PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL"

Transcrição

1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL

2 MARINHA DO BRASIL ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROTOCOLO PARA EXAMES PREVENTIVOS DE DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS E MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL 1- PROPÓSITO Estabelecer e divulgar protocolo de exame clínico em odontologia, paraidentificação precoce e encaminhamento de pacientes com lesões potencialmente malignas e malignas da mucosa bucal para o Serviço de Estomatologia e Patologia Bucal da Odontoclínica Central da Marinha. 2- OBJETIVOS a) Conscientizar os Cirurgiões-Dentistas militares e civis da Odontoclínica Central da Marinhae de outras OM para a realização de um exame odontológico detalhado e sistematizado de todas as estruturas da cavidade bucal e áreas anatômicas afins e chamar a atenção sobre os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal;e b) Estabelecer o Serviço de Estomatologia e Patologia Bucal da Odontoclínica Central da Marinha como centro de referência para lesões suspeitas da cavidade bucal. 3- CÂNCER BUCAL A incidência anual do câncer bucal (CB) em todo mundo é de cerca de novos casos, com uma ocorrência maior nos homens em comparação com as mulheres. Apresenta uma taxa mais elevada nos países em desenvolvimento em comparação com os países desenvolvidos. Na América Latina o Brasil é o país com maior número de casos, com cerca de novos casos ao ano. No entanto, há grande variação da incidência entre as várias regiões geográficas. As regiões sul e sudeste são as que possuem as maiores taxas, com os estados de São Paulo e Rio de Janeiro apresentando respectivamente os números de novos casos mais elevados. Esses valores tem se mantido praticamente o mesmo ao longo dos últimos trêsanos. Apesar dos avanços nos meios de diagnóstico e tratamento, a taxa de sobrevida em 5 anos dos pacientes acometidos pelo câncer de boca, não tem aumentado por décadas, podendo variar de 43% a 64%. Um dos principais fatores que contribuem para esse quadro é a apresentação de pacientes com Estádios Clínicos (EC) avançados da doença (EC III e IV). Devido a essas características o câncer bucal é considerado um problema de saúde pública.

3 A maioria dessas lesões malignas representa carcinoma espinocelular (CEC) (Tabela 1), ocorrendo predominantemente em homens a partir da quarta década de vida que fazem uso de tabaco e álcool. Embora as lesões localizadas em boca sejam de fácil acesso, o diagnóstico do câncer bucal não é realizado nos estágios iniciais, quando geralmente é assintomático. Tabela 1. Neoplasias Malignas da Cavidade Bucal Comum Carcinoma Espinocelular (CEC) CEC de lábio CEC de língua CEC da gengiva CEC do assoalho da boca CEC em outras partes da boca não especificadas Lesões menos comum Sarcoma de Kaposi Linfoma Melanoma Maligno Carcinoma do seio maxilar Neoplasma metastático (mama, pulmão, rins, estômago, fígado) Neoplasmas ósseos e do tecido conjuntivo Tumores odontogênicos Tumores de glândulas salivares Apesar de ser predominantemente uma doença de indivíduos idosos, a incidência do CEC está aumentando em indivíduos jovens, principalmente mulheres, com menos de 40 anos que não fumam e nem consomem bebidas alcoólicas. Nesse grupo a localização mais envolvida é borda lateral da língua. 4- DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS Algumas lesões denominadas de desordens potencialmente malignas (DPM) (Tabela 2) podem estar presentes na cavidade bucal em um estágio precursor ao aparecimento do câncer, e se não forem diagnosticadas e tratadas a contento poderão evoluir para o CEC. Ademais, essas lesões na sua grande maioria são assintomáticas, despertando pouca atenção dos pacientes e profissionais Cirurgiões-Dentistas e Médicos.

4 Tabela 2. Desordens bucais potencialmente malignas Lesão Etiologia Características Leucoplasia Tabaco/álcool/idiopática Placa branca ou salpicada Eritroplasia Tabaco/álcool Placa vermelha plana Leucoplasia Verrucosa Proliferativa Tabaco/álcool/Papilomavírus humano (HPV)/idiopática Placas brancas verrucosas, salpicadas ou nodulares Queilite actínica Radiação solar Placas brancas/erosão Líquen Plano Idiopática Placas brancas/erosão/lesões vermelhas Lúpus eritematoso discóide Idiopática Placas brancas/erosão/lesões vermelhas Candidose crônica Candidaalbicans Placa branca ou salpicada Queratose sublingual Tabaco/álcool Placa branca Leucoplasia sifilítica Trponema pallidum Placa branca Pacientes imunocomprometidos HPV Placa branca ou salpicada Disqueratose congênita Genética Placa branca Síndrome de Plummer-Vinson Deficiência de ferro Lesões em rede no esôfago Dentre as DPM, as mais importantes são: Leucoplasia: lesão branca não removível a raspagem, que não pode ser caracterizada clinica e histopatologicamente como qualquer outra doença ou desordem da mucosa bucal. Podem ser clinicamente classificadas como: a) Leucoplasias homogêneas: lesões uniformemente planas e delgadas. Risco de transformação maligna baixo. b) Leucoplasias não-homogêneas: risco maior de transformação maligna. Podem apresentar vários aspectos clínicos: Leucoplasia não-homogênea salpicada: lesão mista, branca e vermelha, mas predominantemente de coloração branca; Leucoplasia não-homogênea nodular: pequenos crescimentos polipoides, vermelhos arredondados ou com excrescências brancas; Leucoplasia não-homogênea verrucosa: superfície de aparência enrugada ou corrugada; Leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP):apresenta-se como múltiplas áreas leucoplásicas verrucosas simultâneas. É observada em pacientes mais idosos, do gênero feminino e que habitualmente não possuem fatores de risco tradicionais para o CEC. Geralmente é resistente ao tratamento, frequentemente recidivam e tem alto grau de transformação maligna. Eritroplasia: o termo eritroplasia é usado quando uma mancha vermelha não puder ser caracterizada clinica ou histopatologicamente como qualquer outra doença específica. Deve-se suspeitar de eritroplasia quando uma lesão apresenta-se clinicamente como uma placa vermelha com superfície lisa ou granular. Esta lesão é a que apresenta o maior potencial de progressão para um

5 carcinomaespinocelular. Quando da análise histopatológica da biópsia cerca de 90% das lesões representam carcinoma invasivo, carcinoma in situ ou displasia severa. Eritroleucoplasia:mistura de placas brancas e vermelhas.possuem um alto risco para transformação maligna. Queilite actínica: o termo refere-se clinicamente a placas brancas, áreas eritematosas, perda de nitidez entre o vermelhão do lábio e a pele e em alguns casos presença de áreas de erosão que não cicatrizam. A quase totalidade dos casos ocorre no lábio inferior. Líquen Plano: o Líquen Plano (LP) é uma desordem inflamatória crônica de fundo imunológico, mediada por células e de etiologia desconhecida, na qual os linfócitos T se acumulam abaixo do epitélio da mucosa bucal com um aumento na taxa de diferenciação do epitélio escamoso estratificado, resultando histologicamente em hiperqueratose e eritema com ou sem ulceração. Com relação ao potencial de transformação maligna, existe considerável controvérsia, com algumas autoridades afirmando que o LP possui um potencial maligno inequívoco e um risco inespecífico. O LP e as Lesões Liquenóides (LL), possuem características clínicas e histopatológicas não patognomônicas, que usualmente permitem a distinção de uma leucoplasia bucal: o LP do tipo placa, entretanto, frequentemente lembra uma leucoplasia, enfatizando-se a importância da biópsia para o diagnóstico. No entanto, existe dificuldade em se distinguir o LP da LL. 5- FATORES DE RISCO O fumo do tabaco (cigarro, charuto e cachimbo) é considerado como o principal fator de risco para o desenvolvimento do CEC da cavidade bucal. O risco aumenta com o número de cigarros fumados por dia e também com a duração do hábito. O efeito carcinogênico do tabaco pode ser devido à liberação de uma mistura de no mínimo 50 componentes incluindo hidrocarbonetos aromáticos policíclico tais como o benzopireno, nitrosaminas, aldeídos e aminas aromáticas que são carcinógenos. Outro fator implicado seria o álcool (etanol) que é metabolizado em acetoaldeído, que pode ser carcinogênico. O efeito carcinogênico seria devido à dissolução de carcinógenos juntamente com o aumento de permeabilidade da mucosa bucal a esses agentes. No entanto o efeito mais nocivo é o observado quando da associação do fumo do tabaco com o consumo de bebidas alcoólicas. Com relação ao câncer de lábio o principal fator etiológico é a radiação solar. No entanto, temsido observado que uma proporção substancial de cânceres da cabeça e pescoço não pode ser atribuída aos fatores de risco tradicionais como o fumo do tabaco e o consumo de bebidas alcoólicas. Tais casos têm sido caracterizados por ocorrer particularmente na cavidade bucal, entre mulheres e em pacientes jovens. Nestes casos, considera-se como principais fatores de risco a infecção pelo HPV, higiene bucal deficiente e fatores dentários e baixa ingestão de vegetais e frutas frescas.

