A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE DIAMANTINO-MT: UM ESTUDO DE CASO

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1 A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE DIAMANTINO-MT: UM ESTUDO DE CASO Resumo NOBILE, Michelle Graziela de Oliveira 1 - UFMT / SEDUC MT Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Associada ao processo de melhoria da qualidade do ensino, a formação continuada dos trabalhadores da educação vem assumindo posição de destaque nos dias atuais no que tange às políticas públicas. A concepção de formação continuada é concebida a partir do desenvolvimento profissional dos professores e da equipe gestora da escola, para lidarem com um processo de criação e de articulação, que possibilite a gestão escolar e as práticas pedagógicas aproximarem do processo formativo do contexto sócio-cultural e cognitivo do aluno. A pesquisa em questão buscou compreender o papel da gestão escolar frente ao processo de formação continuada dos profissionais da educação básica de uma escola de I e II ciclo de formação do ensino fundamental da rede pública municipal de Diamantino-MT, bem como a importância desses programas de formação continuada para a melhoria da qualidade do ensino. O programa de formação continuada ao qual será dado enfoque no contexto desse trabalho é o projeto sala do educador, ofertado nas próprias instituições de ensino, cada qual com sua própria equipe de trabalho, sendo ministrados pela gestão escolar da instituição e implementados pela Secretaria Municipal de Educação, apoiada pelo Cefapro (Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica). A presente pesquisa é de cunho qualitativo interpretativo na modalidade de estudo, cuja importância e relevância amparam-se em sua preocupação central, concentrada em compreender e analisar se o projeto de formação continuada implantado tem contribuído para a melhoria da qualidade do ensino e das práticas pedagógicas da escola em estudo, bem como a importância e a influência que a gestão educacional exerce durante o desenvolvimento e execução desse projeto. A organização e análise dos dados foram realizadas a partir da definição de eixos temáticos construídos, que levaram em consideração os dados levantados pelos instrumentos adotados. Palavras-chave: Formação continuada. Sala do educador. Educação. 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação da UFMT. Professora da Educação Básica do Estado de Mato Grosso (SEDUC MT). Coordenadora da Vigilância em Saúde do Município de Diamantino-MT. E- mail: michellenobile@hotmail.com

2 7851 Introdução A formação continuada dos trabalhadores da educação vem assumindo posição de destaque nos dias atuais no que tange às políticas públicas, pois está associada ao processo de melhoria da qualidade do ensino, vislumbrada como uma das estratégias para esse fim. O ambiente escolar reflete o mundo multicultural no qual estamos inseridos, composto por estudantes das mais variadas culturas, que busca na escola algo que os estimule tanto quanto o mundo externo a instituição escolar, necessitando de algo mais que a simples verticalização do conhecimento. Isso tem instigado os profissionais da educação a se questionarem sobre sua prática pedagógica e a entender a necessidade de uma formação contínua, levando-os a uma prática crítico-reflexiva, abrangendo o cotidiano escolar e os saberes derivados da experiência docente, visto que uma sociedade em contínua mudança apresenta novas exigências, seja no nível educativo, cultural, social, profissional ou econômico. A presente pesquisa buscará compreender a relação da gestão, com o processo de formação continuada dos trabalhadores da educação pública, através de pesquisas bibliográficas e de campo em uma escola de ensino fundamental da rede pública municipal de ensino do Município de Diamantino/MT. Formação Continuada dos trabalhadores da educação No Brasil, as ações para formação continuada se intensificaram a partir da década de 1980, porém, só na década de 1990 passou a ser considerada como uma das estratégias fundamentais para o processo de construção de um novo perfil profissional do professor (ALMEIDA, 2002). A valorização dos profissionais da educação escolar é garantida pela Constituição Federal (CF) de 1988, em seu art Já seu art. 214 estabelece o plano nacional de educação, garantindo em seu inciso IV a formação para o trabalho. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), n 9.394/96, em seu art. 3º, assim, como no art. 206 da Constituição Federal já citada acima, também garante a valorização dos profissionais da educação e padrão de qualidade do ensino. Porém, a LDB vai ainda mais longe quando o assunto é a formação de profissionais, deixando claro em seu art. 87, 3 que o Distrito Federal, cada Estado e Município e,

3 7852 supletivamente, a União, devem realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para isto, os recursos da educação a distância. Seu artigo 62, 1º, assevera que a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. Em seu art. 63, inciso II, assevera que os institutos superiores de educação deverão manter programas de educação continuada para os profissionais da educação dos diversos níveis. Garante ainda, em seu art. 67 que: Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público, o aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim (BRASIL, 1996, p. 48). Pouco mais a frente, o art. 80 traz em sua redação, que cabe ao poder público incentivar o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada. A formação continuada dos trabalhadores da educação pode ser entendida como uma estratégia para a construção do perfil dos educadores, frente aos desafios de uma sociedade, que passa por constantes transformações, exigindo posturas diferentes dos educadores de hoje, se comparados aos educadores das escolas tradicionais de décadas passadas, seja no nível cultural, educativo, social ou profissional. De acordo com Luz e Mello (2008, p. 4): As formações contínuas, independentes das definições ou modalidades que a caracterizem, devem ser entendidas como um modo de reconstrução/reapropriação coletiva e solitária do saber, em que o sentido das experiências vividas torna-se mais claro para a consciência e a relação com o saber passa a ser mais importante que o próprio saber em si. Movimento que permite a consciência de sua condição de coautor no processo de formação pessoal e profissional e com isso supere as barreiras que reforçam as resistências ao novo e motivem-se às propostas de formação. Mais que uma necessidade, a formação continuada representa uma oportunidade de recriação da prática, pela definição (sempre provisória e permanente) de objetivos, pela ampliação das aprendizagens individuais e coletivas e pela afirmação de ações que potencializam processos de mudança, latentes ou em curso. Assim, a formação continuada passa a ser entendida como um processo de construção de conhecimentos e teorias da prática docente, a partir da reflexão crítica, e não mais como um processo de atualização de informações, sendo contínua e permanente. Nesse processo, a

4 7853 formação inicial e a continuada se complementam, devendo ser concebidas de forma interarticuladas. A partir desse princípio, a formação continuada deve levar seus participantes a refletirem sobre sua prática pedagógica, realizando um processo constante de auto-avaliação, utilizando como pressupostos os conhecimentos adquiridos durante sua educação inicial e através de experiências adquiridas no cotidiano escolar, refletindo sobre sua prática docente e levando essas reflexões para o cotidiano escolar, refletindo antes, durante e após sua prática pedagógica, tornando-se, de acordo com Silva e Araújo (2005), um profissional flexível e aberto aos desafios impostos pela complexidade da interação com a prática. Ainda de acordo com esses autores: A partir do pensamento de Freire, a formação continuada é concebida como um processo contínuo e permanente de desenvolvimento profissional do professor, onde a formação inicial e continuada é concebida de forma interarticulada, em que a primeira corresponde ao período de aprendizado nas instituições formadoras e a segunda diz respeito à aprendizagem dos professores que estejam no exercício da profissão, mediante ações dentro e fora das escolas, denominado pelo Ministério da Educação (MEC), de formação permanente (SILVA & ARAÚJO, 2005, p. 5). Em relação ao tema proposto, Schnetzler (2002, p. 16) assevera que: A formação continuada é um processo de aprendizagem e de socialização, de natureza voluntária, informal e pouco previsível, que está centrado na interação entre colegas e nos problemas que trazem de suas práticas docentes. Aprende-se a ser professor principalmente com alunos e colegas no contexto de trabalho, ou seja, na escola. Diante do exposto, é notória a compreensão a cerca da literatura no que tange ao local de formação do professor e aos conteúdos que devem ser abordados, sendo o local de formação a escola e os conteúdos relacionados à prática pedagógica. Devendo esses cursos de formação continuada proporcionar situações que favoreçam trabalhos multi e interdisciplinares, favorecendo a troca de experiências e saberes entre os profissionais da educação, através de planejamento e desenvolvimento de ações e projetos em parceria com os professores das mais variadas disciplinas. Diamantino é considerado uma cidade-pólo em educação, pois nela encontra-se um dos Centros de Formação e Atualização de Professores. Esses centros são órgãos vinculados à Secretaria de Estado de Educação, com a função de executar a política do Estado de Formação Continuada do Ensino Fundamental, Escola Ciclada e Médio, incluindo a Educação

