 2012, p.49-50). Schumacher e Stern (2012) acreditam através de pesquisas que os sistemas cerebrais responsáveis pelos aprendizados explícito e implícito se encontram em sistemas distintos, que se desenvolvem por meio de processos cognitivos independentes um do outro: O aprendizado inconsciente se baseia em modelos automatizados e não interfere nos métodos da consciência. Já o aprender consciente não se deixa conduzir por

3 3 hipóteses se você se concentra em aprender a dar nó em gravata, por exemplo, é necessário que desenvolva representações de cada passo. Por isso, o aprendizado consistente tem como marca registrada a aproximação em relação ao objeto, por método de tentativa e erro, e, no decorrer da utilização desse método, diferentes hipóteses são postas à prova. Algo bem diferente se passa com o aprendizado implícito, no qual as hipóteses não são percebidas conscientemente e os indivíduos tendem a se orientar mais por regras que lhe subjazem. Pesquisas também sugerem que os conhecimentos adquiridos implicitamente numa área não são automaticamente transferidos para novas situações. Já as informações que introjetamos conscientemente tendem a ser mais facilmente transmitidas e adaptadas. (SCHUMACHER e STERN, 2012, p.41). Sana (2005) descreve sobre a capacidade de aprender, desde que não haja outro comprometimento sendo ele emocional ou ainda imaturidade neurológica, isto é: Quando um estímulo é apresentado para uma criança na época certa, à sua maturação, ela responderá a esse estímulo com muito mais êxito do que se for apresentado quando ela ainda não tem o desenvolvimento neurológico pronto para assimilar e responder adequadamente a esse estímulo. Por isso, o desenvolvimento infantil deve ser respeitado de acordo com as fases próprias ao desenvolvimento neurológico. [...] Assim funciona o aprendizado: deve-se sempre respeitar s fases do desenvolvimento infantil e o ritmo da criança, não força-la a fazer o que está fora do seu alcance, o que ela ainda não tem condições de realizar física ou mentalmente, a não ser que ela própria demonstre interesse e capacidade para tal. (SANA, 2005, p.17-18). 2.1 DIFICULDADES, DISTÚRBIOS OU TRANSTORNOS? Para Sampaio (2011, p. 21) os distúrbios de aprendizagem se referem a alterações manifestas por dificuldades na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas, diferente das dificuldades de aprendizagem, compreendida como: Um processo pluricasual, abrangente, implicando componentes de vários eixos de estruturação: afetividade, cognitivos, motores, sociais, econômicos e/ou políticos. [...] O desempenho não é compatível com a capacidade cognitiva da criança ou jovem, geralmente transitória e podem ser evitadas tomando-se cuidado em respeitar o nível cognitivo da criança e permitindo que esta possa interagir com o conhecimento: observar, compreender, classificar, analisar dentre outros fatores. (SAMPAIO, 2011, p.27-28). Coll, Marchesi e Palacios (2004, p ) classificam as dificuldades de aprendizagem como generalizadas, inespecíficas e específicas, sendo este último de nível intermediário, que afetam de modo específico determinadas aprendizagens escolares: A leitura, a escrita ou a Matemática são consideradas níveis leves, já que, além de não implicar deterioração intelectual, os aspectos psicológicos afetados são poucos e suas consequências podem ser solucionadas mediante intervenção psicopedagógica oportuna e eficaz. Às vezes, também podem ser qualificadas como evolutivas, não apenas porque a perspectiva da qual são consideradas seja de natureza cognitivoevolutiva, mas também porque se estima que sua origem se deva a atrasos no desenvolvimento. (COLL, MARCHESI e PALACIOS, 2011, p.27-28). Paula (2012) alerta para o fato de que: A dificuldade de aprendizagem e distúrbio de aprendizagem são questões diferentes, porém, em ambos os casos, não há comprometimento da área cognitiva. Esses casos,

