CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL REALIZADA NO DIA 05 DE MAIO DE 2015 EXTRATO DA ATA N.º 40

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1 CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL REALIZADA NO DIA 05 DE MAIO DE 2015 EXTRATO DA ATA N.º 40 Nos termos do número 2 do artigo 23.º-D do Código de Valores Mobiliários, disponibiliza-se aos senhores acionistas o extrato da Ata n.º 40 correspondente à reunião de Assembleia Geral Anual dos CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta, realizada no dia cinco de maio de dois mil e quinze, na qual se procedeu à aprovação: dos documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2014, incluindo o relatório de gestão, as contas individuais e consolidadas, o relatório de governo societário e outros documentos de informação societária e de fiscalização e auditoria; da proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício de 2014; da proposta de apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade; da proposta de eleição do Revisor Oficial de Contas Efetivo e Suplente para o mandato correspondente ao triénio de 2015/2017; da proposta de ratificação da cooptação de dois Administradores para o mandato em curso 2014/2016; da proposta de ratificação da cooptação de um membro da Comissão de Auditoria para o mandato em curso 2014/2016; da proposta de concessão de autorização ao Conselho de Administração para aquisição e alienação de ações próprias pela Sociedade e sociedades dependentes; da proposta de declaração relativa à política de remunerações dos membros dos órgãos sociais dos CTT; e da proposta de plano de atribuição de ações a Administradores Executivos da Sociedade e respetivo regulamento. Graça Carvalho Secretária da Sociedade

2 ATA N.º40 No dia cinco de maio de dois mil e quinze, pelas dez horas, reuniu no Grande Auditório da Culturgest, Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos, sito na Rua do Arco do Cego, Piso 1, em Lisboa, em virtude da sede social não oferecer condições satisfatórias para a sua realização, a Assembleia Geral Anual de Acionistas da Sociedade CTT - CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., Sociedade Aberta, ( CTT ou Sociedade ), com sede na Av. D. João II, n.º13, em Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de pessoa coletiva e com o capital social de ,00 (setenta e cinco milhões de euros), com a seguinte Ordem de Trabalhos: Ponto Um: Deliberar sobre os documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2014, incluindo o relatório de gestão, as contas individuais e consolidadas, o relatório de governo societário e outros documentos de informação societária e de fiscalização e auditoria Ponto Dois: Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício de Ponto Três: Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade.---- Ponto Quatro: Deliberar sobre a eleição do Revisor Oficial de Contas Efetivo e Suplente para o mandato correspondente ao triénio de 2015/ Ponto Cinco: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de dois Administradores para o mandato em curso 2014/ Ponto Seis: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de um membro da Comissão de Auditoria para o mandato em curso 2014/ Ponto Sete: Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para aquisição e alienação de ações próprias pela Sociedade e sociedades dependentes.---- Ponto Oito: Deliberar sobre a declaração relativa à política de remunerações dos membros dos órgãos sociais dos CTT Ponto Nove: Deliberar sobre plano de atribuição de ações a Administradores Executivos da Sociedade e respetivo regulamento A reunião foi presidida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Júlio de Lemos de Castro Caldas, o qual foi assistido pela Secretária da Sociedade, Maria da Graça Farinha de Carvalho e Sousa Góis. A Mesa da Assembleia Geral foi ainda composta pelo Vice- Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Francisco Maria Freitas de Moraes Sarmento Ramalho (.) Ponto Um: Deliberar sobre os documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2014, incluindo o relatório de gestão, as contas individuais e consolidadas, o relatório de governo societário e outros documentos de informação societária e de fiscalização e auditoria São neste ponto submetidos a aprovação da Assembleia Geral Anual dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( Sociedade ou CTT ) os documentos de prestação de