5 7854 de Jovens e Adultos (EJA), desenvolvendo parcerias, inclusive, com as Secretarias Municipais de Educação (SME). Para garantir um bom atendimento às escolas e também à formação descentralizada, a Secretaria Estadual de Educação mantém doze centros de formação e atualização de professores distribuídos em municípios pólos, esses municípios possuem localização estratégica, o que facilita o acesso dos profissionais de cidades vizinhas e também a locomoção da equipe técnica do Cefapro às cidades pertencentes ao seu pólo de atuação, levando informações, apoio e suporte para os profissionais da educação básica da rede pública, permitindo a capacitação e aperfeiçoamento profissional sem que os professores se afastem da sala de aula para realizá-los, pois a Instituição Formadora estará mais próxima de seu local de trabalho. Do projeto sala do educador No município de Diamantino todas as escola públicas contam com um programa de formação continuada, do qual deriva o projeto sala do educador, que ocorre por um período de 2hs semanais ou 4hs quinzenais, ficando a critério de cada unidade escolar. A escola escolhida para a realização da pesquisa realiza os encontros semanalmente, com duração de duas horas cada. Os conteúdos trabalhados durante as sessões de estudo, aqui entendidas como o projeto sala do educador, são decididos em conjunto com o corpo docente e administrativo das escolas, levando em consideração o projeto político pedagógico de cada uma, pois cada escola vivencia uma realidade diferente, independente de estarem ou não localizadas em um mesmo Município. Com essas sessões de estudo, substitui-se cursos fragmentados por formação e atualização permanente. Os temas trabalhados vão de encontro à realidade vivenciada pelos professores no cotidiano escolar e relacionam questões como: projeto político pedagógico, avaliação de aprendizagem, educação inclusiva, o professor reflexivo, entre outras. Esses temas são trabalhados através de leitura de textos, com posterior discussão, filmes e recursos multimídia. Participam desses encontros, os professores e a equipe técnica, sendo que os temas são ministrados pelo coordenador pedagógico da Instituição, com auxílio do diretor, e são

6 7855 acompanhados pela Assessoria Pedagógica (gestão municipal da educação), cabendo ao Cefapro o chancelamento dos certificados emitidos aos participantes. Percurso metodológico e sujeitos da pesquisa A pesquisa foi realizada em uma escola municipal de ensino fundamental, organizada por ciclos de formação. A equipe pedagógica da escola conta com um quadro de vinte e quatro professores, um coordenador pedagógico e um diretor, que também colabora com a área pedagógica. Num primeiro momento foi realizada uma pesquisa bibliográfica, objetivando encontrar amparo e respaldo legal para a formação continuada dos profissionais da educação. Num segundo momento foi realizada uma pesquisa in locu na unidade escolar, na SME e no Cefapro para a coleta de dados, que foi realizada através de entrevistas com o diretor e o coordenador pedagógico da escola escolhida, representantes da SME e do Cefapro, bem como através de questionários respondidos pelos professores da unidade escolar, todos sujeitos do estudo. A organização e análise dos dados foram realizadas a partir da definição de eixos temáticos construídos, levando em consideração os dados levantados pelos instrumentos adotados. Resultados e discussões Os dados coletados foram levantados a partir dos instrumentos adotados. Embora a escola escolhida seja composta por vinte e quatro professores, apenas vinte afirmaram participar do projeto sala de educador. Assim sendo, para analisar os dados obtidos, será levado em consideração apenas a equipe pedagógica da instituição que frequente esse projeto, ou seja, dezenove professores, além do coordenador pedagógico e o diretor. Por questões didáticas e a fim de facilitar a compreensão para a discussão e análise dos resultados, os mesmo foram divididos em cinco eixos temáticos, a saber: Eixo I: contribuição do projeto sala do educador para a melhoria da prática pedagógica Neste eixo temático, foram abordadas três questões para a equipe pedagógica da instituição em estudo, composta por vinte e um profissionais (dezenove professores, um coordenador e um diretor).