4 4 Acampora (2012) ressalta que: não se referem a restrições cognitivas, ou ao que antes era chamado de nível de inteligência. [...] não podendo também se esquecer dos transtornos pertencentes a quadros de síndromes com comprometimento de área neurológica. (PAULA, 2012, p.125). Algumas crianças não apresentam nenhuma síndrome ou transtorno e, mesmo assim, apresentam desordens de aprendizagem. Nestes casos, o diagnóstico correto é fundamental, pois o sucesso das intervenções adequadas tem apresentado grandes possibilidades de mudança na vida destes alunos. Por exemplo, crianças com prejuízo sensoriais, auditivos ou visuais apresentam uma evolução no desempenho escolar quando são tratadas. Crianças com problemas psiquiátricos ou neurológicos que fazem uso de psicofármacos podem ser prejudicados em sua atenção devido ao efeito dos medicamentos. Crianças com determinadas doenças, como anemia falciforme, SIDA, depressão, diabetes, podem apresentar desordens de aprendizagem. Crianças com famílias desestruturadas, com uso de drogas na família, que sofreram abuso sexual também podem apresentar problemas escolares. (ACAMPORA, 2012, p. 39). 3 TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, CID-10, Sampaio et al (2011) conceitua as características gerais dos transtornos de aprendizagem como: Segundo o CID-10, os Transtornos Mentais e de Comportamento no que se referem à aprendizagem encontram-se nos grupos de transtornos manifestados por comprometimentos específicos e significativos no aprendizado de habilidades escolares. Estes comprometimentos no aprendizado não são resultados diretos de outros transtornos (tais como retardo mental, déficits neurológicos grosseiros, problemas visuais ou auditivos não corrigidos ou perturbações emocionais) embora eles possam ocorrer simultaneamente em tais condições. [...] Na maioria dos casos, as funções afetadas incluem linguagem, habilidades viso espaciais e/ou coordenação motora. É característico que os comprometimentos diminuam progressivamente à medida que a criança cresce (embora déficits mais leves frequentemente perdurem na vida adulta). Em geral, a história é de um atraso ou comprometimento que está presente desde tão cedo quanto possa ser confiavelmente detectado, sem nenhum período anterior de desenvolvimento normal. A maioria dessas condições é mais comum em meninos que em meninas. (SAMPAIO et al, 2011, p ). De acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais DSM-IV, Sampaio (2011) também define os transtornos de aprendizagem como: Os transtornos de aprendizagem são diagnosticados quando os resultados do indivíduo em testes padronizados e individualmente administrados de leitura, matemática ou expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado para sua idade, escolarização ou nível de inteligência. [...] Os transtornos de aprendizagem podem persistir até a idade adulta. (SAMPAIO 2011, p. 22). Os eventuais problemas escolares são avaliados a partir da verificação da adequação, ou não da instituição escolar à criança considerada e, a partir de então se estabelecem estratégias diagnósticas, considerando a questão do Transtorno de aprendizagem. Assumpção (2012, p.6-7) salienta que todo processo de aprendizado é extremamente complexo, sendo dependente da própria criança, que precisa apresentar a possibilidade de aprender.