3 contas relativos ao exercício de 2014, incluindo o relatório de gestão, as contas individuais e consolidadas, o relatório de governo societário e demais documentos de informação societária e de fiscalização e auditoria emitidos/aprovados, consoante aplicável, pelo Conselho de Administração, pela Comissão de Auditoria, pelo Revisor Oficial de Contas e pelo Auditor Externo da Sociedade, os quais se encontram integralmente divulgados na sede social dos CTT e no sítio oficial de internet dos CTT No início da votação encontravam-se presentes ou representados 44 (quarenta e quatro) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e trinta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9588% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e quarenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0283% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e trinta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e quarenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0283% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e quarenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT.---- Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Um da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e dois milhões quatrocentos e quarenta e sete mil duzentos de oitenta) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 99,8846%, não se tendo registado votos Contra Registou-se a Abstenção de 2 (dois) Acionistas titulares de (noventa e cinco mil duzentos e trinta) votos a que corresponde uma percentagem de 0,1154% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Após o que o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Dois: Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício de É neste ponto submetida a aprovação da Assembleia Geral Anual dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( Sociedade ou CTT ) a seguinte proposta aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade:

4 Nos termos do artigo 23º dos estatutos da sociedade CTT - Correios de Portugal, S.A. ( CTT ou Sociedade ), os lucros líquidos anuais, devidamente aprovados, terão a seguinte aplicação: a) um mínimo de 5% para constituição de reserva legal, até atingir o montante exigível;-- b) uma percentagem a distribuir pelos acionistas, a título de dividendo a definir em Assembleia Geral; c) o restante para os fins que a Assembleia Geral delibere de interesse para a Sociedade.- Nos termos do artigo 295º, nº1, do Código das Sociedades Comerciais (CSC), um mínimo de 5% é destinado à constituição da reserva legal e, sendo caso disso, à sua reintegração até que a mesma represente 20% do capital social Com o capital social de ,00, 20% corresponde a ,00, pelo que a reserva legal à data de 31 de dezembro de 2014 supera o valor mínimo exigido pelo Estatutos e pelo CSC Nos termos do artigo 294º, nº1 do CSC, salvo diferente cláusula estatutária ou deliberação tomada por maioria de 3/4 dos votos correspondentes ao capital social em Assembleia Geral convocada para o efeito, não pode deixar de ser distribuído aos acionistas metade do lucro do exercício que, nos termos da lei, seja distribuível Nos Estatutos dos CTT não existe qualquer cláusula que disponha em contrário ao preceituado na referida disposição legal Por lucro distribuível entende-se o resultado líquido do exercício após constituição ou reforço de reserva legal e cobertura de resultados transitados negativos, quando aplicável. Com referência a 31 de dezembro de 2014, verifica-se que a reserva legal se encontra integralmente constituída e os resultados transitados são positivos No exercício findo em 31 de dezembro de 2014 apurou-se um resultado líquido do exercício, nas contas individuais, no montante global de , Devido às regras contabilísticas em vigor, já se encontra refletido no referido resultado líquido um montante de ,00 relativo à atribuição de gratificações a colaboradores e administradores executivos dos CTT Nos termos do referido artigo 23º dos estatutos da Sociedade, à remuneração fixa poderá acrescer, no caso dos administradores executivos, uma remuneração variável, a qual pode consistir numa percentagem dos lucros consolidados da Sociedade, caso em que a percentagem global de tais lucros afeta à remuneração variável não poderá exceder, em cada ano, o correspondente a 5% dos lucros consolidados do exercício Neste enquadramento e nos termos das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração propõe que: a) O resultado líquido do exercício de 2014, no montante global de ,00, apurado com base nas demonstrações financeiras individuais, tenha a seguinte aplicação:- Dividendos* ,00 Resultados Transitados ,00 * distribuição de dividendos de corresponde a 0,465 por ação b) A atribuição do montante máximo de ,00 (já pressuposto nas demonstrações financeiras individuais) a colaboradores e administradores executivos seja

