Anais do XV Encontro Estadual de História : Memórias, Testemunhos e Estado, 11 a 14 de agosto de 2014, UFSC, Florianópolis.

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1 O Crime e o Mané: Comparação entre as músicas : Crime Perfeito e Ô Mané! Rodrigo de Souza Mota 1 rodrigo@ifsc.edu.br Resumo: Devido a grandes dificuldades encontradas no mercado fonográfico em Santa Catarina, alguns coletivos de bandas se organizavam para conseguirem mais espaço. Para discutir a coletividade existente, utilizarei de duas canções que considero marcantes de dois períodos diferentes a música Crime Perfeitcho de Daniel Lucena e Volnei Varaschin e Ô Mané de Moriel Costa. A primeira canção foi composta e gravada para um álbum coletivo de 1985, Crime Perfeito, em que cada banda escolhida para participar, entraria com uma canção e, a música tema do disco seria cantada e tocada por todos. Neste álbum percebemos, que apesar de ser aberto para toda a estética rock e seus subgêneros, sobre valesse o new wave, estética rock hegemônica no Brasil neste período. Percebo na música a vontade de contrariar o que está instituído. Brincam com as campanhas humanitárias desenvolvidas nos anos de 1980, referência direta à campanha We are the world. Novamente com irreverência, deixam claro que a ajuda não é para os outros, mas para eles mesmos Com tanta campanha no mundo / e a nossa turma sem fundo / também quer o direitcho / [...] / aqui vai uma campanha em nosso próprio proveitcho ( LUCENA, D. e VARASCHIN, V. Crime Perfeito, Faixa 5, lado B.) e assinam a música como Todos Cúmplices. Ressaltar este movimento é perceber que o grupo coloca-se informado e inserido nos movimentos mundiais, porém demonstrando as diferenças e os aspectos que destacam sua individualidade perante os outros grupos. Já a canção Ô Mané da banda Dazaranha, foi gravada no disco Paralisa de 2007, demonstra uma coletividade iniciada nos anos 1990 chamado Mané Beat, um movimento que tentou estreitar os laços entre bandas de Florianópolis. Mesmo sendo composta pós-maná beat, a canção traz referências de coletividades na sua letra, no ritmo e nos instrumentos utilizados, do eletrônico ao rock, do reggae ao rap, além dos músicos convidados, como Rô Conceição do Iriê, Guilherme Ribeiro do John Balla Jones, Waldir Agostinho e Daniel Lucena. A continuação do CD traz a música Ô Mané II, que na verdade é gravação da organização dos músicos que fariam o coral e cantando o refrão. Demonstrando assim o coleguismo dos participantes. Diferente da proposta anterior, buscam suas referências na cidade em que vivem. Minha proposta é rever estes dois movimentos e suas respectivas épocas através das canções apresentadas. Terei como principais propostas metodológicas Vinci de Moraes e Murray Schafer, relacionando música e cidade, Márcia Dias Tosta e Heloisa Valente relacionando a mídia e a canção. Para análises gerais das canções utilizarei das discussões de Marcos Napolitano e Luiz Tatit, o primeiro sobre a obra dentre de um contexto e o segundo com suas análises da canção especificamente. Palavras Chaves: Florianópolis; história da canção; Jovem; Manébeat 1 Doutorando em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina, orientando da Professora Doutora Ana Lice Brancher e coorientando da Professora Doutora Janine Gomes de Silva. Professor efetivo do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.

2 Para conseguir mais espaço na mídia e maior participação do público nos shows, muitas bandas utilizam-se de coletividades entre bandas locais pensando na ajuda mútua entre eles como, discos coletivos, shows em conjunto ou movimentos musicais em que várias bandas com estilos em comum interagem. Além disso percebemos que bandas ou músicos com certa visibilidade e credibilidade podem ajudar outras que ainda não alcançaram o mesmo sucesso. Na região de Florianópolis ocorreram várias coletividades para conseguirem mais espaço na cena musical da cidade. No presente artigo analisarei dois destes momentos através de canções que considero representativas destes momentos. Primeiramente analisarei a música Crime Perfeitcho do disco coletivo Crime Perfeito de 1986, álbum gravado por várias bandas de maneira independente que, além do LP, as bandas excursionaram por Santa Catarina de maneira coletiva para a divulgação do seu trabalho. A segunda canção que analisarei é Ô Mané da banda Dazaranha gravado no álbum Paralisa de Esta música representa um movimento chamado Manébeat ocorrido na década anterior, mas que esta canção representa muito bem os objetivos desta coletividade. A escolha destas canções se dá pela grande participação de músicos convidados ou coautores, demonstrando uma coletividade sonora e coleguismo entre diferentes bandas. Crime Perfeitcho As gravações, na década de 1980, tinham como principal mídia o disco em vinil, um método caro, em que o material usado para a confecção tem um custo elevado. Pela pequena quantidade de estúdios e não ter nenhum lugar para a prensagem para discos em vinil, gravar discos de forma independente na capital catarinense ficava praticamente impossível, apesar de acontecer e, nesta década ganhar força no eixo Rio-São Paulo. A dificuldade deste tipo de gravação não impediu que bandas iniciantes tivessem suas músicas gravadas. Uma das principais formas que encontravam para vencer este obstáculo eram os discos coletivos, em que cada banda gravava uma faixa. Podiam ser feitos por gravadoras que buscavam novos sucessos, como o Som da Gente de 1984 produzido pela RBS-discos ou de forma independente como o Projeto Ilha, gravado em 1985 por um coletivo de bandas. No presente artigo ressalto como exemplo deste companheirismo entre bandas com a

3 finalidade de gravar um álbum é o disco Crime Perfeito de Alguns integrantes da banda Expresso (Daniel Lucena e Volnei Varaschin) idealizaram fazendo uma coletânea com os principais músicos com estilo denominado rock de Florianópolis, (diferente do antigo projeto da RBS, Som da Gente e Projeto Ilha, em que o ritmo escolhido não importava) tentando, desta forma, obter mais espaço em rádios, shows e nas gravadoras. Para a produção deste disco, foi criado um selo independente. Alugaram um estúdio em São Paulo, Estúdio Mosh, e os músicos viajaram até lá para fazer as gravações. Os produtores do selo, que produziram todas as faixas, eram Ricardo Pilatti e Beto Mondadori, donos do selo Jacaré Produções. De acordo com a socióloga Valéria Brandini, os selos foram criados para fazer frente às grandes empresas, usando de seu aparato tecnológico para os autores gravarem seus discos, porém sem as imposições da gravadora, (BRANDINI, 2006). Nos anos de 1980 e início dos anos 1990, o selo foi se difundido pelo número de bandas que iam se formando e as poucas portas abertas para mostrarem seu trabalho. O selo Jacaré Produções fez apenas um trabalho, uma coletânea com os principais músicos que se identificaram com o padrão estético musical do rock oitentista, pós-punk principalmente as levadas de New Wave, como as bandas Decalco Mania, Alta Voltagem, Vanaheim, Olho D água e Big Ben, além de músicos solos como Beto Mondadori, Daniel Lucena e Fernando Bahia, tentando, desta forma, obter mais espaço em rádios, shows e nas gravadoras. A canção principal do disco, Crime Perfeitcho, é uma grande festa com todos os cantores fazendo o vocal de cada estrofe e cantando juntos o refrão. Semelhante aos projetos de ajuda humanitários tão famosos nos anos 80, mas com grande irreverência por parte dos integrantes, demonstrando sua luta para conseguir manter o rock autoral na Ilha de Santa Catarina: Crime Perfeitcho 2 Com tanta campanha no mundo A nossa turma sem fundo Também quer o direitcho Queremo ficar por cima Transar muita menina E impor mais respeitcho E com essa fome tamanha Aqui vai uma campanha 2 LUCENA, D. e VARASCHIN, V. Crime Perfeito. In.: LUCENA e VARASCHIN (org.). Crime Perfeito. Florianópolis: Jacaré Produções Faixa 5, lado B.

4 Em nosso próprio proveitcho Pedimo grana pro padre Pro pai da rapaziada E também pro prefeitcho Prá gravar esse disco E mostra pras menina O que nós temo no peitcho E quando a rádio tocar Nós vamo acreditá Que esse disco tá feitcho We are the Estreitcho, we are the Estreitcho É tão gostoso pensar Que a gente vai fabricar Um disco do nosso jeitcho Podendo barbarizar E sem aviso trocar Segundo nosso conceitcho A grana que pintar A gente pode aplicar Em outro crime perfeitcho We are the Estreitcho, we are the Estreitcho Percebemos na música, a vontade de contrariar o que está instituído. Não seguir regras gramaticais e expressar o que realmente querem com este disco É tão gostoso pensar/que a gente vai fabricar/um disco do nosso jeitcho. Aqui há o humor e o preconceito definidos contra o pessoal do Estreito, parte continental da cidade: Estávamos fazendo uma brincadeira pra provocar os moradores do Estreito, por isso explodir a ponte e finalizar as frases com o sotaque deles, acabando com tcho. 3 Também brincam com as campanhas humanitárias desenvolvidas nos anos de 1980, referência direta à campanha We are the world. Novamente com irreverência, deixam claro que a ajuda não é para os outros, mas para eles mesmos Com tanta campanha no mundo/ e a nossa turma sem fundo/ também quer o direitcho/.../ aqui vai uma campanha em nosso próprio proveitcho. Ressaltar este movimento o grupo coloca-se informado e inserido nos 3 LUCENA, Daniel. Entrevista concedida ao autor. Florianópolis, 22 de outubro de 2007.

5 movimentos mundiais, porém demonstrando as diferenças e os aspectos que destacam sua individualidade perante os outros grupos. A capa do disco demonstra as ideias de desconstrução da sociedade estabelecida, trazendo o trágico para a capital, explodindo a ponte Hercílio Luz, o símbolo máximo da cidade, o Crime Perfeito. As cores da capa também estabelece o subgênero new wave 4 do disco, mesmo trazendo a banda Vanaheim que tem uma batida mais pesada é Bruno Sala, o Medieval, vocalista da Vanaheim, o único na capa com camiseta preta, cor muito marcante em bandas de sonoridade mais pesada. Realmente, é a faixa mais metal do disco com a canção Espiral de Matança. É um disco leve e dançante, bem fácil de ser absorvido pela massa, com as características pop para uma grande vendagem e assim, talvez, facilitando a gravação de discos solos e o crescimento do rock ilhéu 5. 4 O New Wave foi um movimento musical caracterizado pelo pós-punk, músicas com a simplicidade do punk mas sem a agressividade, com roupas bem coloridas, teve como seu principal expoente a banda estadunidense B-52 s, com ritmos mais dançantes e considerados os divulgadores das roupas coloridas, principalmente com o uso de perucas espalhafatosas, lembrando penteados dos anos Na minha atual pesquisa no doutorado, tento definir as principais características do que é o rock ilhéu. Ainda está sendo desenvolvida a pesquisa, porém podemos perceber a delimitação regional, falar de Florianópolis, principalmente a parte insular e brincar com os sotaques locais demonstra certa proximidade nas duas músicas aqui estudadas.

6 LUCENA e VARASCHIN (org.). Crime Perfeito. Florianópolis: Jacaré Produções Arquivo Pessoal O projeto teve apoio da secretaria da cultura do Estado. Porém, quando questionado sobre este apoio, Daniel Lucena aborda o mínimo apoio que tiveram, apenas alguma pequena contribuição 6. A própria letra cita as instituições sociais líderes da sociedade: família, Igreja e Estado, com os músicos pedindo sua contribuição para a concretização do trabalho. Apesar de contribuir para projetos como o Crime Perfeito, são os compositores (aqui também atores sociais) que escolhem as músicas e todo o projeto gráfico, então há a contribuição, mas são estes compositores que desenvolvem o fato estudado, a composição do disco, como diz nos créditos finais, ao identificar os músicos na última faixa vocal: todos Cúmplices. 7 A ideia destes jovens criminosos poderia estar sendo motivada pela ponte ter sido interditada, ficando sobressalente, tendo que dar lugar ao novo, como eles queriam, sobressair-se do antigo. Mesmo que a brincadeira de se apropriar do sotaque dos moradores do continente e a destruição da ponte possa ser uma referência à separação da ilha com o Estreito, vale lembrar sobre a interdição da ponte Hercílio Luz em 1982, e a única ligação com o continente era pela ponte Colombo Sales, inaugurada em Somente em 1991, com a finalização das obras da terceira ponte (Pedro Ivo), é que voltou a Colombo Sales não ser mais a única. A ponte Colombo Sales foi a única ligação entre a região insular com a continental. Explodir a Hercílio Luz não representaria a separação, desta forma é a explosão da ordem instituída, do antigo de Florianópolis, para assim construírem uma nova cidade. Ô Mané!! No final dos anos 1980 e início de 1990, um número crescente de bandas covers 8. Apesar desse crescente número de covers, estas mesmas bandas tinham repertório autoral e queriam espaço para poderem apresentar suas músicas. Sobre este movimento a antropóloga Tatyana Jacques ressalta que: o movimento visava à construção de uma identidade regional, local, por meio da música a partir do resgate de elementos percebidos pelos músicos como próprios da cultura de Florianópolis. Entre esses elementos, figura a ideia de açorianidade, 6 LUCENA, Daniel. Entrevista concedida ao autor. Florianópolis, 22 de outubro de O disco foi praticamente todo confeccionado pelos próprios compositores, Beto Mondadori foi o diretor de produção; Kaw Regis, diretor de estúdio; Arte e programação visual: Maurício Muniz; Coordenação artística: Daniel Lucena e Volnei Varaschin; Assistentes de Estúdio: Bahia e Masquinhas; Técnico de gravação e mixagem: Paulo Farat e Luiz Paulo também como Técnico de gravação. Todos os citados, exceto Maurício Muniz, participaram também das gravações como músicos. Além disso a Jacaré Produções era do Daniel Lucena, Beto Mondadori e Ricardo Pillati, e até mesmo o símbolo tem a relação de amizade, pois foi feito por Paulo Back, baixista do Expresso. 8 Bandas que fazem shows com canções de outras bandas, nacionais ou internacionais, não apresentando material autoral.

7 presente no próprio nome do movimento, que significa batida do mané. Assim, a partir da acentuação do local frente ao global, essas bandas, de características musicais diversas, buscam projetar Florianópolis musicalmente em todo o território nacional. Nos discursos sobre o que seria o Manébeat, alguns membros como Cléo, vocalista da banda Iriê, admite que sua banda estava totalmente voltada para o reggae e que não tinha nada a ver com a cultura açoriana. Em verdade, cada banda desenvolvia um trabalho próprio, cantado em português nos mais diversos gêneros de influência anglo-americana (rock, blues, reggae, funk, metal) e até boi de mamão, citando nas letras as belezas da Ilha de Santa Catarina. Estas características musicais e poéticas serão o enfoque da pesquisa, o que foi construído como música ilhéu 9 Como também cita o produtor Gringo Starr, um dos anunciadores da cena, acreditava que a diversidade sonora traduzia a identidade da ilha: O que tem a ver Primavera com Iriê, com Daza, com Phunky Budda, com Tijuqueira? Exatamente por não ter nada a ver é que tem tudo a ver. Sabe, cada um faz o seu trabalho da sua forma, canta as belezas da nossa terra da sua forma, misturam ritmos, misturam influências (...) e isso cria uma característica uníssona, todos acabam falando a mesma coisa.(maheirie, 2001) Porém, ao analisarmos mais profundamente os ritmos, as estéticas musicais, percebemos uma forte influência da música africana ou afro-americana. Além do já citado reggae presente na maioria das bandas, como Iriê, Tijuquera, Stonkas & Kongas e Dazaranha, principalmente, o blues e o funk eram bem presentes também nas bandas Primavera nos Dentes e Phunky Bhuda. Porém percebemos em todas as bandas do movimento a percussão bem forte, marcada junto com o baixo e ritmos marcados no contratempo, muito ressaltado na música africana, como o ijexá e capoeira.(ikeda, 2011) As características açorianas, ou manézinhas que destaco é o uso do violino, instrumento que é tocado semelhante à rabeca, instrumento português trazido pelos açorianos e tocado com pouco sustein, isto é, com notas curtas, assim como os grupos, Dazaranha, Iriê e Tijuquera, fazem frequentemente.(gramani, 2013) Além disso, os cantores de praticamente todas as bandas do movimento, com exceção da Phunky Bhudda, entoam a voz de forma a demonstrar o sotaque local, pretendendo assim demonstrar seu lugar.(tatit, 1995) A fusão entre o tradicional e o regional é um aspecto percebido nas canções de várias regiões brasileiras na década de 1990, o rock brasileiro dos anos 90 (...) mantiveram suas características originais básicas. Resgatou raízes artísticas de regiões 9 MAHEIRIE, Kátia & GASSEN, André. Sete Mares numa ilha. Documentário. Disponível em Acessado em 04/06/2014.

8 específicas (BRANDINI, 2006). Skank em Minas Gerais, Raimundos de Brasília, mas tocando o que apelidaram de forrócore, Chico Scienci & Nação Zumbi de Pernambuco10. Explodem na mídia, viram sucesso nacional e demonstram uma nova fase do rock brasileiro. O grupo RBS passa a apoiar os rapazes do Dazaranha, considerados os precursores do Manébeat, ritmo que mistura rock com sons da Ilha de Santa Catarina, Marco Antonio Souza cita reportagem do Diário Catarinense sobre o lançamento do primeiro CD do Dazaranha em que ressaltam a açorianidade presente: O grande diferencial do Daza é o fato de ter sido a pioneira em mesclar elementos do folclore ilhéu com as novas tendências musicais. Guitarras sublinhadas por bumbos, boi-de-mamão com capoeira, pirão de peixe com bateria. O Daza é a cara da ilha e se fosse do centro do país ou do nordeste, já tinha emplacado na mídia nacional a bem mais tempo. 11 A canção Ô Mané da banda Dazaranha, de Moriel Costa, foi gravada no disco Paralisa de 2007, demonstra uma coletividade iniciada nos anos 1990 chamado Manébeat, um movimento que estreitou os laços entre bandas de Florianópolis. Mesmo sendo composta pós-manébeat, a canção traz referências de coletividades na sua letra, no ritmo e nos instrumentos utilizados, do eletrônico ao rock, do reggae ao rap, além dos músicos convidados, como Rô Conceição do Iriê, Guilherme Ribeiro do John Balla Jones, Waldir Agostinho e Daniel Lucena. A continuação do CD traz a música Ô Mané II, que na verdade é gravação da organização dos músicos que fariam o coral e cantando o refrão. Demonstrando assim o coleguismo dos participantes. Ô Mané! 12 Ô Mané, Ô Mané, Ô Mané Ô Mané, qual é teu nome? Ô Mané, que festa é essa? Meu nome é maré alta, é maré baixa Já dizia: "porta aberta, pode entrar" Ô Mané, Ô Mané, Ô Mané Ô Mané, qual é teu nome? Ô Mané, que festa é essa? Meu nome é maré alta, é maré baixa Já dizia: "porta aberta, pode entrar" 10 Que Rock é Esse? A História do Rock Brasileiro Contada por Alguns de seus Ícones. Rio de Janeiro: Editora Globo, Diário Catarinense, 29 março de Apud: SOUZA, Marco Antonio Ferreira de. Da sanfona ao violino, do violão à guitarra: Florianópolis na música do Grupo Engenho e do Dazaranha, Trabalho apresentado para disciplina História Cultural. Departamento de pós-graduação em História. Florianópolis: CFH UFSC, COSTA, Moriel. Ô Mané!. In.: Dazaranha-Paralisa. Balneário Camboriú: Studio 55, faixa

9 Sou filho de uma lavadeira da fonte Filosofia, lavar Sou filho de uma lavadeira da fonte Filosofia, lavar com as mãos Se deixar bumbo dessa ilha começar a bater Festa por que tem gente aqui Fazendo som, fazendo reggae n roll Fazendo amor, fazendo amor Essa é a vitrola mané e em matéria de som Aqui chutou a pedra sai um cara bom Fazendo reggae n roll, fazendo amor à noite inteira, O Iriê também ta nessa não ta de bobeira, É Avaí ou Figueira é coisa séria, Só tem sangue bom pulsando nessa artéria, Rapaziada é do bem mas não se entrega, E a hora que solta esse trem ninguém mais pega. Valeu Dazaranha agora é nós Nós na Aldeia prega a paz e a fé É o que é Então pense no que fazê-lasbem Vem toda Ilha junto Sucesso conjunto Daza e Nós na Aldeia Paz Ta tudo junto nessa levada Levando a barca John Bala e Daza. Fazendo um som, Quebrando a fala Fazendo amor, o tempo não para. Pega daqui leva pra lá, Porque a labuta não pode parar. Tem que ter fé tem que leva, Porque a vida não pode esperar, E nem vai, então vem, então vem... Da barra da lagoa eu sou o Manézinho, Sou gente boa, sou filho do seu Agostinho. Mas sei rimar, sei falar, sei dizer, Que sem ser gente boa nada pode acontecer, Porque eu to aqui é pra crescer, Você que ta ouvindo tem que estar na introdução, Essa banda é uma união E a galera só toca é muita canção É muita gente, eu tô contente meus irmãos Aqui é cultura, tem que manter a tradição Olha só pro Daza o que ele fala da gente raiz da casa, Todo mundo unido feliz Enquanto isso é preciso lembrar Que eu tô no estúdio do Vidal Sensacional

10 Esta canção composta por Moriel Costa ressalta várias reflexões sobre o movimento chamado Manébeat. Como comentei, esta canção é de 2007, porém a melodia e os ritmos dos instrumentos nos trazem a junção do reggae e do rock que na letra é descrito como reggae n roll. Além de terem convidados músicos referências da Ilha de Santa Catarina, o trecho que cada um canta tem pouca entoação, lembrando o rimo conhecido como rap, mais um ritmo considerado internacional. Dentre os convidados ressalto o cantor Valdir Agostinho, além de cantor artista plástico e de artes cênicas, filho de Mané Agostinho, pescador e músico na Lagoa da Conceição. Convidar este Valdir Agostinho, um músico que sempre defendeu a tradição da cultura há mais de quarenta anos 13, para fazer parte desta canção demonstra uma valorização da cultura mané legitimando a banda Dazaranha a serem uma continuidade desta tradição. O Jovem Mané As duas músicas analisadas apresentam dois tipos distintos de jovens de Florianópolis. Os sons e as identidades são diferentes. Ao levarmos a esquizofonia (SCHAFER, 2011) de cada uma das épocas que as canções foram compostas percebemos como são importantes em suas sonoridades. Na década de 1970, há uma nova sensibilidade no ser jovem em Florianópolis, entre outras características, o embate entre o tradicional e o moderno. Segundo Cynthia Machado Campos, com a vinda de novos moradores vindos, principalmente, de São Paulo e Porto Alegre, os nativos buscam formas de manter a cultura local e tendências da cidade, exemplo é o nome da cidade. Para negar o nome Florianópolis, pois lembrava o ditador Floriano Peixoto, os antigos moradores a chamavam pelo antigo nome, Desterro, enquanto os migrantes denominava de Floripa.(CAMPOS, 2011). O crescimento urbano da cidade, novos moradores e novas tecnologias são bem destacados na música Crime Perfeitcho, não utilizando instrumentos puros, isto é, com todos tendo algum efeito tecnológico. Além de buscar sonoridades e frase que lembram acontecimentos mundiais, sons do mundo. Diferentemente disso nos anos 1990, com a busca de maior ligação com a natureza e com a comunidade do surf e capoeira, a música Ô Mané! traz as sonoridades da praia. Ao analisarmos as letras das canções, percebemos temas relacionados à cultura 13 Informações do artista pesquisadas em Acesso dia 20 de junho de 2014.

11 tradicionalmente instituída como mané, que para exemplificar, utilizo a música Galheta da banda Dazaranha, onde o tema das bruxas é presente Uma criança bruxa brinca longe do seu corpo/sinhá dos anjos, tocava sino balinês para o saci 14. Porém, a mesma canção apresenta também a cultura surf: Fantasmas galegos surfavam chapados na noite da Galheta. Percebemos no imaginário do jovem dos anos 1990 um novo manézinho, não apenas o pescador, mas o surfista. Em minha dissertação de mestrado ressalto como esta cultura surf surge no imaginário jovem na década de 1970, fortalecendo-se na década posterior, já disseminada como cultura ilhéu na década de 1990: Nesta década (1980), também surgem séries como Armação Ilimitada, na Rede Globo, voltada para o segmento jovem. Porém, estas séries só conseguiram o sucesso alcançado porque no Brasil a cultura jovem / surf inseria-se em seu cotidiano. No Rio de Janeiro e em Santa Catarina, estados conhecidos pelos seus litorais propicios ao surf, não foi diferente. Tendo praias com boas ondas para o esporte, alguns surfistas do Rio de Janeiro vieram conhecer nosso litoral e, já em 1976, acontece o primeiro campeonato de surf na Joaquina. Em 1980, é fundada a Associação Catarinense de Surf (ACS) passando a denominar-se Federação Catarinense de Surf (FECASURF) em 1987, demonstrando a organização e fortalecimento dos jovens para este esporte ainda durante a década de 1980.(MOTA, 2009) Há então uma nova versão do jovem mané. Enquanto no final dos anos 1970 e início dos anos de 1980 o mané era o filho de pescador, via o mar como uma forma de subsistência, com as mudanças nos anos 1980, os jovens passam a se identificar com o surf, hibridizando esses dois olhares sobre o mar, é formado o viver jovem dos anos Uso como exemplos as músicas consideradas de jovens destas décadas. O Grupo Engenho cantando sobre pescadores e rendeiras na música Barra da Lagoa. 15 Barra da Lagoa Hoje to triste pescador Perdi o amigo Chicão Morreu de cansaço dos barcos Lá na barra da lagoa Lagoa da Conceição Lagoa da Conceição Hoje não tem cantoria Nem vai ter boi de mamão Renda em dobro pra Maria Que é rendeira da lagoa Lagoa da Conceição Lagoa da Conceição 14 DAZARANHA. Galheta. In.: Seja Bem Vindo. Florianópolis: RBS Discos NECO. Barra da Lagoa. In.: Grupo Engenho Vou Botar Meu Boi Na Rua. Florianópolis: Engenho Produções, Lado A faixa 02.

12 A banda Tijuquera no seu álbum Quem quiser, é isso aí Tijuquera de 2006 com a música Água tá Clara demonstra as mudanças na cidade, como no verso: Se a antiga desterro se foi/se hoje é carro onde era boi/se hoje é barro onde era água/e, no lugar de um "bom dia!",de um "oi!":/"quanto custa?"/"quanto foi?" O termo mané e as mudanças no discurso do termo, de pejorativo para o nativo da Ilha de Santa Catarina pode ser analisado também como disputas políticas. Guilherme Gustavo Simões de Castro analisando a banda Dazaranha em sua dissertação de mestrado defende que: Este termo [manézinho] começou a ser forjado no final da década de 40 pelas elites locais que dominavam a Academia Catarinense de Letras, e a intenção de reforçar a colonização e a construção de uma identidade cultural de origem lusitana no litoral catarinense. Em oposição aos intelectuais do litoral, as elites políticas da região do Vale do Itajaí reivindicavam a hegemonia política no estado em função de uma predominância da colonização de origens germânica e italiana. Através da contradição entre os perfis do homem do litoral e do homem do Vale do Itajaí, o objetivo era realizar uma releitura deste paradoxo da história de Santa Catarina, no contexto do governo do interventor Nereu Ramos, e do projeto nacionalista de Getúlio Vargas.(CASTRO, 2009) Já para Maria Bernadete Ramos Flores, no livro A farra do Boi: palavras, sentido, ficções a vinda de migrantes e a visualização nacional que Florianópolis passa a ter nos anos de 1970 e 1980 fazem com que jornalistas, moradores e folcloristas busquem esta identidade para se diferenciar dos migrantes.(flores, 1997) O mané está ligado à vida do mar, mas também nos discursos de lendas e mitos das bruxas divulgados principalmente por Franklin Cascaes. Podendo negar o termo mané como fez a banda Tijuquera: Eu sou ilhéu/sou da vista do canal/do litoral/sou do mar do meu Brasil, meu irmão 16 na música Vista do Canal, todavia apresentando-se como homem do mar. Castro ao apresentar a banda Dazaranha e as identificações do jovem florianopolitano cita que: Em meio dos anos 90, o grupo fazia músicas consagrando um estilo de ser descolado, com um discurso muito próximo da vida na praia, do surfe, daquele indivíduo que topa qualquer aventura. De andar pelas trilhas e veredas das matas e restingas do território, num modo de vida que transparece mediações culturais entre, de um lado, a pessoa que procura viver como um nativo, semelhante ao pendor coletivista e nômade de alguns povos indígenas, acampando, fazendo fogueiras, rodas de violão, cachoeira, universo mito-mágico e capoeira, e o sujeito urbano pertencente à sociedade científico-tecnológica, das guitarras, das gravações, dos carros, da escola, da violência, da desigualdade social, do individualismo. As canções reforçam uma tematização de elementos mágicos e míticos do folclore e do imaginário da população da Ilha de Santa Catarina.(CASTRO, 2009) 16 DA VILLA e POETA, Rodrigo. Vista do Canal. In.: Tijuquera Quem quiser, é isso aí... música 05.