5 5 Assumpção e Kuczynski (2012) abordam sobre a identificação e os processos geradores que diagnosticam um Transtorno de Aprendizagem: À medida que os grupos humanos se tornam mais complexos e sofisticados, a questão da transmissão de conhecimento formais e informais passa a ser de fundamental importância no processo adaptativo, o que leva a que, atualmente, crianças e adolescentes passem grande parte do seu tempo em uma situação de aprendizado formal (que caracteriza o processo de escolarização). Entretanto, adaptada às exigências do ambiente, e considerando as características adaptativas, a exigência do ensino formal vai colocar parte das crianças em situação frequentemente denominada fracasso escolar, uma vez que apresentam dificuldades para ler, escrever e/ou calcular, mesmo sem comprometimento de suas capacidades intelectuais e/ou sociais. (ASSUMPÇÃO e KUCZYNSKY, 2012, p.5). Sampaio (2011, p.26) também acrescenta que muitas vezes, os transtornos de aprendizagem estão acompanhados de falta de motivação, imaturidade e problemas comportamentais CONCEITUANDO DO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (T.D.A.H.) O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, mais conhecido como TDAH, é considerado um dos transtornos que envolvem a aprendizagem mais comum encontrados na infância. Distingue-se pela dificuldade persistente em prestar atenção e/ou pelo comportamento hiperativo. Ainda que mais comum na infância, há risco de persistir até a idade adulta. Sana (2005) define o transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) como sendo um: Distúrbio biopsicossocial caracterizado por inúmeros problemas relacionados com a falta de atenção e impulsividade. O TDAH interfere na habilidade da pessoa de manter a atenção, especialmente em tarefas repetitivas, de controlar adequadamente as emoções e o nível de atividade, de enfrentar consequências consistentemente e, principalmente, de agir sob o domínio do impulso, sem que haja tempo para o autocontrole. (SANA, 2005, p. 19). Na maior parte dos casos a herança genética é a causa mais provável. Essa predisposição, porém, interage com vários fatores, como a exposição do feto a certas toxinas (nicotina ou álcool, por exemplo), danos cerebrais, intrauterinos ou no início da vida e alergias a comidas. Não há provas de que problemas familiares causem TDAH, mas há chance de aumentarem a gravidade do caso. Algumas anomalias cerebrais foram encontradas em crianças com TDAH, incluindo baixos níveis de dopamina. Tais descrições são explanadas por Acampora (2012): O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade ou ADD (do Inglês: Attencion Deficit Disorder) é um transtorno neurológico. Sua origem é genética e seus portadores apresentam uma taxa menor de dopamina, um neurotransmissor responsável pelo controle motor e a atenção, tendo como consequência a falta de concentração, característica primordial do hiperativo ou do desatento, e o esquecimento daquilo que lhe é pedido. [...] é uma condição de base orgânica, pois há uma estrutura cerebral que não trabalha como seria esperado. Esta estrutura é chamada de lobo pré-frontal - é uma área do córtex cerebral localizada na parte da

6 6 frente da cabeça, entre a testa e o meio do crânio. Esta área é formada por milhões de células cerebrais, chamadas neurônios. Quando o córtex pré-frontal tem seu funcionamento comprometido, a pessoa passa a enfrentar muitas dificuldades, entre elas problemas na concentração, memória, hiperatividade e impulsividade. (ACAMPORA, 2012, p ). O TDAH divide-se em Sintomas Primários: Desatenção, como a falta de atenção e concentração; dificuldade de cumprir instruções e alternância frequente de atividade. A Impulsividade e a Hiperatividade física e/ou mental, como inquietação; atividade excessiva; agir sem pensar; falar em excesso; interromper repetitivamente quem está falando. E, por fim, Sintomas Secundários, além de demais outros sintomas que se apresentam, como falta de atenção, hiperatividade e ação sem reflexão. Silva (2009) exemplifica estes sintomas primários e secundários em quatro grupos: 1º grupo: Instabilidade da atenção: desvio da atenção, dificuldades em prestar atenção, desorganização cotidiana, esquecimentos, interrompe a fala do outro, erros de fala, escrita e leitura, presença de hiperfoco, dificuldades em permanecer em atividades de longa duração, interrompe tarefas no meio; 2º grupo: Hiperatividade física e/ou mental: dificuldade em permanecer sentado, mexendo sempre os pés ou as mãos, inquietação e ansiedade, sempre ocupado com problemática, faz várias coisas ao mesmo tempo, envolve-se em vários projetos ao mesmo tempo, até mesmo de alto risco, frequentemente fala sem parar. 3º grupo: Impulsividade: baixa tolerância à frustração, responde antes que se complete a pergunta, provoca situações constrangedoras, por falar o que vem à mente, impaciência, impulsividade, reage irrefletidamente às provocações, tendência a não seguir regras ou normas, compulsividade, sexualidade instável, ações contraditórias, hipersensibilidade, hiper-reatividade, tendência a culpar o outro, mudanças bruscas de humor, tendência a ser criativo e intuitivo, tendência ao desespero. 4º grupo: Sintomas Secundários: desempenho profissional abaixo do esperado, baixa autoestima, dependência química, depressão, dificuldade em manter relacionamentos, insegurança pessoal, baixa tolerância ao estresse, infantilidade, dificuldade no controle de objetos e/ou movimentos, tendência em ter caligrafia ruim, tensão pré-menstrual muito marcada, dificuldade em orientação espacial, avaliação temporal prejudicada, inversão dos horários de dormir, hipersensibilidade a ruídos, tendência a exercer mais de uma atividade profissional simultânea ou não, história familiar positiva para o transtorno. (SILVA, 2009, p ) O T.D.A.H. NA SALA DE AULA Sana (2005) afirma que o transtorno é diagnosticado pela primeira vez durante as primeiras séries, quando o ajustamento à escola ainda está comprometido, apresentando as seguintes características: a) Ser rotulada de bagunceira, desorganizada, desordeira, barulhenta, sem capacidade para estudar, preguiçosa; b) Dificuldades em fazer amigos, sendo uma criança que atrapalha as aulas, não para, não ouve, não obedece, e, algumas vezes, é agressiva, acabando por ser rejeitada pelas outras crianças; c) Baixa autoestima, pois apesar de ser uma criança com potencial, não consegue aprender satisfatoriamente o que lhe e proposto e não consegue ter amigos, então se sente desvalorizada e diferente das outras crianças; d) Mudanças regulares de classe, professores e até mesmo de colégios; e) Dificuldades para o aprendizado e até repetências; f) Emocional abalado por não entender o que acontece com ela, pelas rejeições, e por não conseguir aprender como as outras crianças; g) Probabilidade maior para desenvolver problemas com comportamento opositivo, delinquência, transtorno de conduta, depressão, agressividade e ansiedade. (SANA, 2005, p ).

