Protecionismo medidas e consequências. Antony P. Mueller UFS 27 de Abril de 2015
|
|
- Raul Alves Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protecionismo medidas e consequências Antony P. Mueller UFS 27 de Abril de 2015
2 Preço nacional, preço mundial e importação
3 Efeito da variação do preço sobre a produção
4 Efeito da variação do preço sobre a demanda
5 Excedentes com livre comércio
6 Efeitos de tarifa a b c d Excedente do Consumidor Excedento do produtor Receita do governo Saldo 0-0 -
7 Efeito de tarifas sobre a relação de troca RT = P x P m Com tarifa, P m aumenta à P m = 1 + t P m P x RT = 1+t P m RT < RT
8 Mudança da relação de troca (RT) pela tarifa RT = P x 1 + t P m RT = P x P m
9 Perda de eficiência
10 Tarifa proibitiva
11 Tarifa proibitiva - excedentes Com tarifa proibitiva o excedente do consumidor de livre comércio desaparece completamente junto com a receita do governo em cobrança de tarifas.
12 Subsídios para a produção Efeito sobre Livre comércio Subsídio à produção Preço (P) Pw Pw Produção (Q) q1 q3 Consumo (C) q2 q2 Importação (M) q2-q1 q2-q3 Despesa pública (G) 0 s P w q 3 Com subsídios, o consumidor não perde excedente, a relação de troca não muda. Em tem despesa pública (s P w q 3 ) em favor dos produtores (áreas a + b).
13 Outras formas de proteção Quotas de importação Controles cambias (controle de divisas) Proibição de importação (embargo) Monopólio estatal Leis e persuasão de compras de produtos nacionais Depósito prévio à importação Barreira não-tarifárias Acordos voluntárias de restrição às exportações
14 Argumentos em favor de protecionismo Proteção à indústria nascente Substituição de importações para industrialização Impedimento ao comércio desleal (dumping) Segurança nacional Política do balanço de pagamentos (manter capacidade de pagar) Criar emprego Manter indústria obsoleto
15 Hans Singer e os termos de troca Hans Wolfgang Singer ( ) Tese da deterioração secular dos termos de troca para os produtores de commodities Prebisch-Singer tese
16 Prebisch e a teoria do capitalismo periférico Raúl Prebisch ( ) - CEPAL e a política da substituição de importações
17 Celso Furtado e o desenvolvimentismo Celso Furtado ( ) O Brasil enriqueceu, desenvolveu-se, mas mantém sua subordinação aos grandes centros, às decisões negociadas fora do país. 1999
18 List e a proteção da indústria nascente Protecionismo da indústria nascente na Alemanha e nos Estados Unidos 1841 Sistema nacional da política econômica (1841).. die Kraft, Reichtümer zu schaffen [ ] unendlich wichtiger als der Reichtum selbst Arbeitsamkeit, Sparsamkeit, Erfindungs- und Unternehmungsgeist der Individuen nirgends Bedeutendes zustandegebracht haben, wo sie nicht durch die bürgerliche Freiheit, die öffentlichen Institutionen und Gesetze [ ] unterstützt gewesen sind.
19
20 Sistema de ferroviária Estados Unidos 1887
21 Der Deutsche Zollverein : blau = zum Zeitpunkt der Gründung; grün = Erweiterungen bis 1866; gelb = Erweiterungen nach 1866; rot = Grenzen des Deutschen Bundes 1828
22
23
24 Brasil uma economia fechada
25 Efeitos negativos do protecionismo Protecionismo aumenta o preço dos produtos importados, reduz o excedente do consumidor e redistribui em favor dos produtores e do governo à custa do consumidor. O saldo liquido de ganhos e de custos indica perda do bem-estar. Tarifas mudam os preços relativos e aumentam a produção do bem protegida à custa dos outros bens. Tarifas e outras formas de protecionismo fazem a economia menos eficiente. Protecionismo reduz a produtividade, diminui o nível de salários, favoriza a monopolização da economia e Diminui a capacidade de inovação e do progresso tecnológico.
26 Argumentos em favor de livre comércio Livre comércio: aumenta a eficiência econômica produz ganhos em produtividade contribui para o aumento da renda per capita (salários) acelera e estende aprendizagem na economia (saber fazer e poder fazer) acelera e estende progresso tecnológico reduz o poder e elimina monopólios nacionais amplia a dinâmica econômica (capacidade empresarial) é essencial para descobrir e desenvolver as vantagens relativas contribui para dinamizar a economia
27 Contato Prof. Dr. Antony P. Mueller Universidade Federal de Sergipe (UFS) Departamento de Economia Fone: (79) Website: Blog:
28 Até logo
Macroeconomia da Economia Aberta. Antony Mueller UFS Dezembro 2011
Macroeconomia da Economia Aberta Antony Mueller UFS Dezembro 2011 Equilíbrio da economia fechada Y = C + I + G Y = C + T + SPR I + G = T + SPR I = (T G) + SPR T G = SGOV S = SPR + SGOV I = S Equilíbrio
Leia maisCURSOS ON-LINE COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO REGULAR PROFESSOR RODRIGO LUZ E MISSAGIA AULA 03
AULA 03 POLÍTICAS COMERCIAIS O comércio exterior de um país trata das relações de compras, trocas e vendas entre uma determinada economia e as demais. Nesse sentido, os países podem possuir diferentes
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisNoções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Leia maisListe von Anwälten und anderen Interessenvertretern
POSTANSCHRIFT: C.P. 1595, INTERNET: www.maputo.diplo.de TEL (+ 258) 21 48 27 00 FAX (+ 258) 21 49 28 88 ÖFFNUNGSZEITEN: Montag-Freitag 9.00 12.00 Uhr Stand: Juni 2015 Liste von Anwälten und anderen Interessenvertretern
Leia maisFaculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2004/2005. Introdução. Equilíbrio em Autarcia e em Livre Comércio. LEC 207 Economia Internacional
Faculdade de Economia do orto Ano Lectivo de 2004/2005 LEC 207 Economia Internacional olítica Comercial Externa Introdução olítica comercial: conjunto de medidas de política económica que os governos tomam
Leia mais1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas utilidades
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DISCIPLINA: ECONOMIA DO TURISMO (ECTX2) Questões para revisão Nome completo: 1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas
Leia maisBancos Centrais para o que servem? Prof. Dr. Antony P. Mueller UFS www.continentaleconomics.com 9 de Setembro de 2015
Bancos Centrais para o que servem? Prof. Dr. Antony P. Mueller UFS www.continentaleconomics.com 9 de Setembro de 2015 Banco Central origem Bank of England O primeiro banco central foi o Banco da Inglaterra
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial
Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Prof.Nelson Guerra Políticas Comerciais Conceito: São formas e instrumentos de intervenção governamental sobre o comércio exterior, e sempre
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL. Profa. Enimar J. Wendhausen
ECONOMIA INTERNACIONAL Profa. Enimar J. Wendhausen Balanço de Pagamentos Registra contabilmente todas as transações econômicas realizadas entre residentes (pessoas físicas ou jurídicas, que tenham esse
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR MONITOR PAUTA DE FREQUENCIA DOS EXAMES DE 08 A 16 DE FEVEREIRO 2016 PROVISÓRIA
Matric Disciplina T1 T2 T3 T4 NF Situa 15-470 Direito Constitucional I 14,00 17,50 15,00 14,00 15,12 Admit 15-470 Introdução ao Direito I *9,00 13,50 13,50 11,00 11,75 Admit 15-470 Economia Política I
Leia maisAs informações relevantes para a decisão de importar ou exportar são preços domésticos, preços externos e taxa de câmbio.
Módulo 16 Introdução à Economia Internacional O comércio internacional se constitui no intercâmbio de bens, serviços e capitais entre os diversos países. Muitos teóricos em economia tentaram explicar as
Leia maisCapítulo 10: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Setor Externo
Capítulo 10: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Setor Externo BALANÇO DE PAGAMENTOS: É o registro sistemático das transações entre residentes e não-residentes de um país durante determinado período
Leia mais1 Doutora em Letras pela Universidade Federal da Paraíba. Professora da Universidade Federal de Sergipe. E-mail: leilaneramos@hotmail.
