Expressiva margem bruta de 32,5% no 1S16 Geração de caixa recorde de R$ 324 milhões no 1S16 Redução da alavancagem para 6,6% Destaques

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1 Expressiva margem bruta de 32,5% no 1S16 Geração de caixa recorde de R$ 324 milhões no 1S16 Redução da alavancagem para 6,6% Belo Horizonte, 11 de agosto de 2016 MRV Engenharia e Participações S.A. (BM&FBovespa: MRVE3 ADR OTCQX: MRVNY), anuncia hoje seus resultados do segundo trimestre de As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais (R$ milhões), exceto quando indicado o contrário, e têm como base as informações contábeis consolidadas, preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), que considera a Orientação OCPC 04 sobre a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária no Brasil, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e com todos os pronunciamentos emitidos pelo CPC. Destaques Margem bruta de 32,5% no 1S16, evolução de 3,1 p.p. em relação ao 1S15 Geração de Caixa recorde em um 1º semestre, alcançando R$324 milhões e posição de caixa bruto de R$ 1,8 bilhão Margem líquida de 12,7%, aumento de 1,4 p.p comparado ao 1S15 Contínua redução na alavancagem financeira, atingindo 6,6% no 1S16 na relação Dívida Líquida/PL, redução de 14,4 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior Maior rating do setor, com a manutenção do rating AA-(br) pela Fitch Ratings e braa- pela Standard&Poor s 1

2 Mensagem da Administração Aumento do Market Share Nos últimos anos, a Companhia vem investindo na estratégia de equilíbrio do seu Landbank, especialmente em cidades das regiões metropolitanas (RM), e nas cidades onde não tínhamos estoque adequado de terrenos. Desde 2014, adquirimos 174 mil frações com potencial de R$ 25 bilhões em VGV. Visamos ter terrenos para lançamentos contínuos em todas as cidades onde atuamos. Nessas regiões possuímos grande potencial para aumento do Market Share, uma vez que: (i) concentram grande demanda com baixa oferta (ii) possuímos conhecimento profundo do mercado e (iii) já contamos com estrutura pronta para ampliar nossa atuação. Análise do Landbank Cidades Cidades 142 Cidades T16 Cidades Novas Cidades Abaixo do Estoque Mínimo Cidades Dentro da Política de Estoque Esperamos que ao longo dos próximos trimestres o landbank adquirido seja disponibilizado para comercialização, contribuindo para atingir o patamar adequado de estoque disponível para venda em cada cidade. De acordo com nossos estudos, estimamos que caso seja atingido este patamar de estoque disponível, o volume de vendas atual de 3,2 mil unidades/mês passará para um volume potencial de 5 mil unidades/mês, ou seja, 60 mil unidades vendidas/ano. Análise do Estoque Comercial Atual Cidades Cidades 142 Cidades T16 Cidades Novas Cidades Abaixo do Estoque Mínimo Cidades Dentro da Política de Estoque 2

3 Em alguns meses de 2016 já alcançamos volume de vendas próximo a este potencial, portanto para alcançá-lo entendemos não serão necessários investimentos em estrutura, processos e sistemas. Adicionalmente nossos times de produção e de suporte tem capacidade de atender este aumento sem impacto na qualidade ou em custos. Contínuo aumento da Eficiência Operacional e Financeira A Companhia segue focada na melhora de sua produtividade, aumentando a velocidade de produção (VP) e reduzindo a necessidade de mão de obra (IP) para produzir uma unidade. Esta evolução é consequência dos investimentos realizados em treinamentos, mão-de-obra cada vez mais qualificada e migração do processo produtivo para fôrma de alumínio. Dessa forma, nossas equipes estão cada vez mais experientes, o que torna o nosso processo mais maduro, eficiente e com menor discrepância entre as regionais. Alcançamos neste trimestre o maior patamar histórico de produtividade. Adicionalmente, a Companhia vem fortalecendo sua política de austeridade no controle dos custos de produção, renegociação dos contratos com fornecedores e revisão de processos. O principal impacto dessas ações pode ser observado no forte crescimento da rentabilidade da Companhia, com aumento recorrente da margem bruta dos projetos, alcançando seu maior patamar (32,5%) desde o 1º semestre de melhor melhor Forte Geração de Caixa e Redução da Alavancagem Apresentamos uma robusta geração de caixa de R$ 324 milhões, recorde histórico da Companhia para um primeiro semestre. Concluímos o 15º trimestre de geração de caixa recorrente. A conclusão do processo de vendas simultâneas garante à Companhia maior eficiência nos repasses e redução do ciclo de recebimento, além de contribuir para a redução dos distratos. 3