7 7 Silva (2009, p. 70) identifica também que as dificuldades maiores começam a surgir no âmbito escolar, visto que a criança é solicitada a cumprir metas e seguir rotinas, executar tarefas e é recompensada ou punida de acordo com a eficiência com que são cumpridas. A criança com TDAH apresenta uma problemática frente à necessidade de se ajustar às regras no ambiente escolar. Segundo Silva (2009): Muitas vezes, experimentará dificuldade em adequar-se a rotinas tão esquematizadas. O professor que desconhece o problema pode acabar concluindo que essa criança é irresponsável ou rebelde, pois em um dia pode estar produtiva e participante, mas no dia seguinte simplesmente não prestar atenção a nada e não levar a cabo os deveres. [...] O desempenho escolar da criança com TDA é marcado pela instabilidade. [...] Caso a criança seja também hiperativa, o problema pode agravar-se, pois, além da desatenção, a incapacidade de se manter quieta em sua carteira a impedirá não só de aprender, como também de conquistar e manter amizades. (SILVA, 2009, p ). Baptista (2013) aborda em seu artigo sobre TDAH dentro da escola, o desempenho escolar do aluno com Déficit de Atenção e Hiperatividade: O aluno que apresenta o TDAH tem problemas para terminar seus afazeres escolares, para se relacionar bem com outras pessoas e para persistir em determinadas tarefas e termina-las sem uma supervisão. [...] O papel do professor no diagnóstico é fundamental no que diz respeito à avaliação das características associadas ao transtorno. É preciso que as práticas escolares sejam também avaliadas nesse processo. Para atender o aluno, é preciso também ter uma sala de aula organizada e estruturada, com regras claras, sem muita informação e/ou estímulos na sala ou na lousa, carteiras separadas, limites claros e objetivos, disciplina equilibrada, colocando a criança perto de amigos que não desviem sua atenção e mais próximo da professora. É sempre bom ter intervalos previsíveis, dividindo a tarefa em pequenos objetivos. Além das adaptações dentro da sala de aula, é preciso criar atividades diversificadas para contribuir no desenvolvimento do aluno com TDAH, como atividades físicas para a turma toda, que possibilitam também a integração de todos. (BAPTISTA, 2013, p ). Silva (2009) também exalta o trabalho do professor em conhecer sobre o assunto e assim ajudar o aluno com TDA, com ou sem hiperatividade, podendo contribuir no gerenciamento em sala de aula, além de elaborar algumas dicas aos professores, como: Orientar a família a procurar ajuda; encontros frequentes com a família; manter contato com outros especialistas da escola e/ou que estão em contato com o aluno com TDAH; ter uma dose extra de paciência; elogiar sempre seu aluno quando conseguir se comportar ou realizar algo; deixar que o aluno se sente próximo ao professor e colegas afetivos e positivos; evitar que janelas, portas ou coisas possam distraí-los; deixar regras claras, explícitas e visíveis; estabeleça contato com o olhar; falar baixo e de forma clara, de forma gentil e afetuosa; orientações curtas e claras; Dividir tarefas complexas em várias orientações simples; Esperar pela resposta do aluno, cada um tem seu tempo; repita ordens sempre que for necessário; ensine o aluno a usar a agenda; estabeleça metas individuais; alterne métodos de ensino, evite aulas repetitivas e monótonas; deixe o aluno ser seu ajudante; deixe o aluno sair por alguns instantes da sala; possibilitar o uso de equipamento eletrônicos, multimídia. (SILVA, 2009, p ). Além das dificuldades apresentadas pelo TDAH, também pode acompanhar outros transtornos de aprendizagem neurológicos, dificultando o desempenho escolar e acarretando sofrimentos incalculáveis, como dislexia, disgrafia ou discalculia, diz Silva (2009, p. 167).