Leia mais
Como aumentar a participação do País no comércio internacional e a competitividade dos produtos brasileiros. Zeina Latif
Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior Como aumentar a participação do País no comércio internacional e a competitividade dos produtos brasileiros Zeina Latif 15 de Outubro de 2013 Economia
Leia maisNormas de Avaliação. - Disposições Especiais - Universidade Técnica de Ilmenau, Faculdade de Engenharia Mecânica, Para o Curso de. Engenharia Mecânica
1 Normas de Avaliação - Disposições Especiais - da Universidade Técnica de Ilmenau, Faculdade de Engenharia Mecânica, Para o Curso de Engenharia Mecânica Tendo em vista a lei de Ensino Superior da Turíngia
Leia mais2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB:
Cap 2 1) Considere que numa economia em determinado ano ocorreu uma severa epidemia, que ocasionou um aumento na demanda de serviços médico-hospitalares e por medicamentos. Considerando todo o resto constante,
Leia maishttp://revistagloborural.globo.com/noticias/politica/noticia/2014/10/brasil-nao-deveentrar-em-nova-disputa-com-eua-na-omc-diz-neri-geller.
http://revistagloborural.globo.com/noticias/politica/noticia/2014/10/brasil-nao-deveentrar-em-nova-disputa-com-eua-na-omc-diz-neri-geller.html Celso Lafer, A OMC e a regulamentação do comércio internacional.
Leia maisSituando Conceitos sobre a Saúde e Desenvolvimento Econômico
Situando Conceitos sobre a Saúde e Desenvolvimento Econômico Janice Dornelles de Castro Esmeralda Macana Maria Lecticia Pelegrini Katia Isse Kihyun Byun Alice Diefenbach Débora Nunes Saúde e Desenvolvimento
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisDiretoria de Planejamento
Diretoria de Planejamento Superintendência de Planejamento Nota Técnica 01/2003 - Janeiro de 2003 ALCA ou NAFTA? Ameaças e Oportunidades Celso A. M. Pudwell 1 1. Introdução: Blocos Regionais A Área de
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DOS PAGAMENTOS
ANÁLISE DE BALANÇO DOS PAGAMENTOS Antony P. Mueller*) antonymueller@gmail.com THE CONTINENTAL ECONOMICS INSTITUTE STUDY PAPERS SERIES 2011/1 www.continentaleconomics.com I. Balanço dos Pagamentos - Estrutura
Leia maisDois Cenários Antagônicos para 2015
Dois Cenários Antagônicos para 2015 Celso L. Martone Setembro de 2014 A Herança Lula/Dilma I Taxa de inflação efetiva de 7,5%, contida a 6,5% pelo congelamento de preços administrados (energia, combustíveis,
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de Macau Ano Lectivo 2011-2012
Parte I Introdução 1 Economia: conceito, objecto e método 2 Organização da actividade económica 3 Breve história da economia e dos sistemas económicos Parte II Microeconomia 4 O comportamento dos consumidores
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisE S C O L A A L E M Ã C O R C O V A D O D E U T S C H E S C H U L E
Voranmeldung neuer Schüler an der Deutschen Schule Rio de Janeiro Anleitung zur Online-Einschreibung Übersicht 1. Zugang zum Anmeldeportal... 1 1.1. Anmeldung... 2 1.1.1. Angaben über die Schülerin/den
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisInternacional Samuel Pinheiro Guimarães: A União Europeia e o fim do Mercosul
Internacional Samuel Pinheiro Guimarães: A União Europeia e o fim do Mercosul Samuel Pinheiro Guimarães postado em: 26/04/2014 Integração regional e acordos de livre comércio 1. A conveniência da participação
Leia maisTHESAURUS EDITORA DE BRASÍLIA LTDA.
Thesaurus Editora 2009 O autor Amado Luiz Cervo Professor emérito da Universidade de Brasília e Pesquisador Sênior do CNPq. Atua na área de relações internacionais e política exterior do Brasil. Seus livros
Leia maisO modelo atual e suas alternativas: Uma agenda de trabalho. Janeiro/2011
O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: O modelo atual e suas alternativas: Uma agenda de trabalho Janeiro/2011 O modelo atual (1994/2010) MAIS QUE UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO É UM MODELO DE ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisAjuste externo induzido por política cambial. Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com
Ajuste externo induzido por política cambial Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Mudança na composição dos gastos 1. Enfoque de elasticidade 2. Enfoque de absorção 2. Mudança no
Leia maisCurso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G
Leia maisRadio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 17 Círculos de cereais
Capítulo 17 Círculos de cereais Círculos misteriosos em uma plantação de cereais motivam e Philipp a fazerem uma pesquisa no local. Trata-se de um campo de pouso para óvni ou alguém quer ganhar dinheiro
Leia maisCapítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional
Capítulo 9 Aplicação: Comércio Internacional Lista de Exercícios: 1. Se um país permite o comércio e, para um determinado bem, o preço doméstico sem o comércio é maior do que o preço internacional: a.