7 7856 No que tange a melhoria da prática do profissional, 4,76% dos entrevistados acreditam que o projeto não contribui com a melhoria de sua prática diária, argumentando que a prática depende do esforço de cada um e não de teorias trabalhadas durante esses encontros; já 95,24% da equipe acredita que o projeto tem contribuído para a melhoria de sua prática pedagógica, argumentando que a vivência e a experiência dos profissionais, que são trazidas às discussões durante os encontros, bem como os textos trabalhados, que tratam de situações reais e atuais, tem melhorado esse processo, ajudando-os a solucionar questões de aprendizagens e comportamentais dos alunos. Quanto à satisfação desses profissionais em relação ao eixo em questão, 19,04% consideram ótimo, 66,66% consideram bom e 14,3% consideram regular. Em relação aos temas relacionados à contribuição desse projeto com o eixo acima, foram vários os tópicos levantados pelos profissionais no que se refere à melhoria de sua prática de ensino, a saber: 28,57% admitem melhora em sua prática, principalmente no desenvolvimento de habilidades individuais do professor, como fazer relatório dos alunos, elaborar o plano de ensino, entre outras atividades inerentes às habilidades e competências profissionais; 38,1% consideram as discussões e a troca de experiências o principal exemplo em que esse projeto tem contribuído para a melhoria do ensino, argumentando que isso permite, muitas vezes, que uma dificuldade enfrentada por um professor, seja de aprendizagem ou de comportamento com seus alunos, possa ser sanada com as experiências de seu colega, que pode ter passado por situação semelhante, onde desenvolveu alguma ação ou atitude com êxito; 23,81% consideram importantes os textos trabalhados durante as sessões de estudo, pois admitem que os mesmo trazem questões atuais e estão relacionados com a realidade escolar, o que os leva a melhorar seu desempenho, aplicando em suas aulas o que foi trabalhado na sala de educador, como novas metodologias e a interdisciplinaridade; 9,52% dos entrevistados citaram melhora no desenvolvimento de projetos com os alunos, a partir dos temas tratados. Eixo II: do diretor Neste eixo, os professores e o coordenador pedagógico foram indagados quanto a participação e importância da presença do diretor da instituição durante as sessões de estudo da sala de educador.

8 7857 Os vinte entrevistados afirmaram que o diretor é participante assíduo e ativo durante essas sessões. Quanto à importância de sua presença, os profissionais destacaram três momentos importantes, lembrando que, muitas vezes um mesmo profissional destacou mais que um momento importante que justifica a importância da participação do diretor, a saber: 29,17% afirmam ser importante a presença do diretor, pois acreditam ser ele quem define e media o direcionamento das discussões dos temas propostos para estudo na sala de educador ; 29,17% acreditam ser a experiência do diretor a contribuição mais importante de sua presença durante os estudos, pois argumentam que, antes de ser diretor, o mesmo é professor, assim, pode contribuir com sua experiência, ao compartilhá-la com o grupo, buscando solucionar em conjunto, os conflitos trazidos para essas sessões; 41,66% dos entrevistados sentem-se mais seguros com a presença do diretor na sala de educador, pois dessa maneira o mesmo estará mais familiarizado com os problemas e angústias enfrentadas pela equipe no decorrer de suas funções, obtendo respaldo da direção frente às decisões adotadas pela equipe durante os encontros semanais do projeto em questão. Eixo III: do coordenador pedagógico Neste eixo, os professores e diretor foram indagados quanto a participação e importância da presença do coordenador pedagógico da instituição durante as sessões de estudo da sala de educador. Os vinte entrevistados afirmaram que o coordenador pedagógico é participante assíduo e ativo durante essas sessões. Quanto a importância de sua presença, apenas um dos vinte profissionais não soube definir, já na análise das argumentações dos outros dezenove profissionais, foram mencionados três momentos no total, onde, por duas vezes, um mesmo profissional pontuou dois momentos como sendo importante. Assim, a distribuição dos dados se deu da seguinte forma: 61,9% dos entrevistados afirmaram que a maior importância da presença do coordenador pedagógico se dá devido a definição e mediação das discussões promovidas durante as sessões de estudo; 19,05% justificaram a importância da presença do mesmo para a solução de problemas e angústias trazidas pelos professores para tentar resolver durante esses encontros da sala de educador ; e 19,05% sentem-se seguros e amparados frente as decisões tomadas pelo grupo referente a problemas da rotina escolar.

9 7858 Eixo IV: da Secretaria Municipal de Educação Em relação à função da Secretaria Municipal de Educação (gestão municipal), de acordo com entrevista realizada com a assessoria pedagógica desse órgão, é orientar e dar suporte teórico e prático visando a qualidade na aprendizagem, se fazendo presente sempre que possível nos encontros, que acontecem semanalmente em todas as unidades da rede municipal de ensino. Comparece nos encontros, além das visitas de rotina, sempre que a escola achar necessário ou conveniente sua presença para tratar de algum tema em específico, procurando suprir as dificuldades encontradas durante as reuniões sobre o tema escolhido. Além disso, é de sua responsabilidade a normatização dos projetos da formação continuada sala de educador. Os resultados obtidos pelas escolas municipais de Diamantino têm sido positivos, pois de acordo com a assessoria pedagógica, já é possível observar melhoras na prática docente dos profissionais que participam da formação continuada, tanto no desempenho do educador, como na maneira de lidar com os alunos, pois durante esses encontros são discutidos todos os problemas e dificuldades diárias enfrentadas, e, coletivamente com a equipe de trabalho, busca-se a solução. Eixo V: do Cefapro De acordo com pesquisa in locu, o Cefapro exerce a função de mediar as discussões e reflexões e a dinamizar o processo, porém, nas escolas públicas municipais sua frequência não é constante, restringindo sua participação mediante convocações ou quando desenvolvese algum projeto em parceria entre Estado e Município. O Cefapro não exerce influência na escolha dos temas a serem tratados na sala de educador das escolas municipais, cabendo a elas a escolha dos temas, cada qual de acordo com sua realidade, juntamente com seus profissionais e a equipe pedagógica do município. No entanto, são os responsáveis por chancelar o certificado dos participantes do projeto sala de educador oferecido pelo Município. Considerações Finais A escola deve ser entendida como um local de construção e aprimoramento do conhecimento, ela é a referência no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o