8 8 Sampaio (2011) ressalta que: Muitas crianças com TDAH apresentam concomitantemente aos sinais comportamentais déficits acadêmicos relevantes, principalmente nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, pois exigem concentração prolongada para o desenvolvimento das competências relativas aos conteúdos. Além disso, pode haver problemas na caligrafia, pois, algumas vezes, a coordenação motora não é bem desenvolvida. (SAMPAIO, 2011, p ). Sampaio (2011, p. 149) orienta que o professor necessita realizar a inclusão, mesmo sabendo que esse processo não ocorre de forma simplificada, sendo, portanto um processo complexo e que exige competências diversificadas ao profissional que atua na sala de aula: Saber lidar com as características específicas do TDAH requer um estudo aprofundado, que, muitas vezes, foge a questões específicas da educação. Vale lembrar que o TDAH é um transtorno neurobiológico, contudo, por comprometer significativamente a atenção, acaba por acarretar prejuízos acadêmicos significativos à da criança ao longo de sua vida escolar. (SAMPAIO, 2011, p. 149). Cunha (2008) valoriza que os vínculos e as relações afetivas entre o professor e o aluno em sala de aula, influenciam na problemática dos transtornos de aprendizagem e em suas perspectivas de aprendizagem no contexto da saúde mental escolar: Para muitos, as dificuldades de aprendizagem estarão sempre sendo superadas pela relação entre professor e aluno. Em certo sentido, este termo pode ser aplicado ao universo docente, em decorrência dos vários problemas estruturais que existem. Mas quando amamos, podemos fazer da escola um ambiente fomentador de conhecimentos e vida, contra todas as probabilidades. [...] Por isso, o exercício do professor é primordialmente o trabalho, para perceber que cada aluno aprende diferentemente e que nem todos têm as mesmas habilidades. [...] A sala de aula, na presença do professor com compreensão e entendimento, com atividades dinâmicas e desejantes, com participação ativa do aluno e nutrida por seu interesse, poderá tornar o aprendizado surpreendente. (CUNHA, 2008, p ). Sena (2013) acredita que relações afetivas promotoras de bem-estar podem contribuir para a melhoria do desempenho do aluno: Criar vínculos afetivos com os alunos, estabelecendo uma relação de confiança, reciprocidade, solidariedade e respeito. [...] Ajudar os alunos a acreditarem que são capazes de aprender, basta que alguém se disponha a ensiná-los. (SENA, 2013, p ) TRATAMENTO PARA O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Assim que o diagnóstico for confirmado através de uma esquipe multidisciplinar, inicia-se o tratamento. Sana (2005) orienta que: O tratamento da criança com TDAH vai envolver diretamente os pais e professores, que serão orientados pelo profissional sobre qual a melhor maneira de conviver com essa criança. O psicólogo, de preferência com especialização em psicopedagogia, além de trabalhar com o emocional da criança, também irá fazer com que suas dificuldades sejam superadas aos poucos. O neuropediatra também deverá fazer o acompanhamento, principalmente se houver necessidade do uso de medicamento

