B170 Teorias sobre o processo de internacionalização e o controle gerencial em empresas internacionalizadas.
|
|
- Simone Custódio Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 B170 Teorias sobre o processo de internacionalização e o controle gerencial em empresas internacionalizadas. Giselle da Silva Carvalho - Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ Josir Simeone Gomes - Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ Resumo: O objetivo deste artigo foi estudar o processo de internacionalização e a sua influência no controle gerencial de empresas internacionalizadas.para conhecer o processo de internacionalização das empresas bem como sobre os sistemas controle gerencial de empresas internacionalizadas utilizou-se, para tanto, a pesquisa bibliográfica como fonte para o desenvolvimento das idéias centrais e como referência às principais informações utilizadas ao longo deste estudo. No presente estudo foi abordado as principais teorias que versam sobre o processo de internacionalização e controle gerencial em empresas internacionalizadas.quando uma empresa decide se expandir internacionalmente, ela precisa considerar, por exemplo, o idioma, a cultura, os aspectos legais e políticos, entre outros. Além disso, ela precisa avaliar a forma como irá entrar naquele país, como por exemplo, através da exportação direta ou através de intermediários, licenciamento, escritórios de venda, joint venture ou subsidiárias próprias.o controle gerencial de empresas internacionalizadas pode, ou não ser afetado, uma vez que pessoas diferentes poderão requerer informações distintas de um país para o outro. Área temática: Estratégias internacionais das empresas brasileiras e dos países emergentes e Instrumentos de gestão nas estratégias internacionais. Palavras-chave: globalização, internacionalização e controle gerencial em empresas internacionalizadas. Théories sur le processus d internationalisation et sur le contrôle de gestion dans des entreprises internationalisées Résumé: L objectif de cet article est d étudier le processus d internationalisation et son influence sur le contrôle de gestion d entreprises internationalisées. À cette fin, on a utilisé la recherche bibliographique comme source pour le développement des idées centrales et comme référence aux principales informations utilisées au long de cette étude. La présente étude aborde les principales théories portant sur le processus d internationalisation et sur le contrôle de gestion dans des sociétés internationalisées. Quand une société décide de se développer internationalement, elle a besoin de considérer, par exemple, la langue, la culture, les aspects légaux et politiques, entre autres. En outre, elle a besoin d évaluer la manière d entrer dans ce pays, par exemple à travers l exportation directe ou par des intermédiaires, contrat de licence, bureaux de vente, coentreprise ou ressources propres. Le contrôle de gestion de sociétés internationalisées peut en être affecté puisque des personnes différentes pourront exiger des informations distinctes d un pays à l autre. Champ thématique: Stratégies internationales des entreprises brésiliennes et des pays émergents ; Outils de gestion dans les stratégies internationales. Mots-clés: globalisation, internationalisation et contrôle de gestion dans des entreprises internationalisées. 1. Introdução Durante as décadas de 1980 e 1990, o Brasil passou por algumas mudanças econômicas devido às transformações econômicas e sociais na economia global denominado de globalização. Assim, a internacionalização das empresas brasileiras passou a ser uma questão de sobrevivência e com isso houve a necessidade de aprimoramento dos sistemas de controle 1
2 2 gerencial, uma vez que as decisões estratégicas tomadas por uma empresa num país podem ter reflexo em diversos lugares do mundo onde a mesma possua uma filial. O objetivo deste artigo foi avaliar o processo de internacionalização das empresas e como se comportam os sistemas de controle gerencial em ambientes internacionalizados. Foram abordados os seguintes autores para discorrer sobre a teoria: Anthony (1965, 2002), Flamholtz (1979), Maciariello e Kirby (1994), Macintosh (1994), Merchant (1998), Gomes e Amat (2001), dentre outros. Segundo Dyment (1987), as empresas globalizadas precisam ser geridas de maneira distinta das empresas nacionais ou multinacionais. Para Merchant (1998), ao se inserir em outros países, as empresas precisam avaliar o idioma do país, os costumes, as práticas de negócio, as regras, o sistema legal do país (direitos de propriedade, obrigatoriedade de cumprimento de contratos, relações trabalhistas, etc.), a organização do sistema financeiro (condições de obtenção de financiamento, por exemplo), padrões contábeis vigentes e demais particularidades institucionais relevantes. A empresa que pretende se inserir no mercado internacional precisa identificar qual será o tipo de atividade internacional que pretende realizar a fim de que o sistema de controle gerencial reflita os reflexos desta atividade. Assim, a estratégia utilizada pela empresa na inserção em outros países poderá ter reflexo direto na maneira com que exerce o controle gerencial. 