PLANO DE TREINAMENTO
|
|
- Adelino Lemos Barreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Boas práticas em manipulação de alimentos para fiscalizadores de contrato de serviços de alimentação Método de treinamento: consultar item 5 Competências(s) atendidas por este treinamento: Conhecimento básico teórico e prático das boas práticas de manipulação de alimentos e a sua legislação. Instrutor: Karina Alves de Castro Pinto Carga Horária: 16 h Quantidade máxima de treinandos: 25 Data de emissão deste plano: 1/09/ Especificação do projeto de treinamento 1.1 Objetivos Gerais: Qualificar os servidores da fiscalização de contrato de serviços de alimentação dos campi para melhorar de forma contínua o atendimento e os alimentos comercializados pela empresa contratada. Específicos: Levar ao público-alvo os conhecimentos das normas higiênico-sanitárias, em nível de técnicas e de legislação; Subsidiar as ações fiscalizadoras e educativas desenvolvidas pelo Serviço de Vigilância Sanitária Municipal dos municípios abrangidos, no tocante ao cumprimento das normas supra referidas; Traçar programas de prevenção e controle das intoxicações alimentares; Despertar consciência crítica e de responsabilidade pela segurança alimentar nos treinandos; Formar agentes disseminadores de informação. 1.2 Público alvo Servidores integrantes da comissão fiscalizadora de contrato de serviços de alimentação nos campi do Ifes e que sejam preferencialmente da área da saúde ou área afim. 1.3 Ementa Termos e Conceitos empregados nas Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Conceitos e Práticas de higiene e higienização; Noções de Microbiologia I; Noções de Microbiologia II; Doenças transmitidas por alimento; Registro e rótulos de produtos alimentícios; Programa 5 S; Importância da implementação plano_manipulacao_de_alimentos.doc Página 1 de 5
2 das Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Legislação aplicada às Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Legislação aplicada às Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Elaboração do Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; Implantação do Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. 1. Conteúdos Unidade I: Básico I Carga horária 1.1 Termos e Conceitos empregados nas Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; 1.2 Conceitos e Práticas de higiene e higienização; 1.3 Noções de Microbiologia I. 1. Exercício I Unidade II: Básico II 2.1 Noções de Microbiologia II 2.2 Doenças transmitidas por alimento; 2.3 Registro e rótulos de produtos alimentícios. 2. Exercício II Unidade III: Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos e Sistemas de Controle de Qualidade I 3.1 Programa 5 S; 3.2 Importância da implementação das Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; 3.3 Legislação aplicada às Boas Práticas de Manipulação de Alimentos; 3. Elaboração do Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. Unidade IV: Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos e Sistemas de Controle de Qualidade II: Prática.1 Implantação do Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos;.2 Visita Técnica;.3 Avaliação Prática;. Avaliação Teórica. 1.5 Estratégia de aprendizagem Aulas expositivas interativas; Aplicação de estudo de caso; Atendimento individualizado; Aula Prática. plano_manipulacao_de_alimentos.doc Página 2 de 5
3 1.6 Avaliação da aprendizagem Critérios: Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação entre o saber estudado e a solução de problemas que a realidade apresenta: Observação do desempenho individual e coletivo verificando se o treinando/equipe foi capaz de desenvolver habilidades e competências requeridas: trabalhar em equipe, liderar, debater, interagir, propor soluções, concentrar-se, solucionar problemas, apresentar-se e construir os projetos. Instrumentos e prazos: Casos (15 minutos durante o treinamento); Exercícios (30 minutos durante o treinamento); Participação nos debates durante o treinamento; Avaliação Prática (1 hora no final do treinamento); Avaliação Teórica (enviar por até 5 dias após a data do término do treinamento). 1.7 Certificação Será emitido certificado de participação para aqueles que freqüentarem um mínimo de 75% de presença das aulas e pelo menos 60% da avaliação escrita. Para carga horária associada ao Aperfeiçoamento, como já praticado, o certificado será emitido ao final do aperfeiçoamento em que o treinando estiver cadastrado. 1.8 Referências BRASIL. Resolução-RDC n 216, de 15 de setembro de 200. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, DF, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília: Anvisa, Disponível em: < Acesso em: 23 jul.,2012..agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, Disponível em: < Acesso em: 05 ago., Definição das restrições Tipo de restrição Nível de criticidade 2.1 Requisitos regulamentares Servidores integrantes da comissão Muito fiscalizadora de contrato de serviços de alimentação e preferencialmente da área da saúde ou área afim. 2.2 Requisitos de política organizacional Como mitigar? plano_manipulacao_de_alimentos.doc Página 3 de 5
4 2.3 Considerações financeiras 2. Requisitos de data e programação Preferencialmente na primeira quinzena de outubro de 2012 Pouco Sem problemas com os dias da semana. 2.5 Disponibilidade de recursos 2.6 Disponibilidade, motivação e aptidão dos treinandos Necessário mínimo de 10 treinandos para Médio agendar treinamento. 2.7 Outros fatores logísticos 3 Infra estrutura necessária ao treinamento Item Quantidade Responsável Realizado em 3.1 Espaço Sala de aula qualquer formação de sala atende aos objetivos do curso 3.2 Especificações para o treinamento Acesso a lanchonete de campus para visita técnica na parte da tarde 3.3 Materiais permanentes Projetor com resolução mínima de 102 x 768 pixels Microcomputador Quadro branco com pinceis 3. Materiais de consumo Ficha de controle de freqüência Folhas A 30 Coordenador de Custos envolvidos (se necessário descrição) Não aplicável s internos dos CDS. 5 Métodos de treinamento e critérios de seleção 5.1 Lista de métodos opcionais de treinamento Método Selecionado Justificativa Pós-Doutorado ( ) - Doutorado ( ) - Mestrado ( ) - Lato Sensu ( ) - Aperfeiçoamento ( ) - Curso presencial ( ) - Seminário ( ) - Congresso ( ) - Feira ( ) - Estágio ( ) - s no local de trabalho ( X ) O treinamento implica em atividade essencialmente prática. plano_manipulacao_de_alimentos.doc Página de 5
5 Autotreinamento ( ) Procedimento é muito simples, bastando leitura e teste do procedimento com supervisão dos resultados. (Exemplo. Retornar se não for essa a opção). Ensino a distância (EAD) ( ) - Palestra ( ) - Outro: ( ) Critério para escolha dos métodos de treinamento Objetivos do treinamento Público-alvo Contato direto com responsáveis do campus, visitas ao local, definições claras dos objetivos plano_manipulacao_de_alimentos.doc Página 5 de 5
PLANO DE TREINAMENTO
PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Modelagem de Processos Método de treinamento: Presencial Competências(s) atendidas por este treinamento: Compreender como representar
Leia maisPLANO DE TREINAMENTO
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Curso: Curso de Desenvolvimento de Servidores PLANO DE TREINAMENTO Treinamento: Controle de Sistemas de Informação Módulo II Método
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES. Tel:(27) 3331-2100
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : História das instituições federais de EPT e história da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES Tel:(27) 3331-2100
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Contratações públicas - legislação/fundamentos Módulo III
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTO AMARO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO Modalidade: PRESENCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MODALIDADE: PRESENCIAL SÃO PAULO 2011 2 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO Modalidade: PRESENCIAL REGULAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 1.2 Câmpus
Leia maisNORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP
NORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP 1. OBJETIVOS Apresentar as diretrizes básicas e os procedimentos institucionais necessários à realização das atividades de treinamento. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Treinamento
Leia maisInstituto de Ensino Superior de Bauru CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Instituto de Ensino Superior de Bauru CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Complementares - fazem parte da matriz curricular - 20 horas semestrais: do 1º ao 8º termo 25 horas semestrais:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA,Câmpus Santa Rosa EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015. EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO CURSO DE BOAS
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia maisInstrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.
Instrução Normativa 001/2014 OPPG/OGRAD Estabelece os procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios de docência para Discentes de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pós- Doutoramento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 010/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 010/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE ELABORAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do
Leia maisROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 12/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisPlano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 4.2.6 Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.2 Plano Ambiental
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 04/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 04/2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE GESTÃO HOSPITALAR
Leia maisTermo de Referência CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. Especialização em Direito Urbano e Ambiental Ministério Público do Estado da Bahia
FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO Credenciada pela Portaria MEC n.º 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. Atendendo o disposto na Resolução CES/CNE nº 1, de 08 de junho
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A Portaria MEC nº 328 de 1º de Fevereiro de 2005, instituiu o Cadastro de Pós- Graduação Lato Sensu a ser administrado pelo INEP. Assim, o cadastro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de
Leia maisPORTARIA Nº 144, de 20 de outubro de 2009.
PORTARIA Nº 144, de 20 de outubro de 2009. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, fundação pública instituída pelo art. 1º do Decreto nº 524, de 19 de maio de
Leia maisUtilizar corretamente os programas do pacote Office 2007
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 008/2012 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE INFORMÁTICA
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisDesenvolver noções básicas da expressão oral e escrita da Língua Inglesa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 08/ 2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE LÍNGUA INGLESA
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA
EDITAL Nº 18/2015 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA A Universidade Federal do Paraná (UFPR), através do Departamento de Administração
Leia maisFACULDADE DE CIENCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
FACULDADE DE CIENCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA CACOAL 2012 1 ATIVIDADES COMLEMENTARES.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 006/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 006/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE GESTÃO DE
Leia maisAPRESENTAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA FFB
APRESENTAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA FFB As Atividades Complementares constituem um conjunto de estratégias pedagógicas-didáticas que permitem, no âmbito do currículo, a articulação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO PREPARATÓRIO PARA
Leia maisDocumento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER.
Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar Mod.CER.009-04 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA... 3 3 REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO... 3 3.1 Formação...
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Cozinha FORMA/GRAU:( )integrado (x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO DE REPRESENTANTES DE TURMA
PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE REPRESENTANTES DE TURMA São Luis Junho 2011 Saber liderar é uma qualidade que precisa ser conquistada a cada instante levando em consideração o comportamento e a postura.(reinaldo
Leia maisAPROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO N o 019/2012/CDP Florianópolis, 03 de maio de 2012. A PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Geral do IF-SC e pelo
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC
TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO Instituída pelo Decreto 44.205 em 2006, tem como objetivo promover o aprimoramento profissional por meio de ações de capacitação que sejam capazes de propiciar a melhoria contínua
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 004/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 004/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE GESTÃO DE
Leia maisPROGRAMA DE AMBIENTAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES IF SC
PROGRAMA DE AMBIENTAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES IF SC APRESENTAÇÃO Com a implantação do Programa de Ambientação, temos por objetivo a integração dos novos servidores do Instituto Federal de Santa Catarina
Leia maisAtividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas
Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisArt. 1- Da definição do selo educacional:
Instrução Normativa ABRAFIT I.N.A. 01/2014 Art. 1 Da definição do selo educacional: Esta Instrução Normativa tem como objetivo determinar eventos, ações e projetos educacionais e científicos que solicitem
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARIACICA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIDADE CENTRAL DE CONTROLE INTERNO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SRH-05-A/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SRH - SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 02 ASSUNTO SRH 05-A TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA WEB E GOVERNO ELETRÔNICO CONFORME ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N o.
EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA WEB E GOVERNO ELETRÔNICO CONFORME ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CONSEPE N o. 55/2014 1. Da organização geral: a) Unidade Proponente: Instituto
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ELABORAÇÃO DE MATERIAL, TUTORIA E AMBIENTES VIRTUAIS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção
CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisGEIA Grupo ESUDA de Interlocução Acadêmica
(2014) Coordenação: Professora Marina Pinheiro INSCRIÇÕES DE PROPOSTAS: 03 de fevereiro a 31 de outubro 2014 LOCAL DE ENTREGA DAS DOCUMENTAÇÕES: Apoio Acadêmico DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ENTREGUES AO APOIO
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 003/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 003/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM TUTORES PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: PERFIL E PRÁTICAS EDUCATIVAS. Edital de seleção
CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM TUTORES PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: PERFIL E PRÁTICAS EDUCATIVAS Edital de seleção Nome: TUTORES PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: PERFIL E PRÁTICAS EDUCATIVAS Coordenador Geral: Prof.
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisGestão de Segurança no Serviço Público
Gestão de no Serviço Público 06 a 09 de outubro de 2015 1 - Apresentação: A segurança no âmbito da administração pública tem se configurado como uma área estratégica, requerendo investimentos na qualidade
Leia mais1. DA MODALIDADE DO PROGRAMA E DOS SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SERVIDORES PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 1. DA MODALIDADE DO PROGRAMA E DOS SEUS OBJETIVOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos Coordenação de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos Coordenação de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas EDITAL CGDP/SRH Nº 12/2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisManual de Orientação de Atividades Complementares
Manual de Orientação de Atividades Complementares Lei nº 9.131/95 Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 São Paulo 2015.2 1 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres
Leia maisF O R T A L E Z A 2 0 1 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO F O R T A L E Z A 2 0 1 3 R E G U L A M E N T O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S D O S C U R S O S S U P E R I O R E S D A F A C U L D A D E L O
Leia maisOrganograma do Pronatec/CEDAF 2014
Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisCADEMP FGV. Elaboração de Projeto Básico, Termo de Referência. Referência em Educação Executiva REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA
REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA CADEMP FGV Elaboração de Projeto Básico, Termo de Referência Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando Salgado A Escola de Negócios de Alagoas. A FAN Faculdade de Administração
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015 Estabelece normas para efeito de registro e alocação de carga horária
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 21/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 21/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisANEXO I. Plano de Trabalho
ANEXO I Plano de Trabalho As Propostas Técnicas para a implementação do Curso de Especialização de Saúde da Família e do Curso de Especialização em Gestão da Atenção Básica apresentadas pelas instituições
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE COMPLEMENTARES São Paulo 2011.1 1 1- Atividades Complementares De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 as Diretrizes Curriculares dos cursos
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisde junho de 2007, destinados a profissionais com graduação ou bacharelado.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU posgraduacao@poliseducacional.com.br O QUE É PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU? A pós graduação lato sensu são cursos promovidos pelas faculdades do grupo POLIS EDUCACIONAL com mais de
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Amapá UNIFAP em cumprimento às diretrizes do Plano de Carreira dos
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisCAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS
VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, Saúde e Segurança CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura (
Leia maisPROGRAMA PROGOVERNO BIRD
PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE
Leia maisEDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO
COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO O DIRETOR-GERAL do Câmpus VOTUPORANGA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisIntegrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisEspecialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização
Leia maisXIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
XIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 2010-2011 A manipulação farmacêutica tem crescido muito
Leia mais