9 9 para contenção da hiperatividade nos momentos em que sejam exigidas maior atenção e concentração, no estudo. (SANA, 2005, p.24-25). A regulação do Sistema Nervoso Central por meio dos neurotransmissores que estão envolvidos diretamente ao TDAH, dopamina (DA) e noradrenalina (NA), atua diretamente nas funções executivas, bem como na equilibração da atenção e da concentração. Essas drogas que aumentam os níveis desse neurotransmissor no cérebro, como a Ritalina, tem sido utilizadas ao tratamento das crianças com TDAH. Acampora (2012), afirma que os estimulantes são a categoria de medicamentos mais usada para o tratamento do TDAH, sendo o metilfenidato, mais conhecido como Ritalina, o medicamento mais comum no Brasil: A Ritalina é uma droga de perfil seguro. É uma alternativa de curto prazo seus efeitos são rápidos e de curta duração, entre 4 a 6 horas. Quando o tratamento como um todo é baseado apenas em medicação, será necessário tomar a droga por toda a vida. A Ritalina não leva a uma melhora definitiva nos sintomas, ela apenas traz alívio por algumas horas. (ACAMPORA, 2012, p.52-53). Os sintomas costumam aparecer no início da infância e tendem a piorar na idade escolar. As crianças com esse transtorno em geral têm outros problemas associados como depressão, baixa autoestima, ansiedade e dificuldade para fazer amizade. Já Friedrich e Preiss (2012, p.47) exaltam a neurobiologia que mostra que se aprende melhor quando o aprendizado tem conteúdo emocional. Os educadores podem proporcionar um ambiente emocionalmente agradável, estimulando a curiosidade e a motivação dos alunos: Hoje sabemos que o cérebro reúne num só todos os três aspectos: o pensamento, o sentimento e a ação. Trata-se de transmitir o conhecimento necessário às crianças de um modo que corresponda ao do funcionamento cerebral. Mas isso só será possível quando professores e educadores compreenderem como transcorrem os processos de aprendizado do ponto de vista neurobiológico. Por esta razão, as neurociências e as ciências da educação precisam trabalhar juntas, em colaboração mais estreita. (FRIEDRICH e PREISS, 2012, p.49). Chamat (2012) conclui sobre os fatores determinantes que influenciam o tratamento, bem como o trabalho de intervenção frente à criança com transtorno e/ou dificuldade de aprendizagem, internalizando em um novo modelo dentro das relações vinculares, onde: Pensamos que a situação de aprendizagem deve envolver uma vinculação afetiva cristalizada, entre o ser que ensina e o ser que aprende o que deve ocorrer em qualquer tipo de aprendizagem. Desta forma, a criança poderá mobilizar o mínimo possível de suas defesas e lidar de forma mais saudável com seus medos e ansiedades, eliminando os obstáculos de vinculação com o conhecimento e o consequente aprisionamento de sua inteligência. [...] Desta forma, conheceremos o processo de apreensão do mundo pela criança, podendo localizar os modelos internalizados responsáveis pela sua dificuldade de aprendizagem e atuar sobre eles, numa tarefa reeducativa do sujeito, da família e da escola, tendo como suporte um planejamento para a intervenção significativa. (CHAMAT, 1997, p.58). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, denominado com TDAH, tem um vasto estudo e suas denominações expõem e respaldam o trabalho e atendimento necessários a criança na sala de aula. Sabendo que tais comportamentos são identificados através de diagnósticos e influenciam no processo de aprendizagem em sala de aula. O

