REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROFESSOR OSWALDO RODRIGUES CABRAL/ UFSC (PROPOSTA APROVADA NO CONSELHO DO CFH)
|
|
- Giovana Bennert Festas
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROFESSOR OSWALDO RODRIGUES CABRAL/ UFSC (PROPOSTA APROVADA NO CONSELHO DO CFH) I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regimento dispõe sobre os objetivos, organização e funcionamento do Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral MArquE, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina. II DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS Art. 2º - O Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral da UFSC (MArquE) é um órgão vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas, regido por este Regimento, pelo Regimento do CFH e pelo Regimento Geral da UFSC. Art. 3º - O MArquE atua como órgão de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de competência do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, com ênfase em Arqueologia, Antropologia, História e Museologia. Art. 4º - O Marque tem como objetivos: I. Ser campo de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de sua atuação e afins, em estreita relação com os departamentos de ensino e coordenadorias do CFH que nele efetivamente atuam; II. Preservar, proteger, valorizar e ampliar seu acervo arqueológico, etnológico e de cultura popular, bem como garantir seu estudo e difusão. III. Realizar estudos, documentação e circulação dos conhecimentos produzidos para fins de ensino, pesquisa e extensão. IV. Realizar trabalhos de comunicação do conhecimento, por meio de exposições, ações pedagógicas e educação e outras formas difusão. V. Apoiar as atividades de ensino de graduação e pós-graduação. VI. Apoiar as atividades de pesquisa nas suas áreas de competência, com ênfase em arqueologia, antropologia, história e museologia; VII. Editar os Anais do Museu e outras publicações técnicas e científicas, catálogos, etc. VIII. Manter intercâmbio científico e cultural com outras instituições de mesma finalidade. III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 5º - São órgãos de administração do Marque: I. Direção e Vice-direção. II. Conselho Deliberativo.
2 2 III. Secretaria IV. Divisão de Ensino V. Divisão de Museologia VI. Divisão de Pesquisa Seção I Do Conselho Deliberativo Art. 6º - O Conselho Deliberativo do MArquE terá a seguinte composição: I. Diretor, o Presidente do Conselho; II. Vice-Diretor; III. Um representante docente do Departamento de Antropologia, com mandato de dois anos. IV. Um representante docente do Departamento de História, com mandato de dois anos. V. Um representante docente da Coordenadoria Especial de Museologia, com mandato de dois anos. VI. Coordenador da Divisão de Ensino VII. Coordenador da Divisão de Museologia VIII. Coordenador da Divisão de Pesquisa IX. Dois representantes dos técnicos e administrativos lotados no Museu, eleitos entre os pares, com mandato de dois anos. X. Um representante discente da graduação, eleito pelos estudantes das áreas afins às atividades do Museu, com mandato anual. XI. Um representante discente da pós-graduação, eleito pelos estudantes das áreas afins às atividades do Museu, com mandato anual. Art. 7º - Compete ao Conselho Deliberativo: I. Deliberar sobre as políticas institucionais propostas pelos demais órgãos do Museu; II. Aprovar o planejamento anual do Museu; III. Aprovar o Plano Museológico do Museu; IV. Apreciar o plano de atividades dos laboratórios realizadas no Museu ou que utilizam seu acervo; V. Deliberar sobre os endossos do Museu que possam gerar aquisição de acervo, após consulta às Divisões; VI. Aprovar o programa de exposições: longa duração, curta duração, itinerantes, propostas externas, etc.; VII. Deliberar sobre a política de acervo do Museu; VIII. Deliberar sobre propostas de pesquisa e/ou atividades de extensão que envolvam acesso, empréstimo e divulgação do acervo do Museu, ouvidas as Divisões; IX. Aprovar os projetos e atividades de pesquisa e de extensão desenvolvidos pelos técnicos do Museu, que devem ser previamente registrados no Notes ou em outros sistemas equivalentes de registro de Projetos na UFSC; X. Aprovar projetos institucionais a serem desenvolvidos pela equipe do Museu. XI. Aprovar os planos e relatórios individuais de trabalho dos técnicos do Museu.
