QUE DIABOS É A HISTÓRIA, CIÊNCIA OU ARTE? UMA QUESTÃO DE PERSPECTIVA
|
|
- Mônica Santiago Custódio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUE DIABOS É A HISTÓRIA, CIÊNCIA OU ARTE? UMA QUESTÃO DE PERSPECTIVA Fernando Lucas Garcia de Souza 1 INTRODUÇÃO Especialmente a partir dos anos de 1970, a historiografia enfrenta o desafio de repensar seu lugar no campo das ciências. Para alguns autores, o rigor metodológico na pesquisa é o que permite à História reivindicar seu lugar científico, mesmo que os paradigmas que lhe garantiam este status, construídos especialmente no fim do século XIX, tenham sido colocados em xeque 2. Para outros, a História é alguma outra coisa. Preocupados com o caráter discursivo da narrativa historiográfica, lhes parece mais apropriado assentá-la ao lado das produções artísticas ou literárias, ou em um lugar situado entre a ciência e a arte. Neste texto, como um exercício consideravelmente desafiador, procuraremos questionar se este embate não é uma questão de perspectiva. A centralidade do argumento se dará na diferenciação da natureza entre as fases da Operação Historiográfica, o que nos permitiria pensar, simultaneamente, na História enquanto ciência e literatura. CIÊNCIA OU ARTE? O EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO DO PASSADO A escrita da História me parece irremediavelmente um processo retrospectivo. O historiador formula suas questões, sempre, a partir do presente, para só então retornar imaginativamente à um passado que estava morto até então, e revirá-lo em busca do acontecido. Como nos propõe Michel De Certeau, escrever é caminhar pelo mundo dos mortos, trazendo-os à vida a partir da narrativa, do discurso. Segundo o autor, a história é o discurso sobre o morto. Paradoxalmente, ela traz à vida, mas também sepulta, uma vez que acaba por trazer a última palavra sobre um passado que não está mais aqui para reclamar possíveis incoerências 3. 1 Mestrando em História pela Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. fernandogarcia.historia@gmail.com 2 (CARDOSO, 2011) 3 (DE CERTEAU, 1982)
2 Neste sentido, como proposto por Hobsbawn, toda história é contemporânea, e o é na medida em que, por fim, é sempre uma interpretação do passado orientada pelas inquietações presentes 4. Na prática historiográfica, ocorre então o que De Certeau chamou de inversão escriturária 5 : parte-se do final para o início, da hipótese para a fonte, do presente para o passado. Poderíamos, por analogia especialmente se o leitor possuir um espírito aventureiro dizer que o historiador coloca sua mochila nas costas e parte rumo ao passado. Ele o faz levando na bagagem alguns itens inseparáveis: seu lugar social: suas concepções ideológicas, políticas e culturais itens que parecem não ocupar muito espaço na mochila, mas saibamos reconhecer, pesam muito na carga ao longo do percurso e um ou dois pares de hipóteses, sempre suscitadas a partir de seu tempo. O que chamamos retorno imaginativo, por certo, não é ficcional no sentido que o senso comum poderia atribuir ao termo. Não se trata de inventar o passado, romanceá-lo ao bel prazer do historiador, criando personagens heroicos, eventos, inventando conjunturas ausentes, estruturas impossíveis de serem teorizadas, duendes, dragões, ditaduras bem-intencionadas, políticos honestos ou qualquer outra criatura saída diretamente dos contos de fadas. Retornar ao passado para construí-lo ou interpretá-lo vejamos bem, não reconstruí-lo, dada a impossibilidade físico-temporal deste último é ficcional à medida em que o historiador se utiliza do fictio, no sentido original do termo, construído 6. A História, deste modo, é ficção não porque o historiador inventa deliberadamente os eventos por ele narrados, ela é ficção porque o historiador constrói a narrativa acerca dos eventos. Como proposto por Febvre, toda história é escolha: É-o, até devido ao acaso que aqui destruiu e ali salvou os vestígios do passado. É-o devido ao homem: quando os documentos abundam, ele resume, simplifica, põe em destaque isto, apaga aquilo. É o sobretudo, porque o historiador cria seus materiais, ou se se quiser, recria-os: o historiador que não vagueia ao acaso pelo passado, como um trapeiro à procura de achados, mas parte com uma intenção precisa, um problema a resolver, uma hipótese de trabalho a verificar. (FEBVRE, 1989, p.19) 4 (HOBSBAWN, 1998) 5 (DE CERTEAU, 1982) 6 (GEERTZ, 1989)