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia mais1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.
Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena
Leia maisProva Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisUMA PERSPECTIV* BRASILEIRA
2 a tiragem Organizadores Fernando Veloso Pedro Cavalcanti Ferreira Fabio Giambiagi Samuel Pessöa DESENVOUflMENTO ECONOMICO UMA PERSPECTIV* BRASILEIRA "ELSEVIER. CAMPUS J SUMÄRIO Organizadores Autores
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 4º Trimestre de 2014 Março de 2015 GOVERNADOR
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisEconomia Internacional I
Economia Internacional I Capítulo 6 Que Política Comercial? Este capítulo analisa as políticas e os instrumentos de política que os governos adoptam para gerir as suas relações comerciais externas; O enquadramento
Leia maisRadio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo
Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo Com temperaturas insuportáveis na redação da Rádio D, uma incumbência de pesquisa no litoral chega em boa hora. e devem ir a Hamburgo. Pelo que tudo indica, um tubarão
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junho 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisJAPÃO: A SUPERPOTÊNCIA DO ORIENTE. GEOGRAFIA PROF. Silvana 8º ano
JAPÃO: A SUPERPOTÊNCIA DO ORIENTE GEOGRAFIA PROF. Silvana 8º ano LOCALIZAÇÃO DO JAPÃO O Japão é um país insular que se estende ao longo da costa leste da Ásia. As ilhas principais, de norte para sul, são:
Leia maisAdam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica
Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas
Leia maisPRÄSENTATION DER RECK+GASS INGENIEURGESELLSCHAFT. Wirtschaftstag Brasilien 22. Mai 2014
PRÄSENTATION DER RECK+GASS INGENIEURGESELLSCHAFT Wirtschaftstag Brasilien 22. Mai 2014 + Wer etwas will, findet Wege. Wer etwas nicht will, findet Gründe. + Götz Werner, Gründer und Aufsichtsratsmitglied
Leia maiswww.atualsp.com.br 1 B - Chave combinada BUCHAS DE REDUÇÃO- SACA BUCHAS Chave combinada 123 A força para todas as horas
optimaler Kraftschluss schont Schraubenköpfe BUCAS DE REDUÇÃO- SACA BUCAS Chave Combinada scharfe Kanten. ßig auf den Schraubenkopf irkt. Die dadurch auf ein Minimum reduzierte Kerb ten Schraubköpfen.
Leia maisReconciliação - Abschluss 2014
Reconciliação - Abschluss 2014 Liebe Freunde und Spender der Reconciliação! Im Dezember wurde der Abschluss des Jahres 2014 mit den Adventsfeiern eingeleitet: Täglich wurde eine neue Kerze angezündet,
Leia maisSumário. Logo WTO. Estados Unidos. 37 Argentina. Holanda. 3 Alemanha. 14 México. 2 Japão. 7 Itália. Outros. Valores de 2000
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 17: O Setor Externo Logo WTO Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III-7-Slide 1 de 47/2005.1 Sumário 1. Introdução; 1.
Leia maisDescrição das Actividades. [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes, e explicita os procedimentos do 1º momento da prova.