3 3 XII. Aprovar o plano de capacitação e de formação dos técnicos do Museu. XIII. Aprovar a Prestação de Contas do MArquE, encaminhando aos órgaõs competentes; XIV. Aprovar os planos e relatórios das divisões e laboratórios do Museu. XV. Aprovar convênios com instituições afins; XVI. Deliberar sobre os assuntos de natureza técnica e administrativa; XVII. Propor ao Conselho do CFH matérias de sua competência; XVIII. Aprovar modificações na estrutura administrativa do Marque, a serem submetidas de forma finalística ao Conselho do CFH. XIX. Aprovar o Relatório Anual de Atividades elaborado pelo Diretor, a ser apreciado pelo Conselho de Unidade do CFH. Art. 8º - A reunião do Conselho é convocada pelo Presidente ou por um terço de seus membros, sempre com pauta definida e divulgada com antecedência mínima de quarenta e oito horas. Art. 9º - Das decisões do Conselho Deliberativo, caberá recurso ao Conselho de Unidade do CFH. Seção II Da Direção do Museu Art. 10 º - O Diretor e Vice-diretor do Marque serão indicados por Portaria do Diretor do CFH e referendados pelo Conselho de Unidade do CFH, para um mandato de dois anos, renováveis. Art. 11 º - Compete à Direção do Museu: I. Administrar e coordenar o Museu; II. Planejar e coordenar o plano de atividades do Marque; III. Coordenar e decidir sobre atos administrativos envolvendo o Museu; IV. Baixar portarias internas; V. Indicar os coordenadores das divisões; VI. Convocar, preparar a pauta e presidir as reuniões do Conselho Deliberativo; VII. Representar o Museu no Conselho de Unidade do CFH; VIII. Administrar o espaço físico e o patrimônio do Museu; IX. Submeter ao Conselho Deliberativo a aprovação do relatório anual de atividades; X. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho Deliberativo do Museu, do Conselho do CFH e de colegiados superiores da UFSC; XI. Apresentar à Direção do CFH as propostas de ampliação ou modificação do quadro de pessoal técnico-administrativo; XII. Apresentar ao Conselho de Unidade do CFH o plano e o relatório anual de atividades; XIII. Submeter ao Conselho do CFH propostas de modificação da estrutura administrativa ou do regimento do Museu; XIV. Em caso de urgência, deliberar ad referendum do Conselho Deliberativo, ao qual a decisão será submetida ao prazo de 30 dias;
4 4 XV. Representar o Museu externamente e em missões designadas pelo Diretor do CFH e exercer outras atribuições conferidas pelo ordenamento superior. XVI. Gerir o orçamento do Museu. 1º O Diretor poderá delegar atribuições ao Vice-Diretor. 2º - Na ausência do Diretor, este será substituído pelo Vice-Diretor. Seção III Da Divisão de Ensino Art. 12º - Compete à Divisão de Ensino: I. Planejar e coordenar, em diálogo com a Direção e os departamentos de ensino implicados, as atividades de ensino de graduação e pós-graduação realizadas no Museu; II. Em diálogo com as divisões de Museologia e Pesquisa, planejar a articulação das atividades de ensino com as demais atividades do Museu; III. Propor programa de exposição anual em conjunto com as Divisões de Museologia e Pesquisa e submetê-lo ao Conselho Deliberativo para aprovação; IV. Organizar e planejar o processo de aquisição de acervo e coleções, e de ampliação da reserva técnica, em conjunto com as demais divisões V. Zelar pela manutenção das exposições institucionais. VI. Propor convênios, parcerias e participação em editais. VII. Propor e executar atividades de divulgação e de difusão cultural, palestras, cursos e debates de cunho museológico e afins; VIII. Propor e elaborar publicações relacionadas ao ensino e ações correlatas; IX. Fornecer ao Centro de Documentação registro de todas as ações realizadas pela Divisão; X. Apoiar as Divisões de Museologia e Pesquisa em atividades que envolvam os setores ligados à Divisão de Ensino; XI. Representar a Divisão em atividades externas concernentes às competências da Divisão. Art. 13º - A Divisão de Ensino terá como coordenador um docente do CFH designado pelo Diretor do Museu, através de Portaria. Art. 14º - São competências do Coordenador da Divisão de Ensino: I. Participar como membro nato do Conselho Deliberativo do Museu; II. Assessorar a Direção do Museu nas questões referentes às atividades de ensino no Museu; III. Elaborar e submeter à Direção do Museu, o plano anual ou semestral de atividades da Divisão de Ensino, contemplando o planejamento das atividades de ensino no espaço do museu (aulas, laboratórios, utilização do acervo e da reserva técnica); IV. Propor ações no sentido de incrementar as atividades de ensino no Museu e suas articulações com pesquisa e extensão, com especial atenção às áreas de ênfase do Museu arqueologia, antropologia, museologia e história. V. Apresentar à Direção do Museu o Relatório Anual de Atividades da Divisão.