10 10 professor entra como agente sensibilizador em perceber quais possibilidades de aprendizagem beneficiará o seu aluno resguardando o máximo possível, todos os momentos em que a criança se encontra atenta e concentrada. Estabelecer vínculos nas relações entre professor e aluno, beneficia, portanto qualquer relação e estreita esta parceria favorecendo a aprendizagem significativa. Faz-se necessária a reestruturação através do conhecimento frente à interface entre a saúde e a educação, valorizando a equipe multidisciplinar, onde cada especialista exerça sua contribuição mediando, diagnosticando, intervindo e orientando o trabalho com as crianças com TDAH, a fim de estimular as áreas significativamente comprometidas, como atenção, concentração e a impulsividade. Se o educador e as instituições de ensino tiverem claras suas funções e seus objetivos quanto ao trabalho na educação inclusiva, com alunos com TDAH, seu foco terá sentido e as suas ações serão realizadas. Embora não se deseje, nestas linhas, propor uma conscientização e ressignificação sobre o trabalho com as crianças com TDAH nas salas de aula regulares, mas de propor um espaço para estudo e conhecimento sobre as definições sobre este transtorno, seus comprometimentos e na busca de mais informações e respaldos para o atendimento com qualidade e significado. Torna-se imprescindível, portanto, o estudo e a capacitação do profissional envolvido na educação especial inclusiva, bem como, o conhecimento das especificidades e das características determinantes de seus alunos, dentro das escolas regulares e, assim, proporcionar maior bem-estar de seu aluno e ambientes favorecedores de uma aprendizagem satisfatória, dentro das potencialidades e limitações do aluno com TDAH. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACAMPORA, B. Psicopedagogia clínica: o despertar das potencialidades. Rio de Janeiro: Wak Editora, ASSUMPÇÃO, F; KUCZYNSKI, E. Transtornos do Aprendizado Escolar. Síndromes: Revista Multidisciplinar do Desenvolvimento Humano. São Paulo, Atlântica, Ano 02, nº 6, p. 3-9, BAPTISTA, C. TDAH dentro da escola. Mundo da Inclusão. São Paulo: Minuano, Ano 2, nº 33, p , CHAMAT, L. Relações vinculares e aprendizagem: um enfoque psicopedagógico. São Paulo, Vetor, COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais volume 3. Porto Alegre: Artmed, 2004.

11 11 CUNHA, E. Afeto e aprendizagem: Relação de amorosidade e saber na prática pedagógica. Rio de Janeiro: WAK Editora, FRIEDRICH, G; PREISS, G; SCHUMACHER R; STERN E. A ciência do aprendizado. Mente e Cérebro: Como o cérebro interpreta o mundo. São Paulo: Dueto Editorial, PAULA, J. Inclusão. São Paulo: Jairo de Paula Editora, SALLA, F. Aprendizagem: Toda a atenção para a Neurociência. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXVII, nº 253, p , SAMPAIO, S.; FREIRAS, I. (orgs.). Transtornos e dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora, SANA, C. Por que meu filho não aprende? Blumenau: Editora Eko, SENA, C. A relação afetiva professor e aluno, revelada por seus diários. Curitiba: Appris, SILVA, A. Mentes inquietas: TDAH: desatenção, hiperatividade e impulsividade. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584

DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 A criança hiperativa e os problemas escolares O TDAH Transtorno de déficit

Leia mais

Comorbidades que podem estar associadas a Dislexia (TDA/TDAH)

Comorbidades que podem estar associadas a Dislexia (TDA/TDAH) Comorbidades que podem estar associadas a Dislexia (TDA/TDAH) Por Ana Luiza Borba Psicóloga e Especialista em Psicopedagogia O aluno com distúrbio de aprendizagem (DA), possui, no plano educacional, um

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou emocionais. É importante descobri-las a fim de auxiliar o aluno no processo educativo. Além disso, é essencial que todos

Leia mais

Fundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia

Fundamentos Teóricos e Práticos. com TDAH e Dislexia Fundamentos Teóricos e Práticos no Processo Educativo do Aluno com TDAH e Dislexia Transtornos do Desenvolvimento da Leitura e da Escrita DISLEXIA Aparecimento dos primeiros relatos Crianças com inteligência

Leia mais

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF A CONTRIBUIÇÃO DOS PAIS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS QUE APRESENTAM BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR Eliete Maria dos Santos 1 Roselene Nardi 2 De acordo com FUNAYAMA (2005, p. 79/90), desde o século passado, sabendo

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Dificuldades de aprendizagem

Dificuldades de aprendizagem Dificuldades de aprendizagem Dificuldades versus distúrbios Dificuldades escolares ou de aprendizagem Origem externa: no ambiente e no outro. Distúrbios/transtornos Origem interna: disfunção do Sistema

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Mau desempenho escolar

Mau desempenho escolar Mau desempenho escolar Dra Juliana Gurgel Giannetti Neuropediatra Professora Associada do Depto. de Pediatria - UFMG Coordenadora da Residência de Neuropediatria do Hospital das Clínicas / UFMG Mau desempenho

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

TDAH. Rosania Morales Morroni. Rosana Talarico Pereira. Cintia Souza Borges de Carvalho. http://itaquainclusao.blogspot.com