3 Portanto, quando o historiador escolhe uma dentre as várias perspectivas possíveis pela qual olhar um evento, quando formula uma hipótese e não outra, quando separa determinados documentos ou opta por tal ou tal tipologia de fontes, está produzindo uma interpretação acerca do passado, portanto criando-o, utilizando-se do ficctio. O que não significa dizer, que o historiador inventa o passado. Os eventos estiveram lá. Como já apontou Thompson, o status ontológico do presente não muda ao tornar-se passado 7. Ou seja, o fato de um evento fixar-se em determinado momento no tempo, enquanto este último avança, não descaracteriza o acontecido, não o insere no campo do irreal, e sim do irreconstituível. Isto traz o problema da impossibilidade de trabalhar com o conceito de verdade, como se o historiador fosse capaz de dar um veredito final sobre o acontecido, explicá-lo ou reconstituí-lo em sua totalidade. O alcance da verdade é impossível, como é possível perceber em Koselleck, para quem o passado é sempre analisado a partir do presente, construindo as interpretações historiográficas por meio de metodologias e fontes adequadas 8. Esta construção é permeada pela impossibilidade da imparcialidade por parte do historiador, que como vimos em Febvre, faz escolhas. Escolhas orientadas por método e fontes, como lembrado por Koselleck, mas ainda assim, escolhas. Esta impossibilidade de verdade, que nos faz optar pelo conceito de verossimilhança, mais plausível à produção do historiador, está ligada à concepção de tempo histórico apresentada por Koselleck e Hartog. Para eles, no processo de determinação da distinção entre passado e futuro, entre a experiência e expectativa, constitui-se o tempo histórico multifacetado, culturalmente construído e, portanto, diversamente percebido em diferentes grupos humanos e diferentes períodos onde o passado se constrói entre o acontecimento e a sua interpretação, na forma de narrativa 9. É esta distância imutável entre o tempo do acontecimento e sua interpretação por parte do historiador que caracteriza o problema na utilização do termo verdade, uma vez que, como aponta De Certeau, a temporalidade simultaneamente desencadeia os fenômenos e fecha as lacunas, impossibilitando a reprodução do mesmo (THOMPSON, 1981) 8 (KOSELLECK, 2006) 9 (KOSELLECK, 2006; HARTOG, 2014) 10 (DE CERTEAU, 1982)
4 Para o historiador, o evento situado no passado insere-se no campo do irreconstituível, do irreproduzível. Isto se dá pela óbvia impossibilidade de reproduzir as experiências passadas integralmente, a partir de todas as perspectivas possíveis, o que coloca em dúvida o status de ciência reivindicado pela História. História é ciência? Ciência experimental, certamente que não, dada a natureza de seus objetos, que não podem ser reconstruídos. Há então, a possibilidade de inserir a História no campo das ciências interpretativas, como Geertz faz com a Antropologia e seu objeto maior de estudo, a cultura: O conceito de cultura que eu defendo, e cuja utilidade os ensaios abaixo tentam demonstrar, é essencialmente semiótico. Acreditando, como Max Weber, que o homem é um animal amarrado a teias de significados que ele mesmo teceu, assumo a cultura como sendo essas teias e a sua análise; portanto, não como uma ciência experimental em busca de leis, mas como uma ciência interpretativa, à procura do significado. (GEERTZ, 1978, p.4 grifo nosso) Se aceitarmos esta concepção Geertziana e aplica-la à História, teremos de aceitar que não poderemos, por meio da pesquisa em História, determinar modelos ou estruturas pelas quais os seres humanos dão sentido à sua experiência. O trabalho com as fontes orientado por um rigor metodológico e regulado pelo corpo de profissionais permitiria compreender o acontecido, interpretar o passado à procura do significado daqueles eventos para determinados grupos ou pessoas envolvidas. Aceitar impossibilidade da História enquanto ciência ou ao menos enquanto ciência de