5 5 Seção IV Da Divisão de Museologia Art. 15º - Compete à Divisão de Museologia: I. Propor à Direção do Museu o Plano Anual de Atividades da Divisão; II. Apresentar à Direção do Museu o Relatório Anual de Atividades da Divisão; III. Coordenar os setores de Conservação e Restauro, Expografia, Documentação Museológica e Pedagógico; IV. Com o apoio da Divisão de Pesquisa, manter atualizados documentação do acervo do Museu. V. VI. Planejar e implementar, juntamente com as demais Divisões, a política de acervo museológico da instituição; VII. Propor programa de exposição em conjunto com as Divisões de Ensino e Pesquisa; VIII. Planejar e realizar projetos museológicos em seus vários aspectos; IX. Coordenar o planejamento e a execução de projetos de exposições de longa duração, temporárias ou itinerantes após submissão ao Conselho do Museu. X. Coordenar a execução de exposições no Museu. XI. Organizar e planejar o processo de aquisição de acervo e coleções, e de ampliação da reserva técnica, em conjunto com as demais divisões. ; XII. Zelar pela implementação e manutenção das exposições institucionais; XIII. Propor convênios, parcerias e participação em editais; XIV. Propor e executar atividades de divulgação e difusão cultural, palestras, XV. cursos, debates de cunho museológico e afins; Propor e elaborar, juntamente com as demais divisões, catálogos das exposições realizadas e outras publicações referentes ao acervo museológico; XVI. Planejar e implementar, com o apoio da Divisão de Pesquisa, a documentação museológica; XVII. Fornecer ao à Secretaria e ao Setor de Documentação do MArquE registro das ações realizadas pela Divisão; XVIII. Apoiar as Divisões de Ensino e Pesquisa em atividades que envolvem os setores ligados à Divisão de Museologia; XIX. Representar a Divisão em atividades externas concernentes às competências da Divisão. Art. 16º - Compõem a Divisão de Museologia ainda o Setor de Conservação e Restauro e o Setor Pedagógico, gerenciados por técnicos da área, com as seguintes atribuições: I. Setor de Conservação Restauro: a) Realizar atividades de organização, conservação e restauro das peças que constituem os acervos; b) Manter em bom estado de conservação as peças que integram o acervo do Museu, assegurados os materiais e equipamentos necessários as atividades; c) Apoiar ações pedagógicas no sentido de difusão das técnicas de conservação e restauro do acervo;
6 6 d) Orientar sobre os cuidados e zelos necessários no acesso à Reserva Técnica e no manuseio de peças do acervo; e) Zelar pelo emprego de técnicas adequadas de conservação e de adoção de medidas de proteção face aos agentes físicos, químicos, biológicos e antrópicos aos quais o acervo está exposto na reserva técnica e em exposição; f) Produzir laudos e relatórios técnicos sobre o estado de conservação do acervo da instituição e de outras instituições em casos específicos. g) Disponibilizar o acervo, após solicitação e agendamento prévio, para o pesquisador; II. Setor Pedagógico: a) Elaborar e manter atualizado um Projeto Pedagógico para as ações educativas do Museu, de acordo com as contribuições teóricas da área da pedagogia e dos estudos acerca da relação Museu-Escola ; b) Assessorar a direção e os demais setores no que tange à acessibilidade física e comunicacional das exposições e demais atividades culturais promovidas pelo Museu, buscando estabelecer parcerias com os setores da UFSC e demais instituições de referência; c) Conceber, em parcerias com os profissionais das divisões, materiais pedagógicos acerca do Museu, de seu acervo e/ou de suas exposições; d) Criar e implementar estratégias de divulgação, junto às redes de ensino, das potencialidades educativas do MarquE ; e) Planejar e executar mediação junto a grupos de visitantes, notadamente escolares, nas exposições promovidas pelo MarquE; f) Propor outras ações educativas; g) Realizar projetos de sensibilização de todo o quadro funcional a respeito das especificidades do acolhimento a diferentes perfis de visitantes ; h) Criar e implementar estratégias de avaliação do trabalho pedagógico, junto aos grupos que participaram de mediações e outras ações educativas do MArquE. III. Com o processo de expansão do quadro técnico do Museu, será possível criar no momento oportuno outros dois setores na Divisão de Museologia: o Setor de Expografia e o Setor de Documentação Museológica. Art. 17º - A Divisão de Museologia terá como Coordenador um técnico-administrativo, lotado no Museu, indicado pela Direção do Museu sob a forma de Portaria, com mandato de dois anos, com as seguintes atribuições: I. Participar como membro nato do Conselho Deliberativo do Museu; II. Apresentar à Direção o Plano Anual e o Relatório Anual de Atividades; III. Planejar e coordenar o conjunto das atividades da Divisão de Museologia.
7 7 Art. 18º - Compete à Divisão de Pesquisa: Seção V Da Divisão de Pesquisa I. Propor à Direção do Museu o Plano Anual de Atividades da Divisão; II. Apresentar à Direção do Museu o Relatório Anual de Atividades; III. Promover, estimular e coordenar as atividades de pesquisa realizadas no Museu; IV. Organizar e planejar o processo de aquisição de acervo e coleções, e de ampliação da reserva técnica, em conjunto com as demais divisões; V. Coordenar as atividades dos Laboratórios de Arqueologia e de Etnologia do Marque e dos técnicos ligados a esses e a outros laboratórios que venham a ser criados; VI. Manter e coordenar um Setor de Documentação e Pesquisa Histórica, organizado e atualizado; VII. Estimular a produção de instrumentos de pesquisa envolvendo as peças das coleções e do acervo do Museu; VIII. Apoiar, em diálogo com os laboratórios e e demais divisões, as atividades de pesquisa realizadas por professores e alunos de graduação e pós-graduação da UFSC; IX. Acompanhar e apoiar pesquisadores que utilizem a documentação e as peças do acervo do Museu; X. Apoiar e assessorar a Divisão de Museologia nas exposições realizadas pelo Museu, compondo grupo de trabalho das exposições, fornecendo subsídios e informações para os projetos expográficos. XI. Propor atividades de difusão, divulgação e debate sobre questões referentes à sua área de competência. XII. Produzir relatórios sobre as pesquisas realizadas no Museu ou que utilizem seu acervo. XIII. Propor programa de exposição anual em conjunto com as Divisões de Ensino e Museologia e submetê-lo ao Conselho Deliberativo para aprovação; XIV. Zelar pela manutenção das exposições institucionais. XV. Propor convênios, parcerias e editais; XVI. Propor e executar atividades de divulgação e de difusão cultural, palestras, cursos e debates de cunho museológico e afins; XVII. Propor e colaborar com as publicações do MArquE; XVIII. Fornecer à Secretária e ao Setor de Documentação do MArquE registro de todas as ações realizadas pela Divisão; XIX. Apoiar as Divisões de Museologia e Ensino em atividades que envolvam os setores ligados à Divisão de Pesquisa; XX. Representar a Divisão em atividades externas concernentes às competências da Divisão. Art. 19º - A Divisão de Pesquisa será composta ainda pelo Setor de Documentação e pelos Laboratórios de Arqueologia e de Etnologia, que terão as seguintes atribuições: I. Setor de Documentação:
8 8 a) Em conjunto com as demais divisões, manter organizado e classificado o acervo documental do Museu, incluindo os documentos referentes à sua história; b) Manter em bom estado de conservação a documentação que integra o acervo documental, bibliográfico e audiovisual do Museu, assegurados os materiais e equipamentos necessários às atividades; c) Manter um registro atualizado da documentação existente, facilitando consultas e pesquisas; d) Fornecer informações e apoiar as demais atividades realizadas no Museu. II. Laboratórios de Arqueologia e de Etnologia: a) Apoiar as Divisões do MarquE em relação às atividades de inventário, organização e curadoria dos acervo arqueológico e etnológico, b) Organizar a documentação arqueológica e etnológica referente às pesquisas desenvolvidas pela Instituição; c) Elaborar projetos de pesquisa referentes à Arqueologia e à Etnologia; d) Emitir parecer técnico referente a projetos que incluam acervo arqueológico e etnológico; e) Emitir parecer técnico referente à aquisição de acervo arqueológico etnológico; f) Acompanhar e apoiar pesquisadores, assim como atividades de ensino de graduação e pós-graduação, que envolvam os acervos arqueológico e etnológico do MArquE; g) Propor e organizar atividades educativas relacionadas a temáticas da Arqueologia e Etnologia, em parceria com o Setor Pedagógico; h) Desenvolver atividades que promovam o estudo, a proteção e a valorização do patrimônio arqueológico e etnológico; Propor e organizar exposições relacionadas a arqueologia e etnologia; com o apoio das Divisões de Museologia, Pesquisa e Ensino; i) Manter intercâmbio científico e cultural com outros laboratórios e instituições congêneres, bem como apoiar pesquisas interdisciplinares; j) Propor atividades de difusão, divulgação e debate relacionados às temáticas de arqueologia e etnologia; k) Elaborar textos, artigos, relatórios de trabalho relacionados ao acervo e ao desenvolvimento das atividades arqueológicas e etnológicas. l) Desenvolver atividades que envolvam parceria com cursos de graduação e pós-graduação nas áreas afins aos laboratórios. 1º - Com o processo de expansão das atividades de pesquisa, outros Laboratórios podem ser criados. Art. 20º - A Divisão de Pesquisa terá um Coordenador indicado pela Direção do Museu, através de Portaria, com as seguintes atribuições: I. Participar como membro nato do Conselho do Museu; II. Apresentar à Direção o Plano Anual e o Relatório Anual de Atividades da Divisão;
9 9 III. Planejar e coordenar o conjunto das atividades da Divisão de Pesquisa. Seção V Da Secretaria Art. 21º - A Secretaria do Museu está subordinada à Direção do Museu. Art. 22º - Caberá a secretaria dar apoio administrativo às atividades da Direção Geral e das Divisões do Museu, bem como a administração funcional do pessoal lotado no Museu. Art. 23º - Integram a Secretaria, além de seu chefe de expediente, os servidores, estagiários e bolsistas designados para o desempenho de tarefas administrativas. Art. 24º Ao Chefe de Expediente, por si ou por delegação a seus auxiliares, cabe: I. Promover a recepção e o atendimento de pessoal; II. Encarregar-se do recebimento, registro, distribuição interna e expedição de documentos; III. Manter atualizados e devidamente resguardados os registros da documentação administrativa do Museu; IV. Promover a comunicação interna sobre assuntos relacionados aos serviços, quando solicitados pelo dirigente; V. Prestar apoio administrativo incluindo a elaboração de atos e expedientes em geral, relacionados com a área de atuação da Unidade VI. Manter registro atualizado dos equipamentos e móveis do MArquE; VII. Solicitar a manutenção dos equipamentos, móveis e dos prédios, quando necessário. VIII. Encaminhar aos órgãos competentes correspondências, memorandos, solicitações, processos e outros documentos; IX. Elaborar as atas das reuniões do Conselho do Museu; X. Expedir ao corpo técnico e à equipe do museu avisos de rotina e manter informado o público interessado nas atividades do MArquE; XI. Exercer tarefas próprias de rotina administrativa e outras definidas e atribuídas pela Direção. XII. Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela autoridade competente. IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25º - Os casos omissos e as dúvidas referentes à aplicação do presente Regimento Interno serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo. Art. 26º - Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias e os Regimentos anteriores.
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO CSA N.º 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015 Altera o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NIT
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 33/21 DE 3 DE AGOSTO DE 21. A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, e consequente
Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001 Dispõe sobre a criação do Sistema Integrado de Bibliotecas SIBi e aprovação do seu regulamento. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº PREX- 1785/2001,
Aberta e a Distância - CEAD, da UNIFAL-MG.
RESOLUÇÃO Nº 023/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES, UFPA.
o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu
Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS
Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade
CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO
CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º O Laboratório de Línguas é um órgão complementar de fomento ao ensino, pesquisa, extensão, e prestação de serviços vinculado ao Centro de Letras e Ciências Humanas sob
RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008
CONSUC Parecer 12/2008 Aprovado em 02/12/2008 RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008 Cria o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e aprova seu Regimento Interno O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DAS AMÉRICAS,
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 2-CADCAM/C/UNICENTRO, DE 04 DE MAIO DE 2015. Aprova o Regulamento da Farmácia Escola do Campus Cedeteg, UNICENTRO-PR. O PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO CAMPUS CEDETEG, UNIDADE UNIVERSITÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
A Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA Art. 1. O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Estado do Amapá é a
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS SECRETARIA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO N 182 CEPEX/2006
SECRETARIA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO N 182 CEPEX/2006 APROVA A ALTERAÇÃO DA SIGLA DO NÚCLEO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O SEU REGIMENTO O Reitor e Presidente do CONSELHO DE ENSINO,
CAPÍTULO I: DA NATUREZA E FINALIDADE
REGULAMENTO DOS NÚLCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABIs) DO IFRS Aprovado pelo Conselho Superior do IFRS, conforme Resolução nº 021, de 25 de fevereiro de 2014. CAPÍTULO I: DA NATUREZA
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REGIMENTO INTERNO Aprovado na reunião do Conselho de Centro do dia 15.03.2007. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ. INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, no uso de suas atribuições e considerando o que consta do Processo,
Anteprojeto de RESOLUÇÃO Nº. Considerando a acelerada expansão verificada no ICHF nos últimos anos, por conta da expansão do numero de cursos de graduação, pós-graduação stricto e lato sensu Considerando
Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo, o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. JOSÉ EDUARDO CARDOZO ANEXO
PORTARIA Nº 2.588, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições previstas nos incisos I e II do parágrafo
FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO
FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela
REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO
REGIMENTO INTERNO DA CRECHE DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conforme texto publicado no Boletim de Serviço nº 047 de 18/04/2005 páginas 05 a 11 REGIMENTO INTERNO DA CRECHE DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Seção I Da criação
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB, anexo a esta Resolução. São João del-rei, 16 de fevereiro de 2009.
RESOLUÇÃO N o 003, de 16 de fevereiro de 2009. Aprova Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de
NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2010 Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia
PR 29/07/2013. Instrução Normativa Nº 24/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PR 29/07/2013 Instrução Normativa Nº 24/2013 Assunto: Institui a Política
LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013.
LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a criação, composição, competência e funcionamento do Conselho Municipal de Esporte e Lazer CMEL. O Povo do Município de Turvolândia Estado de Minas Gerais,
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIRON - CPA
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIRON - CPA Av. Mamoré, nº 1520, Bairro Três Marias CEP: 78919-541 Tel: (69) 3733-5000 Porto Velho - RO 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA
REGIMENTO INTERNO DO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º. O Colegiado do Curso de Graduação em Arquivologia é um órgão normativo e deliberativo, com sede no Centro de
Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1 o. O Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia - NITTEC é um Órgão Executivo
REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS TÍTULO I DO CENTRO E SEUS FINS Artigo 1 O Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos é um órgão auxiliar, de natureza técnica e científica,
RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:
RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO
FACERB Faculdade Cenecista de Rio Bonito Credenciada pela Portaria Ministerial nº 57/09 de 13/01/2009.Publicada no D.O.U.
REGULAMENTO DO NÚCLEO PROFISSIONAL PRÁTICO E ACADÊMICO NUPPAC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Núcleo Profissional Prático e Acadêmico - NUPPAC é um órgão executivo subordinado a Direção
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Farmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
REGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins
REGIMENTO DA EDITORA UFJF TÍTULO I Da Instituição e seus fins Art. 1º - A Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora (Editora UFJF), órgão suplementar vinculado à Reitoria da UFJF, tem por finalidade
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT
REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA DO CEFET/RJ REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I. Competências
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA COMISSÃO DE ÉTICA DO CEFET/RJ REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Competências Art. 1º - Compete à Comissão de Ética, no âmbito
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Apresentação. Caicó/RN 2010
Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º- A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, da Universidade de Taubaté,
REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento
Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013
RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE
RESOLUÇÃO Nº 31, DE 30 DE JUNHO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 31, DE 30 DE JUNHO DE 2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 30 de junho de 2011, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 16 e pelo
RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Prefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
I. conhecer o Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento d e ensino;
Compete ao Secretário Escolar: I. conhecer o Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento d e ensino; II. cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da SEED, que regem o registro
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO JUSTIFICATIVA
1 DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS JUSTIFICATIVA Dois grandes órgãos de deliberação superior foram propostos: O Conselho Universitário e o Conselho de Administração e Finanças. Este último, com a missão de deliberar
RESOLUÇÃO N o 007, de 22 de novembro de 2004. Aprova Regimento Interno do Serviço de Psicologia Aplicada SPA da UFSJ.
CONSU UFSJ Aprovado em 22/11/2001 RESOLUÇÃO N o 007, de 22 de novembro de 2004. Aprova Regimento Interno do Serviço de Psicologia Aplicada SPA da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Faculdade de Educação e Meio Ambiente FAEMA Instituto Superior de Educação ISE
REGIMENTO INTERNO DA CLINICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE - Capítulo I Caracterização do Serviço Clínica-Escola de Psicologia Art. 1º - O SEPsi - Serviço Escola de Psicologia
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 05/2015 Cria a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da UFPB, Órgão Auxiliar vinculado à Reitoria da UFPB
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de São João del-rei PROGP- UFSJ.
RESOLUÇÃO N o 017, de 7 de maio de 2007. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PROGP. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, doravante
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
RESOLUÇÃO nº 18 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO nº 18 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Educação Técnica e Tecnológica Aberta e a Distância NETTAD - CAVG. O Presidente em exercício do Conselho Coordenador do
REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DA MAGISTRATURA DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO BRASIL
REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA NACIONAL DA MAGISTRATURA DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO BRASIL Capítulo I Da Instituição Art. 1º - A Escola Nacional da Magistratura (ENM), órgão da Associação dos Magistrados
REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APROVADO na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º - Ao Colegiado da Graduação compete: I. apreciar, discutir
Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina
Regimento do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º - O Curso de Bacharelado em Artes Cênicas, criado pela Resolução
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM
DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA
REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Odontologia, instituído pela Portaria IMMES nº 010, de 15 de
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal
CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento
Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências
DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue:
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 085/2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 27/02/2015, tendo em vista o constante no processo nº 23078.034121/2014-61, de acordo com o Parecer nº 006/2015
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SÃO CARLOS REGIMENTO INTERNO ESCOLA MUNICIPAL DE GOVERNO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SÃO CARLOS REGIMENTO INTERNO ESCOLA MUNICIPAL DE GOVERNO SÃO CARLOS 2011 SUMÁRIO TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º a 3º... 3 Capítulo I Da Natureza (art. 1º)... 3 Capítulo II Da Finalidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
RESOLUÇÃO N o 012, de 27 de março de 2008. 1 (Modificado o Regimento pela Res. 022/2011 e 061/2011)
RESOLUÇÃO N o 012, de 27 de março de 2008. 1 (Modificado o Regimento pela Res. 022/2011 e 061/2011) Cria o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e aprova seu Regimento Interno. O PRESIDENTE DO CONSELHO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes