O Museu vai a escola: exposição itinerante do Museu de História Natural da UEPB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Museu vai a escola: exposição itinerante do Museu de História Natural da UEPB"

Transcrição

1 O Museu vai a escola: exposição itinerante do Museu de História Natural da UEPB Thiago Melo DUARTE 1 Juvandi de Souza SANTOS 2 1 Aluno do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), bolsista no projeto extensão O Museu Vai a Escola: Exposição Itinerante do Museu de História Natural da UEPB, vinculado como estudante ao Grupo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas, Paleontológicas e Espeleológicas da Paraíba (GEPAPEP) UEPB. thiagohistoria.duarte@gmail.com. 2 Pós Doutor em Arqueologia. Orientador do aluno e coordenador do Projeto de Extensão. juvandi@terra.com.br.

2 O MUSEU VAI A ESCOLA: EXPOSIÇÃO ITINERANTE DO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DA UEPB RESUMO A História é apresentada através de várias teorias e métodos compondo o seu campo de estudo. Ao longo do tempo a História passa por transformações conceituais e divisões nas suas áreas de estudo. A Arqueologia e a Paleontologia são ciências que estudam áreas específicas dentro do campo da História. Este artigo tem o compromisso de apresentar o trabalho que está sendo realizado pelo Museu de História Natural (MHN) da UEPB com exposições itinerantes em algumas escolas municipais e estaduais de Campina Grande. Os alunos aprendem noções sobre valorização dos artefatos da Arqueologia e Paleontologia, assim como a importância da educação patrimonial. Desta forma o projeto de extensão do MHN UEPB com a exposição itinerante leva a sociedade o conhecimento sobre o valor do período pré-histórico. PALAVRAS-CHAVE: História; Exposição; Museu Itinerante. ABSTRACT History is presented through various theories and methods composing your field of study. Over time history undergoes transformations and conceptual divisions in their areas of study. Archaeology and Paleontology are sciences that studies specific areas within the field of history. This article is committed to present the work being done by the Museum of Natural History (MNH) UEPB with roadshows in some municipal and state schools in Campina Grande.Students learn concepts about recovery of the artifacts of archeology and paleontology, as well as the importance of heritage education. Thus the extension project of MHN - UEPB with the exhibition leads society knowledge about the value of the prehistoric period. MOTS-CLÉS: History; exposition; Traveling Museum. 17

3 INTRODUÇÃO O desenvolvimento de um trabalho partirá da composição das suas bases teóricas e metodológicas, para se construir uma exposição são coletados dados sobre o acervo que será apresentado. A pesquisa se torna longa pela procura de fontes que auxiliem na construção descritiva dos artefatos. Atualmente a História tem diversas áreas de estudos. Neste trabalho serão abordados os campos da Arqueologia e Paleontologia, que são apresentados na exposição itinerante do Museu de História Natural (MHN) da UEPB, através da apresentação de artefatos. As transformações ocorridas na área da História possibilitam avanços nas pesquisas pela organização nos estudos. No decorrer da História é relevante relatar as melhorias que aconteceram nas suas bases de pesquisa, observando a Arqueologia se percebe os avanços nos processos de escavação ao longo de seu desenvolvimento. Desta maneira o ganho se torna satisfatório para as melhorias que se apresenta nos campos da História, influenciando significativamente os estudos por meio das diversas dimensões que possui a escrita histórica. A pesquisa por fonte, os questionamentos do historiador, as análises realizada aos documentos, a catalogação e restauração de acervos pré-históricos e a construção da narrativa historiográfica, são alguns dos caminhos do historiador. Neste trabalho será apresentado um projeto de extensão voltado para a exposição itinerante do Museu de História Natural (MHN) da UEPB realizado em algumas escolas da rede municipal e estadual de Campina Grande, abordando um trabalho educativo no ensino de Pré- História. Visando trabalhar com teoria e prática através dos conceitos da História ligados a exposição itinerante com artefatos da Arqueologia e Paleontologia. O projeto busca evidenciar aspectos da preservação dos sítios arqueológicos, valorização da educação patrimonial, manutenção do acervo do MHN UEPB, possibilitar aos alunos um conhecimento prático sobre o estudo da Pré-História, assim como o acesso a uma exposição com artefatos pré-históricos. Foram selecionadas algumas escolas da rede pública de ensino para receber essa exposição itinerante com o intuito de disponibilizar aos alunos conhecer parte da exibição de um museu arqueológico e paleontológico. Desta maneira se torna mais atraente o ensino da História desviando da rotina diária dos livros didáticos. Dentro da exposição é realizada uma palestra com noções sobre o estudo de civilizações passadas e seus vestígios encontrados nas escavações arqueológicas e paleontológicas, informações a respeito do estudo de fosseis de animais e vegetais. Embora, os alunos também aprendam sobre o período de extinção de 18