cunho experimental não é mergulhar a história numa crise intransponível, pela qual nós historiadores deveríamos prantear como uma viúva pobre com oito filhos para criar, mas sim aceitar que as certezas que arrogavam os historiadores do século XIX e boa parte do século XX acerca do lugar da história no campo científico foram, especialmente a partir dos anos de 1970, irreversível e coerentemente questionadas. Aceitar isto é propor pensá-la enquanto alguma outra coisa, que pode ser esta ciência interpretativa, que aceita a impossibilidade de reprodução de seu objeto, mas propõe interpretações sobre o passado orientadas pelo rigor metodológico e pelo uso das fontes, como já propôs Carlo Ginzburg 11, ou pensá-la como arte ou como um lugar entre a arte e a ciência valendo-se dos recursos literários em sua construção, como proposto por autores como Hayden White e Paul Veyne. 11 (GINZBURG, 1989)
5 Me parece que muito mais que alistarmo-nos na campanha bélica pelo lugar ocupado pela História, a questão pode ser de perspectiva. Ambas as interpretações me parecem possíveis, dependendo para qual fase da Operação Historiográfica o historiador está atento 12. Ora, se nossa atenção estiver voltada para o que Paul Ricoeur 13 chama de fase documental, na qual o historiador busca, produz e organiza as fontes que lhe servirão de prova documental, ou mesmo na fase interpretativa/compreensiva, que deve seguir os preceitos estabelecidos e regulados pelo corpo de historiadores, testando as hipóteses contra as fontes-evidências, utilizando-se daquilo que Thompson nomeia Lógica Histórica 14, para produzir o que Rüsen chama de uma perspectiva orientada do passado 15 orientada, segundo o próprio autor, pela Teoria da História, ou seja, pelo conhecimento das regras e princípios que norteiam a produção no campo científico - então seria possível atribuir algum grau de cientificidade à História, uma vez que segundo o argumento de autores como Ginzburg, Thompson e Rüsen a História garantiria sua cientificidade, lógica ou razão própria por meio do rigor metodológico no trato com as fontes e no teste das hipóteses, dos quais resultariam a interpretação acerca do passado, produzindo, como lembra Thompson, um conhecimento sempre provisório e incompleto, seletivo, limitado e definido pelas perguntas do historiador à fonte, mas nem por isso inverídico 16. Porém, se desviarmos o foco para a última fase da Operação Historiográfica, para a produção textual, é impossível ignorarmos as inquietações de autores como White e Veyne. Isto porque a pesquisa do historiador de concretiza por meio da narrativa. 12 É importante manter em foco que Ricoeur ressalta a importância de não dissociar as fases da Operação Historiográfica. Ele lembra que não se tratam de momentos cronológicos distintos, mas ligados uns aos outros. Como ele aponta: ninguém consulta um arquivo sem um projeto de explicação, sem uma hipótese de compreensão, e ninguém se dedica a explicar uma sequência de acontecimentos sem recorrer a uma colocação de forma literária expressa de caráter narrativo, retórico ou imaginário (RICOEUR, 2007, p.147). Porém, penso não ser um esforço inútil pensarmos estes estágios dissociados na reflexão proposta neste texto, não como fases cronologicamente separadas, mas como processos de labor historiográfico de naturezas distintas. 13 (RICOEUR, 2007) 14 (THOMPSON, 1981) 15 (RÜSEN, 2001) 16 (THOMPSON, 1981)
6 A narrativa é, como aponta White, um veículo de representação ordenada dos eventos ou acontecimentos 17. É preciso que nos detenhamos por um tempo neste conceito: representação. De acordo com Roger Chartier 18, a representação é a presença do ausente. Ou seja, o historiador, ao construir a narrativa, fala sobre o morto, e não podendo reconstruir, trazê-lo novamente à vida, representa, traz uma construção narrativa sobre ele, que não é ele próprio, pela óbvia impossibilidade, mas sim uma representação, uma perspectiva do historiador acerca deste passado morto, que deverá ser confrontada à outras representações e perspectivas acerca do mesmo evento, produzida por outros historiadores que leem o mesmo fenômeno por outro prisma, munidos de outras perguntas ou a partir de outras fontes. Neste sentido, entendemos que o trabalho do historiador é de interpretação. Uma interpretação sobre o passado orientada pelas fontes, apoiada em métodos, mas ainda assim uma interpretação. Esta interpretação só toma forma por meio do discurso, da narrativa. Como aponta Veyne, a produção do historiador só faz sentido em seu trabalho final, ao se tornar narrativa 19. Hayden White sintetiza esta problemática: (...) considerarei o labor histórico como o que ele manifestamente é, a saber: uma estrutura verbal na forma de um discurso narrativo em prosa que pretende ser um modelo, ou ícone, de estruturas e processos passados no interesse de explicar o que eram representando-os. (WHITE, 1992 p.18) É certo, porém, como dissemos, que o processo de construção desta interpretação, é apoiado nos métodos de análise das fontes. É o trabalho com elas que permitirá o historiador construir seu texto. Como aponta Koselleck, as fontes não darão respostas concretas, nem dirão o que deveremos escrever, mas auxiliam a construção da narrativa historiográfica verossímil 20. Compreender isto é compreender a indissociável relação das fases da Operação Historiográfica de que fala Ricoeur, relação que como lembramos, não pretendemos ignorar. Ao passo que não há possibilidade de dar forma ao conteúdo construído pela pesquisa sem o recurso da narrativa, como aponta Veyne 21, não há também como construir uma narrativa historiográfica ao menos não uma narrativa historiográfica verossímil e que escape ao memorialismo sem lidar com as 17 (WHITE, 1994) 18 (CHARTIER, 2002) 19 (VEYNE, 2008) 20 (KOSELLECK, 2006, p.132) 21 (VEYNE, 2008)
7 fontes através do método. Como lembramos, dissociamos não as fases cronológicas da Operação Historiográfica, nem mesmo supomos uma autonomia de uma em relação à outra, buscamos apenas evidenciar a diferença da natureza entre elas, a fim de pensar a possibilidade da História enquanto ciência interpretativa ou arte, discurso de ordem literária. Eis outro ponto importante a ser considerado no que diz respeito ao caráter discursivo do texto historiográfico. Como lembra Lynn Hunt, White aponta que a narrativa historiográfica é da mesma ordem do discurso literário ou mítico 22. À primeira vista, isso poderia arrepiar os cabelos de uma senhora aparentemente tão conservadora e recatada como a musa Clio. Conservadora se tivermos em conta que, durante muito tempo e até hoje para alguns historiadores, a já senhora Clio não pode andar por aí, de mãos dadas e tomando seu chá diário com a literatura, o discurso mítico ou outras formas não científicas de produção textual. Acontece que, além de ser a musa da História ela também é da criatividade. Tenhamos em conta o mito grego não é sem razão, especialmente se associarmos o processo de criação à figura de Clio. A narrativa historiográfica é, portanto, e mais uma vez, construção, interpretação sobre um passado irreconstituível em sua plenitude. Quanto às companhias de Clio, costumeiramente sem uma maior reflexão recorremos a um diga-me com quem andas que eu te direi quem és. A narrativa historiográfica é, repetindo White, da mesma ordem da literária e mítica. Elas não são a mesma coisa, não se constroem seguindo os mesmos processos metodológicos, com as mesmas ferramentas (fontes), ainda que possam ter o mesmo objetivo explicar a experiência humana no mundo. Ser da mesma ordem, parece significar muito mais estar organizada de maneira semelhante, recorrendo ao mesmo estilo de apresentação. Lembremos que De Certeau dialoga com Marshall Sahlins para propor que o mito é olhar para trás a partir do presente, que o rito, realizado no presente, atualiza o mito e ao atualizá-lo, o modifica. Deste modo, o rito é discurso que se faz o mito, uma vez que para Sahlins, ação é discurso 23. Que semelhanças podemos perceber entre a dinâmica do rito e a produção do historiador? Na distinção bem apontada por De Certeau entre História (disciplina) e História (real), a primeira atualiza a segunda ao 22 (HUNT, 1992) 23 (SAHLINS, 1990)
