O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO MEDIADO PELA ARTE: UMA EXPERIÊNCIA CHEIA DE SENTIDOS 1

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1 GT1 Conhecimento e expressão em Arte O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO MEDIADO PELA ARTE: UMA EXPERIÊNCIA CHEIA DE SENTIDOS 1 Autor:Helena Aparecida Dadá de Almeida Souza 2 Universidade de Uberaba/PIBID/CAPES/UNIUBE/Escola Municipal Uberaba helena.d.a.souza@gmail.com) Coautor: Meire Cristina Guimarães da Costa Universidade de Uberaba/PIBID/CAPES/UNIUBE/Escola Municipal Uberaba meirecgc@hotmail.com) Resumo Este relato objetiva compartilhar experiências vivenciadas entre alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, da Escola Municipal Uberaba, professores e alunos do curso de pedagogia durante a execução da proposta de alfabetização Cores, formas, sons e movimentos: a presença da arte no processo de alfabetização, que fundamenta o Subprojeto de Pedagogia da UNIUBE, vinculado ao PIBID e tem como objetivo a melhoria do processo de alfabetização. Para inter-relacionar a proposta de alfabetização/letramento e arte buscamos, até o momento, referências teóricas em Freire(1996), Ferreiro (1994), Kleiman (2005),Brandão (1985), Bacocina (2009), Barbosa (2009)entre outros; em artistas plásticos como Romero Britto, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi e Ivan Cruz, no ceramista Aguimar José Luiz. E ainda, unimos a música do compositor Luiz Gonzaga e a poesia de Cecília Meireles. As atividades interdisciplinares envolvendo a arte e o processo de alfabetização enriqueceram a prática pedagógica e a relação ensino-aprendizagem se tornou mais prazerosa e significativa para os alunos. Palavras-chave: Arte, alfabetização, ensino, aprendizagem. 1. Introdução As atividades, experiências e resultados vivenciados e relatados nesta proposta foram desenvolvidos no 1º semestre do ano de 2014 com alunos do 3º ano do Ensino Fundamental na rede regular de ensino do município de Uberaba/MG. Os alunos do curso de Pedagogia da Universidade de Uberaba/UNIUBE desenvolvem, juntamente com as professoras supervisoras, o projeto Cores, formas, sons e movimentos: a presença da arte no processo de alfabetização, vinculado ao PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. O projeto é desenvolvido na Escola Municipal Uberaba e com a participação de consta de dez alunos bolsistas do curso de Pedagogia da Universidade de Uberaba/UNIUBE, duas professoras supervisoras regentes de turma e cinquenta e dois alunos frequentes nas turmas do 3º ano do Ciclo Inicial de Alfabetização. Para inter-relacionar a proposta de alfabetização/letramento e arte buscamos, até o momento, referências teóricas em Paulo Freire (1996), Emília Ferreiro (1994), Angela 1 Agência Financiadora: CAPES PIBID/UNIUBE 2 Professora supervisora/pibid Escola Municipal Uberaba 1

2 Kleiman (2005), Carlos Rodrigues Brandão (1985), Ana Mae Barbosa (2009), Eliane Aparecida Bacocina (2009), entre outros; em artistas plásticos como Romero Britto, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi e Ivan Cruz, no ceramista Aguimar José Luiz. E ainda, unimos a música do compositor Luiz Gonzaga e a poesia de Cecília Meireles. 2. Desenvolvimento da proposta Inicialmente, o projeto foi apresentado às famílias para compreenderem a proposta desenvolvida no ano de 2014 junto aos alunos do 3º ano do ensino fundamental. Em seguida houve a apresentação e socialização entre os pibidianos e os alunos participantes do projeto. Nessa perspectiva estimulamos os alunos a imaginar, a expor sua curiosidade e a sua criatividade individual e coletiva. Individual quando compreende que é um ser subjetivo com uma criatividade própria e coletiva quando socializa as ideias e a sua capacidade criativa com o grupo. Sobre a importância de despertar a curiosidade nos alunos, Freire (1996, p.52), afirma: Estimular a pergunta, a reflexão sobre a própria pergunta, o que se pretende com esta ou com aquela pergunta em lugar da passividade em face das explicações discursivas do professor, espécies de respostas a perguntas que não foram feitas. Isto significa realmente que devamos reduzir a atividade docente em nome da defesa da curiosidade necessária, não a puro vai-e-vem de perguntas e respostas, que burocraticamente se esterilizam. A dialogicidade não nega a vaidade de momentos explicativos, narrativos em que o professor expõe ou fala do objeto. O fundamental é que o professor e alunos saibam que a postura deles, do professor e dos alunos, é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassivada, enquanto fala ou enquanto ouve. O que importa é que professor e alunos se assumam epistemologicamente curiosos. Nessa abordagem os alunos foram estimulados a conhecer diferentes artistas, expressões e técnicas de arte. Manipularam objetos e informações. Registraram por meio da linguagem verbal e não-verbal suas ideias. De forma interdisciplinar perceberam que o conhecimento não é fragmentado e que aprender é um ato natural que necessita de vontade, curiosidade e interesse. Antes de iniciar o desenvolvimento de atividades práticas os alunos foram sensibilizados a conhecer o artista, sua biografia e técnicas. Em seguida, fizeram a releitura de suas obras utilizando diferentes recursos e técnicas. Por fim, fizeram o registro escrito em forma de frases, textos, poemas, acrósticos... E deixaram suas impressões e olhares sobre o artista e suas obras por meio de diferentes registros. 2

3 Houve o trabalho com diferentes releituras a partir de poemas, músicas,... Esse trabalho buscou gerar nos alunos reflexões sobre o que ouvem e leem no seu cotidiano. Que impressões os autores e compositores querem transmitir aos leitores? Que ideologias, sentimentos, reflexões ou críticas querem nos transmitir quando escrevem? Nesse sentido utilizamos a leitura e releitura das propostas de diferentes artistas, e o seu significado em tempos e espaços diferentes, para eliminar os estereótipos e possibilitar o domínio de técnicas que utilizam diversos tipos de materiais (tintas, lápis e papéis de diferentes tamanhos e formas, giz de cera, sucatas e outros), para despertar a alfabetização visual e a percepção da dimensão social das manifestações artísticas. Foram desenvolvidas atividades que estimulam a expressão musical explorando jogos rítmicos e sonoros, uso de sucata para a confecção da bandinha rítmica, jogos com o corpo, resgate de canções folclóricas, parlendas, adivinhas e apreciação musical dirigida. O teatro, a improvisação e dramatização foram usados para desenvolver a expressão cênica dos alunos. Houve a criação de fantoches, reconto de histórias, escrita e apresentação de textos espontâneos. Exploramos atividades que possibilitam observação do entorno da escola a percepção das cores, formas, sons e movimentos que fazem parte do dia a dia, da cultura do aluno e que compõem o meio onde vivem. Todas essas atividades foram precedidas de três momentos importantes: a sensibilização, a interação com o objeto de estudo e o registro escrito ou expresso em outras linguagens. De forma interdisciplinar todos os conteúdos foram envolvidos e os alunos se sentiram desafiados a interpretar, raciocinar, resolver situações-problemas, perceber a importância da arte para a compreensão do contexto social de determinadas épocas, identificar as obras de diferentes artistas a partir do contexto social/histórico/geográfico. E ao final de cada sequência de atividades envolvendo diferentes artistas houve uma culminância envolvendo exposição de trabalhos, criação de murais, confecção de livros, participação em eventos da escola,... para valorizar ainda mais as experiências vivenciadas pelos alunos. Assim sendo, ao desenvolver essas atividades foi criado um ambiente alfabetizador, criativo e reflexivo, onde os alunos cooperaram e dialogaram entre si, aprenderam a admirar e observar o outro de forma solidária. Nessa perspectiva o processo de aquisição da leitura e escrita se tornou mais prazeroso, concreto e significativo para as crianças, pois interagiram com o objeto de conhecimento, que não é abstrato. O processo de alfabetização passou a se consolidar de 3

4 forma natural, o letramento permeou cotidianamente todas as atividades desenvolvidas em diferentes dimensões. 3. Análise dos resultados Primeiramente ficamos apreensiva ao conhecer a proposta, uma vez que teríamos que dispor de muito tempo em torno do trabalho com arte o que, possivelmente, poderia atrapalhar o desenvolvimento dos conteúdos propostos no currículo dos alunos do 3º ano. Porém, ao longo das pesquisas, estudos e formações com a coordenação do projeto percebemos que os temores que tínhamos não se justificavam, uma vez que, o alcance do projeto era interdisciplinar, trabalharia com a imaginação e aguçaria a criatividade dos alunos, sendo à base do conhecimento para construção de novos. Ao propiciar a oportunidade de mediação do processo de alfabetização e letramento por meio da arte os alunos puderam vivenciar uma nova forma de ensino onde a imaginação, curiosidade, subjetividade e reflexão se inseriram na prática cotidiana da sala de aula e convidaram os alunos a agir e interagir ativamente com o objeto de estudo. Nessa perspectiva, as situações de ensino-aprendizagem se tornaram mais prazerosas e cheias de sentido para os alunos. De acordo com os PCNs de arte (1997, p.47); Assim, aprender com sentido e prazer está associado à compreensão mais clara daquilo que é ensinado. Para tanto, os conteúdos da arte não podem ser banalizados, mas devem ser ensinados por meio de situações e/ou propostas que alcancem os modos de aprender do aluno e garantam a participação de cada um dentro da sala de aula. Tais orientações favorecem o emergir de formulações pessoais de ideias, hipóteses, teorias e formas artísticas. Progressivamente e por meio de trabalhos contínuos essas formulações tendem a se aproximar de modos mais elaborados de fazer e pensar sobre arte. Introduzir o aluno do primeiro ciclo do ensino fundamental às origens do teatro ou aos textos de dramaturgia por meio de histórias narradas pode despertar maior interesse e curiosidade sem perder a integridade dos conteúdos e fatos históricos. Cabe ao professor escolher os modos e recursos didáticos adequados para apresentar as informações, observando sempre a necessidade de introduzir formas artísticas, porque ensinar arte com arte é o caminho mais eficaz. Em outras palavras, o texto literário, a canção e a imagem trarão mais conhecimentos ao aluno e serão mais eficazes como portadores de informação e sentido. O aluno, em situações de aprendizagem, precisa ser convidado a se exercitar nas práticas de aprender a ver, observar, ouvir, atuar, tocar e refletir sobre elas. A abordagem interdisciplinar que o projeto alcançou desenvolveu a capacidade de expressão dos alunos em diferentes formas por meio dos registros diversificados e as vivências propostas em grupo favoreceram a desconstrução de estereótipos, socialização, cooperação e solidariedade entre os alunos. 4

5 Ao observar as obras dos artistas, conhecer suas biografias e usar diferentes técnicas para realização das atividades propostas os alunos se sentiram verdadeiros artistas e compreenderam que são seres individuais, com emoções e habilidades próprias, capazes de produzir, criar, aprender e registrar suas vivências de forma significativa. Nesse sentido, a escrita dos alunos se tornou mais rica, madura e cheia de sentidos, na medida em que começaram a escrever sobre suas vivências diárias. Houve, nesse momento, o entendimento da necessidade do uso social e real da escrita como forma de construção de conhecimentos transmissão de saberes a outras pessoas. Outro fator importante são as inferências que essas aulas proporcionaram para os alunos, pois interagiram diretamente com conhecimentos matemáticos, linguísticos, históricos, sociais, humanos e culturais. E, a partir dessas inferências, os alunos foram fazendo feedbacks para a mediação do conhecimento e se tornando sujeitos da sua própria aprendizagem ao interagir, diretamente, com o objeto de estudo. E ainda, aprenderam a valorizar e apreciar a arte e a cultura que permeia o nosso cotidiano. Os alunos participantes do projeto passaram a se destacar entre as outras turmas pelo enriquecimento do vocabulário, conhecimento artístico/cultural, melhora no processo de alfabetização, sensibilidade crítica/reflexiva para a observação do meio, capacidade para apreciar o trabalho do outro e refletir sobre obras de artistas consagrados, despertando o prazer e gosto pela arte. 4. Considerações finais O conteúdo de artes não é muito valorizado nas escolas, pois as disciplinas exatas demandam mais ênfase e o ensino é desenvolvido de forma fragmentada. Por isso, o cotidiano das escolas muitas vezes é tomado de uma cansativa rotina de atividades que não estimulam o aluno para querer aprender. O desenvolvimento dessa proposta interdisciplinar de ensino-aprendizagem, além de enriquecer a prática pedagógica, favoreceu o despertar do gosto pelo processo de leitura e escrita. As aulas tornaram-se mais alegres, ricas e despertaram o interesse dos alunos em conhecer mais sobre os fenômenos artísticos e culturais que nos rodeiam, tornando-os sujeitos da sua aprendizagem. Como resultados parciais dessa proposta, percebemos que o uso da arte como mediadora no processo de alfabetização estimulou nos alunos o gosto em aprender, contribuiu para o fortalecimento do processo de alfabetização de forma significativa e real, despertando os alunos para a observação do meio, pois são desafiados a registrar suas vivências diárias. 5

6 O ensino se tornou mais prazeroso e a prática de ensino mais atraente. Houve uma melhora no desempenho nas avaliações, pois os alunos melhoraram a leitura, escrita e interpretação de textos. A grande variedade de trabalhos desenvolvidos pelos alunos tem despertado a curiosidade de outras turmas, os resultados alcançados têm chamado à atenção de outras professoras que estão começando a entender melhor o projeto e inserir algumas atividades em sua prática pedagógica. O índice de alunos com uma aprendizagem satisfatória aumentou e consideramos que, a melhora nos resultados com eles se deve às experiências vivenciadas de forma concreta e atraente durante a execução dessa proposta. Os alunos compreenderam a necessidade do uso da leitura e escrita para registro de seus relatos sobre as experiências vivenciadas por meio da arte. As situações de alfabetização e letramento aconteceram de forma natural, sem pressão. Os alunos demonstraram satisfação em fazer seus registros e se tornaram construtores de sua história e conhecimento e adquiriram uma maior autonomia sobre a escrita. Penso que se essa proposta fosse compreendida e ampliada para todas as turmas dessa faixa etária o processo de alfabetização se consolidaria de forma mais prazerosa, rica e eficiente. Para o alcance desses resultados, a participação e interação entre pibidianos-alunos e professores regentes foi de fundamental importância; por meio do diálogo e colaboração entre ambos o processo de desenvolvimento da proposta se tornou mais fácil, eficaz e significativo para todos. Isso só foi possível por meio das decisões coletivas e da solidariedade em buscar os melhores caminhos para o alcance dos resultados. Como afirma Brandão (1981); (...). Ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinho. A educação, que deve ser um ato coletivo, solidário um ato de amor, dá pra pensar sem susto -, não pode ser imposta. Porque educar é uma tarefa de trocas entre pessoas e, se não pode ser nunca feita por um sujeito isolado (até a autoeducação é um diálogo à distância), não pode ser também o resultado do despejo de quem supõe que possui todo o saber, sore aquele que, do outro lado, foi obrigado a pensar que não possui nenhum. Não há educadores puros, pensou Paulo Freire. Nem educandos. De um lado e do outro do trabalho em que se ensina-e-aprende, há sempre educadores-educandos e educandos-educadores. De lado a lado se ensina. De lado a lado se aprende. (BRANDÃO, 1981, p. 21) A contribuição dos pibidianos na execução dessas atividades foi de essencial importância, pois facilitaram o desenvolvimento da proposta por meio da colaboração, uma vez que conseguiram colocar em prática a teoria aprendida nos bancos da universidade. Ou seja, superaram o paradigma da racionalidade técnica 6

7 O diálogo e a troca de informações entre professor regente-pibidianos-alunos contribuíram para o alcance dos resultados com maior eficácia. Também não podemos deixar de registrar o interesse da comunidade escolar pelo desenvolvimento do projeto, pois os pais se colocaram disponíveis e participativos no sentido de colaborar para que o projeto desse certo. A equipe dirigente percebeu a importância da união entre universidade e escolas na busca de caminhos e alternativas para solucionar os grandes problemas educacionais existentes atualmente. Deu crédito total ao desenvolvimento da proposta como uma possível solução para os problemas de alfabetização que envolve o ensino fundamental, pois considerou que as experiências vivenciadas concretamente viabilizam o interesse e oportunizam o saber de forma significativa. Aos alunos fica a nossa satisfação em aprender junto deles, em contribuir para enriquecer suas vivências e possibilitar outro olhar para as práticas sociais de uso do letramento, o que envolve a sociedade da qual fazem parte. Referências BACOCINA, Eliane Aparecida. Alfabetização e Arte: sobre leituras de mundo, de letras, de imagens, de vida... Periódico de Divulgação Científica da FALS, Ano II - Nº 04- Jan/Mai ISSN X Disponível em: Acesso em: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. 7. ed. rev. São Paulo: Perspectiva, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, BRASIL, MEC. Kleyman, Angela B.. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Cefiel/IEL/Unicamp, Disponível em: Acesso em: BRASIL, MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários a Prática Educativa Disponível em: _paulofreire.pdf Acesso em

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