4 Geração de Caixa (R$ milhões) S16 1T 2T 3T 4T A Companhia vem reduzindo continuamente o seu nível de alavancagem, alcançando dívida líquida/ patrimônio líquido de 6,6% no 2T16, a menor desde 2009, e uma das menores do setor. Destaque para as Subsidiárias Contribuições positivas para as Margens e ROE Prime Nos últimos anos, a controlada em conjunto Prime passou por uma reestruturação da sua gestão e processos, buscando aprimorar a eficiência operacional e comercial da Companhia. No início de 2015, todas as ações já estavam implementadas. A estratégia da Companhia também focou na expansão do banco de terrenos, em regiões com alta demanda e baixa oferta. A dispersão e qualidade do novo banco de terrenos proporcionará maior volume de lançamentos e vendas no centro-oeste. Como consequência, os resultados reportados já apresentam melhora significativa em relação a 2014, suportados principalmente pela conclusão das safras antigas (até 2014) e início das novas safras (a partir de 2015), além de uma gestão cada vez mais experiente. 4

5 Margem Ebtida Consolidada - Prime 6% -18% -38% -33% -26% -35% -41% -25% -15% -57% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Margem EBITDA As novas safras da Prime vêm contribuindo de maneira destacada para a recuperação da rentabilidade da Companhia, que continuará crescente com a conclusão das safras antigas. Essas mudanças refletirão também na linha de equivalência patrimonial, nas margens e consequentemente no ROE da MRV. LOG Em junho a nossa controlada em conjunto LOG CP solicitou junto à CVM pedido de Conversão de Registo de Categoria A para B e de Oferta Pública Inicial de ações. A operação da LOG vem crescendo de maneira sustentável, com baixa vacância e grande potencial de desenvolvimento/expansão com a melhora no panorama econômico. No 1º semestre de 2016, a LOG continuou focada em entregar sólidos resultados, com crescimento de 7,6% na receita operacional líquida de locações, aumento de 7,2% no EBITDA ajustado e aumento de 3,7 p.p na Margem FFO ajustada, comparado ao mesmo período do ano anterior. Estes números refletem a solidez e qualidade dos ativos das empresas, de sua carteira de locatários e das acertadas decisões financeiras adotadas pela Companhia. Urbamais No mês de junho a Urbamais entregou o seu primeiro loteamento, o Parque Atlanta, com 90% das 335 unidades vendidas. Ainda no segundo trimestre, a Urbamais lançou o Jardim de Campos, o seu quarto empreendimento, alcançando vendas de 50% das 464 unidades disponíveis em apenas 2 semanas. As operações da Urbamais vêm se desenvolvendo com consistência, apresentando crescimento de 87% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. O banco de terrenos da empresa já soma um VGV potencial de R$ 2,4 bilhões. 5

6 Sustentabilidade Selo Ouro no programa GHG PROTOCOL A MRV Engenharia recebeu o selo ouro do GHG Protocol, programa do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getúlio Vargas, que tem como objetivo estimular a cultura corporativa para a elaboração e publicação de inventários de emissões de gases do efeito estufa. A MRV é a primeira e única empresa do segmento a obter essa classificação. As empresas qualificadas nesta categoria são as que, além de cumprir todos os requisitos obrigatórios, como seguir normas e metodologias de contabilização de gases do efeito estufa internacionalmente aceitas e assegurar relevância para os principais setores econômicos no Brasil, são verificadas por uma terceira parte independente de acordo com as regras do programa. Instituto MRV Fundado em dezembro de 2014 pela MRV Engenharia, o Instituto MRV é uma organização sem fins lucrativos, responsável pelo gerenciamento de iniciativas voltadas para a educação e preservação ambiental. Em junho, foi finalizada a reforma do Castelinho da Floresta, prédio onde será a sede do Programa Miguilim. Criado há mais de 20 anos, o Miguilim é um importante centro de referência na assistência a crianças e adolescentes de Belo Horizonte que vivem nas ruas. O objetivo principal do programa é promover a ressocialização dos jovens e possibilitar o retorno deles às suas famílias. Os educadores atuam de forma proativa, abordando crianças e adolescentes nas ruas com a intenção de construir confiança e então oferecer o acolhimento, possibilitando alimentação, orientação especializada e a prática de atividades educativas como circo, arte visual, percussão, dança, teatro, carpintaria e música. Evento Subsequente A LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. apresentou nesta data nova documentação perante a CVM substancialmente similar a apresentada em 6 de junho de 2016, exceto no que concerne às informações financeiras que foram atualizadas para o segundo trimestre de 2016 e às alterações decorrentes de exigências realizadas pela CVM. Informações adicionais disponíveis no site de RI da LOG ( 6

7 Desempenho Financeiro - MRV 7

8 Desempenho Operacional - MRV Banco de Terrenos As oportunidades para aquisição de terrenos continuam atrativas proporcionando boas condições para a Companhia fazer a expansão do seu banco, visando a reposição dos lançamentos, manutenção do seu patamar para operações futuras e expansão da presença em cidades com demanda potencial, fortalecendo a nossa presença nas cidades de grande porte e região metropolitana. O nosso landbank possui 99% das unidades elegíveis ao FGTS, segmento que apresenta maior resiliência nas vendas. A maior parte das aquisições se dá através de permuta e/ou pagamentos parcelados após alvará. Dos R$ 38,5 bilhões do banco de terrenos, R$ 1,7 bilhão já possuem registro de incorporação (RI) emitidos ( unidades). Desde 2014 desembolsamos R$ 542,5 milhões em aquisição de terrenos. 8

9 Lançamentos brutos (%MRV) A Companhia vem mantendo a estratégia de lançamento com foco em abastecer as regiões metropolitanas, onde identificamos alta demanda e renda disponível, com foco 100% no FGTS. As aquisições de terrenos realizadas nos últimos 2 anos são essenciais para o cumprimento desse objetivo, priorizando áreas com excelente localização e prazos mais curtos de legalização. No 2T16, 40% do total de empreendimentos lançados são provenientes de terrenos adquiridos a partir de Vendas Contratadas (%MRV), líquidas de permutas 9

10 O nosso mercado de atuação continua forte e demandante, lançamos produtos em novas regiões e abastecemos cidades com estoque baixo e boa demanda, tornando-as mais aderentes. O foco nas vendas de unidades elegíveis ao FGTS é reflexo da performance sólida do segmento de imóveis econômicos, com taxas de juros atrativas e disponibilidade de crédito. Distratos (%MRV) No 2T16, o distrato/vendas atingiu 23%, o seu menor patamar desde o 3T14. A queda recorrente dos distratos é reflexo da implementação total do novo processo de vendas: Vendas Simultâneas. Neste modelo, as vendas são reconhecidas apenas após a aprovação do financiamento habitacional dos clientes junto aos bancos. Além disso, o prazo entre a venda e o repasse reduz significativamente. O aumento de 10% nas vendas brutas contribuiu para alcançarmos um total de R$ 1 bilhão em vendas líquidas, o maior patamar desde o 4T14. As vendas brutas da Companhia irão convergir cada vez mais para as vendas líquidas. Vendas x Distrato (em unidades) T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Vendas Líquidas Distratos Crédito Imobiliário Desde 2015 os bancos têm sido mais restritivos na concessão dos financiamentos, contudo temos conduzido de forma eficiente nosso processo de vendas e repasse, de forma a converter a demanda existente. O aumento de 12% nas unidades repassadas contribui para a redução do contas a receber bem como para a contínua geração de caixa. 10

11 % Vendido e Assinado por ano previsto de conclusão Produção O volume de unidades produzidas apresentou um aumento de 5,4% em relação ao 1T16, em linha com as unidades vendidas no mesmo período. Estoque a Valor de Mercado (%MRV) 11

12 O lançamento do MCMV3 e vigência de novos parâmetros, impactaram positivamente a elegibilidade do estoque da Companhia no FGTS, enquadrando 95% das unidades. Desempenho Econômico-Financeiro MRV Receita Operacional Líquida Lucro Bruto O aumento de 3,1 p.p. da margem bruta em relação ao 1S15, é consequência da melhor performance operacional e financeira dos empreendimentos iniciados a partir de 2014, além do reflexo da otimização da produção e renegociação com fornecedores. Custo Financeiro alocado ao CMV 12

13 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) Estamos constantemente revisando a nossa estrutura com o objetivo de adequar as despesas de SG&A. Neste trimestre investimos um maior esforço na frente comercial e tivemos um aumento no G&A proveniente de despesas jurídicas. Equivalência Patrimonial Os resultados das nossas subsidiárias e controladas em conjunto vem apresentando uma evolução contínua dos seus indicadores financeiros. Resultado Financeiro O crescimento das receitas financeiras é decorrente de uma melhor rentabilidade das aplicações de caixa da Companhia. Abaixo estão demonstrados os resultados financeiros totais ajustados pelos encargos financeiros alocados ao custo dos imóveis vendidos: 13

14 EBITDA 1 Lucro Líquido Resultado a apropriar Balanço Patrimonial Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras (Títulos e valores mobiliários) Mantemos forte posição de caixa em um ambiente macroeconômico mais desafiador. 1 EBITDA: Vide definição no Glossário. 14

15 Clientes por Incorporação de Imóveis As vendas simultâneas vêm contribuindo trimestralmente para o bom patamar de recebimento e redução do volume do contas a receber. Essa eficiência no ciclo de recebimento vem impactando positivamente a geração de caixa, reduzindo a necessidade de capital de giro e recursos próprios aplicados nos projetos. A Carteira MRV é composta pelos valores a receber dos clientes após repasse, ou seja, valores parcelados diretamente com a Companhia, uma vez que os financiamentos concedidos pelos bancos não atingem 100% do valor do imóvel. Para esta carteira, provisionamos R$ 24,4 milhões no 1S16, totalizando R$ 80 milhões. 15

16 Adiantamentos de Clientes Estoques (Imóveis a comercializar) Endividamento Em 30 de junho 2016, nosso endividamento total era de R$ milhões e totalmente denominado em reais, indexados principalmente à variação do certificado de depósito interbancário e taxa referencial. Cronograma de Vencimento da Dívida Em 30 de junho de 2016, o duration 2 da nossa dívida era de 15 meses. Detalhamento da Dívida 2 Duration vide glossário no anexo 8. 16

17 (R$ Milhões) Custo médio ponderado da Dívida Saldo Devedor Jun/16 Saldo Devedor / Total (%) Custo Médio CDI ,0% CDI + 1,6% TR ,4% TR + 9,0% Outros (Pré Fixada) 12 0,5% 5,5% Total ,0% 13,89% Em 30 de junho de 2016 o custo médio ponderado de 100% da nossa dívida estava abaixo da Selic estabelecida para o período de 14,15%. Dívida Líquida Dívida Líquida MRV Consolidado Risco Corporativo e Covenants braa- braa- 17

18 Covenant de Dívida 3 Covenant de Recebíveis 10 Dívida Líquida + Imóveis a Pagar Patrimônio Líquido < 0,65 Recebíveis + Receita a apropriar + Estoques Dívida Líquida + Imóveis a Pagar + Custo a apropriar > 1,6 Recompra Programa Vigente - Plano VI Início: 20/06/2016 Vigência: 19/12/2017 Quantidade Autorizada de ações Ações recompradas* 0 Saldo Disponível para recompra Ações em Tesouraria MRVE3 (30/06/16) ações no mercado Valor de Mercado: R$ 4,8 bi US$ 1,5 bi (30/06/16: US$ 1 = R$ 3,213) Média Diária de Negociação (2T16): R$ 33,6 milhões Desde Ago./2011 temos programas de recompra de ações ativos, para permanência em tesouraria e eventual cancelamento ou alienação. No 2T16 foi aprovado o VI Plano de Recompra, onde até o momento não foi efetuada nenhuma recompra. LOG Commercial Properties A LOG CP, a partir do 3T13 quando do pedido de registro de Companhia aberta na categoria B na CVM, passou a disponibilizar seus resultados detalhadamente e de forma independente. Abaixo os principais indicadores da LOG CP: 3 Covenants de Dívida e Recebíveis calculados conforme novas regras de consolidação a partir de 1T13. 18

19 Destaques Operacionais (em ABL m², no %LOG) 30/06/16 Acum. 30/06/15 Acum. 30/06/16 x 30/06/15 Portfólio Galpões Retail * Office ABL Aprovado Galpões Retail * Office ABL Entregue Galpões Retail * Office ,2% ,6% ,0% ,0% ,9% ,9% ,6% ,0% ,8% ,9% ,0% - - 0,0% Destaques Financeiros (em R$ mil) 2T16 1T16 2T15 2T16 x 1T16 2T16 x 2T15 1S16 1S15 1S16 X 1S15 Receita Operacional Líquida ,7% 8,2% ,6% EBITDA ,3% 3,9% ,8% Margem EBITDA (%) 84,9% 85,2% 88,4% -0,3 p.p. -3,5 p.p. 85,0% 30,7% 54,3 p.p. EBITDA Ajustado** ,2% 5,2% ,2% Margem EBITDA Ajustado (%) 80,0% 82,3% 82,3% -2,3 p.p. -2,3 p.p. 81,2% 81,5% -0,3 p.p. FFO ,9% 3,6% (7.358) -360,2% Margem FFO (%) 36,1% 43,2% 37,7% -7,1 p.p. -1,6 p.p. 39,6% -16,4% 56,0 p.p. FFO Ajustado ** ,1% -4,5% ,0% Margem FFO Ajustado (%) 34,3% 43,2% 38,8% -8,9 p.p. -4,5 p.p. 38,7% 35,0% 3,7 p.p. * Retail: Shopping Centers e Strip Malls. ** EBITDA e FFO Ajustados: Desconsidera acréscimos ou reduções por itens que entendemos como não sendo parte do resultado de nossa atividade de locação de áreas comerciais, como vendas de terrenos, ou que não afetam a nossa geração de caixa, como o valor justo de propriedade para investimento e o valor justo de propriedade para investimento nas controladas em conjunto. Os saldos dos períodos anteriores foram alterados para a inclusão da depreciação dos bens imobilizados. Os destaques operacionais consideram as subsidiárias controladas em conjunto. 19

20 Urbamais No segundo trimestre de 2016, a Urbamais efetuou a entrega do seu primeiro loteamento, o Parque Atlanta. Localizado em Araraquara SP, o projeto foi lançado em agosto de 2014 e entregue em junho de 2016, dois meses antes do prazo previsto. O Parque Atlanta é um loteamento fechado que conta com extensa área verde e lazer completo, possui um VGV total de R$ 34 milhões e 335 lotes. No final do 2T16, 90% das unidades do loteamento estavam vendidas. Também no segundo trimestre de 2016, a Urbamais realizou o lançamento do seu quarto projeto o Jardim de Campos. O Loteamento aberto está localizado em Campos dos Goytacazes (RJ) em região bastante adensada e próximo ao centro da cidade. O Jardim de Campos é o segundo projeto da Companhia na cidade de Campos. O empreendimento, lançado em meados de junho, possui 464 lotes e um VGV total estimado de R$ 28 milhões. Em 2 semanas, foram comercializados mais de 50% dos lotes. No 2T16, a Urbamais comercializou 368 lotes, quantidade 87% superior ao 1T16. No acumulado do ano, a vendas totais atingiram R$ 46 milhões. Em função do maior volume de projetos em andamento, combinado com a evolução das obras, a Urbamais encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita líquida de R$ 22,5 milhões, crescimento de 253% em relação ao mesmo período de O acentuado crescimento da receita líquida permitiu uma forte diluição das despesas operacionais, resultando em margens de lucratividade e rentabilidade elevadas neste semestre. A margens EBITDA e líquida atingiram, respectivamente, 31% e 26% no 1S16. No 1S16, o lucro líquido da Urbamais totalizou R$ 5,9 milhões comparado com um lucro líquido de R$ 0,2 milhão no 1S15. %Urbamais: percentual da Urbamais nos empreendimentos. 20

21 Banco de Terrenos (R$ milhões) Lançamentos (R$ milhões) 21

22 Vendas Contratadas (R$ milhões) Produção (R$ milhões) 22

23 Relações com Investidores Leonardo Corrêa Diretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores Tel.:+(55 31) ri@mrv.com.br Ricardo Paixão Diretor de Relações com Investidores e Planejamento Financeiro Tel.: +(55 31) ri@mrv.com.br Matheus Torga Gestor Executivo de Relações com Investidores Tel.: +(55 31) ri@mrv.com.br 23

24 Anexo 01 Demonstração do Resultado MRV Consolidado (R$ milhões) EBITDA (R$ milhões) 24

25 Anexo 02 Balanço Patrimonial MRV Consolidado (R$ milhões) 25

26 Anexo 02 Balanço Patrimonial MRV Consolidado (R$ milhões) - continuação 26

27 Anexo 03 Demonstração do Fluxo de Caixa MRV Consolidado (R$ milhões) 27

28 Anexo 04 Demonstração do Resultado Consolidada LOG CP 100% (R$ mil) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO 2T16 1T16 2T15 Var. % 2T16 x 1T16 Var. % 2T16 x 2T15 1S16 1S15 Var. % 1S16 x 1S15 RECEITA LÍQUIDA ,7% 8,2% ,6% LUCRO BRUTO ,7% 8,2% ,6% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais (2.787) (2.340) (2.796) 19,1% -0,3% (5.127) (5.493) -6,7% Despesas gerais e administrativas (2.106) (2.564) (2.204) -17,9% -4,4% (4.670) (4.586) 1,8% Outras despesas operacionais, líquidas (487) 193 (133) -352,3% 266,2% (294) (300) -2,0% Variação do valor justo de propriedades para investimento ,7% -15,3% (22.758) -108,2% Resultado de participação em controladas e controladas em conjunto ,2% -55,2% ,5% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,4% 3,9% ,7% RESULTADO FINANCEIRO Encargos financeiros (12.856) (11.705) (15.059) 9,8% -14,6% (24.561) (30.123) -18,5% Receitas financeiras ,8% -76,2% ,6% LUCRO/PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,7% -18,1% (6.652) -416,0% Correntes (1.210) (1.381) (1.572) -12,4% -23,0% (2.591) (3.084) -16,0% Diferidos 679 (77) (1.310) -981,8% -151,8% ,8% LUCRO/PREJUÍZO DOS PERÍODOS ,8% 3,7% (7.438) -355,8% LUCRO/PREJUÍZO ATRIBUÍVEL A Acionistas controladores ,8% 3,7% (7.442) -355,6% Acionistas não controladores ,0% 0,0% ,0% Informações Financeiras Ajustadas 2T16 1T16 2T15 Var. % 2T16 x 1T16 Var. % 2T16 x 2T15 1S16 1S15 Var. %1S16 X 1S15 Lucro Líquido Ajustado ,1% -4,4% ,9% EBITDA Ajustado ,2% 5,2% ,2% Margem EBITDA Ajustado 80,0% 82,3% 82,3% -2,3 p.p. -2,3 p.p. 81,2% 81,5% -0,3 p.p. FFO Ajustado ,1% -4,5% ,0% Margem FFO Ajustado 34,3% 43,2% 38,8% -8,9 p.p. -4,5 p.p. 38,7% 35,0% 3,7 p.p. 28

29 Anexo 05 Balanço Patrimonial Consolidado LOG CP 100% (R$ mil) ATIVO 30/jun/16 31/mar/16 31/dez/15 Var. % Jun/16 x Mar/16 Var. % Jun/16 x Dez/15 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 30/jun/16 31/mar/16 31/dez/15 CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,9% 272,8% Fornecedores ,1% 110,4% Contas a receber ,2% 21,9% Empréstimos e debêntures ,7% 112,2% Impostos a recuperar ,9% -15,5% Salários, encargos sociais e benefícios ,1% -10,3% Despesas antecipadas ,6% 56,9% Impostos e contribuições a recolher ,7% 0,5% Outros ativos ,0% -45,2% Adiantamentos - Permutas ,8% -52,4% Total do ativo circulante ,7% 105,9% Dividendos a pagar ,0% -100,0% Instrumentos financeiros derivativos ,0% 0,0% Outros ,8% 41,1% NÃO CIRCULANTE Total do passivo circulante ,2% 105,1% Contas a receber ,7% -1,6% Despesas antecipadas ,8% -34,9% PASSIVO NÃO CIRCULANTE Impostos a recuperar ,8% 8,2% Empréstimos e debêntures ,2% -8,1% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,6% 3,4% Adiantamentos - Permutas ,9% -3,0% Outros ,9% 10,7% Impostos diferidos ,9% 5,5% Investimento em controladas em conjunto ,6% 1,2% Outros ,7% 4,6% Propriedades para investimento ,3% 3,6% Total do passivo não circulante ,7% -7,0% Imobilizado ,8% -5,8% Total dos passivos ,3% 10,5% Total do ativo não circulante ,0% 3,3% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Controladora ,7% 1,4% Participações dos acionistas não controladores ,9% 13,0% Total do patrimônio líquido ,7% 1,4% Var. % Jun/16 x Mar/16 Var. % Jun/16 x Dez/15 TOTAL DOS ATIVOS ,5% 5,2% TOTAL DOS PASSIVOS E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,5% 5,2% 29

30 Anexo 06 Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidada LOG CP 100% (R$ mil) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1S16 1S15 Var. % 1S16 x 1S15 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/Prejuízo Líquido do período (7.438) -355,8% Ajustes para reconciliar o lucro liq. com o caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais ,6% (Aumento) redução nos ativos operacionais (4.912) (7.291) -32,6% Aumento (redução) nos passivos operacionais ,1% Imposto de renda e contribuição social pagos (2.555) (2.715) -5,9% Recebimento pela venda de terrenos/controlada ,0% Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais ,5% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aumento / aquisição de investimentos (625) (4.372) -85,7% Aquisição de propriedades para investimento (28.984) (22.068) 31,3% Outros (30) (855) -96,5% Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (29.639) (27.295) 8,6% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures, líquido ,5% Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures (73.808) (26.149) 182,3% Resgate (aquisição) de instrumento financeiro derivativo 186 (650) -128,6% Pagamento de juros (59.637) (54.762) 8,9% Pagamento de obrigações com empresas relacionadas (32.959) - 100,0% Aumento de obrigações com empresas relacionadas ,0% Aportes de acionistas ,7% Pagamento de dividendos (1.634) (25.856) -93,7% Aportes de acionistas não controladores 8 (86) -109,3% Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (77.315) -148,6% AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (49.814) -194,5% CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício ,7% No fim do período ,8% 30

31 Anexo 07 Glossário ABL - Área Bruta Locável, que corresponde às áreas disponíveis para locação. Banco de Terrenos (Landbank) terrenos mantidos em estoque com a estimativa de VGV futuro dos mesmos. Cash Burn consumo de caixa medido pela variação da dívida líquida, excluindo-se os aumentos de capital, recompra de ações mantidas em tesouraria e os dividendos pagos, quando houver. Caixa composto pelo saldo das contas de caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras (títulos e valores mobiliários) Duration Prazo médio ponderado de vencimento da dívida. EBITDA - é o lucro líquido antes do resultado financeiro, encargos financeiros incluídos na rubrica de custo dos imóveis vendidos, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e da participação de acionistas não controladores. A MRV entende que a reversão do ajuste a valor presente das contas a receber de unidades vendidas e não entregues registrada como receita operacional bruta faz parte de suas atividades operacionais e, portanto, esta receita não foi excluída no cálculo do EBITDA. O EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e as IFRS, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Outras empresas podem calcular o EBITDA de uma maneira diferente da MRV. Em razão de não serem consideradas, para o seu cálculo, o resultado financeiro, encargos financeiros incluídos na rubrica de custo dos imóveis vendidos, o imposto de renda e a contribuição social, as despesas de depreciação e amortização e a participação de acionistas não controladores, o EBITDA funciona como indicador do desempenho econômico geral da MRV, que não é afetado por alterações da carga tributária do imposto de renda e da contribuição social ou dos níveis de depreciação e amortização. O EBITDA, no entanto, apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da MRV, em razão de não considerar determinados custos decorrentes dos negócios da MRV, que poderiam afetar, de maneira significativa, os lucros da MRV. Empreendimentos Contratados Total de unidades que tiveram o financiamento a construção (pessoa jurídica) contratado em uma instituição financeira no período. FFO Funds From Operations, que é igual ao Lucro Líquido menos depreciação. FIP MPlus fundo de private equity gerido pelo Bradesco BBI INCC Índice Nacional de Custos da Construção refere-se ao índice de inflação atrelado aos custos de construção de unidades residenciais. LOG Commercial Properties Empresa subsidiária, controlada em conjunto, com atuação em propriedades comerciais e industriais. Lucro por ação - O lucro básico por ação é calculado por meio da divisão do lucro líquido do trimestre atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o período, excluídas as ações em tesouraria, se houver. Margem FFO Margem calculada dividindo o resultado do FFO pela Receita Operacional Líquida. 31

32 Minha Casa Minha Vida - O Programa Minha Casa Minha Vida, conhecido como MCMV, é o programa nacional de habitação do Governo Federal, que tem como objetivo a redução do Déficit Habitacional. O programa prevê a construção de três milhões de moradias para famílias com renda mensal de até R$ 5,4 mil. Este programa está na segunda fase. O Minha Casa Minha Vida 1, lançado em abril de 2009, com o objetivo de construir um milhão de moradias, que foram contratadas até 2010 e atualmente está em vigor o Minha Casa Minha Vida 2, lançado em 2010, com o objetivo de construir dois milhões adicionais de moradias, a serem contratadas entre 2011 e NOI - Net Operating Income, que é igual à Receita Operacional menos as despesas diretas do empreendimento. Novo Mercado - Segmento especial de listagem da BOVESPA, com regras diferenciadas de governança corporativa, do qual a Companhia faz parte a partir de 23 de julho de OCPC 04 e Método POC (Percentage of Completion) A receita, bem como os custos e despesas relativos à atividade de incorporação, são apropriados ao resultado ao longo do período de construção do empreendimento imobiliário, à medida da evolução do custo incorrido, de acordo com o OCPC 04. A maior parte das nossas vendas é realizada a prazo, com os recebimentos em parcelas. Em geral, recebemos o valor (ou parte do valor, no caso de vendas a prazo) dos contratos de venda antes da apropriação da receita. A receita de incorporação relativa a um período reflete a apropriação de vendas contratadas anteriormente. Permuta física sistema de compra de terreno pelo qual o proprietário do terreno recebe um determinado número de unidades do empreendimento a ser construído no mesmo. Portfólio LOG Commercial Properties contempla a ABL dos projetos em operação, em construção e a ABL potencial em desenvolvimento. Recursos do SFH Recursos do SFH são originados do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dos depósitos de caderneta de poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo SBPE). Resultados de Vendas de Imóveis a Apropriar Se refere ao resultado do saldo de transações de vendas de imóveis já contratadas, referentes a imóveis não concluídos e seus respectivos custos orçados a incorrer. RET- Regime Especial de Tributação ROE - Return On Equity (em português: Retorno sobre o Patrimônio Líquido). O ROE é definido pelo quociente entre o lucro líquido (depois de juros e impostos) e o valor médio do patrimônio dos acionistas. Starwood Capital Global Group - O Starwood é um gestor de Private Equity com sede em Greenwich, nos Estados Unidos. Criado em 1991, o Starwood já investiu mais de US$ 8 bilhões em capital, representando mais de US$ 26 bilhões em ativos. O Starwood possui aproximadamente US$ 16 bilhões em ativos sob gestão, tendo investido em praticamente todos os ramos imobiliários de forma global, incluindo escritórios, shoppings, residencial, golf, hotéis, resorts e ativos industriais. SBPE Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Financiamento bancário que tem como fonte os recursos da poupança. Unidades Concluídas Unidades finalizadas pela engenharia. Registradas após a conclusão da obra. Unidades Produzidas Unidades produzidas por medição de evolução da obra, construção equivalente. Unidades repassadas Quantidade de clientes (pessoa física) que assinaram seus financiamentos com uma instituição financeira no período. 32

33 Venda Contratada Valor dos contratos firmados com os clientes, referentes à venda de Unidades prontas ou para entrega futura. VSO Vendas sobre oferta. VGV Valor Geral de Vendas - O valor do VGV equivale ao total de Unidades potenciais de lançamento, multiplicado pelo preço médio de venda estimado da Unidade. Yield on cost Taxa de retorno calculada pela divisão das receitas de aluguel pelo investimento total. Aviso As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da MRV são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. O presente relatório de desempenho inclui dados não contábeis como operacionais, financeiros e projeções com base na expectativa da Administração da Companhia. Os dados não contábeis tais como quantitativos e valores de Lançamentos, Vendas Contratadas, valores do programa do MCMV, estoque a valor de mercado, Banco de Terrenos, Resultado a apropriar, consumo de caixa, e projeções não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia. O EBITDA indicado neste relatório representa o lucro líquido antes do resultado financeiro, encargos financeiros incluídos na rubrica de custo dos imóveis vendidos, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e da participação de acionistas não controladores. A MRV entende que a reversão do ajuste a valor presente das contas a receber de unidades vendidas e não entregues registrada como receita operacional bruta faz parte de suas atividades operacionais e, portanto, esta receita não foi excluída no cálculo do EBITDA. O EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e as IFRS, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como alternativa ao lucro líquido, como medida de desempenho operacional, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. Em razão de não serem consideradas, para o seu cálculo, o resultado financeiro, encargos financeiros incluídos na rubrica de custo dos imóveis vendidos, o imposto de renda e a contribuição social, as despesas de depreciação e amortização e a participação de acionistas não controladores, o EBITDA funciona como indicador do desempenho econômico geral da MRV, que não é afetado por alterações da carga tributária do imposto de renda e da contribuição social ou dos níveis de depreciação e amortização. O EBITDA, no entanto, apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da MRV, em razão de não considerar determinados custos decorrentes dos negócios da MRV, que poderiam afetar, de maneira significativa, os lucros da MRV, tais como resultado financeiro, tributos, depreciação e amortização, despesas de capital e outros encargos relacionados. Relacionamento com Auditores Independentes Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/03 informamos que os nossos auditores independentes - Ernst & Young Auditores Independentes S/S ( Ernst & Young ) - não prestaram durante o primeiro semestre de 2016 outros serviços que não os relacionados à auditoria externa. A política da empresa na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. 33

34 Sobre a MRV A MRV Engenharia e Participações S.A. é a maior incorporadora e construtora brasileira no segmento de Empreendimentos Residenciais Populares, com mais de 36 anos de atuação, presente em 142 cidades, em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal. A MRV integra o Novo Mercado da BM&FBovespa e é negociada com o código MRVE3. Os ADRs são negociados no OTCQX International Premier do Mercado de Balcão (OTC), sob o código MRVNY. 34

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