O ENSINO DA ORALIDADE EM ALFABETIZAÇÃO: A POSSIBILIDADE DE UMA POSTURA POLÍTICA NO ENSINO DA LÍNGUA
|
|
- Ana Laura Pedroso Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO DA ORALIDADE EM ALFABETIZAÇÃO: A POSSIBILIDADE DE UMA POSTURA POLÍTICA NO ENSINO DA LÍNGUA Carla Ramos de Paula 1 Ivete Janice de Oliveira Brotto 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho, de caráter bibliográfico, objetiva dialogar sobre a importância da oralidade no processo de alfabetização inicial, haja vista, a alfabetização sempre ser um ponto destacado nas políticas educacionais que pretendem orientar o trabalho nessa área, de modo que possibilitem um trabalho consequente na educação, sobretudo, das classes populares em relação à apropriação da leitura e da escrita. Exemplo do que afirmamos é uma das metas, a n. cinco, posta pelo sistema federal de ensino na articulação do Plano Nacional de Educação, que deverá entrar em vigor neste ano de 2011, em que a pretensão é que todas as crianças estejam alfabetizadas até, no máximo, os oito anos de idade. O Plano Nacional de Educação é a expressão de um direcionamento políticoeducacional para todos os níveis da educação nacional, e, em relação à meta que nos referimos, esta diz respeito à fase inicial da educação básica que toca no nevrálgico ponto do como a escola pode possibilitar o cumprimento dessa meta, nos próximos dez anos. Assim sendo, é que neste artigo propomo-nos a refletir acerca da oralidade como um dos eixos que norteiam o trabalho escolar de ensino da língua materna, no processo de alfabetização. Entendemos que toda política expressa um discurso, que, como toda palavra, é ideológico por excelência. Isso porque ao se enunciar qualquer discurso, enunciam-se sentidos, valores, que se pretende materializar. No entanto, entre o que proclama o discurso e a sua efetiva materialização existem inúmeras relações que interferem na 1 Bolsista do Programa de Iniciação Científica PIBIC/Fundação Araucária/UNIOESTE, acadêmica do 4º ano do curso de Pedagogia matutino da UNIOESTE campus Cascavel. carla-depaula@hotmail.com 2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE e do curso de Pedagogia da UNIOESTE campus Cascavel. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná UFPR. 1
2 construção da esfera concreta, haja vista as contradições inerentes à sociedade em que a educação e a escola estão inseridas. Cientes dessa condição, ressaltamos que a alfabetização, como um processo escolarizado, educacional, que emana da esfera pública, não se realiza à parte das relações antagônicas construídas socialmente. E que o Estado, embora instituição defensora dos interesses hegemônicos, também possibilita, por meio das próprias leis que define, contraditoriamente, o movimento de reflexão e ação, possibilitado por Ele mesmo. E é neste movimento contraditório, de lutas e interesses divergentes, que vemos alguma possibilidade de ação da escola, de seus docentes, em efetivar a alfabetização na leitura e na escrita de sujeitos capazes de compreender seu papel nas práticas sociais balizadas por um contexto de relações capitalistas. Desse modo, iniciamos nossa discussão destacando que a escola é aqui entendida como instituição lócus do saber culturalmente sistematizado e que tem uma função social a desempenhar, ainda que esta função possa ser contraditória, pois, conforme já afirmamos, a escola não está desconectada de uma sociedade que se produz na/pela lógica do capital. Se assim o é, a escola possui o papel de reproduzir os interesses hegemônicos na formação dos sujeitos que recebe, porém, a escola também é espaço de correlação de forças, de embates, de consumo, produção e socialização dos conhecimentos científicos. Nesse sentido, fazemos um contraponto com a alfabetização, pois, para possibilitar uma formação crítica aos educandos: posicionar-se, interpretar a sociedade e seus meandros, tanto mais e melhor será possível quanto maior for o domínio do funcionamento de um sistema alfabético que extrapola a si mesmo e permite compreender a realidade. Para tanto, organizamos nossa discussão travando um diálogo em torno da alfabetização, em seguida apresentamos a oralidade como manifestação de uma dimensão discursiva, e, finalmente, abordamos a relação concepção de linguagem e oralidade. 2
3 DIÁLOGO COM A ALFABETIZAÇÃO A linguagem é uma manifestação humana que interpenetra as relações sociais. Ou melhor, as relações sociais concretizam-se na e pela corrente da linguagem. Amparados na condição de que a relação do homem com o mundo não é direta, mas mediada pelos instrumentos de trabalho (ferramentas, objetos), temos a linguagem enquanto um dos elementos mediadores nas relações homem-mundo. Assim, entendemos que cabe ao professor no processo ensino-aprendizagem em língua materna/alfabetização propiciar aos alunos esse instrumento básico de interlocução em/com a sociedade. Na apropriação da leitura e da escrita está toda a base de formação de nossos educandos, pois este consiste em um dos momentos básicos imprescindíveis para oportunizar a leitura de mundo para além do aparente. Cagliari (1998) aponta a alfabetização como uma das coisas mais importantes que as pessoas fazem na escola e na vida. A alfabetização [...] realiza-se quando o aprendiz descobre como o sistema da escrita funciona, isto é, quando aprende a ler. (CAGLIARI, 1998, p. 33). Logo, o papel da alfabetização é propiciar a apropriação da leitura e da escrita de modo que os sujeitos ao saírem desse processo compreendam como efetivamente nosso sistema alfabético funciona, isto é, dominando as habilidades de leitura e escrita de forma proficiente. Compreendendo que a função social da linguagem não é o aprendizado da letra A como letra solta, ou compondo palavras apenas como significado de algo, ao contrário, seu aprendizado deve possibilitar o entendimento de que a letra A, B e C, ao comporem palavras, produzem sentidos e interpenetram as relações em sociedade. Para Cagliari (1994), o objetivo mais geral do ensino de português é mostrar aos alunos como funciona a linguagem humana, e afirma que a compreensão da natureza da escrita, de suas funções e usos é indispensável ao processo de alfabetização (p. 08), pois os educandos devem compreender o significado social desse instrumento. Assinala o autor que O objetivo mais geral do ensino de português para todas as séries da escola é mostrar como funciona a linguagem humana e, de modo particular, o português; quais os usos que tem, e como os alunos 3
4 devem fazer para estenderem ao máximo, ou abrangendo metas específicas, esses usos nas suas modalidades escrita e oral, em diferentes situações de vida. (CAGLIARI, 1994, p. 28). Para atingir a esse objetivo o professor intencionalmente deve possibilitar que os alunos apropriem-se da leitura/escrita como conhecimento imprescindível de forma a posicionarem-se de forma crítica diante dos diferentes discursos/textos que circulam socialmente. Assim, a função social do ensino em alfabetização é a instrumentalização dos alunos com a leitura e a escrita de forma qualitativa, para além da apropriação de um sistema representativo, tendo como horizonte que o ler e o escrever respectivamente existem como invenções intrinsecamente sociais, Aprender a ler é, assim, ampliar as possibilidades de interlocução com pessoas que jamais encontraremos frente a frente e, por interagirmos com elas, sermos capazes de compreender, criticar e avaliar os seus modos de compreender o mundo, as coisas, as gentes e suas relações. Isto é ler. E escrever é ser capaz de colocar-se na posição daquele que registra suas compreensões para ser lido por outro e, portanto, com eles interagir (GERALDI, 1996, p. 70). Nesse sentido, o ler e o escrever são atividades sociais no processo de interação, nas mais diversas relações que socialmente estabelecemos. No entanto, a apropriação de um sistema de escrita como uma das formas de interlocução decorre, ainda que com as especificidades, dos usos e das manifestações orais utilizadas nessas relações. Destacamos, portanto, na alfabetização, a importância do trabalho com a oralidade. Dessa maneira, faz-se necessário apresentarmos nossa compreensão de oralidade no contexto escolarizado. A ORALIDADE COMO MANIFESTAÇÃO DE UMA DIMENSÃO DISCURSIVA O trabalho em alfabetização exige o cumprimento das dimensões que constituem a linguagem: a oralidade, a leitura, a escrita/produção textual e a análise linguística. Essas dimensões interpenetram-se nas relações discursivas em sala de aula. Se o ensino da leitura, da escrita, da produção escrita e da análise linguística depende de um ensino 4
5 organizado e sistematizado, o mesmo ocorre em relação à oralidade. Ainda que se possa admitir que não se ensina a falar na escola, esse fato não prescinde do trabalho com a oralidade para ensinar as demais dimensões norteadoras do trabalho com a alfabetização. Logo, pretendemos discutir a oralidade, como um dos fios norteadores da alfabetização, na perspectiva da interação social. Nossa intenção é apresentar elementos que possibilitem a interpretação da manifestação do eixo oralidade como materialização de um enunciado, ou, em outros dizeres, apresentar uma leitura da oralidade como concretização de um modo de discurso. Interagimos com nossos outros na corrente dinâmica da linguagem, e, se por ela constituímos nossas relações, ela também nos constitui, mediando essas mesmas relações sociais. Bakhtin (2003), em sua obra Estética da Criação Verbal, ao discutir os Gêneros do Discurso, argumenta que os diferentes campos de atividade humana estão relacionados ao uso da linguagem, ou seja, a linguagem interpenetra e organiza as mais diversas situações de relações sociais. Utilizamos a língua por meio de enunciados sejam eles manifestados em suas formas orais ou escritas, aqui entendidos como atos de fala/escrita. Cada campo de atividade humana lócus de circulação de enunciados - produz seus tipos relativamente estáveis de enunciado, os quais denominamos gêneros do discurso (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2003, p. 262 grifos do autor). Os gêneros do discurso imbricam o caráter da natureza social da linguagem, pois materializam como o homem - ser histórico, em um dado contexto e situação utiliza de forma intencional a linguagem como instrumento de relação com seus outros. Uma complexa imbricação das relações sócio-históricas e culturais dadas as inúmeras possibilidades em que o homem cria e recria o mundo e os seus modos de estar no mundo, a partir de suas necessidades e limites históricos. Conforme Bakhtin, A riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferencia à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2003, p. 262). 5
6 Desse modo, vemos que os gêneros discursivos expressam intencionalidades da vida real; um homem concreto que a partir de suas necessidades apropria-se da linguagem para interagir socialmente, para produzir-se socialmente. Nesse sentido, faz-se necessário o movimento de desvelar a natureza do gênero, para extrapolá-lo em sala de aula, como produção carregada de sentido, de vida humana, de trabalho humano. Nesse desvelamento, as atividades com língua materna ampliam o simples aprender de uma mecânica decodificação de sinais gráficos. Seu ensino deve colocar ênfase no fato de que os textos orais e escritos produzidos possuem sentido, falamos com alguém, escrevemos para outro alguém, sempre há um outro, o interlocutor para quem dirigimos nosso discurso, Na realidade, toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 113). Se, por um lado, entendemos a oralidade como uma das manifestações da linguagem utilizada pelo homem para interagir em sociedade, por outro, e de acordo com Bakhtin, o diálogo revela-se como uma das mais significativas formas de interação, O diálogo, no sentido estrito do termo, não constitui, é claro, senão uma das formas, é verdade que das mais importantes, da interação verbal. Mas pode-se compreender a palavra diálogo num sentido amplo, isto é, não apenas como a comunicação em voz alta, de pessoas colocadas face a face, mas toda comunicação verbal, de qualquer tipo que seja (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 123). Por isso é que destacamos que o trabalho com a oralidade no ensino de língua materna é a base para o desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita, visto que ela expressa a linguagem viva, em movimento, que interpenetra todos os tipos de relações estabelecidas socialmente. Consequentemente, o modo como a oralidade é concebida implicará no modo como o ensino da língua é desenvolvido, que influenciará nas relações discursivas que se concretizam em sala de aula, no contexto escolar. A conscientização do que envolve o ensino de língua materna em alfabetização implica, por outro lado, na apropriação pelo aluno dos sentidos que envolvem o ato de ler/escrever, especialmente se considerarmos que linguagem revela intencionalidade, e 6
7 que a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 95). Considerados esses elementos é que entendemos ser possível o ensino e a apropriação da leitura e da escrita como instrumentos de luta, e, a escola atuar nessa instrumentalização para que esses alunos preparem-se para agir como protagonistas conscientes nos espaços sociais. Nesse sentido, corroboramos com o posicionamento de Smolka, ao discorrer sobre condutas que devem ser assumidas no processo de alfabetização inicial de crianças para que ocorra uma efetiva aprendizagem da língua materna, Como, então, dentro da escola, a criança pode ocupar os espaços de leitora e escritora? Primeiro, ou concomitantemente, ela precisa ocupar o espaço como protagonista, interlocutora, como alguém que fala e assume o seu dizer (SMOLKA, 1996, p. 93). Acreditamos que o espaço como protagonista é materializado na medida em que o professor compreende as nuances e as dimensões do objeto de ensino em alfabetização. E, especialmente, em relação ao eixo/dimensão oralidade, compreender que discuti-la implica em desvelar as concepções de linguagem subjacentes as suas práticas alfabetizadoras. CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E ORALIDADE A forma de conceber oralidade reflete uma concepção de linguagem, ao mesmo tempo em que pensar uma determinada concepção de linguagem sugere uma maneira x ou y de encaminhar o trabalho com a oralidade em sala de aula. Geraldi (1982, p. 43) discute três concepções de linguagem e suas respectivas correntes dos estudos lingüísticos: a) linguagem como expressão do pensamento (gramática tradicional), baseada no ensino de regras e normas, b) linguagem como instrumento de comunicação (estruturalismo e o transformacionalismo), a língua compreendida como código nas relações entre o emissor, receptor e a mensagem e c) linguagem como forma de inter-ação (lingüística da enunciação), a língua entendida como forma de interação humana, que perpassa as relações sociais, tidas como lugar de constituição dos sujeitos. 7
8 Por essas concepções, o autor permite compreender que aquilo em que acreditamos é que norteia o trabalho docente no ensino da língua, e, ainda que, uma diferente concepção de linguagem constrói não só uma nova metodologia, mas principalmente um novo conteúdo de ensino. (GERALDI, 1982, p. 46). Assim, a importância de refletirmos acerca das concepções de linguagem permite visualizarmos o tipo de formação dos leitores/escritores que a escola forma (ou não) e as suas possibilidades de conscientização/atuação sociais. Conforme se conceba a linguagem e se conheça as suas reais funções nas relações sociais, a finalidade, o para que se ensina alguém a ler e a escrever, passa a ser a preocupação primeira em alfabetização. Nessa direção, concordamos com Geraldi, ao defender a perspectiva da linguagem como forma de interação humana, haja vista ficar explícita nessa concepção a compreensão da linguagem como viva, dinâmica, ou seja, só tem existência no jogo que se joga na sociedade (GERALDI, 1982, p. 43). Nesse jogo ideológico, intencional, de convencimento, em que se deseja agir sobre o outro conforme convicções, valores, objetivos e expectativas, e que deve ser dialogado e ensinado como ato pedagógico, vemos a possibilidade de um encaminhamento com o trabalho oral que de fato acrescente, amplie e promova a formação linguística dos alunos, pois, ainda que no ambiente escolarizado, trata a linguagem como acontecimento, em uso, por pessoas reais. Desse modo, trata-se de realizar na escola um trabalho com a oralidade que permita ao aluno penetrar, mergulhar na corrente da fala já produzida nas e pelas relações sociais, porque, Na verdade, a língua não se transmite, ela dura e perdura sob a forma de um processo evolutivo contínuo. Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada; eles penetram na corrente da comunicação verbal; ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência desperta e começa a operar (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 128). A oralidade como manifestação de uma dimensão discursiva, ou seja, como uma forma de enunciado, revela que os gêneros discursivos orais são produzidos nas relações que estabelecemos com o outro, toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 114). 8
9 Mas, como encaminhar o trabalho com a oralidade no ensino de língua materna, desenvolvendo as habilidades linguísticas dos alunos sob uma perspectiva de linguagem como a acima defendida? Acreditamos que o trabalho com as práticas orais em sala de aula exige todo um processo de reflexão sobre a própria concepção de linguagem que direciona uma concepção de alfabetização, que por sua vez delineia o modo de se trabalhar com oralidade, ou seja, temos um círculo de relações que determina o processo de alfabetização dos alunos. Desse modo, entendemos que a questão central no trabalho pedagógico é não matar a linguagem em sua dinamicidade, apresentando-a como simples código gráficosonoro. Nesse sentido, se a escola tem por objetivo ensinar como a língua funciona, deve incentivar a fala e mostrar como ela funciona. Na verdade, uma língua vive na fala das pessoas e só aí se realiza plenamente (CAGLIARI, 1997, p. 52), ou seja, mostrar o sentido da linguagem oral e escrita na sociedade, como aprendizado de algo concreto, real. Franchi (1995, p. 20) assevera que o ponto de partida no desenvolvimento do trabalho na alfabetização é a consciência de que as crianças já possuem um conhecimento complexo da língua, dos quais se servem na expressão e comunicação oral. Assim, Para o falante nativo, a palavra não se apresenta como um item de dicionário, mas como parte das mais diversas enunciações dos locutores A, B ou C de sua comunidade e das múltiplas enunciações de sua própria prática linguística (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p. 95). Aqui comprovamos o equívoco de algumas perspectivas baseadas na ideia de aprendizagem de língua como simplesmente apropriação de uma técnica, pois o indivíduo ao nascer já se apropria da corrente da linguagem, antes mesmo de frequentar a instituição escola já produz seus enunciados, ou seja, os sujeitos não adquirem sua língua materna; é nela e por meio dela que ocorre o primeiro despertar da consciência (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2004, p.108). Deste modo, como acima explicitado, defendemos como alfabetização de qualidade a que possibilita esse tipo de trabalho com a oralidade e, mais ainda, a que proporciona aos sujeitos a oralidade como uma dimensão necessária para construir-se a 9
10 alfabetização como elemento de humanização. Enfim, uma alfabetização que imprima uma instrumentalização aos sujeitos para além da mera reprodução do que deseja o sistema produtivo, ainda que seja nesse mesmo sistema que ela se produz. Em outras palavras, afirmamos que, sem pretender que o discurso possa transformar o mundo, pode-se dizer que a linguagem pode ser instrumento de libertação ou de opressão, de mudança ou de conservação. (FIORIN, 1988, p. 74). Obviamente, apostamos no instrumento de libertação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos limites do presente trabalho, apenas lançamos reflexões, pois as respostas não estão prontas, construímo-las e as reconstruímos em um processo ininterrupto, tal qual exige o próprio movimento do real. E para acompanhar de modo qualitativo esse movimento e suas exigências, apresentamos na nossa discussão sobre a oralidade, no processo de alfabetização, como forma de aprendizado social da leitura e escrita. Trouxemos a discussão sobre as concepções de linguagem, pois entendemos que o que orienta um trabalho intencional de qualidade no momento inicial da educação básica, na alfabetização, é a clareza da concepção do seu objeto de ensino, que implica para nós em um entendimento de linguagem em sua essência social, como interação, como interlocução. A relevância em discutirmos tais elementos, consiste justamente na compreensão de que a alfabetização, assim como qualquer outro ato educacional, é, antes de tudo, um ato político. E, este ato, na alfabetização, representa a possibilidade de ensino e de aprendizagem da linguagem como instrumento de luta e resistência social. 10
11 REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. M. (VOLOCHINOV) Marxismo e filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, A estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, Alfabetização e Lingüística. 7. ed. São Paulo: Scipione, FRANCHI, E. P. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 4 ed. São Paulo: Cortez, FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, SMOLKA, M. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 7. ed. São Paulo: Cortez,
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA
O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPor que estudar políticas educacionais? Ângelo Ricardo de Souza UFPR
Por que estudar políticas educacionais? Ângelo Ricardo de Souza UFPR O que é a política? Política é o que faz o sujeito que deseja/aspira ao poder (WEBER, 1978; 2004). Assim, quem opera na política, não
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS
Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisSOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPadrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador
Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia maisA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.
A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisO Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS
INTRODUÇÃO Tecnicamente a diferença que existe entre tradutor e tradutor-intérprete é que o tradutor envolve pelo menos uma língua escrita entre as envolvidas e seu processo é consecutivo, ou seja, há
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisPROJETO SALA DE REDAÇÃO
PROJETO SALA DE REDAÇÃO Eliane Teresinha da Silva Acadêmica do Curso de Letras Português e Literaturas UAB Restinga Seca/UFSM Gláucia Josiele Cardoso Acadêmica do Curso de Letras Português e Literaturas
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisCONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia mais(IM)PACTOS DA/COM A LEITURA LITERÁRIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES Fernanda de Araújo Frambach UFRJ
(IM)PACTOS DA/COM A LEITURA LITERÁRIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES Fernanda de Araújo Frambach UFRJ Resumo O presente trabalho objetiva apresentar uma pesquisa em andamento que
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisOFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA Dayvyd Lavaniery Marques de Medeiros Professor do IFRN Mestrando do PPGEP
Leia maisA LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS
A LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS ROCHA, Wanessa Cristina Manhente 1 ; NASCIMENTO, Juliana Barbosa 2 ; COSTA, Keila Matida de Melo 3 ; ELIAS, Carime Rossi 4 Palavras-chaves: Linguagem.
Leia maisPRÁTICAS DE LEITURAS SIGNIFICATIVAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PRÁTICAS DE LEITURAS SIGNIFICATIVAS NOS ANOS INICIAIS Resumo DO ENSINO FUNDAMENTAL MARTINS, Esilda Cruz UEPG maria.esilda@hotmail.com Eixo Temático: Práticas e Estágios nas Licenciaturas. Agência Financiadora:
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia mais