29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul Título: CONHECENDO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE PARANAGUÁ

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1 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul Título: CONHECENDO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE PARANAGUÁ Área Temática: Cultura Coordenadora da Ação de Extensão: Yara Aparecida Garcia Tavares Autores: Dra. Yara Aparecida Garcia Tavares 1 ; Dra. Márcia Cristina Rosato 1 ; Dra. Laura Perez Gil 1 ; Esp. Jucilene do Rocio Mariotto 2 ; MSc. Simone Sartori Japur 3 ; MSc.Carmem Rodrigues da Costa 3 ; Laura Denck Jackson 4 ; Kellen Smak 4 ; Rafael José Hinça 4 ; Maristela Carlos 5 ; Taciana Reway 5, Bianca Sandes 5 ;Luiz Fellipe Alves 6 ; Gabriel Alves de Leão 6 ; Marcos Henrique Santos de Souza 6 ; Renan Alves Machado 7 ; Haline Dalfovo 7 ; Andressa Viana 7 e Elias Borges Ribeiro 7. Palavras-chave: Educação Patrimonial, Museologia, Práticas Pedagógicas Resumo: A valorização da História e da Cultura do Paraná são desenvolvidas pelo MAE/UFPR no sentido de transmitir à comunidade a importância do local em que vivem. As estratégias na geração do conhecimento sobre o acervo custodiado pelas Unidades de Arqueologia, Etnologia, Cultura Popular e Ação Educativa promovemse pela Educação Patrimonial em todos os seus âmbitos. O projeto apresenta as ações junto ao principal público visitante dos espaços expositivos do museu: estudantes e professores do Ensino Básico e Superior de Curitiba e litoral do Estado. Introdução: O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE/UFPR) órgão suplementar da Universidade Federal do Paraná, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) foi fundado como museu universitário em 1958 é uma instituição que visa desenvolver atividades de ensino, pesquisa, preservação e extensão nas áreas de conhecimento pertinentes a sua constituição O MAE se constitui como museu multilocalizado tendo como espaços: a Sede Histórica localizada na região litorânea (cidade de Paranaguá) e a Reserva Técnica e a Sala Didático-Expositiva, ambas localizadas no município de Curitiba. O patrimônio do MAE é constituído por um acervo antropológico, arqueológico, histórico, patrimonial, textual, sonoro, visual, bibliográfico e arquitetônico que demanda para sua divulgação tanto o registro e o tratamento técnico dos itens que compõe o acervo museológico, quanto o planejamento e a organização de atividades culturais e educativas em associação com as demais áreas científicas do museu. 1- Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR); 2- Núcleo Regional de Educação de Paranaguá/Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná (SEED); 3- Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (FAFIPAR)/Depto. de Educação; 4- Acadêmicos do Curso de História/Depto de História (UFPR); 5 - Acadêmicos do Curso de Ciências Sociais (UFPR); 6- Acadêmicos do Curso de História/Depto de Ciências Humanas (FAFIPAR); 7 - Acadêmicos do Curso de Pedagogia (FAFIPAR). do coordenador: ytavares@ufpr.br.

2 No Brasil as escolas de ensino formal têm sido as grandes responsáveis pela formação de público de museus. Em especial o prédio histórico do MAE é a única instituição museal existente na região costeira paranaense. Sua edificação data de 1755 sendo a obra arquitetônica parte de um enorme conjunto arquitetônico que compõe a Rua da Praia, com prédios e casarões que remontam aos séculos XVII e XVIII que, em sua maioria se encontra em péssimo estado de conservação. O prédio do antigo Colégio dos Jesuítas destaca-se por ser um dos poucos em restauro e é reconhecido como monumento histórico por uma parte da população e retrata a enorme influência da Cia. de Jesus no processo educacional brasileiro. Considerado o único exemplar da arquitetura colonial de três andares do sul do Brasil, em 1938, o prédio foi tombado pelo então sub-secretaria do Patrimônio Artístico Nacional (atual IPHAN). Em 1958, o prédio passou à Universidade Federal do Paraná que ali se instalou o museu universitário, que daria origem ao MAE. O acervo do museu é formado por aproximadamente peças distribuídas em suas Unidades. No período de 2002 a 2009 ocorreu o Programa de Revitalização e Restauro do MAE que contemplou, entre outras ações, a restauração da Sede Histórica, a adequação da Reserva Técnica e a criação da Sala Didático-Expositiva dando grande solavanco às atividades relacionadas à Educação Museológica/Patrimonial desenvolvidas em Curitiba e Paranaguá. O que mais interessa na perspectiva dessa pesquisa é examinar como um museu universitário, no caso o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE/UFPR) interpela e contribui para a construção do sujeito : examinar que tipo de associações cognitivas e emocionais são instituídas nos educandos, relativas ao conhecimento, às praticas e aos valores científicos. O presente trabalho expõe as atividades extensionistas do MAE que objetiva minimizar a distância entre os museus e a sociedade, sendo ela representada pelo maior público visitante dessa instituição os estabelecimentos escolares e desta forma divulgar o acervo patrimonial resgatando a importância e o valor da instituição museal (MAE) junto à comunidade do entorno, transformando-o em um ambiente acessível e difusor do conhecimento técnico-científico e cultural paranaense. Metodologia: O projeto de extensão vem sedno realizado desde 2008 respectivamente nas dependências da Reserva Técnica e na Sede Histórica do MAE atividades de catalogação, restauro e conservação do acervo patrimonial e mediação de visitas guiadas às exposições museais para grupos escolares e assessoria didática às equipes pedagógicas e professores (História, Geografia, Artes entre outras) da Rede Estadual de Ensino do município de Paranaguá, em parceria com os acadêmicos do curso de História e Pedagogia da instituição parceira Universidade Estadual do Paraná campus FAFIPAR. Em 2010, com a inauguração da sala Didático-Expostiva do MAE, as atividades de monitoria também se estenderam a cidade de Curitiba. As atividades relacionadas à Educação Patrimonial estão direcionadas aos pedagogos e docentes visando a capacitação desses profissionais na inserção do projeto no planejamento anual das escolas viabilizando a realização do mesmo junto aos estabelecimentos e incentivando a participação dos alunos. São ministrados a esses profissionais cursos sobre Educação Patrimonial vindo de encontro com a questão da valorização e conscientização patrimonial e da diversidade cultural. A partir de 2010 foram realizadas oficinas temáticas no

3 sentido de despertar o sentimento de valorização da cultura local, como por exemplo: Oficina de Causos e Lendas do litoral paranaense; Oficina de Fandango; Oficina de Rabecas e outros instrumentos típicos do Fandango paranaense; Oficina sobre a culinária caiçara, além de oficinas didáticas com as caixinhas do MAE e atividades de fixação das temáticas expositivas pós-visitas ao acervo expositivo.

4 Com a participação dos alunos das escolas-alvo, juntamente com seus professores a equipe de Ação Educativa tem organizado pequenos projetos para atuação destas focando o museu, segundo as preferências de cada escola. Os resultados obtidos têm consolidado o fórum permanente de Ed. Patrimonial na instituição MAE/UFPR com atividades relacionadas à preservação do patrimônio cultural brasileiro, tais como: propostas de eventos relacionados com a cultura local (apresentações musicais, teatrais, danças populares); organização de exposições temporárias e elaboração de atividades lúdicas (resgate de jogos, brincadeiras ligadas à cultura regional, etc.) (Figs. 1 a 6).Figuras 1 a 6 - Registros das atividades do grupo Ação Educativa do MAE/UFPR ao público escolar visitante da Exposição "Séries do Porto" no período de 01/08 a 31/10/2010.

5 Conclusões: As ações extensionistas realizadas no MAE são de caráter permanente. Desde sua criação em 2008 foi observada a grande relevância dessas atividades junto à comunidade local. Além disso, foi possível a partir deste projeto fomentar o desdobramento de novas ações e a definição das atuais diretrizes da recém criada Unidade de Ação Educativa deste museu universitário. Referências: AINSCOW, Mel. Processo de inclusão é um processo de aprendizado. Entrevista concedida ao Centro de Referência em Educação Mario Covas. Disponível em: Acesso em: 12 de Agosto de COLEÇÃO Temas de Museologia: Museus e Acessibilidade. Lisboa: Instituto Português de Museus (IPM), Disponível em: Acesso em:17 de Agosto de LE GOFF, Jacques. História e Memória; tradução Bernardo Leitão... [et al] 3 Ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, MONTENEGRO, A.T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo, Editora Contexto, MEC/IPHAN/DEMU (Ministério da Cultura/Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/ Departamento de Museus e Centros Culturais. Política nacional de museus: relatório de gestão [Brasília], p. TOJAL, Amanda Pinto da Fonseca. Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus. Tese (Doutorado) Escola de Comunicação e Artes. Universidade de São Paulo, SP, 322 p., 2007.

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