Autora: Janaina da Silva Lima. Co-autora: Drª. Ruth Künzli

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1 Autora: Janaina da Silva Lima Co-autora: Drª. Ruth Künzli CEMAARQ - Centro de Museologia Antropologia e Arqueologia FCT- UNESP Presidente Prudente MUSEU E EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A Faculdade de Ciência e Tecnologia UNESP, Campus de Presidente Prudente, disponibiliza visitas para a população de Presidente Prudente e região ao Centro de Museologia, Antropologia e Arqueologia, CEMAARQ, principalmente para estudantes de escolas públicas ou particulares do Ensino Infantil, Fundamental, Médio e Superior. No CEMAARQ, conhecido popularmente como Museu do Índio, os temas são voltados aos índios desde a Pré-história aos nossos dias, contando ainda com um acervo sobre Paleontologia. Dentre dos trabalhos realizados pelo museu temos o Projeto Museu Escola: Dialogando com a Interdisciplinaridade que tem o propósito de tornar a visita ao museu mais atrativa e produtiva para as crianças, de forma que elas relacionem os assuntos abordados no museu com os conteúdos trabalhados na escola pelos professores. Através da percepção tátil e visual de peças arqueológicas, brincadeiras e demais atividades dinâmicas com diversas metodologias, abordando os assuntos de Arqueologia, Antropologia e Paleontologia, sobretudo enfatizando a cultura indígena brasileira. Dentre os trabalhos realizados no museu está o projeto Museu Escola, que tem parceria com outros três projetos no CEMAARQ: o Projeto Circuito Cientifico Cultural, Projeto Ciência na UNESP e Projeto Lugares de Aprender: a Escola sai da Escola, este da Fundação para Desenvolvimento da Educação FDE do Estado de São Paulo. 1

2 Os visitantes são levados inicialmente para a Sala de Manuseio pelos estagiários, que apresentam peças da reserva técnica, sobretudo arqueológicas e inquebráveis, para uma experiência tátil. A seguir, é feita uma visita à exposição, com uma introdução dos assuntos, que varia de acordo com cada faixa etária. São abordados assuntos sobre paleontologia, pré-história - com exposição de peças da pedra lascada, pedra polida, artefatos e fragmentos de cerâmica - até artefatos dos índios contemporâneos, abordando sempre a relação índio e natureza. Frisando para as crianças que desde a antiguidade o homem já demonstrava preocupação com o espaço em que vivia. A proposta de integração Museu-Escola contribuiu tanto para o conhecimento dos alunos quanto dos próprios professores, e até mesmo para o monitor, pois há uma troca de conhecimentos, esclarecimentos e novos questionamentos, sendo tudo isso enriquecedor para a construção de um novo pensamento, de uma nova aprendizagem. A educação em museu baseia-se especialmente nos objetos e artefatos, e estes, entendidos como suportes materiais de informação, ao serem corretamente inquiridos e contextualizados, oferecem informações, sobre quem os produziu e/ou utilizou e até o local onde foram confeccionados. Através da obrigatória contextualização pela qual passam, os artefatos podem ser inseridos numa ampla perspectiva da realidade territorial cultural humana. Ao ser retraçado com os alunos o processo de confecção de um dado artefato, é possível que eles compreendam a relação existente entre o Homem e a Natureza e reflitam sobre as respostas humanas dadas aos problemas enfrentados nesta relação; e que eles, ao mesmo tempo, sejam despertados e estimulados a pensar na sua própria relação com o mundo que os cerca. OBJETIVOS O projeto Museu-Escola tem como objetivo um maior aproveitamento dos conhecimentos que são transmitidos durante as visitas ao CEMAARQ, para 2

3 transmitir de maneira adequada os assuntos para os visitantes de diferentes faixas etárias, fazendo com que os alunos assimilem melhor estes conhecimentos lá adquiridos, que serão posteriormente abordados nas salas de aulas por professores de geralmente, mas não unicamente, de história e geografia. Este projeto também se propõe a despertar o interesse dos professores que vêm acompanhando as visitas; para isso os estagiários do CEMAARQ fornecem aos professores uma apostila que aborda os assuntos que o acervo apresenta antes da realização a visita, contendo assuntos sobre Arqueologia, Antropologia, Etnologia e Paleontologia. Com isso os professores têm a possibilidade de discutir em sala de aula, antes da visita com os seus alunos, a respeito do que será visto e explicado durante a visita ao Museu. Os objetivos deste projeto têm esses seguintes propósitos: a) Realizar atividades direcionadas aos alunos do Ensino Infantil, Fundamental, Médio e até Superior, para transmitir um pouco da cultura indígena brasileira; b) Identificar a criança com os temas indígenas, bem como desmistificar imagens enviesadas do Índio, mostrando aos visitantes a essência da vida indígena. c) Elaborar brincadeiras que estimulem a criança e o jovem (Ensino Fundamental e Médio) com relação aos conhecimentos das Ciências da Terra, mais especificamente o conhecimento da Ciência Geográfica no contexto da Arqueologia, da Antropologia e da Paleontologia, ciências que este museu aborda; d) Ultrapassar os limites da comunicação visual, a fim de possibilitar ao visitante uma reflexão crítica sobre o passado das tribos indígenas no Brasil; e) Possibilitar uma aproximação da realidade material e não material das populações indígenas do período pré-histórico e histórico; f) Levar o visitante a uma reflexão crítica sobre os principais problemas da atual população indígena, uma vez que seu espaço de vivência está cada vez mais reduzido, devido ao processo de assimilação cultural, havendo transformações sócio-culturais e espaciais. O projeto também visa ultrapassar os limites da mera observação visual e explicação verbal durante a visita, fazendo com que os professores e os alunos 3

4 participem e se envolvam nas várias atividades que são desenvolvidas durante a visita ao CEMAARQ, pois os objetivos do projeto seguem de maneira geral na contribuição com a educação e com as atividades realizadas no Museu. MATERIAIS E METODOLOGIA A metodologia utilizada no Projeto Museu-Escola engloba distintas técnicas em função da interdisciplinaridade que o projeto abarca, para que o aluno-visitante compreenda as mensagens propostas pela exposição que o museu contempla; portanto o projeto foi dividido em nove métodos que são aplicados de acordo com a faixa etária dos visitantes: Teatro de Fantoches, Hora da Lenda, Manuseio de Objetos (Percepção Tátil), Quizz Cemaarq, Pintura Facial, Mapa da Mina, Apostila Museu-Escola, Visita Monitorada da exposição e Avaliação Final da visita. Os métodos utilizados pelo projeto Museu Escola têm como principal relevância o aprimoramento dos estagiários para explicar o museu de forma didática e atrativa para os visitantes, para aumentar a quantidade de visitas e melhorar as atividades realizadas. Os estagiários realizam leituras para o referencial teórico e conhecimento dos artefatos que estão no museu, relativos às ciências que são abordadas, como a Arqueologia, explicando sobre a pré-história, através de artefatos da pedra lascada e polida e o período do conhecimento da cerâmica, além de urnas funerárias. A Etnologia aborda aspectos da cultura indígena, seja sobre seus utensílios, rituais, a organização das tribos de algumas aldeias de outras partes do Brasil. Para tanto os estagiários realizam explicações desde o período de 1500 até a cultura indígena contemporânea, em que algumas tribos estão sofrendo aculturação. Os monitores também abordam com as visitas assuntos sobre a Paleontologia, ciência que estuda os fósseis da era mesozóica, apresentando uma homenagem feita ao professor Doutor José Martin Suárez com uma sala que expõe fósseis de dinossauros, crocodilianos e quelônios da região de Presidente Prudente, descobertos e escavados por ele na região. São explicadas as características 4

5 desse período da superfície terrestre, quem eram seus habitantes, bem como a formação dos fósseis ali observados pelos alunos. Além destes métodos, foram incluídas também no projeto outras atividades na recepção de alunos ao museu como o Teatro de Fantoches, Pintura Facial, Mapa da Mina, confecção de maquete. Na Sala de Manuseio utilizamos alguns materiais para interagir com as visitas, peças líticas e fragmentos de cerâmica para abordar a Arqueologia e um fóssil paleontológico para explicar a Paleontologia, além de documentos para abordar a Antropologia Cultural, principalmente a cultura indígena brasileira contemporânea; é utilizado também um Teatro de Fantoches, através do qual é narrada uma lenda indígena. Os estagiários também utilizam a Sala de Manuseio após o término da visita ao acervo para fazer o Quizz Cemaarq com perguntas sobre os assuntos abordados para interagir com os visitantes e saber se as crianças conseguiram aprender os assuntos relatados na visita. O próprio acervo são os materiais utilizados pelo projeto; como os artefatos de pedra polida, pedra lascada, urnas funerárias, cestarias indígena, arte plumária, entre outros. Os materiais e métodos utilizados pelos estagiários durante a exposição dos assuntos têm como propósito aprimorar o conhecimento dos monitores e dos visitantes e informar os assuntos das ciências abordadas durante a visita para os professores e alunos. Todos estes métodos visam melhorar as atividades do monitoramento das visitas, pela separação de conteúdos por cada faixa etária das visitas entre idade e séries, pois ao final da visita os professores preenchem um formulário de avaliação, dando suas opiniões e sugestões sobre a reação das crianças visitantes, os assuntos abordados e a própria estrutura física do Museu. RESULTADOS E DISCUSSÕES O projeto Museu Escola, em parceria com os outros projetos, tem realizado atividades para aumentar a quantidade e a qualidade de visitas e mostrar para a 5

6 sociedade aspectos da cultura e educação, tais como a Semana do Índio, Semana de Museus, Semana do Meio Ambiente, Semana do Folclore, Primavera em Museu. A coordenação geral do Projeto está a cargo do Profº Dr Hélio Hirao e a orientação Profª Emérita Ruth Künzli do Departamento de Planejamento, Ambiente e Urbanismo da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Presidente Prudente. Os principais resultados obtidos são a interação dos visitantes com os estagiários, pois os estagiários percebem a compreensão dos assuntos pela curiosidade e atenção com que os alunos participam das atividades expostas; houve um aumento significativo de atendimento de visitas no CEMAARQ nos últimos anos, principalmente nos eventos que a Faculdade oferece para a comunidade e para os estudantes. A partir de 2001, com a criação do CEMAARQ o número de visitas tem aumentado significativamente: em 2001, em (ano em que o CEMAARQ foi realmente implantado) e em Destes, em 2001 foram atendidos 980 pelo Projeto Museu-Escola, em 2002, em (KUNZLI, SOUZA e SILVA p. 78, 2000) Podemos perceber que desde a criação do CEMAARQ o projeto está proporcionando qualidade para o monitoramento e novidades para os visitantes, pois no ano de 2012 nos eventos realizados que o CEMAARQ apresentou, houve cerca de visitantes envolvendo todos os agendamentos de visitas e eventos realizados dentro e em outros locais fora da UNESP. 6

7 Gráfico: Quantidade de Visitantes no CEMAARQ Anos Fonte: Dados do Agendamento de visitas no Cemaarq - UNESP Presidente Prudente, O presente Projeto também proporciona um melhor atendimento em vários Setores da FCT, sobretudo tendo em vista o Projeto Circuito Científico Cultural, visto que os monitores são orientados e treinados para fazer o atendimento de forma condizente com o horário que a turma tem disponível e de modo que possam aproveitar ao máximo a visita. O projeto Museu Escola tem parceria com outros três projetos no Cemaarq: o Projeto Circuito Cientifico Cultural, Projeto Ciência na Unesp e Projeto Lugares de Aprender: a Escola sai da Escola, este da Fundação para Desenvolvimento da Educação FDE do Estado de São Paulo. Nestes projetos são agendadas as visitas, e o projeto Museu Escola utiliza os agendamentos desses projetos para proporcionar que professores e às escolas conheçam o museu com qualidade e informações dos assuntos que o acervo apresenta; durante este ano o projeto atendeu cerca de crianças do Ensino Infantil ao Ensino Básico, pois o projeto proporciona um atendimento de qualidade para todos os visitantes do CEMAARQ, apresentando novidades e mostrando que a visita ao museu instiga a curiosidade nas crianças. RESULTADOS 7

8 Os resultados do projeto são bastante satisfatórios para os professores geralmente das áreas de história e geografia que geralmente, mas não unicamente acompanham as visitas. Para os alunos, o resultado também tem sido bastante satisfatório, bem como para a equipe de monitores que realizam as explicações, pois é possível perceber o quanto o conhecimento transmitido aos alunos no museu enriquece o seu conhecimento cultural e intelectual, sendo também utilizado pelos professores na aprendizagem em sala de aula. O resultado positivo do projeto também pode ser observado através de fichas de avaliações entregues aos professores responsáveis pelas turmas que visitam o museu, onde eles respondem perguntas sobre a qualidade, validade e aplicabilidade do conhecimento que aluno adquiriu no museu e sobre como poderá ser trabalhado em sala de aula. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARATA, Frederico. Arqueologia: As artes plásticas no Brasil. Editora Ediouro. Rio de Janeiro, CASTROGIOVANNI, Antonio C. Ensino da Geografia: Caminhos e Encantos. Editora EDIPUCRS, GOMES, Mércio P. Antropologia - Ciência do homem: Filosofia da cultura. Editora Contexto, 1ª edição. São Paulo, KÜNZLI, R. Arqueologia Regional: a Experiência de Presidente Prudente. Ciências em Museus vol 4 outubro 1992 pg 4,

9 KÜNZLI, Ruth; SOUZA, Renata Junqueira; SILVA Ilíada Pires. O projeto museuescola: dialogando com a interdisciplinaridade uma experiência que está dando certo. Revista Nuances, vol. VI 1º ed. São Paulo: UNESP, MELATTI, Julio C. Índios do Brasil. Editora Hucitec. 5º edição. São Paulo-Brasilia, PALLESTRINI, Luciana e MORAIS, José L. Arqueologia pré- histórica brasileira. Editora Universidade de São Paulo - Museu Paulista Fundo de Pesquisas. 1 edição, São Paulo, PEREIRA Jr, José A. Introdução ao Estudo da Arqueologia Brasileira. Editora Gráfica Bentivegna.São Paulo, PIEDEMONTE, Celso de L. Evolução Humana. Editora Ática, São Paulo RIBEIRO, G. Berta. Cultura Material: Objetivo e Símbolos. Ciências em Museus, Belém, Editora do Museu Paraense Emilio Goeldi/CNPq, vol 2, outubro 1990, p SCHEINER, T.C. Museus e Museologia Uma Relação Científica?. Ciências em Museus vol 1 abril 1989 pg 1, TAVARES, R.M.M. Ação Cultural dos Museus. Ciências em Museus vol 4, outubro p. 4,

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