2. A Internacionalização das Empresas Nas décadas de 1970 e 1980, o mercado brasileiro esteve fechado, a competição estava com foco nos produtos, sendo fornecedores e distribuidores vistos como adversários nas negociações. Na década de 1990, o país abre-se às multinacionais e a competição passa a ter foco no preço, através da produtividade e na qualidade dos processos, visando a satisfação dos clientes. A primeira década do século XXI, a globalização econômica começa oferecendo opções de compras amplas, internacionalizadas, onde a competição tem como componentes a qualidade de produtos e processos, serviços de pós-venda, valores agregados e rapidez nas entregas. Neste contexto, as empresas brasileiras na busca de ampliação de seus mercados passaram a focar também outras possibilidades de negócios em países estrangeiros. Segundo Held, et al. (1999), a globalização é um processo que incorpora uma transformação na organização espacial das relações sociais e das transações. Isto mostra que a decisão estratégica tomada por uma empresa num país pode ter reflexo no outro lado do mundo onde a mesma possua uma filial. Com isso, nos dias atuais, o universo corporativo tem se moldado às características da globalização e as empresas brasileiras não fogem a essa regra, sendo, hoje, a internacionalização de seus mercados, uma questão de sobrevivência. Na literatura, são encontradas algumas classificações para as empresas internacionalizadas (CANALS, 1994; BARTLETT e GHOSHAL, 1992; DYMENT, 1987; dentre outros) dentro os quais destacamos os seguintes tipos: Empresa exportadora: representa a fase inicial do processo de internacionalização, onde as atividades operacionais concentram-se em um único país geralmente no país de origem; Empresa multinacional: tem como objetivo explorar as vantagens competitivas importantes domesticamente diversificando atividades em outros países. Neste caso, as filias no exterior irá reproduzir quase exatamente a empresa matriz, mas não pode deixar de considerar às diferenças nacionais; Empresa global: o modelo multinacional apresentou alguns problemas e no final dos anos 70 houve uma tendência oposta, ou seja, as empresas passaram a adotar estratégias coordenadas com todos os países onde operava, com o objetivo de adquirir vantagem competitiva em termos de custos e receitas através de operações centralizadas 2
3 3 em escala global. No entanto, as atividades críticas das empresas devem se concentrar em um ou poucos países. Empresa transnacional para que uma empresa seja classificada como transnacional deve-se combinar adequadamente uma máxima eficiência econômica, uma máxima capacidade de responder a mercados locais e uma flexibilidade para transmitir as experiências que surgem em alguns países para toda a organização. 3. Enfoques teóricos sobre a internacionalização de empresas Para explicar o processo de internacionalização das empresas foi dada ênfase em algumas abordagens que serão descritas a seguir. O modelo do ciclo de vida do produto desenvolvido por Vernon (1966) baseia-se no paradigma da imperfeição do mercado. Quando a empresa descobre uma inovação no mercado onde possui a matriz e pretende ampliar o ciclo de vida deste produto, as empresas iniciam sua expansão em países cuja demanda por este produto possa ser desenvolvida. Inicialmente, esta expansão é feita por meio da exportação até a implementação de subsidiárias. De acordo com este modelo, empresas com sede em países em desenvolvimento procuram instalar suas subsidiárias também em países em desenvolvimento. No entanto, no Brasil, esta prática não tem sido seguida, uma vez que muitas empresas brasileiras estão instalando subsidiárias em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Contudo, a possibilidade de ingressar no mercado internacional não mais depende da inovação, e sim de outros aspectos externos e internos, como por exemplo, oportunidades, ambiente externo, ameaças no mercado interno, políticas de incentivos e recursos financeiros e operacionais. O Enfoque Comportamental surgiu na década de 70 do século passado e tem como principal escola a nórdica, especialmente a Universidade de Upssala, que desenvolveu o modelo de Uppsala. Para este modelo, a internacionalização é a resposta ao crescimento e desenvolvimento das empresas. Neste modelo, também chamado de modelo dinâmico de aprendizagem, o processo de internacionalização é um processo gradual de aquisição de conhecimento do mercado externo através da experiência e do aprendizado adquirido no exterior. Ou seja, a empresa precisa ganhar conhecimento no mercado externo para que possa começar a inicializar seu processo de internacionalização. Para Johanson e Vahlne (1990), a internacionalização se inicia com a exportação direta a fim de adquirir conhecimento sobre os novos mercados. Posteriormente, após a adquirir conhecimento sobre o mercado, a empresa pode, então, implantar subsidiária de venda no exterior e unidades de operações no exterior (produção, por exemplo). Segundo estes mesmos autores, esses estágios mostram o nível de comprometimento crescente de recursos com o mercado externo. Conforme a empresa fosse ganhando mais experiência no mercado externo, tenderia a procurar mercados mais psiquicamente distantes. A distância psíquica, ou psicológica representa a soma de alguns fatores, tais como a diferença entre o idioma, educação, práticas legais e de negócios, cultura, desenvolvimento industrial entre outros, que interferem no fluxo de informações entre mercados. A princípio, as empresas procuram fazer negócios, com mercados de menor distância psíquica, ou seja, que sejam mais similares aos das operações já existentes, para então entrar em outros mercados (JOHANSON e VAHLNE, 1990). No enfoque econômico, a corrente de pensamento do processo de internacionalização de empresas baseia-se em duas teorias: a teoria da internalização (WILLIAMSON, 1975) e o paradigma eclético da produção internacional (DUNNING, 1988). 3
4 4 A teoria da internalização versa sobre a ótica de que se deve ou não internalizar as atividades da empresa. Esta teoria analisa as vantagens econômicas para decidir a atuação no mercado internacional, ou seja, os custos de transação aplicados aos negócios internacionais. A empresa internacionalizada considerará vantajoso internalizar sua atividade quando os custos de aplicar no mercado externo forem menores que no mercado doméstico. O paradigma eclético da produção internacional pretende explicar a amplitude, a forma e o padrão da produção internacional. Para que as empresas se internacionalizem, elas precisam possuir algumas vantagens sobre seus concorrentes para que o investimento no exterior seja vantajoso. São elas: as vantagens da propriedade, onde são incluídos os ativos tangíveis e intangíveis, como por exemplo, marcas e patentes, capital intelectual e tecnologia da informação; as vantagens de localização é o que faz o país ser atrativo, ou seja, são as vantagens oferecidas, como por exemplo, os recursos naturais abundantes, mão-de-obra mais barata se comparado com o país de origem, infra-estrutura adequada e tamanho do mercado e isto faz com que a produção nestes países reduza os custos das empresas, tornando-as mais competitivas; as vantagens de internalização dizem respeito a transferência de ativos pela empresa através de sua própria hierarquia, ao invés de recorrer ao mercado internacional. Dunning (1988) também destaca que existem alguns fatores motivacionais que levam as empresas à internacionalização como, por exemplo: i) os recursos naturais; ii) a comercialização no país aonde a empresa irá se instalar; iii) o acesso a novos mercados em virtude da disputa acirrada nos mercados; e iv) ganhos de eficiência, buscando países que possuam vantagens na produção a fim de reduzir os custos. O modelo I-M relacionado à inovação, surgiu nos anos 80 por Andersen (1993 e 1997), baseado na teoria de Uppsala. Este modelo trata do processo de internacionalização em relação à adoção da inovação de forma incremental e a internacionalização é realizada de forma gradual em virtude da falta de conhecimento da empresa e das incertezas associadas com a decisão de se internacionalizar. Segundo Andersen (1993), existe alguns estágios no processo de internacionalização das empresas. O primeiro estágio é a expansão dos mercados através das exportações de caráter eventual e não regular, estando no estágio embrionário da internacionalização. Já no segundo estágio, as exportações são mais expressivas, principalmente pela contratação de representantes nos mercados-destino em que a empresa pretende atuar. O terceiro estágio é o estabelecimento de uma subsidiária no exterior, que geralmente tem o papel de coordenar atividades de comercialização e logística de distribuição, mesmo quando essa tarefa é realizada por terceiros. O quarto estágio caracteriza-se pela instalação de unidades de produção no exterior, aliada ou não ao estabelecimento de um centro de desenvolvimento de produtos, através de arranjos organizacionais como licenciamento ou joint-ventures. O modelo da escolha adaptativa surgiu no final da década de 90 e foi elaborado por Lam e White (1999). Nesta abordagem, a internacionalização é uma imposição ambiental para que as organizações possam sobreviver e se ajustar às demandas do mercado. Quando uma empresa escolhe se internacionalizar, ela necessita de mudanças, passando de corporações domésticas a corporações multinacionais. Isto faz com que a organização seja mais estruturada e organizada, podendo haver alterações no seu controle gerencial. Neste modelo, a inserção nos países ocorre através das exportações, joint ventures e instalação de subsidiárias. No entanto, não considera os processos de licenciamento ou aquisição. Ao contrário dos modelos anteriores, que se baseavam basicamente na perspectiva do mercado, o Modelo Baseado em Recursos (RBV) analisa as estratégias da firma por meio dos recursos que a organização detém. 4
5 5 Para Grant (2001), as empresas precisam preparar suas estratégias de acordo com as capacidades exploradas geradas pelos seus recursos que melhor respondam às oportunidades externas. As empresas precisam desenvolver capacidades dinâmicas globais dentre as quais destacam-se: (1) o desenvolvimento de uma coerente sistemática global enquanto há o reconhecimento de fatores únicos em cada país para viabilizar a customização nas estratégias locais; e (2) a adaptação, integração e reconfiguração de ativos internos e externos para alcançar oportunidades no mercado global (TEECE; PISANO; SHUEN, 1997). Este modelo que foi proposto por Sharma e Erramilli (2004) cobre as exportações indiretas, exportações diretas via intermediários do país hospedeiro, exportação direta via canais próprios, contratual, produção por meio de joint venture e subsidiária própria. 4. Sistema de controle gerencial em ambiente internacionalizado Atualmente, as empresas atuam em um contexto social mais internacionalizado, aberto e dinâmico. E isto faz com que as empresas tenham maiores dificuldades em prever as mudanças no contexto social e de identificar qual seria o seu impacto, tornando difícil o planejamento e controle das atividades (GOMES e AMAT, 2001). De acordo com Otley apud Martinewski (2003, p.42), as principais mudanças ambientais foram: - o aumento do grau de incerteza; - o tamanho das organizações; - concentração e alianças; e - o declínio da indústria manufatureira. A globalização tem tornado o mundo corporativo cada vez menos imprevisível, fazendo com que o controle organizacional fique cada vez mais complexo. De acordo com Johnson et al. (2001), para que as empresas consigam sobreviver em um mercado cada vez mais turbulento, elas precisam desenvolver novas estratégias de produção, o que resulta em novas formas de controle gerencial. De acordo com Otley (1994), durante os anos 1960 e 1970 a integração nas empresas era vertical, sendo, a partir dos anos 1990, o número de alianças e de parcerias tem aumentado e se tornado predominante. Este fato teve como conseqüência a implicação de um modelo de gerenciamento mais cooperativo, diferentemente do estilo anterior, ou seja, mais competitivo e individualista. Devido às turbulências que vem ocorrendo tanto no ambiente externo como interno, os sistemas de controle de gestão precisam ser mais flexíveis, utilizando tanto de mecanismos formais como informais a fim de adaptar suas estratégias e suas estruturas organizacionais às demandas do mercado competitivo. Segundo Dyment (1987), o controle gerencial consiste em estabelecer as metas, atribuir as responsabilidades no intuito da obtenção de resultado, comparar o que ocorreu verdadeiramente com o que se esperava e tomar as atitudes corretivas, caso seja preciso. Para Maciarello e Kirby (1994), Os sistemas de controle devem ser formulados de tal maneira que sejam capazes de promover a unidade de propósito através da utilização dos diversos esforços individuais dentro de uma organização. A tarefa do controle administrativo é obter a unidade na diversidade, por meio do uso da comunicação e da coordenação durante o processo de consecução das metas de curto prazo e objetivos de longo prazo na organização como um todo. 5
6 6 Para Anthony e Govindarajan (2002), o controle gerencial pode ser considerado uma metodologia utilizada pelos executivos a fim de assegurar que os membros da organização estão atingindo as estratégias. Segundo Gomes e Amat (2001, p.23), O controle de gestão refere-se ao processo que resulta da interrelação de um conjunto de elementos internos (formais e informais) e externos à organização que influem no comportamento dos indivíduos que formam parte da mesma. A atuação da administração pode ser muito importante no desenho de um sistema e na realização de um processo que permita influir decisivamente no comportamento das pessoas para que atuem de acordo com os objetivos negociados pela administração. Assim, o sistema de controle gerencial pode ser considerado uma ferramenta de gestão que tem a responsabilidade de fazer com que os objetivos pessoais dos funcionários seja congruente com os objetivos da organização. Além disso, o desenho do sistema de controle gerencial deverá considerar a cultura organizacional e o contexto social do país em que opera. Os sistemas de controle de gestão devem adaptar as perspectivas estratégias e as perspectivas organizacionais a fim de implantar as estratégias das empresas e garantir a congruência de objetivos na organização, respectivamente. O objetivo do controle estratégico é manter e melhorar a posição competitiva das empresas através do design do sistema de controle de gestão e as ações voltadas para atingi-los. Segundo Gomes e Amat (2001, p.51), o controle organizacional refere-se ao desenho de instrumentos e exercícios de ações (formais e informais, expressas e inconscientes) que estejam direcionadas a influenciar no comportamento das pessoas que fazem parte da organização para que atuem de acordo com os objetivos da administração. Para se compreender comportamento individual e organizacional deve ser considerada a cultura organizacional embutida nas empresas, o contexto social e competitivo do país. Ao elaborar um sistema de controle, a empresa precisa verificar, por exemplo, se a estratégia estará voltada a diferenciação ou para liderança de custos (Quadro 1). Quadro 1: Características de um sistema de controle em função da estratégia Tópicos Liderança de custos Diferenciação Sistema de Formalizado e rotineiro. Flexível e com controle Orientado a controle de ênfase em sistemas custos. Pode ser rígido e informais orientados a lento, pode frear a motivação. resultados. Controle baseado em seleção de pessoal, promove autocontrole. Indicadores de Ênfase na eficiência. Ênfase na eficiência. controle Indicadores quantitativos, Indicadores qualitativos e financeiros e de produção. externos. Sistema de Ênfase em sistemas de Sistemas adaptados 6
7 7 informação Sistema incentivo Formulação objetivos e planos de de custos. Medidas rotineiras e periódicas de custos e de resultados. Extrínseco, orientados a melhoras em custos, produtividade e despesas. Orientado a curto prazo. Fixação de padrões. Processo muito formalizado e rotineiro. Sistema de Ênfase na análise dos avaliação desvios orientados Fonte: Amat (1993, p.76) a diferentes decisões e necessidades. Pouco formalizado. Intrínsecos, orientados a inovação, qualidade e diferenciação. Orientado a longo prazo. Previsão de tendências sobre o meio ambiente. Flexível, estimulo à criatividade. Análise como aprendizado para o futuro. Um sistema de controle deverá ser capaz de facilitar os administradores na tomada de decisão e analisar se as estratégias traçadas pela organização estão sendo alcançadas e se ainda são coerentes com o que o mercado está solicitando. Para implantar um sistema de controle gerencial, uma organização precisa analisar o seu tipo de controle organizacional, isto é, o seu porte uma vez que, quanto maior a empresa mais formalizada deverá ser o sistema de controle para garantir que a delegação de autoridade possa ser adequadamente avaliada (GOMES e AMAT, 2001, p.56). Gomes e Amat (2001) ainda apresentaram os tipos de controle organizacional, sendo eles: o controle familiar, o controle burocrático, o controle por resultados e o controle ad-hoc. O controle familiar é utilizado por empresas que possuem as características de uma família, dando ênfase as relações pessoais e tendo o líder como um pai. Além disso, o controle é centralizado com pouca delegação. Por isso, não é dado ênfase aos mecanismos formais de controle e aos sistemas de controle financeiro. Baseia-se essencialmente em controle informais, na liderança do gerente (normalmente o proprietário), na centralização das decisões, na delegação de autoridade baseada na amizade pessoal e no desenvolvimento de uma cultura que promova a lealdade e a confiança (GOMES e AMAT, 2001 p.58). O controle burocrático é usado por empresas de grande porte e que estão inseridas em ambientes pouco competitivos e são extremamente centralizadas. Por isso, utilizam sistemas de controle formais baseados em medidas contábeis fazendo pouco uso da ferramenta gerencial, o controle de gestão é formalizado através de normas e regulamentos, e as decisões são centralizadas. Geralmente as pessoas que trabalham nessas organizações têm uma cultura avessa a qualquer tipo de mudança. Uns dos problemas deste controle é a redução da motivação de seus funcionários e o aspecto político deste sistema. O controle por resultado geralmente é usado por empresas que estão inseridas em ambiente competitivos e que utilizam sistema de controle financeiro. Por isso, são descentralizadas e faz uso de centros de responsabilidade onde os gerentes são avaliados com base nestes resultados. No entanto, por ser bastante descentralizada essas empresas requerem um controle maior através da utilização de controles financeiros mais sofisticados que requer mais mão-de-obra. O sistema de controle destas empresas está voltado para redução dos custos e para a diferenciação. O problema deste tipo de controle está em relacionar a motivação dos funcionários nos resultados dos centros de responsabilidade. O controle ad-hoc utiliza-se de controles informais para alcançar o autocontrole. Geralmente, são empresas que estão inseridas em um ambiente dinâmico de complexo, como por exemplo, as empresas de alta tecnologia e de publicidade. Por serem bastante descentralizadas, utilizam mecanismos de controle informais, com limitada utilização de medidas financeiras, pouca formalização de procedimentos e de comportamentos tendo em 7
8 8 vista que as empresas que utilização este tipo de controle são aquelas que buscam a inovação. Alguns autores tratam especificamente do controle gerencial em empresas internacionalizadas (ANTHONY e GOVINDARAJAN, 2002; MACIARIELLO e KIRBY, 1994; MERCHANT, 1998; entre outros), de maneira semelhante. Para estes autores, devem ser consideradas às diferenças culturais existentes entre os países, apesar das mesmas não afetarem o desenho dos sistemas de controle. Entretanto, elas podem ter uma grande influência na forma como a informação gerada pelo sistema é usada, uma vez que pessoas de diferentes origens farão uso das informações transmitidas pelo sistema de controle gerencial e poderão reagir de diferentes formas. Para Dyment (1987, p.20), empresas globalizadas devem ser gerenciadas de modo bem diferente de empresas nacionais ou multinacionais. Ao entrar em outros países as empresas precisam avaliar o idioma do país, os seus costumes, as práticas de negócio, as regras, as leis. Além disso, é importante conhecer o sistema legal do país (direitos de propriedade, obrigatoriedade de cumprimento de contratos, relações trabalhistas, etc.), a organização do sistema financeiro (condições de obtenção de financiamento, por exemplo), padrões contábeis vigentes e demais particularidades institucionais relevantes (MERCHANT, 1998). Ainda, de acordo com Merchant (1998), o controle de uma organização multinacional é muito mais complexo do que uma organização doméstica por, pelo menos, cinco motivos: 1- A maior dimensão geográfica; 2- Problemas na determinação de preços de transferência internacionais; 3- Alta assimetria informacional que pode existir entre a gerência central e o negócio no exterior (leis, costumes, riscos, etc.); 4- Diferenças de fusos horários e de idiomas; e 5- O problema cambial. Apesar de a maioria das práticas utilizadas para controlar uma empresa no exterior seja semelhante às domesticas, Anthony e Govindarajan (2002) consideram dois problemas nos sistemas de controle gerencial utilizados em atividades no exterior: a política de preços de transferência e as taxas de câmbio. De acordo com os mesmos autores, alguns fatores devem ser considerados na definição do preço de transferência de operações no exterior, além das observadas no âmbito doméstico, dentre os quais citamos: Tributação se as diferenças entre taxas de impostos existentes entre os países forem significativas acarretará redução do imposto de renda consolidado; Regulamentos Governamentais quando não há restrição governamental a empresas deverá adotar os preços de transferência que causaram redução da receita tributável nos paises com alta taxa de imposto de renda, maximizando o seu lucro global; Controles de Câmbio podem limitar os montantes de importação de certas mercadorias devido a variações nos preços. Logo, um preço de transferência mais reduzido pode fazer com que à subsidiária importe maior quantidade de mercadorias; Acumulação de Recursos uma empresa pode desejar acumular recursos num país e não em outro, e o preço de transferência passa a ser uma forma de transferir recursos; Sociedades em Cota de Participação (Joint Ventures) este tipo de parceria pode limitar a utilização do preço de transferência uma vez que a parceria estrangeira poderá resistir em incorrer em eventuais prejuízos. O preço de transferência deve ser analisado com cuidado, pois uma vez constituído poderá afetar a avaliação de desempenho das unidades operacionais instaladas no exterior. 8
9 9 No que tange aos problemas causados pelas taxas de câmbio nas operações de empresas internacionalizadas, a unidade localizada no exterior não deve ser penalizada e responsabilizada pelos resultados obtidos da conversão das demonstrações para a moeda da empresa do país de origem. (ANTHONY e GOVINDARAJAN, 2002). A empresa que pretende se inserir no mercado internacional precisa identificar qual será o tipo de atividade internacional que pretende realizar a fim de que o sistema de controle gerencial reflita os reflexos desta atividade. 5. Metodologia Quanto à forma de abordagem a pesquisa é qualitativa procurando confrontar os diversos autores sobre o tema internacionalização e sua relação com sistemas de controle de gestão. Quanto aos objetivos buscou-se efetuar um levantamento sobre a atualidade do tema através de pesquisa bibliográfica. Os procedimentos técnicos constaram de levantamento de anais de congressos, periódicos e pesquisas já realizada envolvendo internacionalização e controle de gestão. 6. Considerações Finais Em virtude da globalização e do desenvolvimento econômico, as empresas brasileiras vem buscando a sua expansão em outros países uma vez que a internacionalização tem sido em muitos casos, uma questão de sobrevivência. No entanto, a expansão internacional para muitas empresas brasileiras ainda está cercada de muitos desafios e entraves, tanto internamente como externamente à empresa. Muitos teóricos discorreram sobre o processo de internacionalização das empresas e nestas teorias ainda existem divergências sobre a razão que leva uma empresa a se internacionalizar. O quadro 2 apresenta, em síntese, as teorias sobre internacionalização apresentadas anteriormente. Quadro 2: Síntese dos modelos de internacionalização Modelos de Razão para a internacionalização internacionalização Cadeia de valor (1960) Baseia-se no paradigma da imperfeição do mercado. Enfoque comportamental O processo de internacionalização é um processo modelo Uppsala (JOHANSON E VAHLNE, 1977) gradual de aquisição de conhecimento do mercado externo através da experiência e do aprendizado adquirido no exterior. Leva em consideração a Internalização (DUNNING 1980, 1988) Eclético (DUNNING 1980, 1988) Modelo IM (ANDERSEN,1993) distância psíquica. Esta teoria analisa as vantagens econômicas para decidir a atuação no mercado internacional, ou seja, os custos de transação aplicados aos negócios internacionais. Esta abordagem volta-se para a orientação da produção (vantagens da propriedade, as vantagens de localização, as vantagens de internalização). Este modelo trata do processo de internacionalização em relação à adoção da inovação de forma incremental e a internacionalização é realizada de 9
10 10 Escolha adaptativa (LAM e WHITE, 1999) RBV (SHARMA e ERRAMILLI, 2004) forma gradual em virtude da falta de conhecimento da empresa e das incertezas associadas com a decisão de se internacionalizar. A internacionalização é uma imposição ambiental para que as organizações possam sobreviver e se ajustar às demandas do mercado. Analisa as estratégias da firma por meio dos recursos que a organização detém. Assim, ao ingressar em um país estrangeiro, seja através da exportação ou com a implantação de uma subsidiária integral, é fundamental que a empresa avalie o país que irá se instalar principalmente no que tange distância psíquica, ou seja, o idioma, práticas legais, costumes do país estrangeiro. Além disso, precisa decidir a forma que irá entrar no mercado externo, ou seja, através de exportação, licenciamento, escritórios comerciais, parcerias e subsidiárias próprias. No entanto, a internacionalização pode fazer com que algumas empresas tenham a necessidade de aprimorar os seus controles gerencias, uma vez que as decisões estratégicas tomadas por uma empresa num país podem ter reflexo em diversos lugares do mundo onde a mesma possua uma filial. Com isso, as organizações que antes trabalhavam em um contexto social relativamente estável e não utilizavam sistema de planejamento e controle muito formalizado, tiveram que se adaptar para conseguir sobreviver ao novo contexto social. Ao se internacionalizar as empresas devem considerar às diferenças culturais existentes entre os países, apesar de essas diferenças não afetarem o desenho dos sistemas de controle. Entretanto, elas podem ter uma grande influência na forma como a informação gerada pelo sistema é usada, uma vez que pessoas de diferentes origens farão uso das informações transmitidas pelo sistema de controle gerencial e poderão reagir de diferentes formas. Além disso, a empresa precisa identificar qual será o tipo de atividade internacional que pretende realizar a fim de que o sistema de controle gerencial reflita as necessidades desta atividade. Sendo assim, a maneira como uma empresa se internacionaliza pode refletir diretamente em seu sistema de controle. 7. Referência Bibliográfica ANTHONY, R.N. & GOVINDARAJAN, V.. Sistema de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas BARLETT, C. A. & GHOSHAL, S. Gerenciando Empresas no Exterior: A Solução Transnacional. São Paulo: Makron Books, CANALS, J. La internacionalizacion de la empresa. Madrid: McGraw-Hill, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, DUNNING, J. H. The ecletic paradigm of international production: a restatement and some possible extensions. Journal of International Marketing Business Studies, v.19, n.1, p.1-31, Spring DYMENT, J. J. Strategies and management controls for global corporations. The journal of business strategy, v.7, n.4, p.20-6, Spring FLAMHOLTZ, E.Effective organizational control:a framework, applications, and implications. European Management Journal, v. 14, n. 6, p , Dec GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. 10
11 11 GOMES, J. S.; SALAS, J. M. A. Controle de Gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3.ed. São Paulo: Atlas, GRANT, R. M. The Resource-Based Theory of Competitive Advantage: Implications for Strategy Formulation. California Management Review, Spring, p , HELD, David; McGREW, Anthony; COLDBLATT, David e PERRATON, Jonathan. Global Transformations; Politics, Economics and Culture. Stanford, Stanford University Press, JOHANSON, J.; VAHLNE, J. E. The mechanism of internationalization. International Marketing Review, v.7, n.4, p.11-24, MACIARIELLO, J. A.; KIRBY, C. J. Management control systems: using adaptive systems to attain control. 2.ed Upper Saddle River: Prentice Hall, MARTINEWSKI, A. L.; GOMES, J. S. Controle gerencial em empresas brasileiras internacionalizadas: algumas evidências em empresas do setor de serviços. ENANPAD. Campinas-SP MARTINEWSKI, A.L. Mudanças no controle gerencial de empresas brasileiras estatais e privatizadas:estudo de casos. Tese (Doutorado em Administração) Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Instituto COPPEAD de Administração, Rio de Janeiro, 2003.xi, 246 MERCHANT, K. A. Modern management control systems: text & cases. Upper Saddle River: Prentice Hall, OTLEY, D. Management control in contemporary organizations: towards a wider framework. Management Accounting Research, n.5, p , SILVA, Antônio Carlos R. da. Metodologia da pesquisa aplicada à Contabilidade. São Paulo: Atlas, WILLIAMSON, O. E. Markets and hierarchies: analysis and antitrust implications. New York: The Free Press,
A INFLUÊNCIA DA INTERNACIONALIZAÇÃO SOBRE CONTROLE GERENCIAL DE UMA EMPRESA BRASILEIRA: O CASO DA SABÓ LTDA.
A INFLUÊNCIA DA INTERNACIONALIZAÇÃO SOBRE CONTROLE GERENCIAL DE UMA EMPRESA BRASILEIRA: O CASO DA SABÓ LTDA. CARVALHO Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (Brasil) GOMES Universidade do Estado
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisEstratégia Internacional
Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisSecretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos Escola de Governo do Paraná SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS
1º MÓDULO: SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS Economia e Sociedade do Conhecimento: Conceitos básicos: economia da informação e conhecimento. Investimentos tangíveis e intangíveis. Gestão do Conhecimento e
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisG t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres
Gestão Et Estratégica? téi O Que é isso? TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Prof. Marcio Peres Estratégias Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos.
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.
Leia maisEMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO
EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS. CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs
CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE RCEs REDES DE COOPERAÇÃO: EMPRESARIAL O QUE ISTO SIGNIFICA? Uma nova forma de organização de pequenas e médias empresas Grupo de empresas em uma entidade única
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional
SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia mais