10 7859 professor deve enxergá-la como o seu espaço de formação, pois a formação não é apenas aquela adquirida durante os anos de estudo em instituições de ensino, como em faculdades e cursos de pós-graduação. A formação profissional é constante, o aperfeiçoamento e aprimoramento da profissão acontecem todos os dias no seu ambiente de trabalho, através da troca de saberes e experiências com outros docentes, com a equipe pedagógica, com a direção da escola, enfim, com os próprios alunos. Como afirma Silva e Araújo (2005), a escola é o local de formação do professor e o conteúdo dessa formação a sua prática educativa. É notória a preocupação da gestão escolar e municipal de ensino com a melhoria da qualidade da educação básica, tanto que têm buscado meios para capacitarem seu corpo docente através de formação continuada, como a sala de educador. Porém, é necessário que os profissionais também compreendam a importância de se capacitarem e reconheçam a escola como um espaço de formação permanente, onde os profissionais adquirem e trocam experiências e saberes diário. A sala de educador nas escolas municipais é acompanhada pela gestão escolar (coordenação e direção da escola) e municipal (assessoria pedagógica), sendo seus certificados chancelados pelo Cefapro. As duas primeiras instâncias de gestão abordadas (escolar e municipal) se fazem bastante presentes nesses encontros, pois os mesmos são ministrados pela gestão escolar e auxiliados pela gestão municipal representada pelas assessoras pedagógicas sempre que necessário, sendo que esta última, também supervisiona alguns encontros com o intuito de se inteirar da rotina escolar da rede pública municipal. Já o Cefapro funciona como um suporte para as escolas, contribuindo no que for preciso e chancelando os certificados dos participantes das sessões de estudos da formação continuada. Pode ser constatado que o sucesso desses programas de formação continuada se faz possível diante do dinamismo do gestor, que exerce fundamental importância no decorrer desse processo, amparando os profissionais e contribuindo com sua prática e experiência docente para a resolução das angústias trazidas pelos profissionais de ensino. Os professores se demonstraram bastante satisfeitos com a sala do educador, pois esses encontros têm contribuído para a aquisição e aprimoramento de seus conhecimentos, bem como a troca de experiência entre os profissionais das mais variadas áreas de aprendizagem, tornando-os professores mais atentos à realidade escolar e mais reflexivos em sua prática docente, levando-os a questionar sua própria metodologia e didática, a maneira

11 7860 como planejam suas aulas e aplicam os conteúdos. Assim sendo, sentem-se mais valorizados, pois o projeto sala do educador reconhece e valoriza a experiência docente de cada educador. Tanto o corpo docente, quanto a gestão escolar e municipal de educação, bem como o Cefapro, consideram importante a participação dos profissionais da educação nesses programas de formação continuada, devido aos resultados obtidos que já podem ser visualizados no cotidiano escolar, pois os profissionais procuram aplicar em sala de aula as trocas de experiências e as novas metodologias estudadas. Em suma, a gestão escolar é a responsável pela promoção da formação continuada para os profissionais da rede pública municipal de ensino, ministrando temas do cotidiano escolar, que levam em consideração a construção de conhecimentos e teorias da prática docente, a partir da reflexão crítica sobre a prática pedagógica dos educadores, realizando um processo constante de auto-avaliação, utilizando como pressupostos os conhecimentos adquiridos durante sua educação formal e através de experiências vivenciadas na rotina escolar, entendendo a escola como um espaço onde a formação do profissional ocorre todos os dias. Nesse sentido, o projeto sala do educador tem como princípio a melhoria da qualidade de ensino, através da aquisição e aprimoramento dos conhecimentos e saberes, bem como a troca de experiências entre a equipe docente, técnica e pedagógica da instituição. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ediana Rodrigues de Souza. A formação dos professores das classes especiais para uso do computador na sala de aula. Recife: UFPE, Projeto de dissertação do mestrado em Educação, BRASIL. Lei nº.9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 23 dez Disponível em: < Acesso em: 10 dez DIAMANTINO, Cefapro de. Cefapro de Diamantino: histórico. Disponível em: < Acesso em: 04 out LUZ, Anízia Aparecida Nunes. & MELLO, Lucrécia Stringhetta. Formação continuada: contextualizando a ação da supervisão escolar e a gestão educacional da escola pública Disponível em: < Acesso em: 29 set

12 7861 SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Concepções e alertas sobre formação continuada de professores de Química. Química Nova na Escola, n. 16, p , Disponível em: < Acesso em: 15 jan SILVA, Everson Melquiades Araújo & ARAÚJO, Clarissa Martins de. Reflexão em Paulo Freire: uma contribuição para a formação continuada de professores. In: V COLÓQUIO INTERNACIONAL PAULO FREIRE Recife, 19 a 22-setembro 2005.

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