8 produzir interpretações sobre ela. É o trabalho que produzimos, nosso texto, que atualiza (e modifica) o passado, ao promover interpretações sobre ele, cria-o, utilizando de recursos que são da mesma ordem do discurso mítico e literário: a narrativa. Não por acaso, White aponta que toda explicação histórica é retórica e poética por natureza 24. Outra vez, isto diz respeito ao recurso literário pelo qual a pesquisa do historiador se apresenta, se transforma em texto. Além disso, como propôs White e procuramos lembrar, as narrativas históricas carregam um elemento de interpretação irredutível 25. Essa interpretação por vezes recorrerá a um conceito que preocupa os historiadores mais conservadores mais pela terminologia que pela utilização, a qual eles também recorrem a Imaginação Histórica. Diferente do que se possa inferir à primeira vista, como propomos no início deste texto, a imaginação histórica não é a recorrência a recursos fantasiosos, não é o voo livre da imaginação do historiador para inventar um passado do qual ele nada conhece, tudo supõe. A imaginação histórica e a literária não são da mesma natureza, ainda que seus discursos, seus produtos finais sejam, como dissemos anteriormente. Para White, não se trata de inventar, mas de trabalhar com uma noção de verdade presumível. 26 O historiador trabalha no limite, seu caminho começa onde terminam as fontes. Mas estes caminhos são construídos a partir destas fontes! A imaginação histórica, deste modo, parte daquilo que já se construiu por meio dos documentos, para só então preencher as lacunas que são impossibilitadas de compreensão pela falta das fontes. Assim, esta imaginação histórica é colocada em ação partindo da incompletude de um quadro formado pelas fontes, trabalhando sempre com o que é permitido ao historiador presumir a partir delas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, entendemos que o passado é irreconstruível, inalcançável pela sua natureza salientando que mesmo nos eventos sincrônicos, a realidade é impossível de ser alcançada em sua totalidade, pois sempre se tratará de uma perspectiva particular e, portanto, as fontes revelam apenas uma parte do passado, que permitirão ao historiador criar uma versão verossímil acerca do acontecimento ou fenômeno estudado. 24 (WHITE, 1994) 25 (WHITE, 1992) 26 (WHITE, 1992)
9 O historiador, a partir do trabalho com as fontes, coloca sua bagagem de hipóteses nas costas e caminha rumo à compreensão do acontecido. Ele caminha mantendo o passado em seu horizonte, sua pesquisa segue na direção deste, mesmo ciente da impossibilidade de alcançá-lo. Nessa caminhada, como nos mostra White, mais do que descobrir os fatos o historiador os elabora por meio das perguntas que faz às fontes, produzindo interpretações orientadas sobre o passado 27. É por meio do método de questionamento das fontes, que é regulado por regras próprias da ciência e que toma forma textual utilizando-se de recursos narrativos artísticos, da mesma ordem dos discursos literários poético e retórico que o historiador produz suas interpretações. E talvez, por fim, elas sejam tudo o que o trabalho sério de um historiador pode de fato produzir. Interpretações, não mais e não menos que isso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Novos domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. UFRGS, DE CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense, FEBVRE, Lucien. Combates pela história. 3ª. Ed., Lisboa: Editorial Presença, GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. 2ª Ed. São Paulo, HARTOG, François. Regimes de historicidade. Presentismo e experiência do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUCRJ, (WHITE, 1992)
10 RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Edunicamp, RÜSEN, Jörn. Razão histórica: Teoria da história: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed. UNB, SAHLINS, M. Ilhas de história. Tradução de B. Sette. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, THOMPSON, E. P. A miséria da teoria: ou um planetário de erros uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, VEYNE, Paul. Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, WHITE, Hayden. Meta-história; a imaginação histórica do século XIX. São Paulo: Edusp, Trópicos do discurso; ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.
UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisE-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Leia maisCorpo e técnica em dança: como podemos discuti-los?
CORPO E TÉCNICA EM DANÇA: COMO PODEMOS DISCUTI-LOS? Ana Carolina da Rocha Mundim Aleixo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Dança, técnica, criação. Resumo: O presente texto organiza um pensamento
Leia maisBREVE ENSAIO SOBRE O CONCEITO DE TEMPO HISTÓRICO
BREVE ENSAIO SOBRE O CONCEITO DE TEMPO HISTÓRICO João Oliveira Ramos Neto 107 RESUMO Este ensaio pretende apresentar de forma introdutória as concepções de tempo histórico em Durval Muniz de Albuquerque
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisDiversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisO ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,
Leia maisO MEIO AMBIENTE: TEMA TRANSVERSAL
O MEIO AMBIENTE: TEMA TRANSVERSAL Lucas, Rosa Elane Antória; 1 Timm, Cari Rejane Fiss; 2 Gomes, Mario Conill. 3 PALAVRA-CHAVE: EDUCAÇÃO AMBIENTAL e TRANSVERSALIDADE. INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA)
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945)
EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) Daviana Granjeiro da Silva 1 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) E-mail:
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisANALISANDO A HERMENÊUTICA JURÍDICA
ANALISANDO A HERMENÊUTICA JURÍDICA Ariolino Neres Sousa Júnior * Devemos sempre realizar a hermenêutica jurídica? E para que? Essas são algumas das preocupações que permeiam o cotidiano da comunidade acadêmica
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisPokémon e a globalização 1
Pokémon e a globalização 1 Multiculturalismo provocando a homogeneização de classes por uma ideologia José Igor Souza Caraciolo 2 Resumo: Através de uma tecnologia de comunicações avançada culturas e ideologias
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisWu-li:Um Ensaio de Música Experimental
Criação/Música Wu-li:Um Ensaio de Música Experimental HANS-JOACHIM KOELLREUTTER* Wu-li é música experimental. Porque, nele, o experimentar é o centro da atuação artística. Não é uma obra musical. É um
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisSeminário: Textos - O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde (Minayo,2008)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA/MCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC INSTITUTO FEDERAL DE
Leia maisDANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisREPRESENTAÇÃO/INVENÇÃO
REPRESENTAÇÃO/INVENÇÃO Vanessa Pincerato Fernandes 1 Dolores Scarparo 2 RESUMO Este trabalho analisa dois textos, do discurso literário, produzidos por alunos de Ensino Fundamental. Esta análise compreende
Leia maisESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS IVINHEMA/MS
1 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS IVINHEMA/MS 2014 2 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS Projeto realizado
Leia maisANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Aluna: Cristiane Maria Roque Vazquez Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências Exatas PPGECE UFSCar (2010) Orientador: Prof.
Leia maisINSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas
Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas INSTRUÇÕES: As 12 seções da roda da vida representam um panorama global de sua vida ; Você deve apontar o seu nível se satisfação em cada seção,
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisO programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.
INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisContratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de
Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
Leia maisA Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun
A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisCaderno de Anotações
Caderno de Anotações Principais apontamentos do Programa Negócios & Soluções de 24/07/2004 Tema: CRIATIVIDADE EM VENDAS E COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - O que faz com que duas empresas concorrentes do mesmo
Leia maisResenha. Fanzines: autoria, subjetividade e invenção de si (MUNIZ, Cellina Rodrigues (Org.). Fortaleza: Edições UFC, 2010. 139 p.)
Resenha Fanzines: autoria, subjetividade e invenção de si (MUNIZ, Cellina Rodrigues (Org.). Fortaleza: Edições UFC, 2010. 139 p.) Alessandro Wilson Gonçalves Reinaldo FERNANDES 1 Na tentativa de compreensão
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisBREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
Leia maisEvangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é
A UNIVERSIDADE CATÓLICA E A SUA PROJECÇÃO EVANGELIZADORA A Universidade Católica, pela sua identidade e missão, tem um indeclinável projecto de evangelização. A Universidade Católica é, por definição,
Leia maisA utopia platônica. Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia. Educação e política: as três classes
Ideias políticas Platão Pp. 311-312 A utopia platônica Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia Educação e política: as três classes A utopia platônica é elaborada na época da decadência,
Leia maisDISCIPLINA INGLÊS 2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA INGLÊS 206 Prova 06 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisINGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisFilosofia: o paradoxo de aprender e ensinar
Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar Philosophy: the paradox of teaching and learning 14 Andréia Bonho Borba ** O autor Walter Omar Kohan é Pós-Doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII,
Leia maisUnidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:
Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisAs Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática
A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisRaciocínio Lógico Matemático
Raciocínio Lógico Matemático Cap. 5 - Equivalência Lógica Equivalência Lógica Caro aluno, no último capítulo estudamos as implicações lógicas e foi enfatizado que o ponto fundamental da implicação lógica
Leia maisO PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa
1 O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa A escolha da temática da pesquisa que estamos desenvolvendo ou seja, a análise do discurso educacional
Leia maisO CONTEXTO SOCIOTÉCNICO CONTEMPORÂNEO Diferentemente dos tradicionais meios de transmissão em massa, as tecnologias digitais são campo de
Docência On Line INTRODUÇÃO A educação a Distância (EAD) se tornou uma realidade necessária nos dias atuais, tendo como objetivo ajudar e qualificar aquelas pessoas que não tiveram a oportunidade de estudarem
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 1.380, DE 2009 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 1.380, DE 2009 Susta a Portaria Interministerial nº 383, de 19 de fevereiro de 2009, dos Ministros de Estado da Saúde e da Educação que
Leia maisFundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí
DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.
Leia maisOs Tempos da Fotografia
Os Tempos da Fotografia No dia 13 de junho será o lançamento de um novo livro de Boris Kossoy intitulado Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. O evento será na cidade de São Paulo e a obra é
Leia maisA GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO
Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha
Leia maisCONSIDERAÇÕES FINAIS
72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união
Leia maisBiblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
Leia mais01/09/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após cerimônia de encerramento do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) Vitória-ES, 1º de setembro de 2009
Leia maisPreparo de aula - Professor. Andrew Graham
Preparo de aula - Professor Andrew Graham Sumário Cap. 03 Como ensinar com estudos de caso Cap. 04 Preparo para ensino através de casos Cap. 05 Escrever ou pesquisar um caso 03 Como ensinar com estudos
Leia maisUM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE
UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisProva de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de:
Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de: Prova 358 2016
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisBREVE ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BRASIL E SUA INCONSTITUCIONALIDADE
BREVE ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BRASIL E SUA INCONSTITUCIONALIDADE Marcel VERA PEREIRA 1 RESUMO: O objetivo do trabalho consiste na análise quanto ao sistema
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisInglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisPráticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil
Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 17 e 18/05/2011 Pensando a escrita para os pequenos e seus: Contextos Textos
Leia maisCONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA
NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA
Leia maisAFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?
AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa
Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando
Leia maisPainel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo?
Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo? Gustavo Marujo EMPREENDEDORISMO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Leia maisPor uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar)
Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Segundo a OMS, saúde é o mais completo estado de bemestar físico, psicológico e social para um indivíduo. O que significa
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia mais