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1 545 IV Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação PUCRS O Controle das Despesas Públicas como Direito Fundamental à Boa Administração. Um Olhar para a Eficiência da Administração Municipal à Luz da Constituição Federal de Aluno: Franciel Munaro. Orientador: Regina Linden Ruaro Programa de Pós Graduação Stricto Sensu da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Mestrado e Doutorado N de inscrição: Resumo A Democracia não pode e não deve ser apenas um mandamento constitucional a reger politicamente uma nação, deve provir de uma cultura cívica, e possuir meios de controle que permitam verdadeira justiciabilidade e coerência dos atos institucionais. Para isso, mostrou-se necessário a instituição de um sistema conhecido como check and balances, inicialmente previsto pelos patriarcas do regime presidencialista americano. Assim, instituiu-se uma espécie de controle da Administração Pública 1 pelos poderes de Estado, com a finalidade de assegurar que a mesma atue em consonância com os princípios que lhes são impostos pelo ordenamento jurídico, como os da legalidade, moralidade, finalidade pública, publicidade, motivação, e impessoalidade. 2 Portanto, quando se fala em controle, refere-se a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta 1 Conceito adotado em sentido amplo, abrangendo as decisões administrativas de todos os poderes de Estado, Executivo, Legislativo e Judiciário. 2 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2001, p. 586.

2 546 funcional de outro. 3 Liga-se, inevitavelmente à transparência no exercício do poder estatal 4, bem como a observância à legalidade e aos princípios fundamentais Constitucionais do sistema de que provém. Esse controle, contudo, pode recair sobre vários aspectos da conduta administrativa, como por exemplo, a legalidade e o mérito. 5 Sob uma visão geral, podemos dividir o controle da administração, em dois níveis de competência: o interno e o externo. O controle interno, no município, é exercido pela própria administração, a qual tem o dever de observar a legalidade dos atos e as disposições constitucionais orgânicas e fundamentais. Já o controle externo da administração, é realizado pelo Legislativo, sendo sua atuação política realizada com o auxílio do Tribunal de Contas da União, dos Estados e Conselho de Contas dos Municípios. Política, na concepção de Hely Lopes Meirelles, é a forma de atuação do homem público quando visa a conduzir a administração a realizar o bem comum. O fundamento mediato das políticas públicas, o que justifica o seu aparecimento, é a própria existência dos direitos sociais aqueles, dentre o rol de direitos fundamentais do homem, que se concretizam por meio de prestações positivas do Estado. Enquanto os direitos individuais, ditos direitos fundamentais de primeira geração, consistem em liberdades, os direitos sociais, ditos de segunda geração, consistem em poderes, que só podem ser realizados se for imposto a outros (incluídos aqui os órgãos públicos) um certo número de obrigações positivas. O chamado plano é instrumento das políticas públicas, e geralmente vem pré-determinado em lei, a qual estabelece os objetivos da política, suas metas temporais, os instrumentos institucionais de sua realização e outras condições de implementação. Atrelado à sua importância para o controle dos gastos públicos, o princípio constitucional da eficácia faz frente a existência de resultados materiais das políticas públicas em relação aos investimentos de cada setor social. Registre-se que a eficiência consignada como princípio constitucional da administração pública não corresponde a simples busca pela otimização dos resultados. 3 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2002, p MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 10. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006, p MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 10. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006, p. 376/377.