5 efetuada a título de gratificações de balanço, nos termos definidos pelos órgãos competentes No início da votação encontravam-se presentes ou representados 44 (quarenta e quatro) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e trinta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9588% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e quarenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0283% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e trinta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e quarenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0283% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e quarenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT.---- Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Dois da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e dois milhões quatrocentos e quarenta e sete mil duzentos de oitenta) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 99,8846%, não se tendo registado votos Contra Registou-se a Abstenção de 2 (dois) Acionistas titulares de (noventa e cinco mil duzentos e trinta) votos a que corresponde uma percentagem de 0,1154% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Logo de seguida o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Três: Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade.---- Foi recebida proposta subscrita pelos acionistas Millennium Acções Portugal Fundo de Investimento Aberto de Acções Nacionais, Pensõesgere Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. e Ocidental Companhia de Seguros de Vida, S.A. respetivamente em 25 e 23 de março, com o seguinte teor: Considerando que: A) Nos termos da alínea c) do n.º1 do artigo 376.º e o n.º 1 do artigo 455.º do Código das Sociedades Comerciais, a assembleia geral anual deverá proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; B) No exercício de 2014 o Conselho de Administração dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( CTT ou Sociedade ) desenvolveu as suas competências de administração da Sociedade com empenho, profissionalismo e diligência, seja no desempenho das tarefas de gestão executiva seja de supervisão e orientação estratégica, em linha com

6 os objetivos definidos para a companhia e com os interesses dos acionistas e demais stakeholders; C) Por sua vez, o órgão de fiscalização dos CTT (Conselho Fiscal, Comissão de Auditoria e Revisor Oficial de Contas, tendo em conta as alterações ao modelo de governo da Sociedade ocorridas em 24 de março de 2014) levou a cabo as suas funções legal e estatutariamente previstas de forma exemplar ao longo do exercício de 2014, contribuindo igualmente para a prossecução dos objetivos e interesses referidos em B). Assim, propõe-se à Assembleia Geral Anual dos CTT que aprove: Um voto de apreciação positiva e de louvor ao Conselho de Administração da Sociedade pelo desempenho das suas funções de administração durante o exercício de 2014; Um voto de apreciação positiva e de louvor aos órgãos de fiscalização da Sociedade referidos no Considerando C) pelo desempenho das suas funções durante o exercício de No início da votação encontravam-se presentes ou representados 45 (quarenta e cinco) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e cinquenta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9721% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0417% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e sessenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0417% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Três da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e dois milhões quarenta e um mil quatrocentos e setenta e um) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 99,3689% e (quatrocentos e vinte e cinco mil setecentos e sessenta e nove) votos Contra correspondentes a uma percentagem de 0,5157% Registou-se a Abstenção de 3 (três) Acionistas titulares de (noventa e cinco mil duzentos e setenta) votos a que corresponde uma percentagem de 0,1154% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Após o que o Presidente da Mesa colocou em deliberação o:

7 Ponto Quatro: Deliberar sobre a eleição do Revisor Oficial de Contas Efetivo e Suplente para o mandato correspondente ao triénio de 2015/ É neste ponto submetida a aprovação da Assembleia Geral Anual dos CTT Correios de Portugal, S.A. a seguinte proposta apresentada pela Comissão de Auditoria: Considerando que: O mandato do Revisor Oficial de Contas dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( Sociedade ou CTT ) adiante indicado corresponde ao triénio 2012/2014, tendo os mesmos sido eleitos na Assembleia Geral Anual realizada em 5 de maio de 2014 para completar tal mandato: i. Efetivo: KPMG & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A. ( KPMG ), inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º189 e registada na CMVM sob o n.º9093, representada por Maria Cristina Santos Ferreira, inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 1010; e ii. Suplente: Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho, inscrito na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o nº 1081; Nos termos do artigo 22º dos Estatutos da Sociedade, bem como do disposto na alínea m) do n.º 1 do artigo 423.º-F do Código das Sociedades Comerciais, compete à Comissão de Auditoria propor à Assembleia Geral a nomeação do Revisor Oficial de Contas; A Comissão de Auditoria dos CTT entende corresponder ao melhor interesse da Sociedade que a revisão oficial de contas e a auditoria externa continuem a ser desempenhadas pela mesma entidade designada para estas funções em 5 de maio de 2014; Com efeito, ainda que a KPMG tenha sido contratada para exercer funções de auditor independente dos CTT desde 2012, não decorreu ainda o período correspondente a três mandatos, a partir do qual a Sociedade deve ponderar a sua rotação em face dos interesses, custos e vantagens em presença, nem o período máximo de sete anos de exercício de funções pelo sócio responsável que representa a KPMG; A Comissão de Auditoria dos CTT, no exercício das suas funções de supervisão e de acompanhamento das atividades do Revisor Oficial de Contas e Auditor Externo, testemunha a elevada qualidade profissional demonstrada no desempenho de tais atividades pela KPMG e pode igualmente comprovar a observância de rigorosos padrões de independência nesse mesmo desempenho Propõe-se que a Assembleia Geral delibere aprovar a designação como Revisor Oficial de Contas Efetivo e Suplente da Sociedade, para o triénio de 2015/2017 as seguintes entidades/pessoas: i. ROC Efetivo: KPMG & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., com sede no Edifício Monumental na Av. Praia da Vitória, 71-A, 11.º, em Lisboa e número de identificação de pessoa coletiva , inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 189 e registada na CMVM sob o n.º 9093, representada por Maria Cristina Santos Ferreira, divorciada, titular do

8 cartão de cidadão ZZ5, contribuinte fiscal n.º , inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n.º 1010 e com domicílio profissional na morada acima indicada; e ii. ROC Suplente: Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho, casado, titular do cartão de cidadão ZZ1, contribuinte fiscal n.º inscrito na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o nº 1081, com domicílio profissional no Edifício Monumental na Av. Praia da Vitória, 71-A, 11.º, em Lisboa Em anexo à presente proposta encontram-se os curricula vitae de cada uma das pessoas/entidades acima indicadas, com as informações exigidas pelo disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 289.º do Código das Sociedades Comerciais No início da votação encontravam-se presentes ou representados 45 (quarenta e cinco) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e cinquenta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9721% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0417% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e sessenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0417% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Quatro da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e dois milhões quatrocentos e sessenta e sete mil duzentos e quarenta) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 99,8846%, não se tendo registado votos Contra Registou-se a Abstenção de 3 (três) Acionistas titulares de (noventa e cinco mil duzentos e setenta) votos a que corresponde uma percentagem de 0,1154% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Logo de seguida o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Cinco: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de dois Administradores para o mandato em curso 2014/ É neste ponto submetida a aprovação da Assembleia Geral Anual dos CTT Correios de Portugal, S.A. a seguinte proposta apresentada pelo Conselho de Administração: Considerando que:

9 Conforme comunicado ao mercado em 22 de julho de 2014, José Alfredo de Almeida Honório apresentou a renúncia ao cargo de administrador não executivo dos CTT; Conforme comunicado ao mercado em 14 de novembro de 2014, na sequência da alienação das ações que detinha no capital social dos CTT, a Parpública Participações Públicas, SGPS, S.A. apresentou a renúncia ao cargo de administrador não executivo e de vogal da Comissão de Auditoria da Sociedade; Nos termos do n.º 3 do Artigo 393.º do Código das Sociedades Comerciais ( CSC ), em reuniões do Conselho de Administração dos CTT, realizadas a 29 de julho de 2014 e a 19 de dezembro de 2014, foi deliberado cooptar para o Conselho de Administração, como administradores não executivos, Rui Miguel de Oliveira Horta e Costa e José Manuel Baptista Fino, respetivamente, para completarem o mandato em curso (2014/2016), tendo tal informação sido comunicada ao mercado no mesmo dia das deliberações; De acordo com os respetivos curricula, as pessoas em causa: i) Têm uma experiência comprovada a nível de desempenho de funções de administração em empresas cotadas com expressão relevante no mercado de capitais; ii) Têm um currículo profissional que além da sua qualidade intrínseca pode valorizar, em termos de funções já desempenhadas, a atividade do Conselho de Administração, contribuindo para dar resposta aos desafios estratégicos que se colocam à Sociedade e para o contínuo reforço do desempenho de funções de supervisão da equipa executiva, tendo em conta o grau de complementaridade de conhecimentos e experiência, a nível de exposição empresarial e sectorial face ao conjunto dos atuais membros do Conselho de Administração e, ainda, a articulação com as principais áreas de atuação da Sociedade; iii) No seu percurso profissional têm demonstrado capacidade para manter um escrupuloso cumprimento dos deveres legais e de conduta e das práticas de bom governo aplicáveis ao órgão de administração; e iv) reúnem as condições necessárias para exercer as suas funções e cumprir os seus deveres de atuação diligente e no interesse da Sociedade, com isenção e imparcialidade; Ademais, conforme declarações apresentadas, as pessoas em causa são consideradas independentes à luz dos critérios previstos no anexo ao Regulamento n.º 4/2013 e no Código de Governo das Sociedades, ambos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, termos em que o Conselho de Administração dos CTT integra um conjunto significativo de membros independentes com efetiva capacidade de acompanhamento, supervisão e avaliação da atividade dos restantes administradores, seja no seio do órgão de administração seja da sua Comissão em matéria de governo societário, avaliação e nomeações Propõe-se, assim, à Assembleia Geral a ratificação das cooptações de Rui Miguel de Oliveira Horta e Costa e de José Manuel Baptista Fino como membros do Conselho de Administração para completar o mandato em curso (2014/2016), nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 393.º do CSC Em anexo à presente proposta encontram-se os curricula vitae de cada uma das pessoas/entidades acima indicadas, com as informações exigidas pelo disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 289.º do Código das Sociedades Comerciais

