Aula 06 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
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- Luana Machado de Santarém
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1 Aula 06 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE A criação do sistema único de saúde aconteceu na década de 90, resultando de discussões técnicas e lutas politicas, neste sentido inaugurou uma nova concepção de saúde, não somente restrito a saúde, mas como uma política que envolve: alimentação, moradia, emprego, educação entre outros. Neste sentido o sistema deve articular a outras políticas e setores. Essa aula trata de assuntos direcionados ao Sistema Único de Saúde. De acordo art.2º saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Normas básicas do Sistema Único de Saúde (SUS): são pautadas nas Leis: 8.080/90 e 8.142/90, na Constituição Federal (artigos 196 a 200), na Emenda Constitucional Nº 29/2000, e nas normas: Operacional Básica e Operacional da Assistência. 49
2 O Sistema Único de Saúde, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, deverá contar com as seguintes instâncias colegiadas: I - A Conferência de Saúde que se reúne a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. Administração Orçamentária e Financeira do SUS A Portaria Nº 2.048, DE 3 de setembro de 2009 do Ministério da Saúde, aprovou o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A Biblioteca Virtual em Saúde (BVS MS/Biblioteca/CGDI) é um informativo que tem como objetivo divulgar os atos normativos dos poderes Executivo e Legislativo, publicados no Diário Oficial da União, relacionados à área da Saúde e a assuntos correlatos. Para acessar o ato normativo na íntegra, basta clicar sobre o número da norma de interesse. O informativo é publicado às terças e sextas-feiras. html# Para receberem os recursos, de que trata o art. 3 da lei 8.080/90, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com: I - Fundo de Saúde (LEGALMENTE CONSTITUIDO); II - Conselho de Saúde, com composição paritária; III - plano de saúde; IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o 4 do art. 33 da Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990; V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento; VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação. O Art. 33 trata dos recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) que são depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e movimentados sob fiscalização dos respectivos Conselhos de Saúde. Malversação: Falta no exercício de um cargo público, ou na gerência de fundos; má administração. 50
3 4º afirma que o Ministério da Saúde acompanha, através do sistema de auditoria, a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. receitas: As receitas de impostos líquidas (municípios) corresponde ao somatório das seguintes a) impostos; b) multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos; c) receitas de transferências constitucionais e legais. Não poderá ser deduzida da base de cálculo da receita, para fins de apuração dos percentuais de aplicação em ações e serviços públicos de saúde, qualquer parcela de receita vinculada ao Fundo de Combate à Pobreza, ou qualquer outra parcela de receita vinculada a fundo ou despesa. De acordo com a Lei Complementar Nacional Nº 101/2000 no Art º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: comprovação, por parte do beneficiário, e cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde; DESPESAS LIQUIDADAS: são os valores das despesas com saúde liquidadas até 31 de dezembro, deverão ser consideradas, inclusive, as despesas que já foram pagas. A LIQUIDAÇÃO: verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios da entrega do material ou serviço. RESTOS A PAGAR: as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. Durante o exercício, não deverão ser incluídos os valores das despesas empenhadas que ainda não foram liquidadas. No encerramento do exercício, as despesas empenhadas, não liquidadas e inscritas em restos a pagar não-processados, por constituírem obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor, em função do empenho legal, o total das despesas executadas. Portanto, durante o exercício, são consideradas despesas executadas apenas as despesas liquidadas e, no encerramento do exercício, são consideradas despesas executadas as despesas liquidadas e as inscritas em restos a pagar não-processados. 51
4 No encerramento do exercício, as despesas com ações e serviços públicos de saúde inscritas em restos a pagar poderão ser consideradas para fins de apuração dos percentuais de aplicação estabelecidos na Constituição, desde que haja disponibilidade financeira vinculada à saúde. O controle do processo deve ser baseado em: Função /Subfunção/ Programa/ Projeto; Gestor dos recursos e ordenador das despesas; Convênios (realidade/oportunidade) e as respectivas liberações (viabilidade); Separação de aplicação por fonte de recursos; Conta bancária específica com o cadastro nacional de pessoa jurídica (CNPJ). 52
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Lei Federal Nº de 19 de setembro de Sistema Único de Saúde. COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito da empresa. São Paulo : Saraiva, DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria Geral do Direito Civil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, HANS JONAS. O Princípio da Responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. RJ. Ed. PUC-RJ, TELLES, José Luiz; VALLE, Sílvio. Bioética e Biorrisco: abordagem transdisciplinar. ed interciência. Rio de Janeiro PETROIANU, Andy. Ética, moral e deontologia médicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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