3 547 Não se tem como foco uma eficiência puramente econômica, mas uma eficiência contaminada por aspectos políticos, uma eficiência que não prescinde da influência ética e valorativa dos demais princípios constitucionais. Ao estudar os aspectos de controle da administração pública, estando o município nela incluído, observa-se que todos os atos do administrador, sejam vinculados ou discricionários, de uma forma ou de outra devem estar voltados à obediência dos direitos constitucionais fundamentais, e neste aspecto é que o controle deverá ser realizado. Nesse sentido, agora numa análise mais especializada, e recorrendo à seção IX, do título IV da CF também é possível verificar a existência de um sistema dual de controle aplicável à esfera financeira, orçamentária e contábil, consistente em uma organização interna e outra de cunho externo. A importância do controle financeiro deságua diretamente na relação entre o emprego de verbas públicas e a implementação de direitos sociais fundamentais, das políticas públicas e do controle da eficiência dos gastos públicos, fato pelo qual essa fiscalização, em geral, atuará no sentido de evitar o desperdício do dinheiro público a ser investido. Nesta ótica, percebe-se que o direito à boa administração constitucional decorre da interpretação do texto constitucional, fato pelo qual, mesmo não estando regularmente escrito nas entrelinhas do texto de nossa Carta Magna, opera efeitos por decorrer dele e é um direito fundamental. Atrelando essa idéia de boa administração ao controle dos gastos públicos, e ao dever de eficiência da administração, mostra-se viável fundamentarmos a idéia de que com a existência de um padrão objetivo de conduta, que possa analisar o emprego das verbas públicas quanto a sua a materialidade no caso concreto, teremos elementos suficientes para controlar a eficácia da implementação dos recursos, objetivando a sua melhor eficiência quando do seu emprego. Introdução Diante do atual cenário político, econômico e social enfrentado pelo Brasil, principalmente decorrente da globalização e da modernização tecnológica, alguns fatores têm se refletido diretamente na sociedade, provocando a exclusão, a pobreza, e um mais amplo nível de desigualdades.

4 548 De outro modo, percebe-se a incompetência de alguns administradores públicos quanto à escolha das prioridades de investimento, bem como quanto ao bom emprego do dinheiro público, muitas vezes desviados em atos de corrupção ou em questões que não demandam urgência ou interesse social. Em vista desse panorama político, fomos motivados a buscar respostas para algumas questões que parecem ser importantíssimas quanto ao desenvolvimento sustentável de uma boa administração pública municipal. Este trabalho possui o objetivo de lançar um desafio para a discussão e reflexão do presente tema. O bom emprego do dinheiro público mostra-se primordial para o desenvolvimento de uma boa administração eficiente e eficaz. A existência de uma política pública e planos de investimentos, pré-determinam as áreas que carecem de maior atenção do ente federativo, principalmente a fim de que este obre ativamente na redução das desigualdades sociais e no crescimento sustentável. Contudo, nos interessa estudar o controle financeiro da administração municipal, principalmente quanto ao aspecto do emprego da verba pública, no sentido de torná-la eficiente a fim de alcançar a finalidade do planejamento político e orçamentário previsto. Por isso, pergunta-se como é realizado o controle das despesas públicas do município, e quem fiscaliza o emprego racional e coerente do dinheiro público, no sentido de evitar o seu desperdício? Ainda, existindo um patamar mínimo e obrigatório de investimento em certa área social, pode a administração deixar de cumprir esta meta, cortando gastos e investimentos, a fim de manter a governabilidade? Por fim, é justificável impor limites a investimentos sociais pela simples fundamentação de que não há recursos públicos suficientes? Essas são algumas das questões que se questiona e das quais se buscará soluções, através deste estudo. Metodologia O presente trabalho foi realizado através da pesquisa eminentemente doutrinária sobre o assunto, bem como tentou conciliar aspectos fáticos do cotidiano da política pública a uma crítica sensata sobre a prioridade de escolha do emprego de verbas a fim de se realizar uma boa administração pública. Discussão

5 549 A discussão sobre o tema apresentado remanesce na possibilidade de tornar eficaz o direito fundamental à boa administração pública, através de elementos de controle interno e externo da administração pública. Esses elementos justamente propiciarão uma racionalidade na escolha dos investimentos públicos a fim de dar prioridade aqueles que mais condizem com a necessidade social, atrelando-se ao princípio da eficiência. Conclusão: Nesse sentido, devendo os atos administrativos observar a lógica constitucional garantidora de direitos fundamentais, há que se atentar também que o controle interno e externo desses atos também deverá ser feito de acordo com esse entendimento. O sistema de controle, contudo, deve estar apto a exercer uma fiscalização rigorosa quanto o agir da administração, principalmente no que diz respeito a aplicação dos recursos públicos. Tal ótica possibilitará ainda a escolha das prioridades de investimentos, ou seja, há que se escalonar os investimentos de acordo com a sua relevância no cumprimento dos direitos fundamentais, evitando assim, desperdícios desnecessários do dinheiro público. No mesmo sentido, mostra-se viável e de suma importância a realização de um controle sobre os gastos públicos e políticas públicas, bem como quanto a escolha das prioridades de investimento, fato este que releva a importância do papel exercido pelo Tribunal de Contas dos Estados e pelo Conselho de Contas dos Municípios no sentido de sua competência ultrapassar o controle da legalidade, a fim de agir mais além. Mostra-se ainda necessário e possível o controle dos investimentos públicos municipais, novamente atrelados à necessidade de avaliação técnica quanto ao bom emprego do dinheiro público, isto como condição de eficiência dos atos da administração no emprego das verbas destinadas aos mais diversos setores sociais. Por fim, sob um aspecto financeiro quanto a excelente administração dos gastos públicos municipais, boa administração pública é aquela voltada ao implemento dos recursos públicos a fim de cumprir as políticas públicas de forma eficiente, primando pela concretização de direitos fundamentais constitucionais de cunho prioritários em nossa sociedade.

6 550 Contudo, a instituição pela Constituição, de um controle financeiro e de políticas públicas ajudará a equilibrar as contas públicas, direcionando recursos públicos a investimentos prioritários e afastando o desperdício de verbas rumo à melhor eficácia da atuação administrativa, principalmente quanto as questões sociais, sempre, contudo, voltado à observância dos direitos fundamentais delineados em nossa Carta Magna. Bibliografia: ANDRADE, José Carlos Vieira de. Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de ed. Coimbra: Almedina. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 15. ed. São Paulo: Malheiros, BUARQUE, Cristovam. O Colapso da Modernidade Brasileira e uma proposta alternativa. 3. ed. São Paulo: Paz e Te BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 29. ed. São Paulo: Atlas, BUCCI. Maria Paula Dallari. Políticas Públicas e Direito Administrativo. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a. 34, n. 133, jan./mar. de DEROZA. Maria de Lourdes P. Controles Internos: Aspectos Gerais da Avaliação dos Controles de Gastos Precedidos de Licitação. Interesse Pùblico. Ano 7, n. 34, novembro/dezembro de Porto Alegre: Notadez. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas, DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Inovações no Direito Administrativo Brasileiro. Interesse Público. Ano 6, n. 30, março/abril de Porto Alegre: Notadez. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Discricionariedade Administrativa na Constituição de ed. São Paulo: Atlas, FREITAS, Juarez. Interpretação Sistemática do Direito. 4.ed. São Paulo: Malheiros: FREITAS, Juarez. Discricionariedade administrativa e o direito fundamental à boa administração pública. São Paulo: Malheiros: 2007.

7 551 FREITAS, Juarez. O Controle dos Atos Administrativos e os princípios fundamentais. São Paulo: Malheiros: FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. 4. ed. São Paulo: Malheiros, FILHO, Roberto Medeiros Guimarães. Evolução do planejamento federal e a participação legislativa. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a. 36, n. 143, jul./set. de HOMERCHER, Evandro T. O Tribunal de Contas e o Controle da efetividade dos Direitos Fundamentais. Interesse Público. Ano 7, n. 35, janeiro/fevereiro de Porto Alegre: Notadez. MACHADO, J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. 3. ed. Rio de Janeiro: IBAM, MARQUES, João Batista. A gestão pública moderna e a criatividade das políticas públicas. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a 40, n. 158, abr./jun. de MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 10. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27. ed. São Paulo: Malheiros, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 14 ed. São Paulo: Malheiros, MENEZES, Joyceane Bezerra de. O princípio da Eficiência na administração pública: instrumentalização, destinação e controle. Pensar, Fortaleza, v. 10, n. 10, p , fev MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional Administrativo. São Paulo: Atlas, MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 17. ed. São Paulo: Atlas, PEIXOTO, João Paulo M.; LIMA, Nélia Pamplona C. O controle dos recursos públicos e a função política do Legislativo: aspectos da experiência internacional. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a. 36. n. 141 jan./mar SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 9.ed. Porto Alegre: Editora do Advogado, 2008.

8 552 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 20. ed. Malheiros, VALLE, Vanice Lírio do. Direito Fundamental à boa administração, políticas públicas eficientes e a prevenção do desgoverno. Interesse Público. Ano 10, n 48, mar./abr Belo Horizonte: Fórum, VILAÇA, José Luís; GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. Tratado de Nice. Coimbra: Almedina, 2001.

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