10 No início da votação encontravam-se presentes ou representados 45 (quarenta e cinco) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e cinquenta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9721% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0417% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e sessenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0417% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Cinco da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e um milhões novecentos mil e sessenta e oito) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 99,1976% e (dois mil e sessenta e três) votos Contra correspondentes a uma percentagem de 0,0025% Registou-se a Abstenção de 4 (quatro) Acionistas titulares de (seiscentos e sessenta mil trezentos e setenta e nove) votos a que corresponde uma percentagem de 0,7999% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Logo de seguida o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Seis: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de um membro da Comissão de Auditoria para o mandato em curso 2014/ No âmbito deste Ponto foi apresentada pela Comissão de Auditoria dos CTT a seguinte proposta que se transcreve: Conforme comunicado ao mercado em 14 de novembro de 2014, na sequência da alienação das ações que detinha no capital social dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( Sociedade ou CTT ), a Parpública Participações Públicas, SGPS, S.A. apresentou a renúncia ao cargo de administrador não executivo e de vogal da Comissão de Auditoria dos CTT; Em reunião da Comissão de Auditoria dos CTT realizada a 19 de dezembro de 2014, e nos termos do n.º 3 do Artigo 393.º do Código das Sociedades Comerciais ( CSC ) aplicável por remissão do Artigo 423.º-H do CSC, foi deliberado cooptar para vogal da Comissão de Auditoria Nuno de Carvalho Fernandes Thomaz, à data e atualmente vogal não executivo do Conselho de Administração, para completar o mandato em curso (2014 /2016) no seio do referido órgão de fiscalização, tendo tal informação sido comunicada ao mercado nesse mesmo dia;

11 Considerando o respetivo curriculum, a pessoa em causa: i) tem uma larga experiência profissional a nível de gestão de topo na área financeira de empresas de referência e ainda uma valiosa experiência a nível do sector financeiro que particularmente a habilitam para as exigências e complexidade técnica inerentes à função de vogal da Comissão de Auditoria; ii) decorrente da sua atual condição de administrador não executivo possui já detalhado conhecimento sobre a realidade da Sociedade e das suas principais áreas de negócio, o que constitui um elemento importante no desempenho das funções de membro da Comissão de Auditoria; iii) no seu percurso profissional tem demonstrado capacidade para manter um escrupuloso cumprimento dos deveres legais e de conduta e das práticas de bom governo aplicáveis ao referido órgão; e iv) reúne as condições necessárias para exercer as suas funções e cumprir os seus deveres de atuação diligente e no interesse da Sociedade, com isenção e imparcialidade; Ademais, conforme declaração apresentada, a pessoa em causa não se encontra em nenhuma das situações de incompatibilidade previstas no Artigo 414.º-A do CSC e é considerado independente à luz dos critérios previstos no n.º 5 do Artigo 414.º do CSC, em ambos os casos aplicáveis por remissão do Artigo 423.º-B do CSC, termos em que a Comissão de Auditoria dos CTT passou a ser exclusivamente composta por membros independentes Propõe-se, assim, à Assembleia Geral a ratificação da cooptação de Nuno de Carvalho Fernandes Thomaz como membro da Comissão de Auditoria dos CTT para o mandato em curso (2014/2016), nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 393.º do CSC aplicável por remissão do Artigo 423.º-H do mesmo diploma No início da votação encontravam-se presentes ou representados 45 (quarenta e cinco) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e cinquenta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9721% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0417% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e sessenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0417% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Seis da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (oitenta e dois milhões quatrocentos e sessenta e cinco mil novecentos e trinta e três) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de

12 99,8830% e (mil trezentos e sete) votos Contra correspondentes a uma percentagem de 0,0016% Registou-se a Abstenção de 3 (três) Acionistas titulares de (noventa e cinco mil duzentos e setenta) votos a que corresponde uma percentagem de 0,1154% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Logo de seguida o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Sete: Deliberar sobre a concessão de autorização ao Conselho de Administração para aquisição e alienação de ações próprias pela Sociedade e sociedades dependentes.---- No âmbito deste Ponto foi apresentada pelo Conselho de Administração dos CTT a seguinte proposta que se transcreve: Considerando que: Nos termos do artigo 5.º, n.º 1 dos Estatutos dos CTT Correios de Portugal, S.A. ( Sociedade ou CTT ), a Sociedade pode efetuar as operações que forem legalmente permitidas sobre quaisquer valores mobiliários próprios; Ao abrigo do disposto nos artigos 319.º e 320.º do Código das Sociedades Comerciais ( CSC ), a aquisição e alienação de ações próprias estão sujeitas à aprovação da Assembleia Geral; Se revela conveniente que a Sociedade possa utilizar, nos termos gerais, as possibilidades inerentes a tal tipo de operações, existindo o mesmo interesse no que concerne a sociedades dependentes atuais e/ou futuras ( Sociedades Dependentes ); Se afigura também conveniente, ainda que fora do contexto de um programa de recompra de ações próprias, cumprir as boas práticas recomendadas no Regulamento (CE) n.º 2273/2003 da Comissão, de 22 de dezembro de O Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral da Sociedade que delibere o seguinte: Autorizar a aquisição pela Sociedade, ou quaisquer Sociedades Dependentes, de ações próprias, incluindo direitos à sua aquisição ou atribuição, sujeita a decisão do órgão de administração da adquirente, nos termos seguintes: a) Número máximo de ações a adquirir: até ao limite correspondente a 10% (dez por cento) do capital social da Sociedade, deduzidas as alienações efetuadas em cada momento, sem prejuízo das exceções previstas no n.º 3 do artigo 317.º do CSC e da quantidade que seja exigida para cumprimento de obrigações da adquirente, decorrentes da lei, de contrato ou de condições de emissão de valores mobiliários ou outros títulos, com sujeição, se for o caso, a alienação subsequente, nos termos legais, das ações que excedam aquele limite; b) Prazo durante o qual a aquisição pode ser efetuada: no prazo de 18 (dezoito) meses, a contar da data desta deliberação; c) Formas de aquisição: sujeito aos termos e limites imperativamente estabelecidos na lei, (i) a aquisição de ações ou direitos de aquisição ou atribuição de ações, a título oneroso, em qualquer modalidade, em mercado regulamentado ou fora de mercado regulamentado,

13 por proposta negocial (designadamente por permuta) ou oferta ao público, com observância do princípio da igualdade de tratamento dos acionistas nos termos legalmente previstos, designadamente através de transação realizada com entidades designadas pelo órgão de administração da adquirente (designadamente instituições financeiras com as quais a Sociedade ou qualquer Sociedade Dependente haja celebrado ou venha a celebrar contratos de equity swap ou outros instrumentos financeiros similares); ou (ii) a aquisição, a qualquer título, para, ou por efeito de, cumprimento de obrigação decorrente da lei ou contrato (incluindo vinculação contratual à implementação de plano de atribuição de ações ou opções da Sociedade ou de qualquer Sociedade Dependente) ou conversão ou troca de valores mobiliários ou outros títulos convertíveis ou permutáveis, emitidos pela Sociedade ou Sociedade Dependente, nos termos das respetivas condições de emissão ou de contratos celebrados em conexão com a referida conversão ou permuta; d) Contrapartidas mínima e máxima das aquisições: o preço de aquisição onerosa deverá: (i) conter-se num intervalo de 10% (dez por cento), para menos e para mais, relativamente à cotação das ações da Sociedade no mercado regulamentado Euronext Lisbon no fecho da sessão de negociação imediatamente anterior à data de aquisição ou à constituição do direito de aquisição ou atribuição de ações; ou (ii) corresponder ao preço de aquisição resultante da lei ou de contrato ou dos termos de emissão pela Sociedade ou Sociedade Dependente de valores mobiliários ou outros títulos convertíveis ou permutáveis em ações (incluindo, designadamente, o preço resultante de instrumentos financeiros contratados ou de contrato celebrado em relação a tal emissão, conversão ou permuta);---- e)momento da aquisição: a determinar livremente pelo órgão de administração da sociedade adquirente, tendo em conta a situação do mercado e as conveniências ou obrigações da adquirente, da Sociedade ou de Sociedade Dependente, e efetuando-se por uma ou mais vezes nas proporções que o referido órgão fixar Autorizar a alienação de ações próprias pela Sociedade, ou por quaisquer Sociedades Dependentes, sujeita a decisão do órgão de administração da sociedade alienante, e nos termos seguintes: a) Número mínimo de ações a alienar: (i) o correspondente ao lote mínimo que, no momento da alienação, estiver fixado para a negociação em mercado regulamentado das ações da Sociedade ou (ii) a quantidade inferior suficiente para cumprir obrigação assumida, resultante, designadamente, da lei, de contrato ou de deliberação de emissão de valores mobiliários; b) Prazo durante o qual a alienação pode ser efetuada: no prazo de 18 (dezoito) meses a contar da data desta deliberação; c) Modalidade de alienação: sujeito aos termos e limites imperativamente estabelecidos na lei, (i) alienação onerosa em qualquer modalidade, designadamente por venda ou permuta, por proposta negocial ou oferta ao público, com sujeição ao princípio da igualdade dos acionistas nos termos legais, em mercado regulamentado ou fora de mercado regulamentado, a entidades designadas pelo órgão de administração da sociedade alienante (designadamente a instituição financeira com a qual a Sociedade ou qualquer Sociedade Dependente haja celebrado contratos de equity swap ou outros instrumentos financeiros similares); ou (ii) alienação a qualquer título deliberada no

14 âmbito de, ou em conexão com, proposta de aplicação de resultados ou distribuição de reservas em espécie; ou (iii) alienação, a qualquer título, em, ou por efeito de, cumprimento de obrigação decorrente de lei, de contrato ou de emissão de valores mobiliários ou outros títulos pela Sociedade ou Sociedade Dependente (incluindo, designadamente, contratos relacionados com tal emissão ou a vinculação contratual à prossecução de plano de atribuição de ações ou opções da Sociedade ou de qualquer Sociedade Dependente); d) Preço mínimo: (i) contrapartida não inferior em mais de 10% (dez por cento) à cotação das ações da Sociedade no mercado regulamentado Euronext Lisbon no fecho da sessão de negociação imediatamente anterior à data da alienação, ou (ii) preço que estiver fixado ou resultar da lei ou de contrato ou dos termos e condições de oferta pública de venda de ações da Sociedade, lançada por esta ou por acionistas, ou de emissão de valores mobiliários pela Sociedade ou Sociedade Dependente (incluindo, designadamente, a emissão de valores mobiliários ou outros títulos convertíveis ou permutáveis, contrato celebrado em relação a tal emissão, conversão ou permuta ou a vinculação contratual à prossecução de plano de atribuição de ações ou opções da Sociedade ou de qualquer Sociedade Dependente); e) Momento da alienação: a determinar livremente pelo órgão de administração da sociedade alienante, tendo em conta os compromissos assumidos e, sempre que possível, a situação do mercado e as conveniências ou obrigações da sociedade alienante, da Sociedade ou de outra Sociedade Dependente, e efetuando-se por uma ou mais vezes nas proporções que aquele órgão de administração fixar Aprovar que se transmita indicativamente ao Conselho de Administração da Sociedade que, sem prejuízo da sua liberdade de atuação no âmbito das autorizações precedentes, tenha em consideração, em função das circunstâncias que considere relevantes e sem prejuízo do cumprimento das disposições aplicáveis, as seguintes práticas aconselháveis relativamente à aquisição e alienação de ações próprias: a) Divulgação pública, antes do início destas operações, do conteúdo das autorizações precedentes; b) Manutenção de registo de cada operação realizada no âmbito das autorizações precedentes e sua divulgação pública e/ou à autoridade competente nos termos legais e regulamentares aplicáveis; c) Execução das transações em condições de tempo, modo e volume que não perturbem o regular funcionamento do mercado, devendo designadamente evitar a sua execução em momentos sensíveis da negociação, em especial, na abertura e fecho da sessão, em momentos de perturbação do mercado e em momentos próximos à divulgação de informação privilegiada, incluindo à divulgação de resultados; d) Realização das aquisições a preço não superior ao mais elevado de entre o da última operação independente e o da oferta independente de maior montante ao tempo da aquisição no Euronext Lisbon; e) Limitação das aquisições a 25% do volume diário médio de negociação, ou a 50% desse volume, no caso de liquidez muito reduzida no mercado e mediante comunicação à autoridade competente e divulgação ao mercado

15 No início da votação encontravam-se presentes ou representados 45 (quarenta e cinco) Acionistas, titulares de (oitenta e dois milhões quatrocentas e cinquenta e oito mil duzentas e dez) ações, correspondentes a 54,9721% do capital social Foi ainda exercido voto por correspondência por 2 (dois) Acionistas, titulares de (cento e quatro mil e trezentas) ações correspondentes a 0,0695% do capital social, o que conjuntamente perfaz na sua totalidade (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações, e respetivos direitos de voto, correspondentes a 55,0417% do capital social Os Acionistas presentes e representados detinham, assim, um total de (oitenta e dois milhões quatrocentos e cinquenta e oito mil duzentos e dez) votos, a que acresciam (cento e quatro mil e trezentos) votos por correspondência, perfazendo o total de (oitenta e dois milhões quinhentos e sessenta e dois mil quinhentos e dez) votos emitidos neste ponto da Ordem de Trabalhos, representativos de 55,0417% do capital social e correspondentes a (oitenta e dois milhões quinhentas e sessenta e duas mil quinhentas e dez) ações representativas do capital social dos CTT Concluída a votação, o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral anunciou a aprovação da proposta apresentada no Ponto Sete da Ordem de Trabalhos com uma maioria de (setenta e oito milhões quinhentos e sessenta e três mil seiscentos e noventa e dois) votos a Favor, correspondentes a uma percentagem de 95,1566% e (três milhões oitocentos e vinte e três mil e vinte e seis) votos Contra correspondentes a uma percentagem de 4,6305% Registou-se a Abstenção de 4 (quatro) Acionistas titulares de (cento e setenta e cinco mil setecentos e noventa e dois) votos a que corresponde uma percentagem de 0,2129% de abstenções e nenhum voto nulo Os documentos relativos a esta votação ficam arquivados junto à presente ata e consideram-se parte integrante da mesma Logo de seguida o Presidente da Mesa colocou em deliberação o: Ponto Oito: Deliberar sobre a declaração relativa à política de remunerações dos membros dos órgãos sociais dos CTT No âmbito deste Ponto foi apresentada pela Comissão de Vencimentos dos CTT a seguinte proposta que se transcreve: I Enquadramento: A política de remuneração dos CTT - Correios de Portugal, S.A. ( CTT ou Sociedade ) aprovada pela Comissão de Vencimentos para o mandato assenta num conjunto de princípios base sobre os quais se alicerça a estrutura de remuneração dos seus órgãos sociais Princípios Base Instrumento da política de gestão de talento do Grupo Recompensar o trabalho, estimular o desempenho, premiar os resultados Associada ao desempenho do Grupo e ao mérito individual

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