13 A música é um objeto de identificação destes jovens. As comunidades emocionais 17, muitas vezes, são criadas pelos jovens através destas canções e a própria ideia de conjunto musical é uma ligação com outros podendo fazer parte do grupo (BRANDINI, 2006). Tendo a mesma profissão que seu ídolo e sendo ídolo de outros. Mas o espaço de composição e apresentação também cria redes de sociabilidade entre os músicos. Para Stuart Hall, identidades podem ser construídas em um processo em que o sujeito constrói suas significações de forma desterritorializada, tendo apenas a aproximação emocional do neotribalismo maffesoliano com pessoas não geograficamente próximas a ele(hall, 2006). Ao compararmos as duas canções aqui analisadas, percebemos diferenças tanto na melodia quanto na letra em geral, porém o participar com o outro está presente, a vontade de fazer parte de um todo. Na música do Dazaranha tem como convidado para o coral do refrão, Daniel Lucena, um dos articuladores do projeto Crime Perfeito e compositor da canção homônima, demonstrando um querer ser a continuidade deste músico ou, pelo menos, demonstrando o respeito em o querer presente nesta música marcada pela caracterização da música mané. 17 Termo apresentado por Maffesoli em seu livro O Tempo das Tribos para referenciar-se ás comunidades não territoriais, tribos formadas por afinidades éticas e estéticas. Grupos de rock e seu público são exemplos de comunidade emocional, pois são formados por jovens de várias partes do mundo através de afinidades, musicais, poéticas ou gestuais. MAFFESOLI. Michel. O Tempo das Tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 1ª edição; tradução Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro: Forense Universitária, pp

14 Referências BRANDINI, Valéria. Cenários do Rock: mercado, produção e tendências no Brasil. São Paulo: Editora Olho d Água, CAMPOS, Cynthia Machado. Subjetividades Mutantes: o viver jovem em Florianópolis nos anos 70: sentimentos e... In.: PEDRO, Joana M. ISAIA, Artur C. & DITZEL, Carmencita de H.(orgs.) Relações de Poder e Subjetividades. Ponta Grossa: Toda Palavra, pp CASTRO, Guilherme Gustavo Simões de. A BANDA DAZARANHA: circuito musical e espaço cultural de Florianópolis na década de 90. Florianópolis: Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina, FLORES, Maria Bernadete Ramos. A Farra do Boi Palavras, Sentidos, Ficções. Florianópolis: Editora da UFSC GRAMANI, Daniella.(org.) Rabeca, o som inesperado. Produção Independente, HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais, Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006 JACQUES, Tatyana A. Comunidade Rock em Florianópolis - uma etnografia sobre socialidade e concepções musicais. Dissertação de mestrado. Departamento de Antropologia. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, MAFFESOLI. Michel. O Tempo das Tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 1ª edição; tradução Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro: Forense Universitária, MAHEIRIE, Kátia. Sete mares numa ilha: a mediação do trabalho acústico na construção da identidade coletiva. Tese de Doutorado em Psicologia Social. São Paulo: PUC SP, MOTA, Rodrigo de Souza. Rock dos Anos 1980, Prefixo 48: Um Crime Perfeito?. Dissertação de mestrado. Orientadora: Ana Lice Brancher. Departamento de História. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Que Rock é Esse? A História do Rock Brasileiro Contada por Alguns de seus Ícones. Rio de Janeiro: Editora Globo, SCHAFER, R. Murray. A Afinação do Mundo. São Paulo: editora UNESP, TATIT, Luiz. O Cancionista: composição de canções no Brasil. São Paulo: Edusp, TATIT, Luiz. O Século da Canção. Cotia: Ateliê Editorial, VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. As Vozes da Canção na Mídia. São Paulo: Via Lettera /FAPESP, 2003.

15 Videografia KAIR, Sidney. Documentário Vagabundos 25 anos de Primavera Nos Dentes in.: Hi8&list=PL7BD8DCD501DCE0BE&index=3 acessado em 04/06/2014. MAHEIRIE, Kátia & GASSEN, André. Sete Mares numa ilha. Documentário. Disponível em Acessado em 04/06/2014.

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