TDAH. Rosania Morales Morroni. Rosana Talarico Pereira. Cintia Souza Borges de Carvalho. http://itaquainclusao.blogspot.com TDAH Rosania Morales Morroni DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO Rosana Talarico Pereira SUPERVISOR DE ENSINO Cintia Souza Borges de Carvalho PCOP EDUCAÇÃO ESPECIAL http://itaquainclusao.blogspot.com Rede de

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR

HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR HIPERATIVIDADE E INDISCIPLINA: SEMELHANÇAS E DESSEMELHANÇAS - UMA ESCUTA DO PROFESSOR Maria Célia Malheiros Knopp 1 Resumo Partindo do princípio que a indisciplina e a hiperatividade é um fato da realidade

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATORA: Senadora MARISA SERRANO

PARECER Nº, DE 2009. RELATORA: Senadora MARISA SERRANO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 402, de 2008, que dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia na educação

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

21 Mandamentos do Grandes Ideias

21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias Ideias simples mas que fazem toda a diferença na motivação dos nossos alunos!! 1. Conhecer os alunos e fazê-los sentirem-se amados pela

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

A Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) :

A Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) : A Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) : Transtorno de Déficit de Atenção chama a atenção pela sigla TDAH sendo um distúrbio que ocorre em pessoas desde os primeiros

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA André Martins Alvarenga Universidade Federal do Pampa andrealvarenga@unipampa.edu.br Bruna Borges Telmo Universidade Federal

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Departamento de Psicologia e de Educação Especial

Departamento de Psicologia e de Educação Especial Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GABINETE DA DEPUTADA LUZIA TOLEDO PROJETO DE LEI Nº 157/2010 PROJETO DE LEI Nº 157/2010 A semana de conscientização sobre transtornos de aprendizagem, no âmbito do Estado do Espírito Santo. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º Fica

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF O RECONHECIMENTO DO ALUNO DISLÉXICO PELO EDUCADOR Eliete Maria dos Santos 1 Roselene Nardi 2 A dislexia, como dificuldade de aprendizagem, verificada na educação escolar, é um distúrbio de leitura e de

Leia mais

PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) O Congresso Nacional Decreta:

PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) O Congresso Nacional Decreta: PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) Dispões sobre o reconhecimento e definição da dislexia e dá outras providências. O Congresso Nacional Decreta: Artigo 1º - Esta lei reconhece a dislexia

Leia mais

O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br

O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA Palestrante: Neuropsicopedagoga Thaianny Salles www.grupopsicopedagogiando.com.br A mente... O cérebro... PRINCIPAIS CONCEITOS NEURO Do grego Neuron, nervo e Logos, estudo.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

DISLEXIA E TDAH: SUBSÍDIOS ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ERONICE DE SOUZA LEÃO PSICOPEDAGOGA

DISLEXIA E TDAH: SUBSÍDIOS ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ERONICE DE SOUZA LEÃO PSICOPEDAGOGA DISLEXIA E TDAH: SUBSÍDIOS ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ERONICE DE SOUZA LEÃO PSICOPEDAGOGA DISLEXIA E TDAH: SUBSÍDIOS ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NEM TODAS AS DIFICULDADES DE APRENDER SÃO TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Ação do meio sobre o sujeito Lamarck / EMPIRISMO Ênfase no ambiente Desconsidera o poder do genoma Desconsidera o poder da atividade do sujeito

Ação do meio sobre o sujeito Lamarck / EMPIRISMO Ênfase no ambiente Desconsidera o poder do genoma Desconsidera o poder da atividade do sujeito MOTIVAÇÃO, MEMÓRIA E APRENDIZAGEM Profª Tania Zagury APRENDIZAGEM Quase todo comportamento humano é aprendido Apenas pequena parte é instintiva ou reflexa Mover as pernas; sugar o leite etc. Aprender é

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola

Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

Dist úrbios e Dificuldades de Aprendizagem

Dist úrbios e Dificuldades de Aprendizagem Dist úrbios e Dificuldades de Aprendizagem Considerações sobre o normal e o patológico Segundo Leticia Lanz: a pessoa é considerada normal quando sua conduta corresponde aos padrões e expectativas do sistema.

Leia mais

ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo

ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais