EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO EM UM GRUPO COM IDOSOS

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1 EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO EM UM GRUPO COM IDOSOS Gláucia Maria Cavalcante Maia 1, Francisca Manuele de Oliveira 2, Carolina Maria de Lima Carvalho Resumo: O presente estudo visa a descrever a realização de um projeto de extensão universitária desenvolvido com idosos do maciço de Baturité, no estado do Ceará para a promoção do autocuidado a partir de práticas educativas e grupais. Os idosos, pessoas com 60 anos ou mais, representam um segmento crescente da população brasileira. O envelhecimento saudável e ativo vem a ser indispensável aos sujeitos pertencentes a esta faixa etária. O presente estudo emerge da necessidade de se conhecer e intervir na saúde dos idosos da comunidade e objetiva promover o autocuidado em idosos através de ações de educação em saúde. Tem como público-alvo os idosos cadastrados nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) dos municípios de Acarape e Redenção. Utilizou-se como metodologia o Grupo Operativo, conforme proposto por Pichon-Rivière ( ). As ações de extensão se desenvolveram por meio da prática educativa participativa com foco na promoção do autocuidado e em temas de importância e interesse para a saúde dos idosos, com base no Manual do autocuidado do idoso (Nicarágua, 2006). Ao todo, realizaram-se 12 encontros quinzenais entre os meses de setembro de 2015 e abril de Os participantes mostraram-se receptivos, com crescente confiança e autonomia. Foi evidente o empoderamento que os idosos adquiriram no decorrer das atividades, devido à construção coletiva do conhecimento a partir de trocas de saberes e experiências, compartilhados sem hierarquização e com respeito. Reforça-se a importância da educação em saúde nos CRAS/Acarape e Redenção, para a integração dos setores do serviço social e da saúde mais especificamente a Enfermagem em prol de uma melhor qualidade de vida e longevidade aos idosos da comunidade. Palavras-chave: Promoção da saúde. Autocuidado. Saúde do idoso. 1 Saúde, glaumaia@yahoo.com.br 2 Saúde, manueleoliveira1995@gmail.com 3 Saúde, carolinacarvalho@unilab.edu.br

2 INTRODUÇÃO Envelhecer faz parte do processo progressivo e natural do ciclo vital e acarreta alterações físicas, psicológicas e sociais em todos os indivíduos, que na maioria das vezes não estão preparados para tais mudanças. Com o atual crescimento da população de idosos, pessoas com 60 anos ou mais, em nível mundial e nacional, devido às melhorias na saúde, economia e educação e ao consequente aumento da expectativa de vida, urge difundir a ideia de que é possível envelhecer com saúde. É possível viver mais com um maior bem-estar, através da busca do envelhecimento com independência e autonomia, com boa saúde física e mental, enfim, com um envelhecimento saudável e ativo. (FERREIRA, 2012). Nos últimos anos, políticas de atenção à saúde dos idosos têm-se destacado como importantes ferramentas para a melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e coletivos. Vale destacar a importância da participação da enfermagem nas atividades grupais, uma vez que são esses profissionais os responsáveis por coordenar as reuniões com atividades que devem ser constantemente revistas, buscando incentivar os idosos à mudança do estilo de vida e a maior adesão ao tratamento proposto. (PEDRONI, 2013). Segundo Tahan (2010), o bem-estar proporcionado pela participação do idoso em atividades grupais contribui para que ele vivencie trocas de experiências e propicia conscientização para a importância do autocuidado. A educação em saúde desenvolvida com os grupos operativos foca na promoção da saúde através do estímulo ao autocuidado, de forma que as pessoas adquiram consciência e controle acerca das decisões que envolvam sua saúde. Diante dessas considerações, o presente estudo teve por objetivo descrever o desenvolvimento de um projeto com grupos operativos de idosos, haja vista o incentivo à autonomia e ao autocuidado, através de ações de educação em saúde para que, deste modo, o indivíduo possa sentir-se capacitado e seguro para cuidar de sua saúde e da de outrem. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de cunho descritivo, sobre a realização do projeto de extensão universitária Grupo operativo: prática educativa para o autocuidado em idosos do Maciço de Baturité, desenvolvido com idosos cadastrados nos programas dos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) dos municípios de Acarape e Redenção, no estado do Ceará. Cada

3 município conta com um grupo de aproximadamente 30 idosos dentre homens e mulheres participantes. As ações de extensão universitárias desenvolvidas foram atividades educativas com foco na promoção do autocuidado e baseadas em temas de importância e interesse dos idosos, iniciadas no mês de setembro de 2015 e concluídas em abril de Adotou-se a metodologia participativa e a estratégia do grupo operativo, em encontros quinzenais. A técnica de grupo operativo consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem para os sujeitos envolvidos de forma ativa e não hierarquizada. Durante o estudo foram abordados temas referentes à saúde do idoso. As estratégias educativas utilizadas incluem-se roda de conversa, folders educativos, dinâmicas, dança circular, dança livre, automassagem, leitura coletiva, jogo educativo, álbum seriado, exercício de respiração, música, modelagem, colagem, pinturas, confecção de bonecas, preparação de alimentos, dentre outras planejadas a fim de atender a necessidades e interesses dos grupos. Foram realizados, ao todo, 12 encontros temáticos quinzenais, com duas horas de duração cada. Dessa forma, baseados no Manual de Autocuidado do Idoso (2006), foram abordados temas importantes para a saúde do idoso como: alterações físicas na terceira idade; câncer de mama; valorização do idoso e cuidado com a autoestima; câncer cervicouterino; câncer de próstata; espiritualidade e religiosidade; o diabetes; cuidados com os olhos, a pele, ouvido, cavidade oral e nariz; o sistema musculoesquelético; osteoporose; prevenção de quedas; e a hipertensão arterial. Outros temas foram abordados em diálogo com os citados acima. A citar: sistema digestivo; exercícios físicos; massoterapia e dicas de alimentação saudável e para um envelhecimento com saúde, dentre assuntos que surgiam das dúvidas trazidas pelos participantes. RESULTADOS E DISCUSSÃO As atividades educativas desenvolvidas no grupo operativo culminaram com a promoção da saúde dos idosos, a partir de uma rica troca de experiências que facilitou a mudança de comportamentos. Em uma visão geral, o grupo correspondeu às expectativas, mostrando-se participativo e receptivo às atividades propostas, assim como aos estímulos para mudanças de hábito em função das melhorias na qualidade de vida durante o envelhecimento.

4 Vale ressaltar que tais atividades fortaleceram o vínculo entre profissionais, acadêmicos e população, bem como entre a universidade e os serviços dos CRAS de ambos os municípios de Acarape e Redenção. Um estudo para identificar como tem sido a utilização do grupo operativo proposto por Pichon-Rivière, na área de saúde e suas evidências na literatura científica a partir de uma revisão integrativa, entre os anos de 2002 e 2014, com análise de 23 artigos, afirma que o propósito do grupo operativo é a corresponsabilidade em relação aos problemas, favorecendo o processo educacional no grupo, por meio da exploração do modo de ser, da realidade vivenciada, das incertezas, dos pensamentos e das expectativas (LUCCHESE, 2014). As ações do projeto de extensão possibilitaram o conhecimento da realidade e das necessidades reais de conhecimentos em saúde da população envolvida, o que propiciou o fortalecimento de vínculos entre os idosos participantes, os profissionais docentes, os profissionais do serviço e os discentes. Desta forma, o projeto contribuiu para o fomento de novos espaços para a discussão de temas voltados à promoção da saúde durante o envelhecimento. CONCLUSÕES Avigoramos a importância da implementação da educação em saúde nos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS, integrando os setores do serviço social e da saúde mais especificamente a Enfermagem em prol da promoção do autocuidado aos idosos da comunidade com o intuito de que essas pessoas vivam mais e com qualidade. É imprescindível também a busca constante e o envolvimento multiprofissional quando na proposição de ações e atividades que evadam da rotina dos serviços e realizem ações que vão ao encontro dos idosos que carecem de maiores e diferenciados investimentos em sua saúde. As atividades desenvolvidas no projeto promoveram a troca de experiência entre os profissionais docentes, profissionais dos CRAS, discentes e idosos homens e mulheres, usuários do serviço de ação social, resgatando a importância do autocuidado e investimentos na qualidade de vida dos indivíduos e sociedades, bem como fortalecendo o acolhimento e a humanização da assistência em saúde. No âmbito da assistência, comprovou-se a eficácia dos grupos operativos com a atuação do enfermeiro como facilitador do grupo. A enfermagem, por buscar uma visão mais

5 completa do indivíduo e atuar principalmente na promoção e prevenção da saúde, obtém sucesso nas atividades com grupos. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus por nos conceder saúde, criatividade e humildade para aprender e ensinar. A nossa orientadora Carolina Maria de Lima Carvalho, por toda ajuda e confiança. Às equipes dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), pelo acolhimento. Aos idosos dos grupos pelo carinho com que nos receberam. E enfim, a todos que contribuíram para o sucesso de nosso projeto de extensão, o nosso profundo agradecimento. REFERÊNCIAS FERREIRA, O. G. L et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Florianópolis. Texto contexto enferm, florianópolis, 21(3): Jul-set, INSTITUTO NICARAGÜENSE DE SEGURIDAD SOCIAL. Manual de Autocuidado del Adulto Mayor. Managua: Instituto Nicaraguense de Securidad Social; LUCCHESE, R et al. Uso do grupo operativo na atenção em saúde: revisão integrativa. [S.l.]: Cogitare Enfermagem, v. 19, n. 4, dez PEDRONI, G. A. M Assistência de enfermagem prestada à pessoa idosa com hipertensão arterial. [s.l.]: R. Enferm. Cent. O. Min mai/ago; 3(2): PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes; Técnica dos grupos operativos. p , 2005 TAHAN, J.; CARVALHO, A. C. D. Reflexões de idosos participantes de grupos de promoção de saúde acerca do envelhecimento e da qualidade de vida. São Paulo. Saúde soc. v.19, n.4, p ,

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