4 animais da megafauna Pleistocênica e sobre a época da pedra polida e seus avanços para a História. Os alunos adquirem, com a exposição do MHN UEPB, conhecimentos sobre a História através da interação entre a teoria dos livros e a prática da apresentação do museu itinerante. Possibilitando a eles despertar o interesse pelo estudo do período pré-histórico por meio do contato com as peças que ficam disponíveis na exposição. As informações são transmitidas com uma linguagem apropriada para o entendimento de todos de forma compreensível para a assimilação dos conceitos apresentados. Foi delimitado um cronograma de exposições para ser realizado entre o ano de 2013 a 2014, contemplando quatorze (14) escolas. PRINCÍPIO DE TUDO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E PALEONTOLÓGICOS. Voltar os olhares para os acontecimentos do passado pode mostrar que nos fatos existe uma riqueza de histórias surpreendentes. A História disponibiliza, hoje, uma diversidade de recursos para estudos a partir das suas renovações realizadas ao longo do tempo. No entanto, essas inovações auxiliaram a ampliação das perspectivas de análises dos objetos de estudo. A Arqueologia estuda as civilizações passadas através dos seus vestígios deixados no decorrer do tempo, assim: A renovação dos estudos arqueológicos veio, no entanto, fortalecer a corrente daqueles para quem a Arqueologia é o estudo da cultura material que busca compreender as relações sociais e as transformações na sociedade (FUNARI, 2012, p. 15). Desta maneira se torna importante ressaltar a conscientização da população para a preservação das pesquisas nos sítios arqueológicos, pois eles são os últimos testemunhos dos costumes, dos hábitos, dos rituais fúnebres dos nossos ancestrais (SANTOS, 2011, p.13). O estudo da História está posto em uma interdisciplinaridade buscando o auxílio em outras ciências, desta forma mantendo relações com a Arqueologia e Paleontologia. Assim, a Paleontologia aparece como emprestando a História notórias informações dos ambientes em que a nossa espécie viveu; são os paleoambientes (SANTOS, 2009). Desta forma, tem-se a possibilidade de conhecer e reconstruir os acontecimentos do passado. Para se chegar ao trabalho de uma exposição os artefatos encontrados nos sítios, que passam por estágios desde a catalogação, restauração, higienização e tombamento até chegar ao armazenamento deste material no laboratório. Os materiais que ficam expostos nos museus fazem parte de um processo de busca e pesquisa. Desta forma: 19

5 Ao escavar, o arqueólogo deve ter claramente seus objetivos, hipóteses, metas, técnicas e, principalmente, corpo técnico e os materiais necessários para o desenvolvimento de todas as etapas das pesquisas no sítio (SANTOS, 2010, p. 36). Por isso, que existe o trabalho voltado para a valorização da educação patrimonial. O conhecimento voltado para os estudos dos fósseis de animais e vegetais são de responsabilidade do paleontólogo, área ligada aos estudos da Biologia e Geologia. A Paleontologia tem relação com a genealogia e modificações da vida na Terra, as transformações nas eras geológicas e mudanças ambientais. Através destes estudos adquirem-se informações sobre a vida dos seres na Terra, transformações geológicas e período aproximado da extinção dos fósseis. Essa análise dos fósseis leva a entender sua evolução, alimentação, mudanças climáticas que levaram a extinção desses animais e a comprovação de que eles existiram de fato (SANTOS e CARVALHO, 2014). Com estes conceitos sobre a Arqueologia e a Paleontologia podem ser apresentados minimamente os artefatos pré-históricos. Através da interação interpessoal se procede toda a exposição do MHN UEPB, sendo expostos esses conceitos básicos, valorizando a preservação do acervo existente no Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da Paraíba da UEPB (LABAP), levando o conhecimento e acesso a um museu de história natural a toda a sociedade civil. Demonstrando que todos os artefatos encontrados nos sítios arqueológicos fazem parte de nossa história, sendo considerado patrimônio material da humanidade. O MUSEU VAI À ESCOLA: UMA EXPOSIÇÃO ITINERANTE DO MHN UEPB A segunda parte deste projeto teve início em outubro de 2013, com a escolha das escolas que receberiam a exposição itinerante do MHN UEPB. Nesta parte do projeto foram contempladas quatorze (14) escolas da rede publica, sendo onze (11) municipais e três (03) estaduais. Dentro da exposição realiza-se uma palestra por um aluno do curso de História capacitado para fazer a demonstração dos artefatos. São transmitidas noções dos estudos da Arqueologia e Paleontologia e os seus respectivos objetos de pesquisa. Com a apresentação do museu os alunos têm a possibilidade de ver materialmente artefatos pré-históricos e aprender sobre alguns dos caminhos que a historiografia segue para a descrição de seus períodos. O passado tem muitos acontecimentos a serem narrados e esses momentos são transmitidos por meio dos objetos deixados ao longo do tempo (Fig. 1). 20

6 Figura 01 - Artefatos líticos pré-históricos. Fonte: MHN e LABAP Para a montagem de toda uma exposição existem duas áreas que auxiliam: museologia e a museografia. O museólogo organiza a escolha das peças que serão apresentadas, depois a identificação de cada artefato, a conservação dos objetos e depois a organização de toda a exposição. A outra área é a museografia que mantêm a relação entre os objetos e a linguagem utilizada na apresentação do museu. Os recursos visuais fazem parte desta dimensão, a exemplo do projetor de imagens mostrando fotos de outras peças que não se encontram na exposição do MHN - UEPB. Todos esses itens partem de uma pesquisa por materiais escritos que auxiliem na construção da exposição. Os alunos têm a oportunidade de ver parte da exposição do Museu de História Natural da UEPB. Os museus surgem de uma forma desorganizada apenas acumulando os objetos por volta dos séculos XV e XVI sem manter uma relação entre os artefatos, somente no fim do século XIX o museu ganha uma organização e no século XX são incorporado os novos avanços, como atividades itinerantes. Todo o material a ser expostos é organizado primeiro com os materiais arqueológico: sendo composto por cerâmica indígena; artefatos de pedra polida; fragmentos de xícara, pratos possivelmente de povos de outros países (fragmentos denominados de faiança); louça vitrificada que era produzida na Prússia e Holanda; e em seguida os materiais paleontológicos: fósseis de peixes; fósseis de animais da megafauna pertencentes ao período Pleistocênico a exemplo de fragmentos de tatu-gigante; mastodonte; preguiça-gigante; essas são algumas das peças da 21

7 exposição, assim como também aprendem sobre a divisão cronológica dos períodos da História entre antes e depois de Cristo (a.c. e d.c.). Desta forma os alunos aprendem na prática e de forma mais interessante um pouco sobre a Pré-História, conhecendo o valor que esses artefatos possuem e aprendendo a preservar o patrimônio material. A apresentação itinerante do MHN UEPB consiste em promover uma interação entre os conceitos encontrados nos livros didáticos com o aprendizado da exposição que ajuda na compreensão do período pré-histórico, mostrando, por exemplo, aos alunos, as transformações ocorridas no período da pedra lascada para a pedra polida. Desta maneira são demonstradas as modificações dos artefatos pré-históricos deixados pelas civilizações. Esse tipo de projeto torna o ensino de História mais dinâmico e atraente aos alunos, pela possibilidade de mostrar como a História é construída através dos objetos deixados como fontes de estudo. Mas, para que se encontrem esses artefatos é necessária à investigação de possíveis sítios arqueológicos, primeiro se realizando um levantamento da área para depois prosseguir com o processo de escavação. Segundo o autor Pedro Paulo Funari pode-se dividir em quatro fases o trabalho do arqueólogo: (1) etapa de campo; (2) processamento em laboratório; (3) estudo; e (4) publicação. (2012, p. 56), percebendo assim que o trabalho é longo de muita pesquisa para se chegar a uma obra que possibilite uma contribuição histórica para a sociedade. O ato da educação patrimonial tem como propósito manter um trabalho sistemático no desenvolvimento da consciência social sobre os valores e a preservação que o conhecimento da História possui. Os alunos têm a oportunidade de conhecer objetos que foram coletados no estado da Paraíba, descobrindo que em nossa região existe uma quantidade considerável de material pré-histórico. Todo esse trabalho volta a uma questão básica da inclusão social, para aqueles que não têm a oportunidade de visitar um museu e a partir deste momento tenham a possibilidade de conhecer através da exposição itinerante (Fig. 2). No entanto, a educação patrimonial consiste em levar conhecimento básicos as pessoas que vivem próximas a sítios arqueológicos, paleontológicos e espeleológicos (cavidades naturais) e, ainda, aqueles que visitam esporadicamente esses locais. (SANTOS, 2011, p. 14), informações essas que ajudem a preservação desses locais de estudos para que posteriormente outros possam visitar. Os alunos aprendem que a História guarda enigmas interessantes nos objetos deixados ao longo do tempo e através da exposição do MHN UEPB conhecem um pouco dos mistérios dos artefatos pré-históricos. Cada objeto da área arqueológica possui relações com o meio social de uma civilização, pois é produto de um trabalho manual. Embora, as peças tenham uma história a ser narrada e um período histórico pertinente, contando desta forma os passos de uma civilização. Ao longo do tempo o homem precisou se adaptar aos climas, as regiões, desenvolver 22

8 utensílios manuais para a caça e a pesca, todos os objetos utilizados foram deixados como vestígios dessas civilizações e em busca desses artefatos que o arqueólogo atua. A História tem a responsabilidade de narrar à reconstrução do cotidiano dessas civilizações, a partir dos indícios deixados pelos homens do passado. Figura 2 Exposição itinerante do MHN/UEPB em escola pública de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Fonte: SPA. 3). A escavação arqueológica é, portanto, a melhor maneira de se realizar tal resgate (Fig. Figura 3 Salvamento arqueológico. Fonte: Coleção particular de Juvandi de Souza Santos. 23

9 A exposição itinerante do Museu de História Natural da UEPB vai às escolas municipais e estaduais de ensino público com uma amostra de materiais arqueológicos e paleontológicos levando um saber envolvente pela demonstração dos artefatos. A exibição do MHN UEPB conseguiu chamar a atenção dos alunos para os objetos do período pré-histórico. Assim mostra que o propósito de tornar o ensino de História agradável com a exibição do museu itinerante foi realizado com satisfação. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho de qualquer profissional é longo e demanda uma pesquisa determinada pela busca de fontes. Sendo assim as teorias auxiliam no momento de falar sobre as ciências arqueológicas e paleontológicas, demonstrando como seus estudos contribuem para o conhecimento das transformações ocorridas dentro das civilizações e a evolução dos animais e das condições ambientais. A História atualmente possui diversas dimensões nas áreas sociais, culturais, econômicas, que possibilitam uma diversidade de trabalhos. Esse projeto de exposição itinerante do MHN UEPB busca levar o conhecimento acadêmico até a sociedade, proporcionando aos alunos um acesso fácil a uma exposição de peças de um museu de história natural (Fig. 4). Figura 4 Exposição do MHN/UEPB Itinerante (materiais de Arqueologia e Paleontologia) em escola pública de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Fonte: MHN/UEPB. 24

10 Na maneira que está ressaltado no presente texto foram abordados assuntos como valorização do acervo existente no Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da UEPB (LABAP), preservação dos locais de visitação arqueológicas e educação patrimonial, sendo exposto durante a realização das exposições. A salvaguarda do acervo é relevante, pois sem esse material ficam impossíveis as exposições itinerantes. Até o momento, foram realizadas exposições em nove escolas da rede municipal de Campina Grande, Paraíba, no qual cada exposição realiza demonstrações compreensíveis sobre os assuntos abordados aos alunos. Portanto, eles têm a possibilidade de comprovar que os dinossauros hoje extintos existiram de fato e que civilizações do passado deixaram os seus vestígios. Geralmente a história sobre os dinossauros e sociedades antigas se vê através de livros ou filmes, na exposição itinerante do MHN UEPB existe a possibilidade de observar de forma material, artefatos das áreas arqueológicas e paleontológicas. REFERÊNCIAS FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo, Contexto, SANTOS, Juvandi de Souza. Cartilha de Educação Patrimonial. João Pessoa, JRC, Ocupação humana, caatinga, paleoambientes e mudanças ambientais nos Sertões Nordestinos. João Pessoa: JRC, Manual do Arqueólogo. Campina Grande, EDUFCG, SANTOS, Juvandi de Souza ; CARVALHO, Juliana Carla Silva de. Megafauna Pleistocênica da América do Sul: Análise tafonômica do Haplomastodon waringi escavado na Lagoa Salgada, Areial PB, Brasil. Campina Grande: Copias & Papéis,

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e ao IPHAN. 2-No item

Leia mais

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL.

FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL. FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL. RESUMO Pollibio Kleber da Silva Dias(Furne-Facnorte) pollibio1@hotmail.com Karla Cristina Avelino (UEPB) Karla.cris88@yahoo.com.br Vanessa

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL

CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com

Leia mais

Acervos patrimoniais e a sustentabilidade cultural: Diretrizes e Práticas no Brasil Mação- Portugal

Acervos patrimoniais e a sustentabilidade cultural: Diretrizes e Práticas no Brasil Mação- Portugal JORNADAS DE ARQUEOLOGIA IBEROAMERICANA * II JORNADAS DE ARQUEOLOGIA TRANSATLÂNTICA - 2014 Acervos patrimoniais e a sustentabilidade cultural: Diretrizes e Práticas no Brasil Mação- Portugal Contexto Grupo