6 6- CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DO CEC BUCAL A maioria dos cânceres bucais representam CEC do lábio inferior, o qual pode ser precedido ou estar associado a uma queilite actínica. Clinicamente se apresenta como uma úlcera que não cicatriza podendo ou não ter bordas elevadas. Com relação ao câncer da cavidade bucal, a lesão fundamental e mais característica do CEC bucal é uma úlcera com bordas elevadas, ocorrendo principalmente na borda lateral e ventre de língua e assoalho bucal, com a maioria dos pacientes apresentando lesões em EC avançados e sintomáticas. Porém, nos estágios iniciais as lesões geralmente são assintomáticas. Outras apresentações clínicas de câncer da cavidade bucal são: Úlcera ou massa endurecida com infiltração firme sob a mucosa; Lesão avermelhada (eritroplasia); Úlcera granular fissurada ou com margens exofíticas elevadas; Lesão branca (leucoplasia); Placa branco-avermelhada (eritroleucoplasia); Alvéolo que não cicatriza após a exodontia; Linfonodo cervical aumentado, endurecido e fixo e Geralmente possui crescimento lento e assintomático. 7- DIAGNÓSTICO Ressalta-se que o diagnóstico definitivo só poderá ser estabelecido após a análise histopatológica, não devendo ser passado ao paciente qualquer informação antecipada sobre o quadro suspeito. Se o paciente insistir em uma ampla explicação sobre o motivo pelo qual ele está sendo encaminhado, deve-se informa-lo de que uma segunda avaliação em um centro especializado com maiores recursos técnicos e laboratoriais proporcionarão melhores condições para um correto diagnóstico. Portanto, é importante suspeitar de lesões bucais, particularmente em pacientes de alto risco, tais como homens idosos que fazem uso do fumo do tabaco e ou consomem bebidas alcoólicas. Devemos estar atentos e suspeitar de lesões malignas quando houver a presença de lesões ulceradas solitárias, nódulos, placas vermelhas e brancas, que persistem por mais de três semanas. Ressalta-se que o tratamento do câncer bucal em estágio inicial confere uma melhor sobrevida e também está associado a menor morbidade e cirurgias menos mutiladoras, refletindo melhor qualidade de vida para o paciente.

7 8- PROTOCOLO DE ATENDIMENTO Todo usuário do Sistema de Saúde da Marinha que for submetido a exame odontológico inicial ou for dar sequência a tratamento prévio, deverá ser rotineiramente submetido pelo Cirurgião-Dentista responsável pelo atendimento, independentemente da especialidade, por uma avaliação cuidadosa e sistemática de todas as estruturas anatômicas da cavidade bucal em busca de alterações da normalidade e/ou lesões da mucosa bucal. Este procedimento deverá ser realizado em todos os pacientes, independente de gênero, idade ou da presença ou ausência de fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal. Assim, toda a mucosa bucal deve ser sistemática e disciplinadamente examinada antes da avaliação dos tecidos dentários e gengivais (Tabela 3). Os linfonodos submandibulares, submentonianos, pré e retroauriculares e cervicais superiores, médio e inferiores também devem ser palpados para a presença de alterações no tamanho, consistência, sensibilidade e mobilidade. Qualquer lesão suspeita deverá ser imediatamente encaminhada por meio de uma guia de encaminhamento apropriada para o Serviço de Estomatologia e Patologia Bucal da Odontoclínica Central da Marinha (Figura 1). Dessa forma, lesões suspeitas serão submetidas à biópsia para a avaliação histopatológica e o diagnóstico definitivo da lesão estabelecido. Após o estabelecimentodo diagnóstico, o paciente será encaminhado para a clínica de Cabeça e Pescoço do Hospital Naval Marcílio Dias para tratamento. Tabela 3. Exame de inspeção intrabucal 1. Vermelhão dos lábios; 8. Língua dorso, ventre e bordas laterais 2. Mucosa labial Assoalho bucal 3. Fundo de vestíbulo Palato duro 4. Mucosa Alveolar Palato mole 5. Gengiva livre e inserida Orofaringe 6. Rebordo alveolar (pacientes edêntulos) Dentes 7. Mucosa jugal Periodonto REFERÊNCIAS: 1. Andrade M A C. Busca ativa de lesões malignas e desordens potencialmente malignas da cavidade bucal em quatro Unidades de Saúde da Família (USF) na Cidade de Piracicaba. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba InstitutoNacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2009.

8 3. Scully C, Felix DH. Oral Medicine Update for the dental practitioner. Red and pigmented lesions. British Dental Journal.2005; 199(10): Warnakulasuriya S, Johnson NW, van der WalI. Nomenclature and classification of potentially malignant disorders of the oral mucosa. J Oral Pathol Med. 2007; 36(10): MARCO AURELIO CARVALHO DE ANDRADE Capitão-de-Fragata (CD) Encarregado do Programa de Prevenção de Câncer Bucal ASSINADO DIGITALMENTE ALEXANDRO BAROBOSA DE AZEVEDO Capitão-Tenente (CD) Ajudante do Programa de Prevenção de Câncer Bucal ASSINADO DIGITALMENTE

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES

Leia mais

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A

ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos

Ordem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos Esta prova tem a duração de 30 minutos. O total das perguntas equivale a 20 valores. Marque com V/F (verdade ou falso) na folha de resposta. As respostas erradas descontam 25% do valor de cada resposta

Leia mais

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Colposcopia na Gravidez

Colposcopia na Gravidez Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar

Leia mais

118 Paraíba. De todas as doenças que atingiram. Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira

118 Paraíba. De todas as doenças que atingiram. Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira 118 Paraíba Uma das Maiores Prevalências de Câncer Bucal da Federação Brasileira zxz Rosimar de Castro Barreto 1, Marcos Farias de Paiva 2, Giuseppe A. S. Pereira 3 e Joni M. S. Oliveira 4 1, 2 e 3 Professores

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL

ABRA A BOCA CONTRA O CÂNCER BUCAL Protocolo Nº: 002-S. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Diagnóstico Bucal ( Unidade de Aprendizagem); Patologia Buco Dental e Estomatologia I e II ( disciplina de referência) Ementa:

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias

Leia mais

Como considerações sobre a realização desse projeto, ficaram evidentes:

Como considerações sobre a realização desse projeto, ficaram evidentes: 1 Apresentação, em Banca, do projeto Ações Educativas e Preventivas Destinadas a um Grupo de Usuários do Programa de Prevenção aos Cânceres de Boca e de Pele do Centro de Saúde de Linhares Em coerência

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Coordenadora e Professora Titular: Profa.Dra.Lydia Masako Ferreira RADIAÇÃO

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

RLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.

RLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano. Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008)

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008) Câncer de Próstata No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais

Leia mais

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Ilha das Flores. Fundamentação Teórica Câncer bucal

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Ilha das Flores. Fundamentação Teórica Câncer bucal Caso complexo Ilha das Flores Especialização em CÂNCER BUCAL Maria Angela Mimura Epidemiologia O câncer bucal é o sexto câncer mais comum no mundo, representando um grande problema de saúde pública, e

Leia mais

CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA

CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA Versão I 2013 PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO CISA/IJUI 1. ENDODONTIA 2. PERIODONTIA 3. CIRURGIA ORAL MENOR 4. PACIENTES

Leia mais

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo

Leia mais

Medidas Preventivas do Câncer Bucal- Revisão de Literatura

Medidas Preventivas do Câncer Bucal- Revisão de Literatura Prêmio Colgate Profissional-Prevenção na área de saúde bucal. Campinas, Fevereiro de 2007. Medidas Preventivas do Câncer Bucal- Revisão de Literatura *AUGUSTO, T. A. Resumo A prevenção do câncer bucal

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA

LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Disciplina: Patologia Bucal 5º período LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Terminologia

Leia mais

Instituição Educacional: Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ A POPULAÇÃO CONHECE O CÂNCER BUCAL?

Instituição Educacional: Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ A POPULAÇÃO CONHECE O CÂNCER BUCAL? PESQUISA 3º COLOCADO Título do Trabalho: A população conhece o câncer bucal? Autor (a): Drª. Carolina de Moraes Pires Orientador (a): Profª. Drª. Maria Elisa Rangel Janini Instituição Educacional: Universidade

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis

Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico. Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis relato de caso Carcinoma espinocelular bucal de grande extensão protocolo diagnóstico Oral squamous cell carcinoma of great extent - protocol diagnosis RESUMO Introdução e revisão da literatura: o carcinoma

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS GUIAS DE ENCAMINHAMENTO ODONTOLÓGICO PROGEO

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS GUIAS DE ENCAMINHAMENTO ODONTOLÓGICO PROGEO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS GUIAS DE ENCAMINHAMENTO ODONTOLÓGICO PROGEO 1 1. PROPÓSITO Efetuar controle da Guias de Encaminhamentos Odontológicos em conformidade com a Circular 006/2007 da DSM e DGPM-401

Leia mais

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013

SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 SIGPROJ Nº: 145618.654.49425.06032013 DIAGNÓSTICO DO CÂNER BUCAL ATRAVÉS DO EXAME CLÍNICO E ANATOMOPATOLÓGICO COM ENFOQUE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS ROSA,

Leia mais

TUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO

TUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS

Leia mais

Prevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA

Prevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA Prevenção em dobro Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel O eixo de Prevenção do Câncer do Programa Cuide-se+ acaba de ganhar um importante reforço no atendimento aos trabalhadores das

Leia mais

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia*

Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE EXTENSÃO E CULTURA Atendimento odontológico ao paciente com câncer bucal na cidade de Goiânia* VIEIRA,Denise Ferreira 1 ; SOARES,Mariana

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

MAYANDRA MOREIRA BOMBASSARO

MAYANDRA MOREIRA BOMBASSARO 1 MAYANDRA MOREIRA BOMBASSARO PREVALÊNCIA DOS CASOS DE CARCINOMA EPIDERMÓIDE ANALISADOS NO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO HISTOPATOLÓGICO DE LESÕES BUCAIS DA UNIVALI Trabalho de conclusão de curso apresentado

Leia mais

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual .Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM

TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM MARCELLO DEBONI TRATAMENTO DO CÂNCER DE BOCA Conduta CCP UNIFESP/EPM Reunião do Departamento de ORL e CCP Disciplina de Cirurgia de Cabeça a e Pescoço UNIFESP-EPM EPM Prof. Dr. Marcio Abrahão Prof. Dr.

Leia mais

A situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

A situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva A situação do câncer no Brasil Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva O Brasil no Cenário do Câncer no Mundo Principais fatores determinantes Situação do Câncer no Brasil 1 Urbanização

Leia mais

Câncer. Claudia witzel

Câncer. Claudia witzel Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado

Leia mais

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)

Leia mais

Prevenção do Câncer Bucal

Prevenção do Câncer Bucal CÂNCER BUCAL Câncer: conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Doença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Câncer de boca: avaliação do conhecimento e conduta dos dentistas na atenção primária à saúde

Câncer de boca: avaliação do conhecimento e conduta dos dentistas na atenção primária à saúde ARTIGO ORIGINAL Câncer de boca: avaliação do conhecimento e conduta dos dentistas na atenção primária à saúde Oral cancer: assessment of knowledge and conduct of dentists in primary health care Silmara

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Fonoaudiologia Oncológica Introdução

Fonoaudiologia Oncológica Introdução Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

30/03/2015 CEO O / C / ISA S R A e R gi g o i n o al 2015 Unid i ade I e II 1

30/03/2015 CEO O / C / ISA S R A e R gi g o i n o al 2015 Unid i ade I e II 1 CEO / CISA Regional 2015 Unidade I e II 1 O CEO / CISA teve inicio no dia 08/02/2010, junto ao Hospital de Caridade de Ijuí, onde 4 profissionais trabalhavam divididos em especialidades. Eram atendidos

Leia mais