Duração da Prova: 15 a 20 minutos Domínios de Referência: A Escola; o Lazer (Férias) 1.º Momento Avaliação da Expressão Oral no Ensino Secundário Disciplina: Alemão (Iniciação, Nível 3 12º ano) GUIÃO B
Leia maisNão importa o que você decida
Não importa o que você decida vender ou fazer, todo negócio é sobre pessoas. O nível e a qualidade do seu relacionamento interpessoal determinará os resultados do seu negócio. Arrisco dizer que o valor
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisEconomia Florestal. Problemas económicos fundamentais
Economia Florestal Problemas económicos fundamentais O que é a economia? É o estudo da forma como as sociedades afectam os recursos escassos para produzirem bens com valor e a forma como os distribuem
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisEconomia do Setor Público
Economia do Setor Público Economia do Setor Público (Parte 2) Crise de 1929 Surgimento da Economia do Setor Público 1936 John Maynard Keynes Criador da Macroeconomia moderna Surgimento da Economia do Setor
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO MASTER JURIS RJ Prof. LUIZ OLIVEIRA CASTRO JUNGSTEDT Agosto/2015 Aula 4 73 ASILO INSTITUTO LIGADO À PROTEÇÃO DA PESSOA HUMANA MESMO COM O FORTALECIMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisProjeto de Lei Complementar 280/2013
Projeto de Lei Complementar 280/2013 INSTITUI A TAXA DE COLETA DE LIXO NO MUNICÍPIO DE POMERODE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, a ser implantado no âmbito do município de Pomerode. BASE DE CÁLCULO A base de
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC OKSANDRO GONÇALVES D O U T O R E M D I R E I T O C O M E R C I A L P U C S P M E S T R E E M D I R E I T O E C O N Ô M I C O P U C P R P R O F E S S O R N
Leia maisCapítulo 4. Moeda e mercado cambial. Objectivos do capítulo
Capítulo 4 Moeda e mercado cambial Objectivos do capítulo Perceber o papel das taxas de câmbio no comércio internacional. Como são determinadas as taxas de câmbio de equilíbrio no mercado internacional
Leia maisKorrekturabzug 1. Prospekt portugiesisch, 6 seitig, 4C. An Hawle Treppenlifte Herr Willach. Mitterfelden, 1.6.2011
An Hawle Treppenlifte Herr Willach Mitterfelden, 1.6.2011 Korrekturabzug 1 Prospekt portugiesisch, 6 seitig, 4C Bitte prüfen Sie die vorliegenden Texte und Zeichnungen ganz genau. Mit der Genehmigung von
Leia maisInvestindo em um gigante em expansão
Investindo em um gigante em expansão Revolução econômica transforma a China no grande motor do crescimento mundial Marienne Shiota Coutinho, sócia da KPMG no Brasil na área de International Corporate Tax
Leia maisGasto Público Total no Brasil
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisDeutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais
Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais Janeiro de 2016 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten),
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisRadio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 09 Música para Ludwig
Capítulo 09 Música para Ludwig também acha uma pista para desvendar o segredo do desconhecido: no jornal, ele encontra um anúncio para um musical sobre o rei Ludwig. A caminho do musical, ele entrevista
Leia maisReflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, 2015.
CTA-CONFEDERAÇÃO DASASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE Reflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, Eduardo Sengo Julho 2015 Uma depreciação do Metical, torna os bens e serviços
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO. Aracaju - SE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O CIRCULANTE 160.805.445 138.417.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O 2008 2007 CIRCULANTE 160.805.445 138.417.550 DISPONIBILIDADES 19.838.758 6.355.931 Caixa e bancos 2.931.388 3.021.874 Aplicações de liquidez imediata 16.907.370
Leia maisCurso Básico de Comércio Exterior Pitágora Pereira CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Módulo IV. Pitágora Pereira
CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Módulo IV www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1. BARREIRAS TARIFÁRIAS E NÃO-TARIFÁRIAS... 03 1.1 Barreiras Tarifárias... 03 1.1.1 A Tarifa Ótima... 04 1.2
Leia maisPACOTE PADRONIZADO DE SERVIÇOS PRIORITÁRIOS - PESSOA NATURAL
PACOTE PADRONIZADO DE SERVIÇOS PRIORITÁRIOS - PESSOA NATURAL Vigência a partir de 18/07/2014 As tarifas listadas podem ser reduzidas parcial ou totalmente, a critério exclusivo do Banco BNP Paribas Brasil,
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS. PAULANI, Leda Maria, BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. (cap. 5).
1 BALANÇO DE PAGAMENTOS Alexandre César Cunha Leite 1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PAULANI, Leda Maria, BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. (cap. 5). INTRODUÇÃO O estudo
Leia mais6.108 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a nao contribuinte 6.109 Venda de producao do estabelecimento, destinada a
CFOP Descrição 1.101 Compra para industrializacao 2.102 Compra para comercializacao 2.256 Compra de energia eletrica por estabelecimento de produtor rural 5.551 Venda de bem do ativo imobilizado 5.913
Leia maisBANDA LARGA FIXA NO BRASIL
BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 14 DE JUNHO DE 2016 1. Mercado 2. Mundo 3. Infraestrutura
Leia maisAntonio Delfim Netto
7º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais Desafios para a Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2015 Campos do Jordão, SP 1 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969
Leia mais1. QUESTÃO: Considere o modelo IS-LM convencional discutido em sala de aula.
ECONOIA ONETÁRIA LTA DE EXERCÍCIOS 2 SOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS. QUESTÃO: Considere o modelo - convencional discutido em sala de aula. Curva : Y = [α + I + G βt] γ i β β Curva : = κy ηi a) Edogenos: Y e i;
Leia maisBanco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53
Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades
Leia maisEvolução Recente dos Preços dos Alimentos e Combustíveis e suas Implicações
1 ASSESSORIA EM FINANÇAS PÚBLICAS E ECONOMIA PSDB/ITV NOTA PARA DEBATE INTERNO (não reflete necessariamente a posição das instituições) N : 153/2008 Data: 27.08.08 Versão: 1 Tema: Título: Macroeconomia
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisAnálise Financeira II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE ECONOMIA, ADM CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise Financeira II Análise Financeira Empresarial da empresa Marcopolo S.A.
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisI. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO
SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO 1.1. Direito econômico 1.1.1. Questões preliminares para definir o Direito Econômico 1.1.2. Sujeitos ou agentes econômicos 1.1.3. Definição do Direito
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisRevisão da Resolução 180/2011
Revisão da Resolução 180/2011 Proposta de resolução que dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, reajusta os tetos das tarifas aeroportuárias, estabelece regras para arrecadação e recolhimento e revoga
Leia maisOMC: suas funções e seus acordos de comércio
OMC: suas funções e seus acordos de comércio Prof.Nelson Guerra Surgiu para combater o protecionismo criado pelos países no período entreguerras. O GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) surgiu em 1947
Leia mais3.1 Estrutura Cambial Brasileira e Mundial
3.1 Estrutura Cambial Brasileira e Mundial DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo, Atlas, 2003. SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística
Leia maisAula 2 Contextualização
Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO - LINHA DE GESTÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR TURMAS ESPECIAIS
TURMAS ESPECIAIS ENEC04971 MATEMATICA I 4 4 01 T 03-06 043GA01Y ENEX00412 MATEMATICA APLIC ADMINISTRACAO 2 2 01 P 17-18 043GA01K11 ENEX00412 MATEMATICA APLIC ADMINISTRACAO 2 2 01 P 01-02 043GA01Y11 ENEX00478
Leia maisterá 750 milhões do Estado
URBANISMO Reabilitação da margem Sul terá 750 milhões do Estado Arco Ribeirinho Sul deverá gerar 95 milhões de euros de receita fiscal MIGUEL PRADO miguelprado@negocios.pt A reabilitação urbana nos concelhos
Leia maispara Provimento de Cargos
Concurso Público para Provimento de Cargos CODERN 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Concurso. 2
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. Brasília, 23 de junho de 2010
REGULAMENTAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 23 de junho de 2010 1 IMPORTÂNCIA DO PRESENTE DEBATE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS: REFLEXÃO
Leia maisComo foi possível chegar a este ponto?
Como foi possível chegar a este ponto? Como se explica que Portugal tenha que recorrer a um resgate financeiro, quando é membro de uma importante união económica e monetária? Terá sido um erro a adopção
Leia mais1.2 Papel e Celulose. Diagnóstico
1.2 Papel e Celulose Diagnóstico A indústria de papel e celulose é caracterizada pelo alto grau de investimento e pela longa maturação. A escala de produção das fábricas de pastas celulósicas é, em geral,
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisBrasil 2007 2010: BRIC ou não BRIC?
Brasil 27 21: BRIC ou não BRIC? Conselho Regional de Economia, 3 de outubro de 26 Roberto Luis Troster robertotroster@uol.com.br BRIC Brasil, Rússia, Índia e China BRIC Trabalho de 23 da GS Potencial de
Leia mais