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

RELATÓRIO GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS DE SEABRA

RELATÓRIO GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS DE SEABRA Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Departamento de Zoologia Campus Universitário de Ondina, Salvador - Bahia, Brasil 40.170-210 # (071) 3263-6564, FAX (071) 3263-6511 e-mail: 1 RELATÓRIO

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O lixo conta nossa História

A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O lixo conta nossa História A Oficina O lixo conta nossa História e suas raízes. O Centro Histórico-Cultural Santa Casa oferece a oficina O lixo conta nossa História, atividade cultural sócio-educativa concebida por Amanda Mensch

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG) DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA. Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA. Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG INTRODUÇÃO À HISTÓRIA Professor Sebastião Abiceu 6º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Perguntas iniciais O que a História estuda? Como podemos defini-la? Como é possível sabermos o que aconteceu

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.

Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB

CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MACEDO, Géssica da Silva¹; BRASIL, Edvânia da Silva Pereira²; MOREIRA, Jarbas Sobreira³; SILVA, Poliane

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM Acácio Silveira de Melo (UFCG); Adriano dos Santos Oliveira (UFCG); Filipe da Costa Silva (UFCG), Francinildo Ramos de Macedo (UFCG),

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Inclusão Digital em Contextos Sociais

Inclusão Digital em Contextos Sociais Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO

ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO 1 INTRODUÇÃO A Política Estadual de Educação Ambiental tem como princípios

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA APROPRIAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS LOCAIS COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM CAMPINA GRANDE-PB. Maria Célia Cavalcante de Paula e SILVA Licenciada em Ciências Biológicas pela

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

Palavras-Chave Educação Patrimonial, Museu/Universidade/Escola, Arqueologia, Índios Guarani, Índios Kaingang

Palavras-Chave Educação Patrimonial, Museu/Universidade/Escola, Arqueologia, Índios Guarani, Índios Kaingang EDUCAÇÃO PATRIMONIAL SE FAZ NO MUSEU, NA ESCOLA E JUNTO Á COMUNIDADE. Faccio, Neide Barrocá; Carrê, Gabriela Machado; Souza, Hellen Cristiane. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Planejamento,

Leia mais

O DVD DESENHO ANIMADO AMBIENTAL

O DVD DESENHO ANIMADO AMBIENTAL O DVD DESENHO ANIMADO AMBIENTAL Apoiado pela Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários PROEX, da Univille, o projeto Desenho Animado Ambiental (DAA) iniciou em 2005 com a produção de sete animações,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO DE MAX WEBER RESUMO. do homem em sociedade. Origem de tal Capitalismo que faz do homem um ser virtual e alienador

O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO DE MAX WEBER RESUMO. do homem em sociedade. Origem de tal Capitalismo que faz do homem um ser virtual e alienador O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO DE MAX WEBER Tamires Albernaz Souto 1 Flávio Augusto Silva 2 Hewerton Luiz Pereira Santiago 3 RESUMO Max Weber mostra suas ideias fundamentais sobre o Capitalismo e a racionalização

Leia mais

OS QUATRO ALPES. Alpes, cadeias montanhosas, biodiversidade, erosão glacial.

OS QUATRO ALPES. Alpes, cadeias montanhosas, biodiversidade, erosão glacial. OS QUATRO ALPES Resumo O documentário aborda a biodiversidade de quatro cadeias montanhosas que têm em comum, além de outras características, o nome de Alpes : o Europeu, Australiano, o da Nova Zelândia

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL. Curso de Pedagogia, Unidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, UEG.

MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL. Curso de Pedagogia, Unidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, UEG. MUSEU VIRTUAL DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS: PRESERVANDO SEU CONTEXTO EDUCACIONAL Fernanda Vasconcelos Silva Souza 1,4, Mirza Seabra Toschi 2,4, Marlene Santos da Silva 3,4, 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

Ensinar ciências fazendo ciência com professores e alunos da educação básica

Ensinar ciências fazendo ciência com professores e alunos da educação básica Ensinar ciências fazendo ciência com professores e alunos da educação básica Pavão, Antonio, C.¹, Rocha, Claudiane, F..S.², Silva, Ana, P.³ Espaço Ciência - www.espacociencia.pe.gov.br pavao@ufpe.br¹,

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012

Leia mais

CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES

CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES Poliana de Brito Morais ¹ Francisco de Assis Lucena² Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística

Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística Definição de Paisagem Natural / Cultural 1. Consideramos Paisagem todo o espaço que se abrange num lance de vista, e que é delimitado pela linha

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais